segunda-feira, 8 de junho de 2015

A Importância do Marketing Digital para Empresas


Não há dúvidas que o Marketing Digital continuará em expansão e faz parte das profissões em ascensão no país. As empresas perceberam a importância de possuírem uma identidade digital e de marcarem seu território no mundo online.

Apesar de parecer uma realidade para grandes marcas e empresas, a presença digital, se faz necessária para todos os serviços. Empresas de pequeno, médio e grande porte, começando pela padaria do seu bairro até a multinacional precisam estar na internet.

A frase já se tornou clichê, mas o Google se tornou há algum tempo as páginas amarelas do mundo moderno. Fato que faz com que a internet e marketing digital não possa ser ignorado.

Desenvolver a identidade digital de uma empresa ou marca é tarefa obrigatória para quem quer aparecer no seu mercado de atuação, e as formas são inúmeras, mas cada uma tem um ponto chave, ou seja, é preciso saber como e onde estar.

Vivemos na era das redes sociais, mais isso não exclui a necessidade da sua empresa ter um site. Uma Fanpage, por exemplo, não faz a mesma função de um website. O site é mais institucional, pode ter um blog ou até ser um ecommerce, mas o tipo de informação presente no site é diferente e menos dinâmica do que a de uma rede social.

Pense nas redes sociais como uma canal de comunicação rápido e de informação sucinta e constante para o seu público e no seu site como a vitrine de sua empresa. E lembre-se as redes sociais passaram por transições, aparecerem e desaparecem, assim como o público migra de uma para outra, mas seu site, este será sempre o ponto de referencia.

O mercado de marketing digital está em crescimento, porém o qualificação dos profissionais não atendem a demanda do mercado. São poucos os profissionais que se especializam ou realmente estudam o marketing digital como deveriam. Como os profissionais do meio costumam dizer, “está cheio de sobrinho oferecendo serviços digitais por aí”.

E é aí que mora o perigo. As empresas se iludem muitas vezes com o preço, e se esquecem da qualidade e segurança da informação que será utilizada e transmitida em qualquer tipo de serviço do marketing digital. Por isso, pense assim, para construir sua casa você contrata um engenheiro para fazer a planta e executar a obra ou contrata um “sobrinho”, alguém que gosta de engenharia civil, mas que não tem o conhecimento necessário para este projeto.

Com a identidade digital da sua marca é a mesma coisa, é preciso responsabilidade e conhecimento para desenvolver uma estratégia e o marketing digital para a sua empresa.

Procure bons profissionais e assim terá bons resultados!

Fonte: WSI Consultores

Dispositivo Promete o Fim do Uso dos Óculos


Talvez você esteja lendo estas palavras através de um óculos ou de uma lente. Contudo, no que depender dos canadenses da Ocumetics, você não vai mais precisar dessa ajudinha. A empresa afirma estar desenvolvendo um dispositivo que deverá ser implantado no olho e não só vai corrigir qualquer problema de visão, como também torná-la melhor, superior à visão humana padrão.

De acordo com a CBC, a Ocumetics Bionic Lens pode ser implantada no olho em uma micro cirurgia de 8 minutos. O material do dispositivo não afeta a fisiologia do olho e torna a visão cerca de três vezes melhor. Uma placa que uma visão saudável não enxerga a 10 metros, ficará nítida a 30 metros de distância, por exemplo. O gadget promete ainda acabar com os sintomas de dores de cabeça e desconforto enfrentados por muita gente ao assistir a filmes 3D.

Qual é a mágica por trás disso? A Ocumetics não detalha a tecnologia por trás de seu produto, mas afirma que está pronta para iniciar testes em animais e estima que o dispositivo esteja disponível comercialmente já em 2017.

Fonte: Hypeness

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O Modelo de negócio de sucesso



Montar um modelo de negócios único é a chave para criar uma barreira consistente contra os concorrentes. Vejamos o exemplo da Amazon: Jeff Bezos, fundador da empresa, vem trabalhando para fortalecer os três pilares fundamentais do modelo de negócios: variedade de produtos, conveniência e preços baixos. Cada um dos elementos complementares criaram as condições para o atingimento da liderança pela Amazon no comércio eletrônico e outros serviços.

