sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Conheça algumas vantagens de usar o mail marketing em relação a outras redes sociais




Existe um boato de que o mail marketing está chegando ao seu fim, este rumor provém do avanço das ações de marketing divulgadas pelas redes sociais. Mas será mesmo que o marketing social pode ser considerado um concorrente do já consagrado email marketing? Especialistas dizem que não, embora as redes sociais tenham um imenso potencial, principalmente quando se trata de construção de imagem, mas é preciso entender que as duas mídias não são inimigas e por isso não devem se anular.

Uma pesquisa feita pela Ipsos no primeiro semestre de 2012, analisou o comportamento de 19.216 mil usuários de internet em 24 países, e constatou que 85% dos usuários preferem usar o email para se informar e ter acesso a ofertas de produtos. A pesquisa revelou também que os usuários ainda utilizamo email marketing como o principal canal de relacionamento com as empresas, enquanto apenas 62% utilizam as redes sociais para os mesmos fins informativos.

Custo operacional
Comparando os gastos de uma empresa que utiliza o mail marketing, com uma que teria iniciativas publicitárias em outras mídias, a competição acaba ficando desleal. Segundo dados do Instituto Forrester, especializado em pesquisas do mercado de tecnologia, ao longo de um ano, juntas, as principais empresas norte-americanas gastaram cerca de 1,5 bilhões de dólares com campanhas de email marketing. O número isolado parece alto, mas quando comparamos com as outras mídias vemos uma avassaladora diferença. De acordo com a eMarketer, centro de pesquisas e análises de marketing digital, cerca 64 bilhões dólares foram gastos em anúncios na TV, 34 bilhões com jornais e revistas e outros 39 bilhões com publicidade online. Ou seja, o mail marketing continua sendo um meio de comunicação mais barato e com um alcance bem satisfatório.

Oportunidade
Marcas que almejam o sucesso com o público precisam estar presentes nos ambientes em que esse público circula, não é mesmo? Nos dias de hoje a internet é o ambiente mais adequado para atingir um grande número de pessoas. Muitos trabalham on-line com seus e-mails abertos por até 8 horas. Aproveitar essa audiência para enviar conteúdos relevantes diretamente para os emails acaba sendo uma ótima maneira de impulsionar as vendas online.

Compartilhamento nas redes sociais
Muitas ações em redes sociais podem não ser uma forma de publicidade direta, já que você não está efetivamente vendendo seus produtos, mas essa relação é muito importante para criar uma identificação do usuário com a sua empresa. É importante que os emails marketing também disponibilizem links que levam o usuário não apenas às redes sociais, mas também ao site da empresa em questão. Quando uma pessoa entra na sua rede social, passa a interagir com as ações da sua marca, criando um relacionamento de confiança.

Mensuração
Um dos grandes diferenciais do mail marketing é poder medir, com precisão o resultado e que alcance estão tendo suas ações. Em campanhas televisivas, por exemplo, você não consegue identificar o perfil do público que está assistindo. O mesmo ocorre nos anúncios impressos, que, mesmo veiculados levando em conta a segmentação, não oferecem a possibilidade de avaliar os impactos imediatos. Já com o email marketing, por meio dos relatórios oferecidos, em algumas horas já é possível enxergar quais mensagens foram abertas, por quem, que tipo de interesse gerou, entre outros. Com base nessas respostas, é possível traçar novas e específicas estratégias, gerando mais acessos e consequentemente, vendas para a sua empresa.

Com informações do site Administradores.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Saiba quais cuidados se deve ter na hora de abrir um restaurante




Se tornou um hábito bastante comum entre os brasileiros, comer mais fora de casa.  Por isso, abrir um restaurante, bar ou lanchonete se tornou um negócio atrativo e lucrativo. Todavia, ao contrário do que se pode pensar comumente, este é um segmento complexo e demanda muito esforço do empreendedor.

Listamos cinco cuidados essenciais para quem pretende abrir um negócio no ramo de alimentação. Para o consultor de marketing do Sebrae-SP, Marcelo Sinelli, penas cozinhar bem não é garantia de que o negócio será bem-sucedido. Para ele, no setor de alimentação, o empresário deve planejar, ser profissional e estar atento aos custos de operação.

Veja alguns cuidados que de deve ter antes de abrir um restaurante:

Talento na cozinha não é o bastante
Cozinhar bem não é garantia de que o negócio será bem-sucedido. O sucesso depende de um conjunto de fatores, como um bom cardápio, atendimento, conforto e preço justo. Fazer um plano de negócios é essencial para reduzir riscos. O empreendedor também deve ter em mente que, como este é um tipo de negócio que lida com atendimento ao público, é importante investir no treinamento e qualificação dos funcionários.

O investimento deve ser proporcional ao faturamento
O valor máximo de investimento deve ser calculado com base no faturamento previsto. Segundo o diretor da Food Service Company, Adri Vicente Junior, o lucro líquido não pode ser menor do que 4% do investimento no negócio. Por exemplo, se um restaurante que fatura R$ 100 mil por mês tem lucro líquido, em média, de R$ 20 mil (20% do faturamento bruto). Nesse caso, o investimento não pode ultrapassar R$ 500 mil, pois o lucro (R$ 20 mil) representa 4% do que será investido (R$ 500 mil).

Inove nas opções do cardápio 
O consultor Marcelo Sinelli também afirma que o mercado de alimentação é concorrido, mas não significa que não haja oportunidades. O setor vive de novidades e pegar carona nas tendências para inovar no cardápio pode ser uma forma de se diferenciar. A mortalidade de empresas é alta no ramo. De acordo com dados da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), de cada cem estabelecimentos abertos no setor, 35 fecham as portas no primeiro ano de atividade e metade deles até o fim segundo ano.

Aproveite lugares com grande fluxo de pessoas
Avalie os atrativos da região onde pretende instalar o negócio. Universidades, bancos, grandes empresas e lojas de varejo costumam atrair um fluxo grande de pessoas e potenciais clientes. Aproveitar o tráfego já existente é mais fácil e barato do que criá-lo com divulgação e propaganda. Por isso, áreas consagradas pela grande concentração de estabelecimentos gastronômicos costumam ser melhor opção. A visibilidade é maior e o investimento em publicidade é menor do que em regiões menos conhecidas. Porém, você não ficará isento do público fazer alguma comparação com a concorrência e, se o serviço não agradar, o negócio não sobrevive por muito tempo.

Conheça o público de um restaurantes por quilo e a la carte 
Restaurantes que vendem comida por quilo são mais indicados para regiões comercias e de grande fluxo de pessoas. No período de almoço, os trabalhadores destas regiões precisam de opções rápidas e diversificadas para se alimentar. O horário de funcionamento pode ser estendido para o jantar, mas, neste caso, são públicos diferentes. Quem vai à noite tem mais tempo para pedir um aperitivo ou sobremesa e saborear a refeição. Já os restaurantes a la carte, normalmente, têm pico de movimento no jantar, mas também podem funcionar durante o período de almoço. O público tende a exigir um pouco mais de qualidade – tanto no sabor como no atendimento, e costumam gastar mais tempo para fazer a refeição.

Fique atento às autorizações para funcionamento
Na escolha do ponto comercial, é importante checar na prefeitura se o zoneamento do município permite o funcionamento do negócio naquela região. Em algumas áreas residenciais não é permitida a atividade comercial. Os estabelecimentos do ramo de alimentação precisam de autorização de funcionamento por parte do Corpo de Bombeiros. Por conta do fluxo de pessoas, a exigência visa garantir a segurança dos clientes em caso de acidente. Botijões de gás devem ficar do lado de fora e extintores de incêndio devem ficar em locais estratégicos. Outra autorização específica para a área de alimentação é emitida pela Vigilância Sanitária. O empreendedor deve se preocupar com normas de higiene, como a manipulação, estocagem e temperatura correta para aquecimento ou resfriamento dos alimentos, colocar azulejos nas paredes da cozinha até o teto, instalar telas nas janelas para evitar a entrada de insetos, entre outras exigências.

Estabelecimento tem de respeitar normas de higiene e segurança
Documentos e autorizações necessárias para o início das atividades merecem atenção especial do empreendedor. Além de CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e alvará de funcionamento, estabelecimentos do ramo de alimentação precisam passar por fiscalizações da Vigilância Sanitária e do Corpo de Bombeiros. Normas de higiene e segurança, bem como a manipulação, estocagem e temperatura correta para aquecimento ou resfriamento dos alimentos, colocação de azulejos nas paredes da cozinha até o teto, botijões de gás do lado de fora e extintores de incêndio em locais estratégicos, precisam ser respeitadas. O descumprimento destas exigências gera punições. “O estabelecimento pode pagar multa, ser intimado a fazer melhorias ou até ser interditado para regularização [das normas], dependendo da gravidade”, afirma Percival Mericato, diretor jurídico da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo - Abrasel-SP.

