sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

3 dicas para conquistar os primeiros clientes para o seu empreendimento

Neste momento inicial, você lojista, terá de desenvolver habilidades empreendedoras, tendo em mente alguns princípios básicos para deslanchar em seu segmento, seja ele qual for

Os primeiros passos de um empreendimento são os mais importantes ao mesmo tempo os mais difíceis. A adaptação, os inevitáveis imprevistos, gastos e também os primeiros clientes. Neste momento inicial, você lojista, terá de desenvolver habilidades empreendedoras, tendo em mente alguns princípios básicos para deslanchar em seu segmento, seja ele qual for. Lembrando sempre que seu tamanho independe!

Desta maneira, trabalhamos algumas dicas básicas que auxiliarão você a conquistar os primeiros consumidores para, posteriormente, transformá-los em clientes assíduos de seu negócio! Acompanhe?

A quem se destina seus serviços/produtos?

É imprescindível ter em mente qual o seu público-alvo! Um dos erros mais recorrentes entre os empreendedores de primeira viajem é querer vender a todos, sem distinção, seleção ou segmentação. Não é possível agradar a todos, desta forma é importante focar-se sabendo que os consumidores para quem for comercializar precisam se identificar com sua marca e, sendo assim, é aconselhado selecionar uma parcela da sociedade para quem deseja oferecer seus produtos.

Onde estão os potenciais consumidores?

Não desperdice sua criatividade, dinheiro e publicidade divulgando sua marca a esmo! Após identificar o seu público em potencial, descubra onde estes se relacionam, quais seus principais meios e mídias de interação, seus interesses e quais as suas redes sociais favoritas. Tendo estas informações em mãos, você poderá traçar uma abordagem eficiente!

Conheça seus diferenciais

Responda a si mesmo o que lhe difere dos demais lojistas de seu nicho, bem como dos concorrentes indiretos. Saber quais seus pontos fortes e reforçá-los irá agregar valor a sua marca! Tenha sempre em mente que, por mais que seu produto seja o melhor do mercado, o cliente só irá adquiri-lo após notar sua utilidade, usabilidade, credibilidade e diferenciais. 

Felipe Martins - fundador e presidente da empresa DOTSTORE, especializada em criação e assessoria em Loja Virtual.  

Fonte: Administradores 

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

As 6 variáveis do sucesso

O que você sabe fazer bem? Nem sempre o que achamos que fazemos bem é o que o mundo reconhece como nosso talento. Aprenda como identificar e avaliar os fatores que influenciam o seu sucesso profissional



O que você sabe fazer bem? Talvez você se sinta levemente inseguro para responder a esta pergunta. Ou talvez você tenha certeza absoluta daquilo que sabe fazer bem. Caso você não tenha esta resposta, a minha sugestão é fazer esta pergunta para pelo menos cinco pessoas diferentes, de ambientes diferentes, também para cruzar essas respostas mais tarde e chegar a uma conclusão definitiva.

Nem sempre o que achamos que fazemos bem é o que o mundo reconhece como nosso talento. Cristina sentiu isso na pele quando abriu o seu mini ateliê de costura em casa para ajudar a aumentar a renda da família. Com uma singela máquina de costura, ela decidiu que começaria a prestar pequenos serviços como pregar botões, fazer barras, e pequenos ajustes de costura para a vizinhança. Ela entendia que isso era o que tinha de melhor para comercializar, e acreditava que realmente o fazia bem.

O tempo passou, e três anos depois Cristina já tinha uma clientela considerável no bairro onde mora. E, apesar de oferecer os serviços-padrão, ela se destacava por tratar bem de suas clientes. Sempre que recebia em sua casa, oferecia um chá, café, eventualmente um biscoito. Nada que chamasse muito a atenção, apenas um mimo mesmo. Até o dia em que uma cliente coincidentemente apareceu na casa de Cristina no dia do aniversário do marido dela e teve a sorte de experimentar o bolo que Cristina tinha feito no dia anterior. A satisfação da cliente foi capaz de gerar um “zumzumzum” tão grande no bairro, que no dia seguinte, Cristina foi obrigada a fazer outro bolo para as clientes experimentarem.

Deste dia em diante, ela nunca mais costurou. É uma das confeiteiras mais famosas e bem-sucedidas da sua cidade. Sua marca vale muito dinheiro e ela já estuda a possibilidade de criar franquias para o resto do Brasil. “Nunca imaginei que as pessoas fossem gostar das minhas receitas. Eu achava mesmo que o meu melhor estava na máquina de costura. Eu me enganei. Se eu soubesse, tinha começado bem antes”.

Cristina descobriu um novo mundo e dentro deste universo no qual ela liberou o talento adormecido, descobriu também um imenso prazer na atividade em que exerce hoje. Algo que talvez ela nunca descobrisse sozinha. Portanto, aceitar a ajuda de algumas pessoas é o ponto de partida fundamental que tanto precisamos para dar o primeiro passo. É claro que algumas variáveis podem ajudar ou atrapalhar em todo este processo, e foi por este motivo que criei um quadro com seis variáveis que podem interferir diretamente no resultado do seu sucesso: talento, recursos, vontade, prazer, ambiente e reconhecimento. Vamos falar de cada uma delas, e depois vamos colocá-las juntas e analisar como tudo isso simultaneamente pode maximizar suas forças e diminuir suas fraquezas.

1. Talento
Aptidão, vocação, dom, herança, capacidade humana, desempenho fora do comum. Você vai encontrar muitas definições técnicas para talento. Mas o fato é que as pessoas nascem com capacidades e habilidades diferentes, e essas diferenças acabam sendo conhecidas como os talentos de cada um. Ainda que alguns cientistas queiram provar que ele não existe e que a genética ainda não consegue decifrar o código genético do talento, ele felizmente existe, pode ser visto, reconhecido, tocado, e principalmente, desenvolvido. Basicamente é aquilo que você faz com muita facilidade, de uma maneira natural e intuitiva, geralmente apresentando resultados acima da média.

2. Recursos
Quais os recursos que eu tenho para desenvolver e apresentar os meus talentos de maneira mais profissional? Que condições físicas você tem para desenvolver os seus talentos? Quando falamos de recursos estamos falando de recursos físicos, que podem ser técnicos, específicos, ou simplesmente condizentes com o que é necessário para que um trabalho possa ser desenvolvido e realizado da melhor maneira possível. Vamos supor que você seja um excelente desenhista. Se não tiver um papel e uma caneta, ou um computador adequado, você não poderá fazer os seus talentos trabalharem. Os recursos são a base para o nossos talentos trabalharem para alcançarem resultados extraordinários, porque quando você tem talento, mas não tem os recursos necessários, você consegue resultados, ainda que estes não sejam extraordinários. O inverso, porém, não é verdadeiro. Porque se você tem os recursos, mas não tem os talentos, nada acontece. Logo, o cenário ideal é igual a talento + recursos.