Gradualmente o negócio migra para livros eletrônicos (Kindle), áudio books (Audible), músicas (Amazon mp3), vídeos (Amazon Instant Video) e aplicativos (Amazon AppStore), o que impacta positivamente para redução de custos dos produtos vendidos e logística de entrega que, nesses casos, é quase irrelevante comparada com o modelo de bens físicos. Além disso vem investindo forte no fortalecimento do Marketplace, do Prime e dos serviços do Amazon Web Services. Tudo para manter o modelo de negócios competitivo.


1. Custo de Mudança – pensar um maneiras de criar barreiras que faça seu cliente trocar sua empresa pela concorrente. O movimento de aumentar os custos de mudança deve ser cuidadoso para não criar mecanismos que gerem insatisfação aos clientes.

2. Receita Recorrente – esse é o sonho de muitos empreendedores e executivos. Migrar do modelo transacional para o recorrente tem sido a estratégia adotada por muitas empresas de software e de outros setores que transformaram seus produtos em serviços por assinatura.

3. Receber antes de Gastar – os produtos e serviços pré-pagos seguem esse lógica. A mudança da lógica tradicional de gastar antes de receber gera um importante ganho na gestão do fluxo de caixa.

4. Estrutura de Custos – não poderia faltar a dimensão custo. Um modelo vitorioso pode estar apoiado também na estrutura de custos, como é o caso da Amazon que investe na digitalização dos produtos e na automatização dos centros de distribuição física dos produtos.

5. Terceiros Trabalhando para Você – o detalhe aqui está em fazer isso não pagando mas sim de graça. Parte das atividades ou conteúdos pode ser realizada por terceiros como é o caso do modelo do Facebook ou mesmo dos restaurantes em que fazemos o pedido no balcão, levamos até a mesa e depois colocamos no lixo, reduzindo bastante a necessidade de garçons.

6. Escalável – muitas vezes a dificuldade de um modelo de negócios está na necessidade de capital ou crescimento das estruturas de suporte ou serviço.

7. Protegido dos Concorrentes – o último item é criar um modelo que não seja facilmente copiado pelos concorrentes. Os diferenciais criados nos itens anteriores devem ser únicos e preferencialmente com atributos que dificultam a reprodução instantânea dos concorrentes.

Essas sete dicas são úteis para qualquer empreendedor ou gestor que esteja querendo inovar. Dificilmente conseguimos ter os 7 elementos configurados com sucesso na mesma empresa mas serve de guia para o modelo de negócios ideal.

Fonte: Administradores

Negócios voltados ao público feminino ganham espaço no mercado


O segmento de beleza e estética no Brasil engloba a indústria, o comércio e a prestação de serviços relacionados aos produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos.

É um setor com grande potencial de crescimento e lucratividade. E as esmalterias estão em um nicho em franca expansão. O Brasil hoje é o segundo maior país consumidor de esmaltes do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo o Euromonitor, em 2012 o consumo de “maquiagem para unhas” apresentou um faturamento de 1,7 bilhões de reais, equivalente a 25% da macrocategoria maquiagem.
Salão ou esmalteria?
Muitos empreendedores têm dúvidas em relação à diferença entre os salões de beleza e as esmalterias.

Conheça as principais características e especificidades de cada um dos negócios:

O modelo genérico do salão de beleza
Levando a expressão ao pé da letra, salão de beleza é o local destinado a realizar embelezamento ou ainda, onde se concentra, cria ou realiza “beleza”.

Os salões de beleza tradicionais oferecem a convergência de vários serviços de embelezamento aos clientes em um mesmo local. O público preponderante é feminino e costuma escolher o estabelecimento por indicação; valorizando a proximidade, segurança, conforto, comodidade e preço.

Embora esta oferta genérica e ampla de serviços esteja consolidada e represente a grande maioria dos negócios de serviços de beleza, com o aumento da concorrência, tecnologia e grau de exigência do consumidor, derivações com maior grau de especialidade no atendimento surgiram e são criadas periodicamente. Uma das mais recentes são as esmalterias.