Com informações do site UOL.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Solução Sistemas marca presença na Cearáfest-Pão



De hoje a 31 de setembro, será realizado em Fortaleza o Cearáfest-Pão, um dos maiores eventos de panificação do Brasil. Nesta ocasião dois grandes eventos se unem em um só: o Festpan 2012 e Cearapão 2012, organizado pela Associação Cearense da Indústria de Panificação - ACIP.

O evento pretende receber diversos visitantes do setor, como empresários da panificação e confeitarias; funcionários da Panificação (Padeiros, Confeiteiros, doceiros e outros); empresários e funcionários do Food Service: lanchonetes, bares, restaurantes, pizzarias, soverterias, auto serviço, conveniência e pessoas envolvidas com a área gastronômica.

A Solução Sistemas, que desenvolve softwares para áreas de alimentação, como padarias, também participa do evento.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Veja como administrar seu negócio como grande empresa




Uma pequena empresa tem particularidades que as grandes não têm, mas há práticas e modelos que já são considerados clássicos, ou seja, a sua implantação pode ocorrer em organizações de qualquer porte. Para João Bonomo, professor de empreendedorismo do Ibmec de Minas Gerais, não é raro perceber que algumas ferramentas de administração adotadas nas grandes empresas terão o mesmo efeito nas pequenas. O problema é que nem sempre os empreendedores conhecem essas ferramentas.

Saiba quais áreas da empresa em que se espelhar nas grandes companhias vale a pena. Veja as dicas.

Área financeira
E recomendável que o empreendedor saiba exatamente quais são as fontes de receita, de custos e despesas e, mais do que isso, o que elas representam para o negócio. É preciso sempre ter em mente o "ponto de equilíbrio", momento em que o capital que entrar passará a ser lucro, e poderá desta forma, ser usado tanto para usufruto próprio, como para reinvestir no negócio. Outra dica é estabelecer, desde o começo, o valor do pró-labore. “O empresário precisa ter claro qual a sua dependência financeira para, a partir daí, determinar uma quantia”.
Nas grandes organizações, um ou mais departamentos cuidam das finanças. Se o empreendedor não possui colaboradores com essa especialização e ele próprio não tiver conhecimento do assunto, vale recorrer a cursos rápidos e consultorias.

Conhecimento do mercado de atuação
Uma grande empresa sabe exatamente quem são seus concorrentes, qual é o preço praticado no mercado por aquele produto ou serviço que ela comercializa e o perfil dos clientes. "Esses itens são obrigatórios para organizações de qualquer porte", opina Bonomo.
Na lista entra ainda o contato estreito com fornecedores, visto que, para negociar melhor preço, prazo de entrega e se beneficiar de promoções, por exemplo. "Uma grande empresa contrata consultorias e funcionários capacitados para lidar com as questões de mercado.
Ele acredita que um pequeno empresário naturalmente saiba quem é seu o público-alvo. Caso não tenha isso muito claro, pode procurar ajuda. "Essa é uma das diferenças entre as grandes e as pequenas: as primeiras investem em conhecimento. Já as de menor porte se acomodam com mais facilidade.

Recursos humanos
Uma grande empresa enxerga os seus funcionários como investimento e não como custo, acredita Bonomo. "Claro que se trata de uma organização e, assim como qualquer investimento, espera-se que o colaborador gere retorno", diz o professor.
Segundo ele, uma lógica deve prevalecer: se a empresa cresce, o colaborador cresce junto. E o inverso também é válido. Por isso, vale a pena investir em treinamento e qualificação para os funcionários. Alinhar as expectativas também é importante. O objetivo é que empreendedor, depois de um tempo, saiba exatamente qual perfil de colaborador seja mais adequado e que mais agregue para a sua empresa.

Operações
De acordo com Bonomo, a maior parte do empreendedores abre empresas porque já tem conhecimento prévio daquilo que vão comercializar ou dos serviços que vão prestar. Uma parcela, porém, escolhe negócios da moda. "Mesmo sem entender da parte operacional, há pessoas que escolhem o segmento de atuação pelo glamour da atividade ou porque vêem outras se dando bem naquele nicho".
A prática, claro, não é recomendada. Para o professor, a grande empresa possui uma área técnica extremamente qualificada, que sabe a importância da pré-produção e do pós-produção. "Quem não entende muito bem do negócio pode vender um produto ruim, porque escolheu mal a matéria-prima, por exemplo. Esse empreendedor vai ter um trabalho a mais no pós-venda, por conta da reclamação dos clientes", diz.
Por isso, mesmo que o empreendedor não ponha a "mão na massa" de fato, ele precisa saber de que maneira é feito o seu produto, quais são as melhores e piores matérias-primas e onde é possível economizar na mão de obra, por exemplo.

Inovação
“Uma grande empresa geralmente é precursora quando o quesito é inovação, as MPE muitas vezes não têm tempo de pensar nisso", afirma Bonomo. Mas o conselho do professor é de que, mesmo assim, as organizações de menor porte não abandonem a inovação, que podem ser feitas em pequena ou grande escala.
Para ele, um negócio jamais pode ser visto como algo fechado, imutável. "As empresas são orgânicas, evoluem. E é isso o que as grandes fazem: pensam em como podem reinventar o seu negócio, mesmo que tenham o mesmo produto e o mesmo mercado", comenta o professor. Às vezes, a inovação pode ser simplesmente ter uma presença mais eficaz na internet. Outras, firmar parcerias para apresentar seu produto ou serviço para um consumidor que até então não era atingido.

Para o professor João Bonomo é importante que os empreendedores procurem encontrar tempo na rotina atribulada de patrão para refletir sobre o negócio e pensar em ações, mudanças, que possam agregar mais valor ao que é comercializado. Para ele, é isso que faz uma empresa se estabelecer e crescer.

Com informações do site Cross Content.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Saiba como tornar a primeira hora do seu dia mais produtiva



Diariamente corremos contra o tempo, a época em que você tinha tempo de sobra para realizar atividades, planejar os seus horários e conversar com amigos se foi.
Segundo matéria publicada pela Fast Company, a agenda leve ficou nos tempos de colégio, porém muitos adultos ainda conseguem se planejar a cada manhã. O jornalista Kevin Purdy reuniu alguns conselhos para tornar a primeira hora do dia mais produtiva. Para isso, ouviu dicas de David Karp, do Tumblr, do palestrante motivacional Tony Robbins e de Brian Tracy, escritor voltado para carreira.

Não abra o e-mail na sua primeira hora de trabalho
Segundo David Karp, fundador do Tumblr, você deve evitar abrir o e-mail em casa. Pois caso haja algo urgente que vai requer sua atenção, alguém o ligará. Ele afirma que só abre o e-mail entre 9h30 ou 10 horas da manhã. Caso você tenha um emprego que não exige presença constante no escritório, pode usar o tempo dedicado ao e-mail para se organizar ou focar em outros aspectos do trabalho.

Tenha consciência e seja grato
Segundo uma pergunta feita no site Q & A: "Como as pessoas de sucesso começam seu dia?". A resposta mais relevante foi a do guru Tony Robbins. Para ele, os rituais antes de levantar mais eficazes são aqueles que fazemos longe da tecnologia. Ele nomeou a importância as pessoas terem o que ele nomeou de "uma hora de poder", "30 minutos prósperos", ou, ao menos, "15 minutos de satisfação". Esse tempo deve ser ocupado com pensamentos motivacionais, reflexão e agradecimento.

Problemas maiores devem ser resolvidos logo
O autor Brian Tracy lembra uma frase célebre de Mark Twain: "se você comer um sapo logo pela manhã, até o final do dia, nada poderá ser pior que isso". Segundo o especialista você deve no dia anterior escolher seu “sapo” maior para que no dia seguinte ele seja resolvido prioritariamente.

Você já sentiu uma sensação de vazio no emprego?
Segundo especialistas, essa sensação não demora a aparecer. Steve Jobs comentava que ao acordar e olhar no espelho dizia: “Se hoje fosse meu último dia, eu gostaria de fazer o que estou indo fazer agora? ”E sempre que a resposta era 'não', ele mudava algo no seu dia.