3. Vontade
De nada adianta o talento, os recursos, se o indivíduo não tiver a vontade de fazer acontecer. Se dentro dele aquilo tudo não se comportar de maneira levemente desconfortável. Conheço pessoas talentosas que estão esquecidas em suas zonas de conforto e gozam de todos os recursos que alguém pode querer ter para ser bem-sucedido. Mas falta o principal: a vontade. E isso é algo que nem uma empresa, nem o melhor palestrante ou conselheiro do mundo vai poder te dar. A vontade é algo que nasce, cresce e morre dentro de você: ou tem ou não tem. Não dá para terceirizar. É a força que vai fazer você se levantar feliz ou encrencado todos os dias da cama de manhã. E esta vontade tem ligação direta com o amor que você tem por aquilo que faz. Quanto maior o amor, tende a aumentar a vontade de fazer acontecer. Desde que este amor seja correspondido, isso é importante destacar. Às vezes o amor existe, mas não é correspondido, e isso gera no indivíduo uma frustração quase depressiva. Ele ama mas não tem vontade de fazer absolutamente nada: por medo, desilusão ou simplesmente porque a vontade é menor que o talento e os recursos. Isso pode acontecer.

4. Prazer
O que você mais gosta de fazer? Saber o que te dá prazer é autoconhecimento. E autoconhecimento é pré-requisito para você ser feliz e alcançar o sucesso. Confúcio já dizia: “Faça aquilo que gosta e não terás de trabalhar um único dia de sua vida”. O tempo passa mais rápido, o mundo fica mais leve quando temos prazer em nossas atividades. Conseguimos até trabalhar mais quando fazemos o que realmente gostamos. É maior do que nós mesmos, acontece até em momentos inesperados. Quando você viu, já está trabalhando e nem percebeu. Isso é resultado do prazer que você tem na atividade que realiza. Ele é fundamental para você evoluir em uma carreira. A falta de prazer vai matando o indivíduo aos poucos. No início ele tolera, na seqüência ele suporta, e mais tarde ele pifa e se descobre uma pessoa até desprezível, pelo simples fato de ter desperdiçado tantos anos de sua vida realizando algo que não o fazia feliz sob hipótese alguma. Muitas pessoas abrem mão do prazer em prol de benefícios financeiros e às vezes passam uma longa vida se culpando por não ter desafios ou por não ter ouvido o coração. Ainda que tudo isso aconteça sob excelentes condições financeiras e materiais. <

5. Ambiente
Será que Mozart seria famoso hoje como foi na época em que viveu? Qual foi a influência que o ambiente no qual ele viveu teve sobre o sucesso dele? Será que Larry Page e Sergey Brin, fundadores do Google, teriam obtido o mesmo sucesso com o projeto da empresa deles se o tivessem feito em 1920? Ainda que não tenhamos essas respostas, podemos afirmar que o ambiente favorável ou desfavorável pode fazer toda a diferença quando falamos de carreiras bem-sucedidas. Você estar na hora certa e no local certo faz muita diferença sim. Conhecer as pessoas certas, viver na época adequada e se adaptar ao novo são quesitos que fazem a variável ambiente ser tão importante. O ambiente influencia seus indivíduos, e isso pode ser para o bem e para o mal. Precisamos ter discernimento, porém, para saber como tirar o melhor proveito desta força, que pode ser lida ainda como o clima organizacional de uma empresa também.

6. Reconhecimento
A palavra reconhecimento sugere uma série de práticas diferentes. Pode ser desde o quanto as pessoas entendem o seu talento, a um “muito obrigado”, ou ainda um cheque com um valor legítimo que confere a alguém um prêmio ou um bônus ou uma homenagem. Reconhecer é conhecer novamente, é mostrar que algo é aceito e que tem o aval de uma comunidade, sociedade ou grupo de pessoas. É como se fosse um agradecimento recompensado de alguma forma. O que é reconhecimento para você? Definitivamente, reconhecimento é uma necessidade básica de todo e qualquer trabalhador, independente do seu nível hierárquico, status, cultura ou salário.

Se juntarmos essas seis variáveis, podemos construir muitos cenários diferentes. Este pode ser um bom exercício para você fazer mais tarde para se auto-avaliar. Um cenário ideal é aquele que apresenta todas as seis variáveis em formato crescente, conforme mostra a figura a seguir:

↑Talento   ↑ Recursos  ↑ Vontade    ↑Prazer    ↑Ambiente    ↑ Reconhecimento

Observe que todas elas estão com a seta para cima. Este cenário representa o indivíduo que tem talento, recursos, vontade, prazer, ambiente e reconhecimento. Teoricamente, um indivíduo que já atingiu o sucesso em sua carreira. Mas não se engane. Há pessoas que tem tudo isso e ainda assim são infelizes. E todas têm os seus motivos para isso.

Gerson é um exemplo típico. Desde criança era destaque no futebol da escola, cresceu treinando para ser um grande jogador. Ele tinha talento, teve grandes patrocinadores, vontade nunca faltou para chegar lá. Ele definitivamente amava o futebol, tinha um ambiente propício para o seu desenvolvimento e teve todas as formas de reconhecimento: dinheiro, carinho do público e dos amigos. Mas até hoje ele se culpa por estar jogando fora do País no dia em que sua mãe faleceu. Para ele, não existe sucesso completo que possa compensar o que ele julga ter sido uma falha com a família.

Faça este exercício e veja se tem mais setas voltadas para cima ou para baixo. Lembre-se de que a chave da motivação é o motivo. Há um vazio que precisa ser preenchido de alguma forma. Talvez até pela reinvenção profissional que Peter Drucker tanto defendia. No livro “A Administração da Próxima Sociedade”, o autor afirma que o dinheiro é tão importante para os trabalhadores de conhecimento quanto para qualquer outra pessoa. A diferença é que eles não o aceitam como critério supremo de medição, nem consideram o dinheiro um substituto do desempenho e da realização profissionais. “Em forte contraste com os trabalhadores de ontem, para os quais um emprego era acima de tudo um meio de vida, os trabalhadores de conhecimento, em sua maioria, vêem seu trabalho como sentido de vida”. E isso vai se refletir cada vez mais nas gerações Y e Z.

Sem talento, sem recursos, sem vontade, sem prazer, sem ambiente e sem reconhecimento. Pode este indivíduo ter sucesso? A resposta mais provável é não.

A revista Época Negócios publicou certa vez que Jack Welch, eleito pela Fortune o administrador do século, não mostrava nenhuma inclinação específica para os negócios, nem mesmo quando já contava 20 e poucos anos. Eles disseram que Welch foi uma criança muito boa no que fazia em sua cidade natal, Salem, no estado de Massachusetts. Tirava notas altas, embora “ninguém jamais tenha me acusado de ser brilhante”, diria ele mais tarde. Foi também capitão dos times de hóquei e de golfe nos tempos do antigo ginásio.

Seu histórico era suficiente para que fosse admitido em qualquer uma das melhores universidades do país, porém sua família não tinha os meios necessários para isso, o que o levou a estudar na Universidade de Massachusetts. Ele não se formou em administração, nem em economia, mas em engenharia química. Depois, foi para a Universidade de Ilinois e se doutorou também nessa disciplina. Aos 25 anos, idade em que começou a tomar mais contato com o mundo real, Welch ainda não sabia muito bem que direção seguir.

