quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Conheça os problemas mais comuns nos restaurantes e saiba como evitá-los



Mesmo em um mercado tão lucrativo como os restaurantes os problemas são comuns, e muita coisa pode dar errado, por isso atente-se. A Folha de São Paulo entrevistou cinco frequentadores assíduos de restaurantes e listou os maiores problemas encontrados por eles nos estabelecimentos, conheça-os e evite-os.

À mesa
Lixar ou limpar?:  Todos concordaram: guardanapo sintético, aquele mesmo, que espalha a sujeira na sua boca em vez de limpá-la, é um desastre. O de papel também não é lá muito bem quisto. "Os dois são ruins, não absorvem a sujeira", diz Carlos Alberto Dória.
Pintou sujeira: Não adianta a comida ser deliciosa e a limpeza do restaurante ser impecável se a toalha de mesa do estiver suja ou manchada. "Se o lugar não consegue seguir um padrão de limpeza, é melhor não ter toalha e apostar num joguinho americano bacana", diz Rosa Moraes.
A vida dos outros: Nada de mesas muito próximas, além de dificultar a passagem e ser difícil para conversar, os detalhes íntimos de um grupo pode ser escutado por pessoas de outra mesa. "Tem mesas tão grudadas que você quase vê a mensagem que a pessoa do lado está mandando pelo celular". Afirma Gisela Brandão.

Com o garçom
Matraca: Muitos garçons falam demais, e as vezes querem se meter na vida ou conversa do cliente, isso é errado, instrua seus funcionários a falar pouco com o cliente.
Beber, beber, beber: Algumas pessoas gostam de comer de taça vazia, e muitos garçons ficam enchendo a taça do cliente a cada gole tomado. Para Alexandra Corvo, quem faz isso, passa a impressão de estar querendo esvaziar rapidamente a garrafa para vender outra, pega mal.
Tchauzinho no ar: "Irrita muito ter de abanar a mão para pedir alguma coisa ao garçom", diz Rosa Moares. Alexandra Corvo não gosta de demora no serviço. "Assim que você se senta, alguém precisa te oferecer algo. Não pode ficar aquele vazio na mesa, com você largado lá."

No cardápio
Gramática: Para Josimar Melo, existem três línguas: a falada, a escrita e a língua dos cardápios. "Eles sempre têm erro", diz. Em especial, os que trazem nomes de pratos em italiano. Como nhoque, que em italiano é grafado "gnocchi", mas surge como "nhochi". "Dá vontade de rir", completa.
Surpresa: Cardápio sempre precisa informar o preço. Se o prato do dia não estiver no cardápio regular, o garçom deve informar o preço. O mesmo deve acontecer com a carta de vinhos.
Tamanho ‘GG’: Alguns restaurantes têm pratos enormes, que serviriam duas, três pessoas, mas se recusam a dividi-los. Josimar Melo lembra que existem, ainda, aqueles restaurantes que não servem pratos individuais. "E se eu estiver sozinho? E se eu quiser carne, e a pessoa que estiver comigo quiser peixe?"

Com informações do site Folha de São Paulo

Nenhum comentário:

Postar um comentário