Com informações do site Administradores.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

7 lições da infância para quem deseja ter sucesso empreendendo




Você se lembra de como era quando criança? Não, né? Faz tempo que a vida ficou difícil, as responsabilidades vieram e você perdeu parte dessa criança que existia em você. Mas sempre em meus textos, e em meu livro, gosto de falar das crianças para exemplificar o empreendedor de sucesso.
Vamos ver algumas características que devemos resgatar de nossa infância se quisermos ser empreendedores ou intraempreendedores de sucesso. Um vendedor de soluções, um empreendedor de vendas, ou seja, uma pessoa que acredita que é capaz, com sua atitude, mudar o futuro que se apresenta.

1º Buscava o que desejava (aprendizado, estudo e treinamento)
Quando você era criança, buscava aquilo que tinha vontade. Mesmo sem ter os recursos necessários, como falar e andar, você dava um jeito, buscava uma forma de fazer-se entender e conquistar o desejo. Analisava as possibilidades, estudava os pontos e treinava até conseguir. Busque seu propósito, não desista.

2º Interesse (foco e prioridade)
Você tinha uma forma especial de interesse. O mundo podia estar pegando fogo ao seu redor, mas você focava no objeto de seu interesse. Você não tentava fazer tudo, pois, naquele momento, o mais importante era o que você estava fazendo (naquele exato momento, o mundo era aquele momento). O restante ficava para outro momento. E empreendedor tem que ser assim, uma coisa de cada vez e cada coisa tem sua prioridade.

3º Curiosidade pelo entorno (pesquisa de mercado e de satisfação)
Quando se deparava com algo desconhecido ou com outra pessoa, você tinha verdadeiro interesse, estudava e analisava aquela pessoa. Você não analisava nada com segundas e terceiras intenções, mas sim procurando algo entre vocês que pudesse ser compartilhado. Um brinquedo ou uma brincadeira. Você queria sempre somar, nunca diminuir. Quanto ao brinquedo, nem se fala, você talvez o desmontasse para entender como ele funcionava.
Você realmente se interessa pelos outros? Você conhece as pessoas do seu negócio? Você já desmontou (simbolicamente) seu negócio para entender melhor como ele funciona? Ou como poderia funcionar melhor?

4º Insistência (persistência)
Você não desistia com facilidade, não mesmo. Tentava, tentava e tentava. Mesmo quando tomava alguns tombos, você batia as mãos, levantava a cabeça e continuava. As vezes você até bufava de raiva ou chorava, mas sempre tentava novamente. E agora? O medo de cair está te parando?

5º Buscava os porquês (entendimento)
Você perguntava sobre as coisas até esgotar todas as perguntas. Era chato até, mas às vezes é preciso. Essa característica não deixava que você, por vergonha de parecer bobo ou inocente, não perguntasse as coisas. E agora, quantas vezes você deixa de perguntar algo para não parecer desconhecedor de algo? Como você pode oferecer soluções de qualidade aos seus clientes, sem conhecer todos os porquês deles?

6º Otimista (entusiasta)
Você acreditava sempre nas coisas, não sabia o que era pessimismo. Isso fazia com que você seguisse em frente sem muito tempo para reclamar. Além do mais você era um entusiasta, fazia com que as pessoas vibrassem com seu interesse pelo que você estava fazendo naquele momento. E agora, você consegue entusiasmar as pessoas quando fala de seus empreendimentos?

7º Desconhecido (inovar e diferenciar)
Você acreditava no impossível, o desconhecido não te assustava. Pelo contrário, o desconhecido te atraía. Você entrava literalmente de cabeça nas coisas. Só é possível inovar e diferenciar se você encarar o desconhecido, tentar novas formas e acreditar que é possível fazer melhor as coisas.

Ser empreendedor é isso. É ser um mestre no recomeçar. Um empreendimento que nasce é uma criança corporativa.

Com informações do site Administradores.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Preparo em gestão é chave para sucesso em restaurantes




Para conhecer bem seu negócio, é importante que o proprietário passe por várias posições de trabalho dentro do restaurante
Seja no almoço de domingo, ou organizando um jantar para os amigos, gostar de cozinhar é algo corriqueiro para muitas pessoas. Por ser uma área muito próxima do cotidiano, a culinária é vista por muitos empreendedores de primeira viagem como uma oportunidade de investimento. Mas, além do talento para as panelas, a aposta em um restaurante exige do proprietário uma boa qualidade de gestão – especialmente para lidar com algumas dificuldades típicas desse ramo, como higiene ou controle de estoque de perecíveis.

Alison Figueiredo, gastrônomo da GR Gestão de Restaurantes, explica que encontra diariamente casos não só de pequenos, como também de grandes negócios, que têm problemas sérios de gestão. Segundo ele, uma má administração faz com que a empresa seja menos lucrativa – ou até inviabiliza o negócio.

"Quem busca empreender em alimentação, às vezes com um Fundo de Garantia ou o dinheiro da venda de algum imóvel, muitas vezes entra sem nenhum conhecimento na área", diz. Mas ele destaca que, por ter de lidar com estoque, higiene e conservação, o negócio de restaurantes é particularmente exigente.

Pesquisa de mercado
Para empreender na cidade de Contagem, em Minas Gerais, as amigas Marielen Dutra de Lima e Elisângela Alves Amorim, clientes da GR, levantaram capital com a venda de alguns imóveis. "Sempre tivemos o sonho de abrir um restaurante. No ano passado, saí do meu trabalho como administradora da área de recursos humanos, a Elisângela me fez o convite e eu aceitei", conta Marielen.
Antes de determinar o perfil do negócio, o primeiro passo tomado pela GR em parceria com as executivas foi uma pesquisa de mercado. A partir disso, decidiram abrir o restaurante Sabor, de self-service, aliado a uma choperia à noite.
Segundo Alison, é importante atentar para o perfil do consumidor antes de montar o cardápio. "Não adianta ter pratos com insumos e preços muito elevados se não vai ter ninguém com o nível socioeconômico para consumi-los", ensina.
Além disso, ele orienta que os restaurantes montem cardápios que ofereçam alternativas para os clientes, com pratos mais leves para quem quer cuidar do peso, por exemplo, mas sem sair do foco. Um restaurante dificilmente conseguiria ter tanto pratos de comida italiana quanto chinesa mantendo a qualidade.

Gestão
Segundo Alison, antes de abrir o restaurante é importante montar um plano de negócios com a história da empresa, a estrutura que pretende montar, custos do local, equipamento e marketing. Trata-se de um estudo prévio sobre a viabilidade do negócio, que revela se o capital disponível é necessário para montá-lo até o fim. Segundo ele, para conhecer bem o negócio, é importante também que o gestor passe por vários setores, seja como atendente, cozinheiro ou caixa.
O consultor explica que, antes de fixar os preços pelos produtos, é preciso levantar as fichas técnicas de cada prato. Essa ficha leva em conta tanto os preços dos insumos quanto os operacionais, que serão divididos entre os pratos de acordo com o volume de vendas de cada um. Somando o custo operacional às fichas técnicas de cada produto, é possível determinar quanto cada prato deverá custar, levando-se em conta a expectativa de lucro.

Instalações
Segundo Marelen, um dos fatores que tomaram mais tempo antes da abertura do restaurante foi a adaptação do imóvel – que havia sido uma loja de móveis – para o funcionamento do restaurante.
Alison explica que, na hora de estruturar o local, é importante que todas as áreas estejam planejadas corretamente. A cozinha, por exemplo, precisa ter um tamanho que permita a circulação dos trabalhadores para não contaminar nem as pessoas nem os alimentos. "O ideal é contratar um projetista para fazer o projeto técnico dentro dos padrões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária", explica.

Qualificação
Funcionários bem treinados têm a capacidade de vender o produto, evocando seu modo de preparo, aroma e sabor, muito melhor do que qualquer cardápio. Uma equipe bem treinada na cozinha, por outro lado, poupa tempo e gastos com ingredientes.
Para novos integrantes da equipe, é importante ter disponível um manual de boas práticas que os oriente sobre todos os processos que devem ocorrer dentro da empresa, como higienização de alimentos, controle de estoque, apresentação dos funcionários etc.

Alison lembra que o proprietário também deve se preparar. Em cursos de gastronomia, o aluno aprende não só sobre culinária, mas também como montar um plano de negócios, marketing e planejamento de cozinha, entre outras habilidades. Ele ressalta que instituições como o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) possuem cursos e seminários de curta duração para quem está começando no setor. Pensando nisso, Marielen fez um curso de gestão de restaurantes. "Os tópicos que a consultoria nos passou foram reforçados", conta.