Foi, então, entrevistado pelo corpo docente das Universidades de Syracuse e West Virginia. Por fim, decidiu aceitar uma oferta de trabalho em uma unidade de desenvolvimento do setor químico da General Electric. Seria uma tarefa muito difícil procurar, nessa época, algo na biografia de Welch que desse alguma pista de que ele se tornaria o administrador mais influente do seu tempo.

Ainda que tenhamos uma série de regras, para todas elas sempre existe uma exceção. Você pode ser uma delas, mas não se prenda nisso para justificar o que já aconteceu ou deixou de acontecer na sua vida. Combinado?

Este também é o seu papel: mostrar os seus talentos para colher reconhecimento. Muitas vezes o que falta é você se valorizar para que os outros possam valorizá-lo. Obviamente que tudo com muito bom senso, um pouco de marketing pessoal, e sem excessos.

Fonte: Administradores 

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Quer mudar? De um passo!

(Parte 1) Não importa há quanto tempo você esteja andando para o Norte – com apenas um passo você é capaz de andar para o Sul. O que é preciso para dar uma volta de 180º na sua vida? Apenas um passo.

Você está a apenas um passo de uma dieta mais equilibrada, a um passo de melhorar suas finanças pessoais, a um passo de ser um profissional muito melhor, a um passo de ter um relacionamento mais gratificante. Daqui a um minuto, seus piores problemas podem estar todos atrás de você, ao invés de estarem na sua frente.

Com apenas um passo, o melhor dia da sua vida pode ainda estar por vir, e não estar perdido em algum lugar do passado distante.

Num instante, todas as energias negativas na sua vida podem ser redirecionadas para alguma coisa positiva.

Apenas um passo é necessário para romper essa inércia, e dar à sua vida o rumo que você realmente gostaria que ela tivesse.

(Parte 2) Não importa a sua situação hoje, seja ela boa ou ruim, o que importa é que pode ficar melhor, mais desafiadora, mais instigante, mais promissora, mais suscetível a vitória e, tudo isso, só depende de um passo!

Pode ser que esteja acomodado (a), seja na vida pessoal, financeira, religiosa, familiar ou profissional, mas o poder e a livre escolha de mudar tudo isso está dentro de voce, lá no fundinho da sua mente e do seu coração.

Quer mudar alguma coisa? Quer tentar outra profissão? Quer alçar novos vôos? Quer enfrentar novos desafios? Quer melhorar o seu rendimento? Quer viver mais? Quer fazer o que ama? Quer mudar de vida? Quer definir sua carreira? De apenas um passo.

É bem verdade que dá medo, medo do desconhecido, medo do improvável, medo de coisas que ainda não conhecemos, medo de aprender, medo de perder, medo de se aventurar, medo das alturas que pode chegar….. que nada! Vai com medo mesmo!!! De apenas um passo de cada vez, como se fosse uma escada e, logo mais, estará no topo!

Deixe as incertezas de lado e busque o que quer, faça um planejamento, imagine-se daqui a alguns anos, desenhe tudo, coloque no papel, concentre boas e renovadas energias, peça ajuda / conselhos / dicas /sugestões, faça um cronograma para a realização dos seus passos, seus sonhos, seus objetivos, suas metas. Trace um caminho que pode trilhar e, tenha certeza, vai conseguir, tenha confiança e fé em voce mesmo (a), faça a sua parte e o universo vai conspirar a seu favor para que consiga tudo o que deseja ardentemente.

Para te ajudar vou disponibilizar uma planilha de gerenciamento financeiro pessoal, uma outra de perfil profissional empreendedor, um ebook dos principais erros de empresários e um link para várias palestras gratuitas; envie email para wilson.giglio@mentordenegocios.com.br com o assunto: Quero dar um passo!

E seja feliz, o resto dos seus dias! É o que desejo, sinceramente, para voce.

(Parte 1: desconheço o autor mas se souber entre em contato para marcar os devidos créditos).

Fonte: Exame

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O que fazer nos primeiros 90 dias de um novo emprego segundo Mary Barra, CEO da GM


A fase das entrevistas e dinâmicas de grupo acabou e finalmente você está empregado. Parabéns! Agora é relaxar e curtir o novo emprego. Bem, sim e não. Os primeiros 90 dias em uma nova empresa são cruciais para construir sua imagem profissional. Embora você possa melhorar sua reputação e ampliar seus contatos no decorrer da sua trajetória na companhia, começar com o pé direito facilita esse processo.

A americana Mary Barra, CEO da General Motors, postou em seu perfil no LinkedIn algumas atitudes que ela se preocupa em tomar nos primeiros 90 dias de um novo trabalho ou em um novo cargo.

1. Se focar no cliente
Se você trabalha em contabilidade, engenharia, vendas ou até mesmo se você for um vice-presidente lembre-se que ao focar no cliente você vai obter um desempenho melhor. As necessidades do seu cliente devem direcionar cada decisão que você tomar. Se o desejo do cliente não estiver refletido em sua nova posição, você precisa encontrar alternativas – em seus primeiros 90 dias  e todos os dias depois- para garantir que isso se torne possível.

2. Ouça a sua equipe
É durante os 90 primeiros dias que você tem as melhores oportunidades de ganhar o respeito e a  confiança das pessoas com quem você trabalha. As pessoas não se importam com o seu conhecimento ou experiência até que saibam que você se importa com elas. Esteja aberto, busque soluções e procure ouvir mais do que falar. Quando você valoriza o que os outros dizem, eles começam a se abrir e o fluxo de ideias leva a melhores resultados.

3. Fortaleça a sua equipe
Uma das suas responsabilidades como líder é manter as pessoas certas em sua equipe. Esperar e exigir um compromisso total de todos. Se você não tiver as pessoas certas, você não está fazendo seu trabalho. Se você tem um funcionário cuja infelicidade está atrapalhando os resultados da equipe é melhor ajudá-lo a encontrar a felicidade em outro lugar.

4. Assuma a responsabilidade
Se você herdar um problema com o seu novo trabalho, procure não caracterizá-lo como legado do seu antecessor. Nunca se esconda atrás do seu status de novato ou utilize-o como desculpa para adiar o que precisa ser feito. Tomar a responsabilidade do problema, desenvolver um plano para corrigi-lo e enfrentá-lo de frente é o que se espera. A reputação de sua equipe não depende apenas do que você faz bem, mas o que você faz se algo der errado.

5. Se adaptar e aprender
No final do dia, muitas vezes o seu sucesso não será determinado apenas por quão boa é a sua estratégia, mas sim quão bem você se adapta para atender às necessidades de mudança do mercado. Adaptação na verdade se resume a uma coisa: liderança. E uma grande parcela da liderança é ser capaz de olhar além do horizonte e antecipar as mudanças que virão.