Não somente um tratamento, uma experiência
Inicialmente, vamos entender o conceito de esmalteria. Esmaltar significa aplicar esmalte, portanto podemos inferir que o termo esmalteria remete a um local especializado em esmaltes, seja pela venda ou aplicação dos produtos.

Este modelo ou nicho de negócio, já consolidado no exterior, é relativamente novo no Brasil. Segundo pesquisa realizada na internet, a primeira esmalteria nacional data de 2010.

Mas o que justifica a existência de um negócio especializado em serviços de esmaltação?
Podemos considerar vários fatores. A busca do consumidor cada vez maior por especialização, inovação, experiências acessíveis de luxo, bem estar, a incorporação dos esmaltes e “nail art” como acessório de moda, dentre outros.

Como já visto, o salão de beleza tradicional é um modelo genérico, onde há convergência de vários serviços de embelezamento em um só local. Este é o ponto positivo. Mas se considerarmos que os cuidados com o cabelo envolvem uso de secadores e produtos que geram ruídos, odores, excessiva movimentação de clientes e profissionais dentro do estabelecimento, há prejuízo do bem estar na experiência “tratamento de mãos e pés” quando ocorrem no mesmo ambiente.

Ainda sob esta ótica, na convergência se prioriza atender o máximo de necessidades do cliente de forma facilitada. Já no atendimento especializado, qualificação profissional, cardápio de serviços, variedade de insumos, processos, tempo de atendimento e ambientação planejada são diferenciais necessários, pois o cliente vai até a esmalteria para viver uma experiência focada, e não múltiplas experiências de naturezas distintas.

Uma esmalteria “básica” deve oferecer minimamenteos seguintes serviços:

Manicure e pedicura;
Francesinha e inglesinha;
Unhas artísticas (com desenhos, adesivos, carimbos etc.);
Pelo menos um efeito especial, como ombré, caviar ou plush nails (cobrado por unha);
Somente esmaltação (lixar, hidratar e pintar);
Serviços para unhas de gel (aplicação, manutenção, avulsa etc.);
Esfoliação e hidratação de cutícula.
Os equipamentos e utensílios mínimospara montagem de uma esmalteria são:

Alicates em inox;
Palito em inox;
Espátula;
Cortador de unha em inox;
Esterilizadores (autoclave);
Cureta;
Toalhas;
Kits de unha com luvas hipoalergênicas, palito e lixas descartáveis;
Pinças;
Tesouras;
Mesas, bancos e sofá para clientes em tratamento e espera;
Telefone;
Computador com software para controle estoque, arquivo de clientes, agendamento de horários e controle do fluxo de caixa;
Balcão para vender produtos.
Espelhos e vitrines.

Os equipamentos desejáveis que permitem oferta de maior gama de serviços são:

Secadoras de unha;
Cama para massagem e depilação;
Cadeiras com regulagem de altura para maquiagem;
Tablets;
TV e estrutura de sonorização do ambiente;
Impressora digital de unhas;
Cadeiras de massagem;
Massageadores de pés;
Estrutura para serviços de bar, cafeteria e lanches, dentre outros.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Site Mapeia Atividade Empreendedora no Brasil


O Startup Culture foi um site criado para mapear o ecossistema de startups do país e ao mesmo tempo criar uma interface para facilitar o diálogo e a troca de informações entre empreendedores de diferentes regiões.

A ideia surgiu da necessidade de uma conexão para troca de ideias entre diferentes iniciativas. "Era nítido que não existia um local onde se pudesse trocar experiências, saber o que está acontecendo, quais startups estão surgindo, ter feedback das idéias, por onde começar, parte burocrática e outras tantas necessidades", explica Fabio El Beck, um dos criadores da plataforma.


O primeiro passo foi desenvolver a MVP (minimum viable product), reunindo as startups de todo o Brasil por geolocalização. Iniciativas que não estão no mapa podem se cadastrar e melhorar ainda mais a ferramenta, que traduz a atividade empreendedora do Brasil de forma chamativa e visual.