Com informações do site Gestão de Restaurantes.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

4 cuidados antes de investir em uma franquia famosa




Ser dono de uma franquia do McDonald’s, Habib’s ou de outras marcas famosas é o sonho de algumas pessoas. A principal vantagem de se investir em franquias como essas é que o risco para o empreendedor é menor se comparado com uma marca pouco conhecida. Mas, nem por isso você deve deixar de fazer seu dever de casa. “Independente de quão famosa a marca seja, não significa que ela não tenha problemas”, afirma Liana Bittencourt, sócia e diretora do Grupo Bittencourt.

E, como qualquer outro tipo de negócio, o empreendedor precisa estar atento a todos os detalhes que envolvem a empresa. Afinal, não é porque você é consumidor assíduo de determinado produto ou serviço que o trabalho de ser dono de uma franquia será mais fácil. Além do investimento inicial, prazo de retorno, valores das taxas e outras informações básicas, é preciso conhecer bem sobre como funciona a gestão dessa marca. De acordo com André Friedheim, diretor da Francap, é importante que o empresário saiba se terá dificuldade em contratar uma equipe ou como funciona o abastecimento da loja, por exemplo. Confira abaixo quatro dicas de especialistas para interessados em investir em uma franquia famosa.

1. Pergunte sobre o potencial de crescimento
Alinhe a sua expectativa com o que acontece na prática. No caso de marcas famosas, nem sempre é possível investir em quatro ou cinco franquias. Filomena Garcia, sócia-diretora da Franchise Store, explica que é importante que o empreendedor pergunte sobre o plano de expansão e quanto ainda há de espaço para crescer. O empresário também deve questionar sobre qual é o seu território de atuação e quais são os critérios para a abertura de novas unidades para aqueles que já operam.

2. Descubra quanto capital você realmente precisa
Os dados sobre investimento divulgados pela franquia normalmente são uma média do que os franqueados costumam gastar. Por isso, é importante que você calcule o quanto de capital de giro realmente é necessário para o negócio. “Procure saber como é o prazo de pagamento e recebimento. Hoje, 90% dos pagamentos são feitos com cartão de crédito e, por isso, são necessários 60 dias para receber“, explica Liana. Ela recomenda que o empreendedor faça uma pesquisa de campo com os franqueados e procure principalmente aqueles que tenham o perfil semelhante a ele ou que trabalhe em uma região com características parecidas com o local que deseja abrir um franquia. “Pergunte sobre qual foi o orçamento dos últimos investidores”, diz Friedheim.

3. Pesquise sobre o apoio do franqueador
É essencial entender os bastidores do negócio que você tem interesse em investir. Qual é o suporte do franqueador para o investidor iniciante? Como é o treinamento inicial? Filomena alerta que, ao entrar na rede, é preciso seguir o mesmo caminho que outros franqueados. No caso de uma franquia famosa, a vantagem é que, normalmente, esses programas são mais estruturados. “Veja se já existem comitês de franqueados para cuidar de assuntos diversos e qual é a efetiva participação de um franqueado”, conta Friedheim.

4. Questione sobre o plano de marketing
Redes grandes normalmente têm campanhas de marketing institucionais, por isso, é importante que o empreendedor entenda que, às vezes, o marketing local terá que sair de seu próprio bolso. “Franquias famosas anunciam bastante”, afirma Friedheim. O especialista recomenda que o empreendedor tenha claro que parte desses gastos com marketing é paga pelo franqueado.

Com informações do site Exame.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

9 apps gratuitos para controlar seu negócio à distância



É importante para o empreendedor sair da empresa. Apesar da figura da barriga no balcão ser comum, ir para a rua é uma forma de ter novas ideias, perceber tendências e conversar com as pessoas. Com as novas tecnologias, ficou mais fácil ficar fora da empresa, mas ainda assim continuar informado sobre os passos do seu negócio.

Confira nove apps que ajudam na tarefa de manter o seu negócio sempre sob controle. Eles funcionam na maioria dos smartphones e são gratuitos.

E-Task Project
Ajuda a administrar projetos em andamento pela internet. O app permite compartilhar as informações entre uma equipe e sincronizar vários colaboradores para compartilhar dados de clientes, tempo de tarefas e atividades internas. Está disponível para iPad.

Expensify
Ajuda a fazer relatórios de gastos. É possível incluir gastos manualmente, fotografando os recibos de compra. Além disso, várias pessoas podem adicionar as despesas em uma mesma conta. Está disponível para iPhone, aparelhos com Android e Blackberry.

Gist
Este app é uma nova forma de organizar os seus contatos profissionais. Ele permite colocar os dados de profissionais e parceiros, além de acompanhar o que eles postam em redes sociais, como o Facebook e o Twitter. Está disponível para iPhone, aparelhos com Android e Blackberry.

MightyMeeting
Este app permite armazenar apresentações e vídeos na nuvem e acessá-los de qualquer lugar. Fica mais fácil na hora de demonstrar seu produto em uma venda externa ou durante uma visita a um cliente. Está disponível para iPhone e aparelhos com Android.

Remember The Milk
A listinha de tarefas foi parar no smartpohone com o Remember The Milk e ficou mais fácil compartilhar atividades com outras pessoas. Tem versão em português. Está disponível para iPhone, aparelhos com Android e Blackberry.

Shoeboxed
Este app ajuda a manter as finanças sob controle. É possível inserir informações de gastos e despesas manualmente. O app permite ainda fotografar recibos e notas fiscais para não esquecer de lançar nenhum gasto. Está disponível para iPhone e aparelhos com Android.

TripIt
Este é um app que ajuda os empreendedores que viajam muito. Você pode incluir os dados de voos, locais a serem visitados e horários e o aplicativo organiza o itinerário. É possível ainda compartilhar o plano com outras pessoas que vão participar da mesma viagem, por exemplo. Está disponível para iPhone, aparelhos com Android e Blackberry.

TweetDeck
Quase ninguém consegue se desconectar das redes sociais hoje em dia. Para empresários, a presença ativa nesse ambiente é importante e ajuda a manter a imagem do negócio. O TweetDeck é uma ferramenta para monitorar o perfil no Twitter. Está disponível para iPhone e aparelhos com Android.

Vignature
Este app insere assinaturas em documentos PDF através de aparelhos móveis e é útil para vendas externas. Junto com a assinatura, é possível ainda inserir uma fotografia. Está disponível para iPhone e aparelhos com Android.

Com informações do site Exame.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

As habilidades que todo empreendedor deve ter




Ter uma boa ideia e paixão pelo negócio não bastam para que você seja um empreendedor de sucesso. Para Fernando Campos, investidor-anjo e gestor da Devise, dominar técnicas de gestão de negócios é a habilidade que ele mais sente falta nos empreendedores brasileiros. “Você pode ter capacidade técnica, domínio de conhecimento e ótimas ideias, mas também é preciso ter visão de negócios, saber gerir e liderar pessoas”, afirma.

Edison Kalaf, professor de inovação e empreendedorismo da Business School São Paulo (BSP), conta que o essencial é acreditar no negócio e se dedicar. “É o trabalho que importa, não basta só investir”, diz.

Com a ajuda de Campos, Kalaf e Rose Mary Lopes, coordenadora do Centro de Empreendedorismo da ESPM, Exame.com listou algumas habilidades indispensáveis para ser um empreendedor de sucesso.

Ser determinado
Por mais que uma pessoa tenha cursos e certificados, dificilmente acertará seu negócio de primeira. “Tem que ser persistente usando a razão, pois alguns empreendedores se apaixonam pela ideia e não conseguem enxergar além disso”, explica Kalaf.

Para Campos, o empreendedor não pode desistir por qualquer barreira. “É preciso ter essa energia para, por exemplo, ligar para amigos e pedir indicações e também para bater na porta de clientes”, afirma. “Um empreendedor tem que matar vários leões por dia, mas tem que ter claro quais são os seus objetivos para poder casar com as oportunidades que surgirem”, explica Rose.

Dominar técnicas de gestão
Contabilidade, recursos humanos e áreas de suporte ao negócio exigem conhecimento formal. Mesmo em uma empresa muito pequena é preciso identificar em quais áreas ele precisa de ajuda e gerir. “Uma boa forma de aprender é frequentar competições de startups, quem ganha fala de seus negócios e conta como se prepara”, explica Campos.