Fonte: Exame






segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

5 franquias baratas para virar empreendedor neste ano



Franquias

Conheça o perfil e os dados de 15 franquias que exigem investimento inicial a partir de 9,9 mil reais. Existem negócios de moda, prestação de serviços, turismo e educação. Antes de investir, o empreendedor deve pesquisar a fundo sobre o negócio, conversar com outros franqueados e fazer uma avaliação financeira para não ter problemas nos primeiros meses. 



100RSDN

A loja de roupas foi criada pelos atletas Falcão, Denílson e Nenê no ano passado. Para atrair franqueados, a rede recompra o negócio em caso de insatisfação e ajuda a financiar o investimento inicial de 80 mil reais para quiosques e 350 mil reais para lojas. Nos quiosques, o faturamento médio é de 60 mil reais ao mês. 



Auto Spa Express

A rede de lava-rápidos para carros não cobra taxa de franquias e pode ser montada na casa do franqueado. Segundo a empresa, o treinamento é oferecido à distância. O investimento inicial é de 9,9 mil reais, com retorno calculado para seis meses de operação. 



Clear Clean

Criada em 2013, a rede de serviços de limpeza virou franquia no mesmo ano. A franquia exige área mínima de 20 metros quadrados e dois funcionários. O franqueado desembolsa a partir de 24,5 mil reais para fazer parte da rede e o retorno acontece a partir de 12 meses de trabalho. 



Disk Manicure

Uma rede de manicures que atende em domicílio é o negócio da Disk Manicure. Para ser um franqueado da marca, o empreendedor deve investir a partir de 13 mil reais. Hoje, a rede tem 27 unidades operando. 



Disk Reparo

Com 20 unidades em operação, a rede de reparos em veículos exige investimento de 90 mil reais para o franqueado entrar no negócio. O retorno é calculado para depois de dois anos de operação. Além do investimento, o empreendedor deve ter um veículo equipado para a franquia funcionar. 

Fonte: Exame

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

As ideias de negócios preferidas dos brasileiros

Ideias

Já ouviu alguém dizer que sonha em abrir uma padaria? Pois esta é a ideia de negócio mais buscada pelos empreendedores brasileiros, segundo um levantamento exclusivo feito pela Sebrae para EXAME.com. A organização compilou as ideias de negócios mais acessadas no seu portal e deu dicas para começar a empreender.

Entre as 30 ideias preferidas estão ainda decoração de festas infantis, lanchonetes, sorveterias e microcervejaria. O valor do investimento inicial é uma estimativa e pode variar dependendo do preço e tamanho do ponto comercial, dos equipamentos utilizados e do número de funcionários.

Padaria


Comprar pão diariamente faz parte da rotina da maioria das famílias brasileiras. Interessados em investir nesse mercado podem escolher montar desde padarias tradicionais até boulangeries. Entretanto, cada tipo demanda um planejamento diferente e muita disposição por parte do empreendedor.

Estimativa de investimento inicial: R$ 109 mil

Decoração de festas infantis


Não existe limite para a produção de uma festa infantil se esse for o desejo dos pais. Por isso, empresas especializadas neste segmento têm faturado alto com festas com cenários personalizados, efeitos especiais e surpresas para convidados. Abrir uma empresa de decoração de festas infantis demanda que o empreendedor aprenda técnicas e tenha uma equipe para auxiliar na montagem. 

Academia de ginástica


Frequentar academias de ginástica já faz parte do dia a dia de muitos brasileiros e a preocupação com a saúde e com a estética só tende a aumentar. No ano passado, o Sebrae divulgou um levantamento que mostrou que as academias brasileiras tem 2,8 milhões de alunos, geram 317 mil empregos formais e movimentam 2,4 bilhões de reais ao ano. Investir em gestão é necessário para quem deseja faturar com uma academia.

Estimativa de investimento inicial: R$ 165 mil

Loja de material de construção




No Brasil, o mercado de lojas de materiais de construção é bastante sólido: 81% das lojas existentes atuam há mais de 10 anos. As pequenas e médias empresas deste segmento focam na venda de produtos básicos para pequenas reformas como cal, cimento, madeira, pregos, material elétrico e iluminação. A contratação de uma equipe com conhecimento técnico é indispensável para ter sucesso.

Estimativa de investimento inicial: R$ 125 mil 

Loja de cosméticos e perfumaria


Os brasileiros, independente da classe social, se preocupam muito com a aparência física e investem em produtos de cosméticos e perfumaria. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o faturamento líquido do setor de 1996 a 2013 tem crescido a uma taxa média de 9,9% ao ano. Há vários cursos, congressos, feiras e seminários que podem ajudar interessados a investir neste tipo de negócio.

Estimativa de investimento inicial: R$ 82 mil 

Fonte: Exame

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Os três recursos mais importantes para o crescimento das empresas


Foram pesquisados mais de mil empreendedores em todo o mundo para entender o que uma empresa precisa para alcançar altos níveis de crescimento

Em 2011, o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) apresentou um relatório que incluía uma nova estatística poderosa: 5% das empresas, aquelas com alto crescimento, geram mais empregos e receitas que os outros 95%. Recentemente, a Endeavor Global trabalhou a Universidade de Stanford, a Ernst & Young e o WEF em um novo projeto que analisa a fundo esses dados. Entrevistando empreendedores, descobriram que são três os fatores mais importantes para possibilitar o crescimento de um negócio.

Foram pesquisados mais de mil empreendedores em todo o mundo para entender o que uma empresa precisa para alcançar altos níveis de crescimento. O ‘mapa de calor’ abaixo mostra os fatores que foram classificados como os mais importantes para o sucesso das empresas nas diferentes regiões do planeta.

Como se pode ver, não importa se a empresa está no Vale do Silício ou na África Subsaariana, três recursos são constantemente colocados acima dos demais: acesso aos mercados, oferta de mão de obra e acesso a capital.

Acesso aos mercados soa mais complicado do que realmente é, sendo apenas um nome mais formal para “consumidores”. Os entrevistados tenderam a classificar clientes locais como os mais importantes para o crescimento das empresas. Entretanto, em países menores, os entrevistados foram mais propensos a citar clientes internacionais como fundamentais.

Mão de obra, também conhecido como “talento”, foi muitas vezes colocado na pesquisa como o principal recurso necessário para o sucesso de uma empresa. Além disso, os entrevistados citaram especialmente funcionários técnicos e administrativos como os mais importantes.

O acesso a capital e investimento é composto por fontes de dívida e capital próprio. Investimentos-anjo e capital de risco foram as duas formas de financiamento consideradas mais importantes para o crescimento das empresas.

Consumidores, funcionários e investimentos foram significativamente classificados como mais importantes que outros fatores como universidades ou o ambiente regulatório (burocracia, em outras palavras). Portanto, governos e stakeholders que buscam encorajar o desenvolvimento de novas empresas de alto crescimento devem ajudar os empreendedores a terem acesso a esses recursos. De acordo com os dados do estudo, essas melhorias são extremamente necessárias. Porém, na maioria das regiões do planeta, 40% ou mais dos entrevistados relataram que um desses recursos não estava disponível.