"No primeiro dia, colocamos o zoom em São Paulo, pois achamos que a cidade teria mais acessos e as coisas de maneira geral iriam devagar", conta El Beck. "Para nossa surpresa, no segundo dia, startups do Amapá e Pelotas já se cadastraram, fazendo com que o mapa fosse atualizado para pegar o Brasil todo", comemora.

O objetivo final é consolidar uma comunidade empreendedora nacional e um espaço de conteúdo relevante para o desenvolvimento dos projetos. A ideia é ajudar em todas as áreas relativas a "ser um empreendedor", atuando em educação, parte burocrática, auxilio geral, eventos, etc.

Fonte: Catraca Livre

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Dez regras básicas para um bom atendimento


São dicas para donos de restaurantes, mas servem para donos de e-commerce e desenvolvedores de sistema também. O que desejamos em um restaurante não é muito diferente do que esperamos de um serviço online.


Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.

A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:

São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.

1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.

2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.

3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.

4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.

A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável.

Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?

Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.

5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.

Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.

6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.

7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.

8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.

9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente

10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.

Fonte: Webinsider

Criando oportunidades em momentos de crise


Entender o momento difícil como uma oportunidade que está se revelando e descobrir como tirar proveito dela requer ousadia, perseverança e criatividade


No idioma japonês, as palavras crise e oportunidade são representadas pelo mesmo ideograma. Isso, levado para o contexto empresarial, pode ser interpretado como um lembrete de que tempos difíceis podem ser percebidos como um momento para reflexão sobre a forma de atuação da empresa e quais transformações precisam ser implementadas para que essa tenha bons resultados.

Entender o momento difícil como uma oportunidade que está se revelando e descobrir como tirar proveito dela requer ousadia, perseverança e criatividade. As mudanças podem estar no aumento de receitas para que se tenha um resultado operacional mais satisf
atório, por exemplo. Para isso, é preciso adotar ações para atrair e conquistar o interesse de clientes potenciais e fidelizar aqueles já conquistados.

Ter práticas de gestão que permitam conhecer o grau de satisfação, as necessidades, entender as críticas e expectativas de seus clientes é fundamental. Além disso, estar atento às inovações, às tendências de mercado, à forma de atuação da concorrência e buscar formas de superar expectativas também podem contribuir para o fortalecimento do negócio.

Por outro lado, a empresa deve focar, ao mesmo tempo, na redução dos custos e das despesas, visando a um resultado operacional mais favorável, principalmente, em um período de escassez de água e energia elétrica, como estamos vivendo. Nesse sentido, existem algumas práticas que podem contribuir para isso:

- Estabeleça controles e medidas para evitar todos os tipos de desperdícios. Verifique se os processos são eficientes e não estão contribuindo para falhas ou retrabalhos;

- É importante ter os processos claros e definidos, bem como treinar os envolvidos, para que tudo seja realizado de forma adequada já na primeira vez que a atividade for feita;

- Verifique se existem fornecedores que possam suprir uma mesma matéria-prima em condições mais atrativas, sem impactar a qualidade final do produto. Há casos em que pode ser, inclusive, um diferencial competitivo;

- Envolva e conscientize os colaboradores na identificação de oportunidades de redução de custos e despesas. Tente reconhecer e recompensar aqueles que se comprometeram com a empresa após a superação da dificuldade;

- Toda economia conta. Estabeleça ações para economizar água, energia, papel e qualquer outro insumo do dia a dia, com foco na diminuição de custos/despesas;

- Faça a manutenção preventiva de máquinas e equipamentos. Prevenir normalmente sai mais barato do que remediar e evita prejuízos associados à parada da produção ou realização dos serviços com atraso devido à quebra inesperada de um equipamento;

- Desenvolva parcerias do tipo ganha-ganha. Isso pode ser feito para compras coletivas, contratação de consultores, logística, seguro, manutenção, gerando uma economia de escala e fazendo com que todos os envolvidos acabem se beneficiando com isso.

Grandes mudanças podem ser fruto do resultado de um conjunto de pequenas ações. Atue para o aumento das receitas e a redução dos custos e despesas, assim, sua empresa estará otimizando as chances de superar tempos difíceis.

Fonte: Admnistradores