Kalaf conta que o empreendedor precisa assumir que não é genial para tudo. “Improvisação em geral dá certo, mas não dá para improvisar sempre”, afirma. Para Rose, não é um aprendizado fácil: um empreendedor tem que aprender a demitir pessoas, por exemplo.

Manter-se informado
Para os especialistas, além da importância de se atualizar sobre o mercado em que atua, é preciso estar atento também com o que está acontecendo dentro de sua empresa. “Verifique se há insatisfações. Cocê pode não estar canalizando talentos adequadamente”, explica Rose.

“De nada adianta entrar em um negócio em que pouco se entende. Naturalmente que o empreendedor não precisa ter anos de experiência em um determinado segmento para poder empreender, mas ele deverá no mínimo fazer um belo dever de casa estudando tudo o que puder sobre o tema antes de se aventurar”, explica Campos.

Além disso, é bom o empreendedor circular em eventos de outros setores e trocar informações com pessoas de seu segmento.

Saber ouvir
“Muita gente acha que tem essa capacidade, mas alguns empreendedores têm uma postura muito confiante e não estão dispostos a ouvir opiniões que podem lhe ajudar e ajudar seus negócios”, afirma Campos. Ele explica que um empreendedor precisa, sim, ser confiante, mas precisa aceitar que algumas vezes ele pode estar errado. “Alguns fingem que sabem ouvir, mas depois acabam ignorando ou abandonando tudo que você falou “, diz.

Saber se comunicar
Kalaf diz que todo empreendedor precisa saber vender suas ideias e produtos bem. “Ele tem que ser capaz de comunicar a sua visão de negócios e valores para outros e conseguir inspirar as pessoas com quem trabalha”, explica. Essa habilidade o tornará líder para conseguir apoio para suas ideias e incentivará inovação.

Ter autocrítica
O empreendedor precisa se conhecer bem para identificar quais são os seus pontos fortes e fracos. “Caso contrário, ele pode extrapolar no otimismo, na sua vontade de achar que pode dar tudo certo e que pode fazer tudo sozinho”, afirma.

Ela explica que muitos empreendedores não conseguem perceber alguns sinais de alerta, como de que precisam de um parceiro que seja experiente em uma área que ele não domina.

Com informações do site Exame.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Nova linha de e-readers da Sony é anunciada


O e-reader da Sony vem com o novo modelo atualizado, trazendo novas funções de redes sociais (como Facebook e Evernote) e um processador bem mais veloz que o antigo. A nova versão se chama PRS-T2.

Com uma tela de seis polegadas e sensível ao toque, o e-reader é quipado com tecnologia e-ink e uma memória interna de 2GB. De acordo com as informações da Sony, o aparelho terá uma bateria com vida útil de até dois meses com o Wi-Fi desligado.

As integrações com as redes sociais também são grande novidade para quem está sempre ligado à internet. O leitor terá a possibilidade de publicar uma pequena passagem do livro que está lendo no Facebook, ou, salvar conteúdos da web para leitura por meio do Evernote.

O conteúdo disponível é bastante abrangente. O usuário tem acesso a um grande acervo de livros, revistas e jornais na loja Sony Reader Store. O acesso também vale por meio de aplicativos para dekstop e dispositivos Android. Sem contar com a possibilidade de optar por ler livros de 15 mil livrarias públicas dos Estados Unidos.

O e-reader PRS-T2 está custando US$ 129 nas lojas virtuais da Sony.

Com informações do site Revista Info.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Pesquisa mostra ranking de regiões para se investir em restaurantes



O tradicional arroz e feijão está sendo trocado por pratos sofisticados, ou até mesmo pelo o Fast Food, e quem ganha com isso é o setor gastronômico. Uma pesquisa realizada recentemente pela Central Mailing List, empresa especialista em fornecer banco de dados, revela que o Brasil possui 222.358 empresas no ramo alimentício.

Para todos aqueles que buscam praticidade na hora de comer fora de casa, a pesquisa da Central Mailing List revelou que só no ano de 2011 foram abertos 18.399 restaurantes no país. O dado mais interesse é que o Amapá foi o estado que mais inaugurou empresas, 130, ao todo. Já os paulistas são os que mais possuem opções gastronômicas, registrando 55.459 estabelecimentos.

As regiões Norte e Nordeste são as que mais crescem no segmento, se comparadas ao ano de 2011. O estado do Amapá foi o campeão, lá o crescimento foi de 21,35%. Em seguida, vem Pará (17,40%), Piauí (16,55%), Acre (16,19%), Paraíba (15,29%) e Roraima (15,22%). São Paulo está abaixo dos 10% na taxa de crescimento, ficando no 24º lugar (7,68%).

A baixa na pesquisa é referente a grande quantidade de restaurantes e lanchonetes que São Paulo possui, e por este motivo, fica cada vez mais difícil encontrar um ponto disponível, segundo dados da pesquisa. Um exemplo deste cenário acontece com o proprietário do restaurante japonês Wakai Sushi, Luiz Flores.

Há mais de um ano, ele busca um local que não seja próximo Av. Paulista, região onde já possui a sede do restaurante, para abrir outra unidade, e expandir seu negócio. "Pelo menos duas vezes por semana saio à procura de um ponto estratégico na cidade, para abrir uma filial do restaurante, e vejo que está cada vez mais difícil encontrar bons locais, graças à escassez de pontos comerciais", relata o proprietário.

Além disso, este segmento é um dos que mais emprega no Brasil, independente da ocupação, a pesquisa também mostrou que, em média, 876.346 brasileiros trabalham no ramo da alimentação com registro em carteira. Só no estado de São Paulo, a taxa correspondente é de 27,63% funcionários atuando neste segmento.

Rio de Janeiro e Minas Gerais também estão no ranking das contratações. "Sair para comer fora não é mais um programa para o fim de semana, ou para comemorar datas especiais, a grande mudança no dia a dia da população contribui significativamente para esta mudança na rotina de cada brasileiro", revela Marcos Rodrigues, diretor da Central Mailing List.

Com informações Agência IN.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Como administrar seu negócio sem estresse



Saber organizar o estoque e manter as contas em dia fazem parte de uma gestão menos estressante. E-mail, família, contas para pagar. Não deve haver um ser neste planeta que escape de uma rotina estressante. Com os empreendedores, as coisas podem ser ainda piores e a administração da pequena empresa pode ser motivo para dor de cabeça.

Mesmo assim, até quem não é expert em gestão e finanças consegue administrar um negócio de forma mais prazerosa. Para Reinaldo Messias, consultor do Sebrae/SP, o estresse é causado pela falta de planejamento. “O empresário se estressa com coisas que poderiam ser evitadas”, diz. Confira a seguir seis dicas para administrar seu negócio de forma mais tranquila e menos dolorosa.

Enxergue a realidade

O primeiro passo para uma administração sem estresse é não se enganar. Enxergue seu negócio e o ambiente econômico em que ele está inserido com clareza. “Comece a dar uma olhada e se informar sobre o que está acontecendo no mundo. Alguns indicadores ajudam a entender melhor o seu negócio e a economia”, diz Messias. Conhecendo bem este cenário, estabeleça metas. “Quem não tem meta não sabe para onde vai”, explica. “O ideal é investir em inovação e competitividade e não ficar esperando para ver quanto vai vender no mês”, ressalta.

Planeje mesmo

As metas fazem parte de um processo de planejamento. Para o consultor do Sebrae/SP, os empresários devem levar a sério o momento de planejar e usar dados reais. “O planejamento deve ter propósito, processos, pessoas, parcerias e prazer para não ter estresse”, ensina.Para isso, seja claro e objetivo com os objetivos que quer para sua empresa. Isso inclui manter o foco na oferta de produtos e serviços. “Não venda um produto que não combina com o seu negócio só porque um cliente pediu”, diz Messias.

Use capital próprio

Use todo o capital próprio que você tiver para investir no negócio. “Dinheiro lá fora custa caro, ainda mais em tempos de restrição ao crédito”, diz o consultor. Financiar o negócio com o seu dinheiro ou dos sócios pode valer mais a pena do que ficar dependente de instituições financeiras.

Controle o estoque

Ter estoque é excelente para não perder vendas. Mas pode ser um problema quando significa perder dinheiro. “Ter estoque é bom, mas quando é alto, ele consome o capital de giro”, explica Messias. Por isso, para gerir o seu negócio de forma mais tranquila, é preciso conhecer bem o que você vende e o que compra. Um estoque controlado e bem organizado evita dor de cabeça na hora de organizar as contas da empresa.