Fonte: Administradores 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O que a República Dominicana tem a ensinar ao turismo brasileiro


É sabido que o turismo é uma indústria poderosa. Constitui-se principalmente de serviços, cujos empregos pouco podem ser exportados. Globalmente o Conselho Mundial de Viagens e Turismo indica que o setor gera um em cada 11 empregos (empregos diretos, indiretos e induzidos).

Mesmo com as crises econômicas recentes, o setor se mostrou resiliente. Seu impacto geral passou de US $ 6,3 trilhões, significando 9% do produto bruto mundial. Afinal, viajar, mais do que um luxo parece ser uma necessidade. Dados mundiais mostram que as viagens ficaram mais curtas, mas o número de viagens internacionais aumentou.

Trata-se de um setor importante tanto para países em desenvolvimento quanto para os já desenvolvidos, pois incrementa a geração de renda nacional, a criação de empregos e a competitividade dos negócios pelas melhorias na infraestrutura geral bem como na específica.

Contudo, parece que nem todos conhecem o impacto desta indústria no Brasil, e como está a competitividade de nosso país. Por uma experiência recente, focalizarei dados de duas repúblicas: a dominicana e a brasileira. Muito diversas em termos de tamanho: a República Dominicana não ultrapassa 50 mil quilômetros quadrados, enquanto a do Brasil tem cerca de 8 milhões e meio. 

Para compará-las, me basearei no Relatório de Competitividade de Turismo de 2013 elaborado pelo Fórum Econômico Mundial. Nele, os dados de 2011 mostravam o Brasil com cerca de 200 milhões de habitantes ao passo que a República Dominicana tinha pouco mais de 10 milhões.

No entanto, os números de turismo internacional dos dois países não distavam tanto assim: em 2011, o Brasil exibia pouco mais de 5,4 milhões de turistas internacionais que gastaram pouco mais de US$ 6,5 bilhões. O país caribenho exibia 4,3 milhões de visitantes internacionais que lá deixaram US$ 4,3 bilhões.

Mesmo que estes dados não sejam os mais atuais, dá para verificar que o pequeno país caribenho que ocupa dois terços da mesma ilha que o Haiti mostra um desempenho fantástico comparativamente ao imenso Brasil. Quase como David e Golias.

É interessante conhecer nosso posicionamento enquanto país frente a este pequeno caribenho para que os nossos políticos e os empreendedores saibam em que pontos capitalizar e onde devemos melhorar. Indico as posições relativas no Índice Geral de Competitividade de Turismo de 2013.

A República Dominicana se situou na 86ª posição geral, com escore de 3,9. Situa-se melhor na priorização do setor pelo governo (9ª posição), na afinidade do país com o turismo (36ª posição), e na oferta de mão de obra qualificada (39ª posição). Em recursos naturais, ficou apenas na 130ª posição!

O Brasil ficou na 51ª posição geral, com escore de 4,4, mesmo sendo considerado o 1° país em recursos naturais, 23° em atrativos culturais, 30° em sustentabilidade ambiental. Pesou contra ser 102° lugar em priorização do turismo, 83° em afinidade e 96° em recursos humanos qualificados. Perdemos um pouco mais em preços: 126° contra 104°.

Pelas evidências percebidas lá, parece que a República Dominicana continua numa escalada de crescimento do turismo internacional. Por exemplo, uma pequena parte de sua costa leste, Punta Cana, tornou-se destino favorito de turistas internacionais, incluídos os brasileiros.

Parece que o pequeno David caribenho soube capitalizar a presença de celebridades em suas praias e investimentos internacionais. Julio Iglesias é um dos que se dispuseram a investir no aeroporto de Punta Cana, que é privado sim senhor! Recebe mais da metade dos voos do país e tem os equipamentos de radar, rádio e de controle aéreo mais modernos do Caribe.

Há resorts fabulosos como os do grupo espanhol Barceló – um de seus hotéis o Barceló Bavaro Palace se gaba de ter 14 restaurantes. E há poucos meses abriram-se as portas de uma casa de shows mais famosas do mundo, a Coco Bongo, filial da mexicana em Cancún.

Assim, parece que políticos, empreendedores e sociedade temos que trabalhar mais: na imagem do país, no preço das passagens aéreas e taxas, na infraestrutura de transportes, na maior oferta de hotelaria e melhoria de nossos serviços e na atração de investimentos no setor. Ou continuaremos a perder espaço para a pequena República Dominicana!

Fonte: Uol

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

2015 terá mais food trucks, paleterias mexicanas e mercado gourmet


FOOD TRUCKS: os veículos que vendem comida ganharam espaço no mercado após a regulamentação da venda de comida da rua na capital paulista, em 2014; de acordo com especialistas ouvidos pelo UOL, já há franquias de olho nesse modelo de negócio como uma alternativa ao alto custo imobiliário nas grandes cidades; clique nas imagens acima e veja outras tendências de negócio para o setor em 2015



PALETA MEXICANA: esses picolés artesanais foram febre em 2014 e tendem a continuar crescendo em 2015, segundo especialistas em franquias; no entanto, a expansão dessas redes é vista com cautela, pois pode ser um negócio da moda


PRODUTOS GOURMET: por serem mais sofisticados e, supostamente, de melhor qualidade, os produtos gourmet ganham cada vez mais destaque e novas franquias podem surgir em 2015 para atender a esse mercado, de acordo com especialistas; porém, o preço elevado e o público reduzido podem limitar o crescimento das empresas que atacam esse nicho


DELIVERIES: comum em negócios na área de alimentação, o delivery ainda é pouco usado pelas redes de franquia; nas grandes cidades, onde as pessoas gastam mais tempo para se deslocar, o modelo pode crescer e chegar a outros segmentos, como farmácias e lavanderias, segundo especialistas 


MARCAS ESPECIALIZADAS: franquias especializadas em determinados produtos ou serviços também são apontadas por especialistas como uma tendência para 2015; no entanto, são negócios de expansão limitada porque atacam nichos de mercado

Fonte: Uol




segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

5 tipos de gestores que podem comprometer resultados nas empresas

Um mau chefe pode causar estresse ao empregado, moral baixo, raiva e problemas de saúde em longo prazo


Em todas as organizações encontramos os bons gerentes, que são os que formam equipes e são capazes de gerar altos resultados por meio da motivação das pessoas sob seu comando, mas também existem os “maus chefes ou gerentes”, aqueles que pela sua atitude e comportamento desagregam equipes, geram redução de produtividade, diminuição do engajamento e consequentemente fazem os resultados despencar.

As atitudes de maus gestores podem ter um preço de pedágio significativo. Um mau chefe pode causar estresse ao empregado, moral baixo, raiva e problemas de saúde em longo prazo. E todos, por sua vez, podem custar à empresa seja em faltas constantes, aumento da rotatividade e baixa produtividade.

Em um recente estudo sueco concluiu-se que homens com os piores chefes sofreram mais ataques cardíacos do que aqueles com melhores chefes. Segundo recente pesquisa realizada por institutos conceituados nos Estados Unidos, National Bureau of Economic Reserach, Gallup studies e Corporate Execetive Board, substituir chefes de baixa performance por de alta performance é o equivalente a adicionar mais que 1 colaborador em um time de 9 pessoas, por exemplo.

Apesar da queda de desempenho costumeiramente representar um indicativo de mau gestor, existem casos em que o desempenho pode até se manter, mas a duras custas. O desagregamento causado por gerentes ruins custam perdas aos negócios americanos em mais de U$ 450 bilhões por ano, de acordo com Gallup. E mais: quando os colaboradores têm um chefe ruim suas variações de performance podem sofrer fortes oscilações por mais de 5 anos, de acordo com o Corporate Executive Board.

Podemos ainda perceber algumas miopias corporativas. Um em cada quatro gerentes entrevistados relatam que não estavam prontos para liderar pessoas quando foram posicionados como gestores, de acordo com estudo de 2011 da CareerBuilder; Não só nomeações equivocadas contribuem para o cenário e, nessa esteira, 58% dos gerentes disseram que não receberam nenhum tipo de treinamento para gestão ou liderança.

Até mesmo as oscilações de economia e recentes crises econômicas apresentam interferência nesse cenário. Atualmente, a média de gerentes com 7 subordinados diretos aumentou, enquanto antes do período de crise esta relação era de 1 para 5. Isto acarreta ter pelo menos 5% menos tempo para acompanhar seus subordinados, segundo a Corporate Executive Board.

A seguir, segue um resumo dos 5 “maus gerentes ou chefes” encontrados nas organizações? Em alguns casos, quando não há solução, o mais indicado é a retirada da função gerencial ou, em casos mais drásticos, a substituição definitiva

Tipo1 – Gerente “pitbull”

Este tipo tem por característica utilizar a intimidação e humilhações públicas para manter sua equipe sob sua guarda e pressão. Eles abusam de sua autoridade, muitas vezes expressam em ambiente aberto claramente mal desempenho ou atitudes que não gostam de uma ou mais pessoas, o que faz com que a equipe se sinta muito mal e com receio de aproximação.

Nestes casos muitas vezes o feedback, avaliações 360 graus e sessões de coaching ajudam o gerente para que possa mudar seu comportamento, e isso dura no mínimo 6 meses. Mas para outros casos não há solução a não ser a substituição.

Tipo 2 – Gerente detalhista focado no micro

É a pessoa focada nos detalhes, que quer que as coisas sejam feitas exatamente do jeito que ele faria, independentemente do quão talentosa e criativa é sua equipe. Em muitos casos isso pode ser desmoralizante e gerar muita frustação. As pessoas são diferentes e dificilmente farão as coisas exatamente da mesma forma que o outro faria.

Gerentes são responsáveis por desenvolver seus subordinados. Gerentes e executivos que continuamente se envolvem e interferem nos deveres do dia a dia de seus funcionários estão, inconscientemente, ou de alguma outra forma tentando provar para seus subordinados e para os outros que "tem que ser assim " e que o “micromanager” é tão bom ou melhor do que suas equipes.

Tipo 3 – Viciado no trabalho

Gerentes viciados em trabalho são aqueles que comumente enviam e-mail às 3 horas da madrugada a seus subordinados e “esperam” uma resposta imediata.

O workaholic frequentemente distribui as atividades do dia de última hora e esperar que o seu pessoal largue tudo e fique até mais tarde para completá-los.

Quanto mais eles tentam fazer as coisas de forma não planejada e com alta pressão e estresse, menos eficaz vai ser, a longo prazo, porque eles vão estar “queimados “ e a equipe se tornar desengajada.

Gerentes podem muitas vezes estar muito focados somente nos resultados do próximo trimestre e não prestar atenção nas necessidades de sua equipe no momento.

Tipo 4- Gerente números

Em oposição ao micromanager, os “chefe números” fecham suas portas e salas, debruçam-se nos relatórios numéricos, analíticos e financeiros enquanto seu time muitas vezes fica à deriva e caminha sem sentido ou em outras direções.

Este gerente pode ter uma destacada posição e pode tentar ser um bom chefe, mas não tem as habilidades de gerir pessoas para motivar e liderar a equipe.

Muitas vezes, este chefe abandonou o cargo ou foi desligado por causa de sua incapacidade de se conectar com os subordinados.

Esses gestores muitas vezes podem ser introvertidos ou inseguros em suas habilidades de liderança e, por isso, eles se concentram nos números, pois é o que o faz se sentir confortável.

Tipo 5 – Gerente de divisão

"Dividir e conquistar" descreve o seu estilo. Este estilo de gerente promove dentro do seu time, muitas vezes ao sair para almoçar ou tomar um café, uma escolha diferenciada preferindo os mais velhos amigos ou seus “companheiros”, e excluindo os outros. O mesmo faz em casos de promoções, gerando privilégios a alguns, não pelo desempenho mas sim pelo relacionamento.

Infelizmente, mesmo sendo algo bastante retrógrado, este estilo de chefe aparece como muito comum na pesquisa realizada. Esta é a maior queixa registrada nas pesquisas nas quais os chefes “protegem” seus favoritos em detrimento de performance ou resultados gerados. Vale a velha amizade, o quanto confia e “leva e traz“ de informações. Isso gera um time dividido, de baixa performance e com muitos problemas de gestão. Ajudando gerentes a se auto ajudarem.

Fonte: Administradores



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Marketing digital: a necessidade de se estar online Saiba a importância de estar presente na internet nos dias de hoje! Leia aqui

Um estudo realizado pelo Ibope Média com 2500 internautas que tem o costume de comprar pela internet, 61% dos internautas são da classe A e B, tem preferencia por comprar produtos para uso pessoal e tem gasto médio de R$118,00. A classe C representa 35% dos internautas e são responsáveis por um grande aumento no volume de usuário online e também no volume de vendas. A pesquisa nos revela que a presença masculina está mais habituada as compras na internet, cerca de 50%, mas essa número está em constante mudança. E 80% dos usuários comparam preços de produtos e serviços na internet antes fazer uma comprar e 43% pesquisam dados online antes de fazer uma compra.

A associação comercial do estado de São Paulo fez uma pesquisa entre pequenas e médias empresas dentre as quais 70% não realizam trabalho algum de presença online. O pior é que cerca de 47% dessas empresas não acreditam ser necessário trabalhar uma presença online. E 19% dizem não ter conhecimentos específicos ou estrutura para iniciar um trabalho de presença online.
Fica claro que há uma importância de se ter uma estratégia de posicionamento online e a falta de conhecimento sobre como a internet pode fazer uma empresa aumentar seus lucros.

Não podemos descartar o fato de se estar online, pois uma pequena empresa pode realizar com um baixo orçamento uma campanha criativa e obter resultados comparados aos das grandes corporações, vale lembrar que depende da base de marketing da empresa saber adotar o recurso certo e estratégias voltadas ao marketing digital.