Conheça o cliente

A preocupação com as vendas pode ser amenizada com uma equipe de vendedores bem preparada e conhecendo bem quem é o seu público-alvo. “Siga as pegadas do cliente e descubra os desejos que ele tem, os preços que ele espera encontrar, onde é melhor atendido e o que mais o agrada”, diz. Rastrear os hábitos de consum - quem é, o que faz e o que compra - serve para amenizar o estresse de momentos ruins.

Seja o líder da sua empresa

Quem não se dedica à empresa integralmente ou não acompanha o dia-a-dia operacional do negócio corre o risco de deixar as decisões para outras pessoas. “Não deixe o funcionário ser mais líder do que o empresário. Lidere o processo e tome as decisões importantes. Para isso, é preciso estar presente mesmo que de forma virtual”, ressalta Messias. É trabalho do líder também cuidar para que a empresa seja ética. “Cumpra com as obrigações legais, tributárias, trabalhistas e comerciais. Por trás de uma empresa não ética, tem sempre alguém estressado”, afirma.

Com informações do site Exame.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

5 razões que fazem os otimistas serem melhores líderes nos negócios

Quando se fala em gestão e liderança, a visão de mundo faz a diferença entre ser um bom líder ou não para seus colaboradores. Para o coaching em comunicação, Carmine Gallo, o otimismo é a característica mais importante que os líderes de hoje devem ter.

Cinco razões

Pensando nisso, Gallo publicou um artigo na Forbes sobre as cinco razões que fazem os otimistas serem melhores líderes para seus colaboradores. Ainda não acredita? Confira a lista:

1. Otimistas iniciam o negócio: um otimista vê oportunidade onde os outros não veem. Quando a economia está com dificuldades e milhões de pessoas estão desempregadas, o pessimista usa esses fatores como desculpa para não arriscar.

Já o otimista não se deixar levar pelos obstáculos e contratam mais pessoas. Como Winston Churchill disse uma vez: “Os otimistas veem oportunidade em cada dificuldade”.

2. Otimistas têm mentalidade de sucesso: se uma pessoa é pessimista, simplesmente não será bem sucedido em um ambiente econômico difícil, pois não saberá como lidar com ele. Ter pensamentos positivos frente aos problemas faz um gestor seguir em frente e enfrentar outras barreiras.

3. Otimistas são comunicadores inspiradores: inspirar alguém é provocar um entusiasmo dentro dele. Se não pode suscitar esse sentimento por uma ideia, você não é um comunicador forte.

“Eu trabalho diretamente com alguns dos melhores comunicadores do mundo. Todos são mais otimistas que a média da população”, afirma Gallo.

4. Otimistas contagiam pessoas: por mais dura que a vida esteja, alguém sorrindo e ressaltando o lado positivo anima qualquer um. Gallo dá o exemplo de Churchill, que sozinho, virou a opinião pública na Segunda Guerra Mundial com uma série de discursos positivistas: levantou a confiança dos ingleses e deu a eles uma certeza de que poderia lutar e vencer. Os membros do gabinete de guerra de Churchill disseram que suas palavras e atitude fez as pessoas se sentirem mais corajosas com sua presença.

5. Otimistas são imunes ao efeito recência: todos precisam de otimistas no ambiente de trabalho para combater o “efeito de recência”, que, em termo psicológico, significa que as experiências mais recentes são mais lembradas e as experiências antigas são esquecidas.

“Precisamos de líderes que são imunes ao efeito de recência e que vê além da crise atual, lembrando-nos de longo prazo. Nenhuma recessão é sempre tão ruim quanto parece no momento. Se você está cercado por pessimistas é provável que você assuma o mesmo comportamento”, explica ao artigo da Forbes.

Gallo ressalta que hoje o mercado precisa de líderes que inspiram seus profissionais e clientes, passando confiança de que no final, tudo dará certo.

Com informações do site Infomoney.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Como acabar com os clientes insatisfeitos da sua empresa


O cliente sempre tem razão. O clichê que rege quase todos os vendedores parece ser deixado de lado quando as empresas estabelecem regras e obrigam os clientes a segui-las. Isso gera consumidores insatisfeitos que, além de não voltarem, ainda espalham a queixa por aí. Em “É o Cliente que Importa”, Michael A. Aun defende que as empresas precisam ter clientes felizes e, para isso, é preciso cumprir suas promessas.

Lançado recentemente no Brasil, o livro conta como as empresas devem agir para garantir que seus clientes sejam sempre felizes, gerando mais lucros para o negócio, e defende que um cliente infeliz contamina a imagem que pelo menos outras 10 pessoas têm da sua marca. O primeiro passo para impedir esse movimento é assumir que o cliente não é culpado por fracassos na venda. Mudar processos para ter um atendimento mais rápido, por exemplo, pode aumentar o nível de satisfação de quem compra na sua pequena empresa.

Outro ponto importante é cumprir as promessas usadas para divulgar sua empresa. Se você promete devolver o dinheiro se o cliente não gostar do produto,cumpra isso, quantas vezes for preciso. Assim, o consumidor ganha confiança no seu negócio e pode também ajudá-lo a melhorar que não agradou. Segundo a publicação, 95% dos clientes infelizes podem voltar caso seus problemas sejam resolvidos com agilidade.
Por fim, invista em seus vendedores. Ter um time de vendas mal pago, por exemplo, é correr o risco de ter atendentes pouco motivados e até mal educados. Invista na qualidade dos profissionais que prestam serviço ao consumidor já que eles serão a vitrine da sua marca.

Aun é vendedor, atua no ramo de seguros há mais de 30 anos e já escreveu vários livros sobre o tema. O título “É o Cliente que Importa” foi lançado em português pela editora Sextante e custa cerca de 20 reais nas principais livrarias.

Com informações do site Exame.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Quanto custa ter um profissional feliz na empresa?

Se fizermos uma rápida busca na internet, encontraremos algumas pesquisas que mostram que pessoas felizes, satisfeitas e equilibradas trabalham mais e melhor.

Consequentemente, tendo pessoas felizes no quadro de funcionários, a empresa ganha mais, rende mais, lucra mais. Mas o que deixa uma pessoa feliz no ambiente de trabalho?

Lendo entrevistas de diretores e gestores de recursos humanos de grandes companhias, percebo um discurso um tanto genérico sobre o assunto. Segundo esses executivos, para ser feliz, o ambiente de trabalho deve ser desafiador, ter um bom clima organizacional e oferecer oportunidades claras de crescimento. Posso citar ainda mais uma dúzia de situações que deixam um profissional satisfeito. E, se todas elas vierem no mesmo pacote, teremos então a empresa mais feliz do País.

Todo esse discurso é real, é factível para deixar o ambiente de trabalho mais saudável, com pessoas felizes e equilibradas. Porém, falta um componente importantíssimo, que poucos gestores abordam: a saúde financeira do profissional. E quando falo em saúde financeira, não estou aqui dizendo se o funcionário tem um salário alto ou baixo, se tem benefícios ou não.

Ter saúde financeira é mais do que isso. É saber o quanto se ganha e saber como administrar esse dinheiro. É chegar ao final do mês com as contas pagas e sem dívidas, principalmente cheque especial e cartão de crédito no rotativo. É passar todo o mês sabendo quanto se tem no bolso e quanto se pode gastar de forma organizada – e ressalto que isso não quer dizer comprar em várias parcelas porque \'cabe no bolso\'.

Se, além de um ambiente empresarial compatível com o discurso dos gestores de recursos humanos, o profissional tem uma vida financeira equilibrada, ele será uma pessoa equilibrada também e produzirá mais. Caso contrário, além de estar sempre preocupado, desatento e desmotivado, ainda culpará o empregador por achar que tem um salário baixo, quando na verdade ele não tem equilíbrio financeiro. Saber como organizar as finanças, ter educação financeira, independe de valor de salário. Já vi casos de desequilíbrio tão grande que o profissional fez acordo com a empresa para ser demitido para, assim, poder usar recursos da rescisão contratual para saldar dívidas.

Muitas empresas acham que investir em educação financeira é caro e, por isso, optam por não oferecê-la aos funcionários. Por outro lado, orgulham-se em dizer que investem em ações de qualidade de vida para esses profissionais.

O fato é que investir em educação financeira também significa proporcionar qualidade de vida. Ensinar o valor do dinheiro e o que se pode ter com ele também faz com as pessoas sejam mais felizes. E, se estão felizes, elas produzem mais e as empresas ganham mais. É como um ciclo virtuoso.

Assim, pergunto: se educação financeira e qualidade de vida estão interligados, por que as empresas não investem nesse caminho? Ou será que as companhias não acreditam que o equilíbrio profissional também passa pelo bolso?

Com informações do site Administradores.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Redução de Custos – Controlar os Custos no Restaurante


Entendimento de que a questão dos custos e rentabilidade é uma das maiores preocupações para o presente restaurateur. Abaixo 10 dicas para controlar os custos dos negócios, tentando oferecer uma ferramenta para medir até que ponto é cada estabelecimento.

Um aspecto fundamental a considerar é entender que a falta de controle de custos é a causa da baixa rentabilidade da maioria dos bares, restaurantes e cafés. É por isso que convidamos você a visitar a lista a seguir e verifique qual dessas ações são feitas e o que deve ser implementada agora.

Dicas para o controle de custos:

1 – Identificar e conhecer todos os custos, fixos e variáveis, do estabelecimento.

2 – Manter constantemente atualizado receitas padrão para todos os itens do menu.

3 – Conheça todos os negócios da informação, com especial atenção para a declaração de renda e ponto de equilíbrio.

4 – Controle de ordens mediante solicitação, aquisição, recebimento e armazenamento.

5 – Durante o processo, controlando a adaptação às receitas, porcionamento e resíduos.

6 – Saber exatamente o encolhimento de diferentes materiais no processo, aplicando o fator de correção.

7 – Estabelecer um consumo eficiente de controle interno de gravação, incluindo o pessoal de alimentos e consumo próprio ou autorizado pelos proprietários.

8 – Sejam ordens de estrito controle usando comandas, pré-numeradas e atribuídas a cada servidor a ter um conhecimento profundo de vendas.

9 – Estabelecer controles adequados para evitar o roubo.

10 – Fazer um preço correto.

Não há receitas secretas ou soluções mágicas, mas a experiência mostra que o controle efetivo desse controle básico é feito nos custos das empresas que podem melhorar significativamente a sua rentabilidade.

Com informações do site Gestão de Restaurantes.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

4 ações para sua empresa bater a concorrência

Investir na qualidade do produto ou serviço e focar no relacionamento com os clientes são recomendações de especialistas.

Lidar com um concorrente que anuncia promoções com preços baixíssimos não é uma tarefa fácil para um pequeno ou médio empresário. Apesar de ser fácil, oferecer desconto e baixar seu preço não é a melhor solução a longo prazo. Neste caso, fazer diferente é uma alternativa para quem não quer reduzir sua margem de lucro e, ainda assim, se destacar no mercado.

A raiva do concorrente grande e que oferece preço baixo pode levar o empresário a associar a concorrência com o termo inimigo, o que não é recomendável. Mário Rodrigues, diretor do Instituto Brasileiro de Vendas, conta que, às vezes, os esforços de empreendedores para anular o concorrente acabam resultando na perda do foco com os consumidores e com o negócio. “As pessoas acabam lembrando o cliente do concorrente de tanto que falam sobre outras marcas”, afirma.

1. Saiba tudo sobre sua empresa

É importante analisar as ações dos players no mercado, sem deixar de lado o seu negócio. É recomendável que o empresário faça uma revisão estratégica de seus objetivos periodicamente, de preferência a cada seis meses. “Ao tornar isso um hábito, ele saberá se está no caminho certo”, afirma Luis Henrique Stockler, sócio-diretor da consultoria ba}Stockler.

Para evitar que as vendas de sua pequena empresa sejam afetadas por promoções dos concorrentes, o ideal é se prevenir. Dependendo do tipo de negócio, em datas comemorativas, por exemplo, é possível se programar e investir.

2. Invista em qualidade

Liste os diferenciais do seu produto ou serviço em relação aos outros concorrentes: ressalte a matéria-prima utilizada, destaque a durabilidade do que você está oferecendo ou enfatize o design do seu produto.

Stockler recomenda que o empreendedor reserve um tempo para pensar em que pontos o que seu negócio se sobressai em relação ao concorrente. “A agenda do empreendedor fica muito focada no operacional e não sobra tempo para ter insights estratégicos”, afirma.

3. Evite comparações

Ressaltar o quanto você é melhor que as outras empresas pode ser um tiro no pé para quem está vendendo. “Evite ao máximo falar dos seus concorrentes na frente dos clientes”, afirma Rodrigues.

O cliente quer soluções para os seus problemas. Por isso, para evitar que ele vá literalmente bater na porta de outra empresa, invista no treinamento de sua equipe. Dessa maneira, o bom atendimento se transformará em uma qualidade do seu negócio.

4. Conheça as razões dos clientes

O cliente escolheu a sua empresa por algum motivo. Para especialistas, descobrir quais são as razões pelas quais o consumidor opta pelo seu produto ou serviço é importante. Se o caixa da empresa não permite o pagamento de uma pesquisa de mercado personalizada, busque alternativas baratas. Para Stockler, focar nas mídias sociais ou participar de grupos de discussão são atitudes de baixo custo para quem quer saber qual é o posicionamento do consumidor em relação à sua empresa.

Tente comprar ou criar uma metodologia para monitorar o concorrente. Vale, inclusive, acompanhar as promoções e alterações de preço que as outras empresas estão oferecendo.

Com informações do site Exame.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Veja cinco passos para fortalecer sua empresa

Faz parte do perfil dos empreendedores sonhar alto e vislumbrar um futuro maravilhoso para a empresa com realizações e muito sucesso. O problema é que apenas sonhar alto não vai ajudar o desenvolvimento do dia a dia do negócio. O empreendedor precisa transformar o sonho (algo intangível) em ações concretas que o ajudarão a colocar em prática suas ideias.
Toda empresa é construída aos poucos, tijolo por tijolo, desafio por desafio. A construção do alicerce que levará sua empresa à concretização de seu grande sonho (que pode ser um faturamento considerável, a liderança do mercado, a venda para grandes empresas etc.) precisa ser o foco dos primeiros anos, caso contrário o sonho não se concretizará.
Mas quais seriam as bases deste alicerce? Alguns exemplos de ações que permitirão a você levar sua empresa em direção ao sonho:

Sistema de gestão

Implemente um sistema de gestão no primeiro ano da empresa. Não deixe que a agitação do dia a dia atrapalhe a organização, pois isso levará sua empresa ao caos não controlado.
Não tente, no entanto, iniciar o negócio com excesso de controle, a não ser que você já tenha experiência com o próprio negócio ou seja franqueado de alguma rede de franquias consolidada.
O caos controlado ocorre quando os processos mais importantes do negócio ao poucos vão ficando claros e, com isso, você poderá gerenciá-los de maneira apropriada e no tempo certo. Não se frustre se muito do que planejou não sair a contento, pois toda empresa em fase inicial sofre dos mesmos sintomas.

Sistema de metas

Crie um sistema de metas e recompensas para a equipe. Isso fará com que os funcionários entendam seu papel e busquem superar os desafios.

Torne clara a missão

Mostre qual é o grande sonho, ou seja, aonde você, sua empresa e todos poderão chegar. Compartilhar o seu sonho com a equipe é uma maneira eficiente e transparente de conquistar seu comprometimento.

Construa parcerias

Desenvolva uma relação de cumplicidade com os fornecedores. Isso ajudará sua empresa a desenvolver ações mais ágeis quando necessário e ao desenvolvimento de uma parceria ganha-ganha, muito mais eficiente que apenas a relação comercial fornecedor-cliente.

Clientes estratégicos

Invista em clientes estratégicos que poderão trazer outros clientes. A indicação ainda é uma das maneiras mais eficientes para se conquistar clientes e fazer o negócio crescer.
Com o alicerce definido, sonhar alto pode se tornar um grande estímulo e deixar de ser apenas um momento de utopia da maioria dos empreendedores.
Com informações da UOL

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Lei do Estágio ajuda empreendedor a descobrir novos talentos


Segundo dados de uma pesquisa nacional realizada em 2006 pela TNS Interscience, 64% dos estagiários brasileiros são efetivados ao final do estágio. Para Eduardo de Oliveira, superintendente de operações do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), de São Paulo, esses dados só comprovam os benefícios da admissão de estagiários. "As vantagens são inúmeras, porque o mercado exige mão de obra capacitada. Nada mais lógico do que dar oportunidade ao estudante. Com isso, a empresa pode formar esse profissional e encontrar seus futuros talentos", afirma. "Dessa forma, ele tem, em pouco tempo, um funcionário pronto para assumir cargos efetivos."