As ações online são criadas a partir das diferentes necessidades das empresas na internet e o plano geral de marketing envolve o online e off-line, pois é de extrema importância a integração dessas duas forças. O retorno dessa campanha devido a facilidade do acesso a internet com mais pontos de banda larga e smartphones gerando mais usuários conectados fica bem mais em conta do que a off-line e suas métricas são de fácil acesso, uma solução perfeita para empresas com orçamento baixo e que querem se destacar com um bom posicionamento online.


Esses dados nos comprovam a necessidade de ser estar online, pois não mais se passa por um diferencial mas uma obrigação para vender mais e vender melhor. Nesse ponto um programa de marketing digital destaca tudo que será preciso para o bom posicionamento de uma marca pessoal, micro, pequena e média empresa, para as grandes corporações não tenham duvidas de se estar na internet é ou não um bom negócio.

E se você curtiu esse assunto coloque em pratica um plano de marketing digital para seu negócio hoje e não fica para trás. Ainda mais, se quiser uma análise gratuita do seu site ou negócio clique aqui!

E lembre-se: INFORMAÇÃO É INSPIRAÇÃO!

Fonte: Administradores

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Como chamar a atenção e conquistar seu cliente


“Conteúdo é rei”é uma espécie de mantra quando falamos em redes sociais. Mas, no mundo de hoje, precisamos de mais Contexto.

O marketing é um dos principais elementos que influenciam o sucesso de um negócio, embora os seus mecanismos tenham evoluído bastante. Muitos aspectos continuam os mesmos de 20 anos atrás. Funcionava assim: você pagava por um anúncio bem grande, na cara do cliente em potencial (fosse por TV, rádio, outdoor, etc.) e brigava pela atenção dele em um espaço que abrigava todos os seguimentos.

Apesar de vivermos uma transformação na maneira como se faz marketing, o objetivo continua o mesmo, ainda indispensável: Atrair a atenção do seu cliente!

Aqui cabe uma curiosidade: você sabia que atualmente a cada 48 horas é produzida uma quantidade de conteúdo, em volume, equivalente a tudo que havia sido produzido desde o início da humanidade até o ano de 2003?

Hoje em dia seu usuário precisa se importar com você, com o que você fala e com o que você expõe. Você precisa fazer parte da vida e do contexto daquele usuário para que seu conteúdo se destaque no meio de todo esse volume.

O usuário está mais do que nunca inundado por propagandas e campanhas, muitas vezes incômodas. Veja aqueles anúncios no início dos vídeos do YouTube: quantos de nós simplesmente pulam aqueles anúncios e, com 10 segundos de vídeo, sequer lembramos do que se tratava?

Vivemos em uma época na qual o usuário tem voz e reação perante o mundo das campanhas. Cada vez mais, o usuário influencia quem serão seus próximos clientes.

Para não ficar para trás ou se perder dentre as milhões de campanhas, fique atento a alguns fatores.

Saiba o que seu usuário faz, o que ele gosta!

Pegue aquele usuário que comprou na sua loja uma vez, ache ele no Facebook, no Twitter, em todos os lugares, veja aquele comentário intenso sobre como o time dele ganhou sobre o rival e mande uma camisa da time para ele como presente pela primeira compra na sua loja.

Ele nunca se esquecerá da compra que fez na sua loja. Na próxima vez em que considerar comprar algo que talvez você venda, sua loja será a primeira a passar pela mente dele.

Digo mais ainda. Certamente ele ficará imensamente feliz em recomendar seu negócio, e aquele presente de 100 reais que você achava caro demais para enviar a um usuário que gastou 20 reais, vai se transformando em múltiplas vezes esse valor, em vendas indiretas.

Você gera valor para o seu usuário?

Isso mesmo! Vou repetir a pergunta. Você gera valor para o seu usuário? Pode parecer bobagem, mas os usuários hoje estão acostumados a distinguir aquilo não acrescenta nada a eles. Não é por acaso que branding é a pauta da vez: as pessoas tendem a prestar mais atenção se confiam em você.

Tente gerar um conteúdo que agregue valor ao seu usuário. Assim, quando quiser que ele te dê retorno, na mente dele sempre haverá uma voz dizendo: “Poxa, ele já me ajudou tanto, o que ele fala realmente faz sentido, isso aí que ele está vendendo pode ser bom.” Esse voto de confiança é o motivo pelo qual os influenciadores são tão procurados pelas grandes marcas e têm papel tão importante no marketing atual.

Saia um pouco do modo de venda! Seja mais humano

Não pode comprar um presente? Simples, ligue para o seu usuário para agradecer pela compra. Isso mesmo. Ligue para ele e siga o seguinte diálogo:

— Alô? Fulano? Aqui é da loja ABC, estamos ligando para agradecer pela compra que você fez na nossa loja. Obrigado.

E é isso, não tente vender nada, apenas agradeça. A maioria dos usuários vai responder com cinismo, vai pensar “Lá vem ele tentando me vender mais alguma coisa”, afinal, é isso que todos fazem. Mas quando a ligação terminar e o usuário constatar que não houve nenhum motivo além do agradecimento, todo esse cinismo vai embora e no lugar entra o sentimento de surpresa e humildade, um grande “Caramba, por essa eu não esperava”. E isso é aquela atenção que buscamos desde o início.

Adotando este tipo de estratégia, você recebe muito mais do que a atenção do seu usuário. Ele se tornará fiel à sua loja e a recomendará. Esse tipo de comportamento funciona para todos os pontos do seu funil.

Conclusão

Seja mais humano, interaja de forma mais íntima com o seu usuário. A humanização do relacionamento loja-usuário não é só uma tendência, é uma evolução do atendimento ao cliente e traz benefícios para ambos os lados. O usuário quer se sentir valorizado e respeitado por ter escolhido sua loja/produto, dentre tantas opções.

Dê ao usuário uma experiência diferenciada e ele se tornará sua mais eficiente ferramenta de marketing. Afinal, ainda não inventaram nada mais eficiente que a boa e velha recomendação. O que você pretende fazer para deixar sua empresa mais humana?

Fonte: Exame

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Você é um colaborador vaca leiteira, estrela ou abacaxi?

Seu potencial e desempenho definem em qual quadrante da Matriz BCG você se encaixa


Você já ouviu falar em Matriz BCG? Acredito que sim! Mas se você não sabe o que é, vamos lá! A Matriz BCG é uma análise gráfica desenvolvida por Bruce Henderson para a empresa de consultoria empresarial americana Boston Consulting Group, em 1970. Tem como principal objetivo analisar produtos com relação à sua participação de mercado, potencial, crescimento, desempenho etc., segmentando o portifólio de acordo com o ciclo de vida.

Toda empresa precisa saber a situação de seus produtos para decidir o que fazer, se investe neles ou tira do mercado. Parte do sucesso de uma empresa é compreender com exatidão sua situação de mercado para tomar as decisões corretas.

Mas você já ouviu falar em Matriz BCG de pessoas? Para analisar os colaboradores e embasar a tomada de decisão da liderança e alta gerência? Você já vai entender!

A Matriz BCG é dividida em duas partes:

- Participação de mercado: qual fatia de mercado este produto possui, principalmente se comparado aos concorrentes?
- Crescimento do mercado: qual o desenvolvimento deste mercado, taxas de crescimento, potencial etc.?