Entre os benefícios desse regime estão a possibilidade da empresa estabelecer contratos com uma carga horária que atenda à sua demanda, uma vez que a jornada de um estagiário pode ser de quatro a seis horas diárias - o que não acontece em uma contratação CLT. A isenção de encargos trabalhistas e a economia devido aos valores mais baixos da bolsa-auxílio em relação aos salários também são pontos positivos para a empresa.

Contratação e benefícios Qualquer empresa ou profissional liberal de nível superior pode contratar estagiários. Segundo a Lei de Estágio, de 2008, é permitido que cada profissional efetivo supervisione até dez estagiários. "Não há a necessidade do registro em carteira. O contrato é um termo de compromisso de estágio feito entre a empresa, a escola e o aluno", explica Eduardo.

No contrato devem constar as atividades que serão desempenhadas pelo estagiário, que devem ter relação com o curso do estudante, e a carga horária, que deve ser de no máximo 30 horas semanais, para que o programa não interfira nos estudos. Os benefícios obrigatórios por lei são auxílio transporte, seguro de vida, e bolsa auxílio. "Deve-se ter por base o valor de mercado, mas o ideal é que essa bolsa cubra pelo menos a mensalidade escolar, ou uma parte dela", orienta Eduardo.

Ao completar um ano na empresa, o estudante tem direito a um recesso remunerado de 30 dias. O período máximo de permanência de um estagiário na mesma empresa é de dois anos.

A contratação do estagiário pode ser feita por conta do empreendedor ou com o auxílio de empresa e instituições especializadas nesse tipo de contratação. O CIEE, por exemplo, auxilia desde o processo de recrutamento e seleção do candidato até a gestão da relação empresário-escola.

Gestão

Ao admitir estagiários, a empresa tem, além das vantagens, algumas obrigações quanto à formação desse profissional. Eduardo assinala que o estudante deve ter um mentor dentro da companhia, que será o responsável por fazer relatórios regulares sobre o seu desempenho e evolução. As atividades do estagiário também devem estar de fato relacionadas com os trabalhos da empresa, uma vez que o programa visa uma atividade de formação profissional e não simplesmente transformar o estudante em um "faz-tudo".

Segundo dados do CIEE, estão abertas, no momento, 7,5 mil vagas de estágio, só no Estado de São Paulo. Eduardo acredita que, com o conhecimento da Lei de Estágio por parte dos empresários, a tendência é que esse número aumente ainda mais. "Às vezes, por desconhecimento o empresário acaba não contratando. Ele desconhece a questão da lei, mas é importante que ele se atente, principalmente nos dias atuais. Dessa forma, ele encontra talentos para a sua empresa e isso beneficia a sociedade como um todo", defende.

Com informações do Terra.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Crédito ao consumidor deverá crescer com mais força só em 2013, aponta Serasa Experian

Crédito às empresas avançará em ritmo moderado com reativação da economia.

O Indicador Serasa Experian de perspectiva do crédito ao consumidor recuou 0,1% em junho de 2012, a menor queda mensal dos últimos sete meses, atingindo o patamar de 98,6. Como, por sua metodologia de construção, o indicador possui a propriedade de antever os movimentos cíclicos da concessão de crédito com seis meses de antecedência, a virtual estabilização deste indicador em patamar inferior ao nível 100 revela que as concessões de crédito ao consumidor continuarão evoluindo em ritmo mais lento durante o segundo semestre deste ano. Neste sentido, ficará para 2013 a perspectiva de voltarmos a presenciar um crescimento mais vigoroso do crédito ao consumidor.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, a maior seletividade e rigor na análise e aprovação de crédito por parte das instituições financeiras e a necessidade do consumidor em equacionar as suas finanças, face à elevação dos seus níveis de inadimplemento ocorrida partir do início do ano passado, impedirão uma recuperação mais acentuada das concessões de crédito neste segundo semestre de 2012, a despeito dos estímulos fiscais e monetários que têm sido colocados pelo governo.

Empresas

O Indicador para empresas também recuou 0,1% em junho de 2012, atingindo o patamar de 100,0.

A proximidade deste indicador em relação ao nível 100 é um sinal de que o crédito às empresas deverá continuar evoluindo gradualmente ao longo dos próximos meses concomitante à expectativa de reativação do crescimento da economia.

Segundo os economistas da Serasa Experian, tal cenário tenderá a se concretizar desde que não haja agravamento da situação financeira internacional durante a segunda metade deste ano.

Com informações do site Administradores.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Um retrato dos restaurantes

Pesquisa sobre o setor de alimentação fora do lar mostra como estão faturamento, empregabilidade, gestão e principais desafios dos estabelecimentos

A Associação Nacional dos Restaurantes (ANR) divulgou nesta terça-feira (30) a 1ª Pesquisa de Conjuntura Econômica do setor de restaurantes no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA), o setor de alimentação fora do lar, que engloba 2 milhões de estabelecimentos e emprega 6 milhões de pessoas, movimentou R$ 65,2 bilhões em 2009.

O setor de alimentação fora do lar cresceu 13,8% de 2007 para 2008. A ANR explicou que esse é o dado mais atual que existe, porque as pesquisas do segmento englobam até o varejo em supermercados, não somente a alimentação fora do lar. Por causa dessa defasagem, a ANR, em conjunto com a ECD Consultoria, colheu dados de 2.517 pontos de venda no final do ano passado, para conhecer os números de 2008 e do primeiro semestre de 2009. 

A pesquisa dividiu os estabelecimentos de food service em três tipos básicos: restaurantes independentes (22%), redes independentes (22%) e redes de franquias (56%). Os estabelecimentos independentes têm um preço médio de refeição mais alto, de R$ 69 a R$ 73 e, de 2008 para 2009, tiveram queda de 8,3% no público. “Com a retração causada pela crise mundial, os consumidores procuraram reduzir o tíquete médio por refeição, e migraram para estabelecimentos mais em conta”, diz Roberto Lyra, diretor executivo da ANR. Como resultado desse movimento, redes independentes, com preço médio de R$ 42 a R$ 44, e redes de franquias, média de R$ 16 a R$ 17 por refeição, tiveram aumento de faturamento de 9,7% e 8,5%, respectivamente. 

Quem são os restaurantes 

Os estabelecimentos pesquisados gastam de 6% a 9% do faturamento bruto com a estrutura, o que inclui aluguel, IPTU e quaisquer outras taxas – um valor relativamente alto por causa de taxas e impostos, de acordo com Lyra. A mão de obra dos estabelecimentos abocanha em média 20% do faturamento bruto, incluídos encargos sociais e tributos. O principal gasto dos restaurantes é com a matéria-prima para fazer os pratos, que fica em uma média de 31% do faturamento.
“Junto com o setor de telemarketing, os restaurantes são os estabelecimentos que mais contratam jovens no primeiro emprego”, afirma Lyra. Outra característica é a alta rotatividade dos estabelecimentos. Nos restaurantes e redes independentes a taxa fica entre 10% e 15%, mas nas redes de franquia o número salta para 51,9%. Por causa disso, do total gasto pelos restaurantes com funcionários, 6,5% vão para programas de capacitação. De acordo com a pesquisa, 61% dos pesquisados possuem programas de capacitação para seus funcionários. 

Lyra reconheceu uma desaceleração nos negócios por causa da crise, estampada principalmente na queda de 5,4% no número de funcionários, mas ele afirma que o movimento já está se revertendo. 94,4% dos pesquisados afirmaram querer aumentar os investimentos em 2010, e a média de investimento é 10% do faturamento bruto. As áreas que mais receberão investimentos são equipamentos e reformas estruturais.
A gestão dos restaurantes está sofisticada, como apontam os seguintes dados: 80% dos estabelecimentos têm nutricionistas (além de 47% que têm técnicos em nutrição e 23% que empregam engenheiros de alimentos), e 81% recebem o apoio de consultorias. “Com a tendência de formalização do setor, vemos uma tendência de maior uso de serviços de técnicos e especialistas”, diz Cláudio Miccieli, presidente da ANR. Além dos especialistas, 94% dos restaurantes afirmam ter software de gestão, 89% realizam pesquisa de satisfação, e 75% mantêm cadastro de sua clientela.
Por último, o estudo indagou qual era o maior desafio dos restaurantes. O maior de todos é o custo da matéria-prima. “Se o custo da matéria-prima aumentar, os restaurantes não podem simplesmente aumentar o preço, porque a concorrência é muito grande e eles podem perder muitos clientes”, explica Miccieli. Os encargos tributários ocupam o segundo lugar na preocupação dos empresários, e em terceiro ficam os custos trabalhistas. 

Com informações do site http://revistapegn.globo.com/