Dentro destas áreas, podemos observar os quadrantes: Estrela, Ponto de interrogação, Vaca leiteira e Abacaxi.

Agora pense: toda empresa precisa analisar muito bem um de seus maiores ativos: o capital humano! Por que não adaptar a Matriz BCG para analisar seu potencial, desempenho etc. e tomar a decisão certa de investir no colaborador ou “tirar do mercado” (demitir)? Parece estranho, não é mesmo? Mas não é! 

Vamos redefinir as duas áreas principais da matriz:

Participação de mercado = Participação e Desempenho no trabalho: analisa-se o comportamento, força de trabalho, resultados, enfim, a participação individual e em equipe do colaborador e seu desempenho geral e específico.

Crescimento de mercado = Crescimento e potencial: analisa-se o crescimento do colaborador na organização, seu interesse em mudar, sua busca por conhecimento, suas habilidades e o potencial que ele tem.

Depois, divide-se nos quadrantes:

- Estrela: são colaboradores com alto desempenho, muitas habilidades e que estão sempre em busca de mudança, crescimento e desenvolvimento, gerando excelentes resultados. Precisam de grandes investimentos, pois buscam inovação, novas formações, tecnologias, são criativos e com espírito de liderança. Se bem aproveitados, podem se tornar colaboradores de altíssima performance, inclusive em segmentos específicos, e grandes líderes!

- Ponto de interrogação: são colaboradores conhecidos como problemáticos. Possuem baixo desempenho, mas inúmeras habilidades mal aproveitadas e estão sempre em busca de crescimento e desenvolvimento. Encontram dificuldades em gerar os resultados que a empresa precisa, mas, com investimentos, seja em treinamento, mentoring, coaching etc. podem se tornar excelentes profissionais! Por outro lado, se não forem bem orientados, podem se tornar abacaxis!

- Vaca leiteira: são colaboradores com excelente desempenho, muito tempo de carreira, mas que estão estagnados e não buscam novos conhecimentos, desenvolvimento de novas habilidades, crescimento e não inovam no dia a dia. Como geram ótimos resultados, a empresa costuma mantê-los. Se bem aproveitados, orientados e motivados, podem se tornar mentores e melhorar os resultados de profissionais como os “Pontos de interrogação”. E o mais interessante, é que podem ser muito beneficiados com a dinâmica, inovação e avidez por desenvolvimento do seu mentorado!

- Abacaxi: são colaboradores com baixo desempenho que não buscam crescimento, não inovam, não desenvolvem habilidades; ou seja, estão acomodados! Precisam de altos investimentos em formação, treinamento, motivação, mentoring, coaching etc. para tentar reverter o quadro. É possível, mas, na maioria das vezes, a empresa opta por investir naqueles com maior potencial de resultados e acaba por demiti-los.

E você, o que é? Estrela, Ponto de Interrogação, Vaca Leiteira ou Abacaxi? Ou melhor, o que você quer ser? Sempre é tempo de mudar!

Fonte: Administradores 

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Com poupança de R$ 50 por dia é possível abrir franquia em 6 meses


Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo de estudos e pesquisas econômicas da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), calculou o tempo necessário para obter o capital inicial de algumas franquias poupando R$ 50 por dia. Segundo as simulações, é possível investir a partir de seis meses de poupança; clique nas imagens acima e veja opções


Gigatron, serviços de tecnologia da informação (R$ 50 por dia durante seis meses): investimento inicial a partir de R$ 8.300 (taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 20 mil, com lucro líquido de R$ 4.000; retorno do investimento em seis meses (dados fornecidos pela empresa) 


Jan-Pro, serviços de limpeza (R$ 50 por dia durante sete meses): investimento inicial a partir de R$ 10 mil (taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 15 mil, com lucro líquido de R$ 6.750; retorno do investimento em seis meses (dados fornecidos pela empresa)


RHF Talentos, agência de recursos humanos (R$ 50 por dia durante sete meses): investimento inicial a partir de R$ 10 mil (taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 3.000 a R$ 25 mil, com lucro líquido de R$ 1.200 a R$ 10 mil; retorno do investimento de oito a 12 meses (dados fornecidos pela empresa) 


AcquaZero, lavagem ecológica de veículos (R$ 50 por dia durante 11 meses): investimento inicial a partir de R$ 15,7 mil (taxa de franquia + instalação + capital de giro); faturamento médio mensal de R$ 10 mil, com lucro líquido de R$ 4.000; retorno do investimento em seis meses (dados fornecidos pela empresa) 

Fonte: Economia (Uol)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Os três recursos mais importantes para o crescimento das empresas

Foram pesquisados mais de mil empreendedores em todo o mundo para entender o que uma empresa precisa para alcançar níveis de crescimento

Em 2011, o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) apresentou um relatório que incluía uma nova estatística poderosa: 5% das empresas, aquelas com alto crescimento, geram mais empregos e receitas que os outros 95%. Recentemente, a Endeavor Global trabalhou a Universidade de Stanford, a Ernst & Young e o EF em um novo projeto que analisa a fundo esses dados. Entrevistando empreendedores, descobriram que são três os fatores mais importantes para possibilitar o crescimento de um negócio.

Foram pesquisados mais de mil empreendedores em todo o mundo para entender o que uma empresa precisa para alcançar altos níveis de crescimento. O ''mapa de calor' abaixo mostra os fatores que foram classificados como os mais importantes para o sucesso das empresas das diferentes regiões do planeta.

Como se pode ver, não importa se a empresa está no Vale do Silício ou na África Subsaariana. Três são as constantes para atingir o sucesso: acesso aos mercados, oferta de mão de obra e capital.

Acesso aos mercados soa mais complicado do que realmente é, sendo apenas um nome mais formal para 'consumidores". Os entrevistados tenderam a classificar clientes locais como os mais importantes para o crescimento das empresas. Entretanto, em países menores, os entrevistados foram mais propensos a citar clientes internacionais como fundamentais.

Mão de obra, também conhecido como "talento", foi muitas vezes colocado na pesquisa como o principal recurso necessário para o sucesso de uma empresa. AAlém disso, os entrevistados citaram especialmente funcionários técnicos e adminsitrativos como os mais importantes.

O acesso a capital e investimento é composto por fontes de dívida e capital próprio. Investimentos-anjo e capital de risco foram as duas formas de financiamento consideradas mais importantes para o crescimento das empresas.

Consumidores, funcionários e investimentos foram significativamente classificados como mais importantes que outros fatores como universidades ou ambiente regulatório (burocracia, em outras palavras). Portanto, governos e stakeholdres que buscam encorajar o desenvolvimento de novas empresas de alto crescimento devem ajudar os empreendedores a terem acesso a esses recursos. De acordo com os dados do estudo, essas melhorias são extremamente necessárias. Porém, na maioria das regiões do planeta, 40% ou mais dos entrevistados relataram que um desses recursos não estava disponível.

Fonte: Infomoney