terça-feira, 30 de abril de 2013

Great Place to Work recebe inscrições até dia 15



Manter funcionários satisfeitos com o trabalho melhora, naturalmente, a qualidade dos serviços prestados e o desempenho financeiro das empresas. De acordo com Ruy Shiozawa, CEO da Great Place to Work Institute (GPTW) no Brasil, com um bom ambiente de trabalho as pessoas se dedicam mais e trazem mais resultados, fazendo com que as empresas cresçam. “(O investimento) traz resultado para todo mundo”, explica.

O executivo esteve ontem em Fortaleza para o primeiro encontro oficial do Prêmio Melhores Empresas Para Trabalhar – Ceará 2013, no Instituto Fa7. Desde 2012, o Ceará é o estado com a maior lista de empresas contempladas com o selo GPTW do Brasil. “O Ceará está bem à frente de outros estados quanto à conscientização da importância da gestão de pessoas nas empresas”, afirma Shiozawa.

Quando o prêmio foi lançado no Ceará, em 2010, 25 empresas cearenses foram premiadas. Em 2011, foram selecionadas 35. No ano passado, 40 empresas alcançaram o selo de excelência do Instituto Great Place to Work, ultrapassando o Rio, onde a pesquisa acontece desde 2008.

De acordo com o CEO, a média do número de empresas do Ceará que se candidatam ao prêmio é semelhante – e por vezes maior – do que a média em países europeus. “Mais de 100 empresas participaram ano passado. Neste ano, queremos ultrapassar esse número”, afirma Shiozawa.

O CEO afirma ainda que qualquer empresa, de qualquer tamanho, pode ser excelente para se trabalhar. “Fazendo a pesquisa, percebemos que qualquer empresa pode alcançar a excelência, não tem restrição”, explica. Segundo Shiozawa, um bom ambiente de trabalho é aquele que consegue estabelecer uma relação de confiança entre as pessoas.

O resultado da pesquisa é obtido a partir de questionários respondidos pelos funcionários. As respostas são agrupadas em cinco dimensões: Credibilidade, Respeito, Imparcialidade, Orgulho e Camaradagem. O Instituto GPTW atende anualmente mais de 5.500 empresas que contabilizam cerca de 10 milhões de funcionários.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA

O Great Place to Work (GPTW) avalia as ferramentas de gestão pessoal de empresas de 49 países e elabora ranking das melhores para trabalhar. No ano passado, o Ceará teve a maior lista de premiados do Brasil, com 40 empresas

SERVIÇO

Inscrições

Quando: Para se inscrever é preciso que a empresa tenha mais de 50 funcionários e sede no Ceará.
Onde: www.gptw.com.br

Prazo: Inscrições terminam no dia 15 de maio.

Com informações do O Povo.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Saiba quando é hora de mudar a estratégia de marketing



As ações de marketing são essenciais para o sucesso da empresa no mercado, mas elas precisam ser renovadas quando é hora. Já diz o ditado “sucesso no passado não garante conquistas no futuro”. Mesmo que uma ação tenha dado certo uma vez, não quer dizer que ela dará certo no futuro. É importante que as estratégias se renovem periodicamente, antecipando-se aos concorrentes e trazendo novos e melhores resultados. 

Abaixo você encontrará dicas que vão ajudá-lo a perceber sinais que dirão quando seu marketing está ultrapassado. 

Confira:

Sinais internos

Indicadores de gestão irão ajudá-lo, identifique se houve uma diminuição no fluxo de clientes, nas vendas, migração para concorrentes, etc. Esses índices irão lhe mostrar que sua estratégias está ruim, e que talvez seja hora de mudá-la. Verifique também o ciclo médio de vida dos produtos. Se este indicador tornar-se longo, gerará produtos encalhados e promoções indesejáveis que comprometem o lucro. Outros sinais internos importantes: índice de vendas perdidas, erosão na base de clientes, perda de quota de mercado, aumento de custos e redução de rentabilidade. 

Sinais externos

É importante entender que o declínio de participação de mercado pode ser lento, como no caso das máquinas de costura e carburadores automotivos, ou pode ser rápido como foi o caso de impressoras matriciais e vídeo cassetes. As vendas podem despencar a zero ou congelar em um nível baixo.

Nesses casos, fique atento à menor eficiência das atividades de marketing da sua empresa e maior sensibilidade às atividades de marketing dos concorrentes. Avanços tecnológicos, mudanças no comportamento do consumidor, reconhecimento de marca, mudanças na legislação, acirramento da concorrência nacional e internacional podem provocar excesso de capacidade, redução de preços e erosão nos lucros. 

Com informações da Exame

sexta-feira, 26 de abril de 2013

6 coisas que você precisa saber antes de abrir um negócio



O medo de que outras pessoas “roubem” a sua ideia de negócio faz com que alguns empreendedores evitem conversar sobre o assunto. Pesquisa e conversar com outras pessoas são atitudes recomendáveis para quem deseja ser dono da sua própria empresa, mas ainda não sabe qual caminho seguir. “Esse tipo de medo de compartilhar uma ideia atrapalha. Pense rápido, monte sua empresa, erre rápido, conserte rápido e cresça”, recomenda Alessandro Saade, professor da Business School São Paulo.

Com a ajuda de Saade, Júlio Tadeu Alencar, consultor do Sebrae-SP, e Thiago de Carvalho, coordenador do Centro de Empreendedorismo (CEMP) do Insper, Exame.com listou seis perguntas que uma pessoa deve fazer antes de escolher que tipo de negócio investir.

1. Você sabe ser dono?

Abrir um negócio exige que o pequeno empresário delegue e cobre sua equipe. Por isso, antes de escolher que tipo de negócio investir, é preciso questionar se você é melhor na área estratégica ou operacional da empresa.

Saade explica que para quem não tem essa habilidade é preferível buscar um projeto para entrar como sócio. “Se a pessoa é boa tecnicamente sobre o assunto, uma solução é se aliar a um sócio na parte que te complementa”, complementa Carvalho.

2. Sua ideia tem mercado?

Sua ideia de negócio realmente atende uma necessidade do cliente ou simplesmente é uma solução muito genérica? Alencar explica que é preciso descobrir quem vai comprar o seu produto ou serviço e fazer uma pesquisa indicando qual é o potencial do mercado. 

3. O negócio é escalável?

Uma pequena empresa pode começar atendendo 10 clientes, mas o empresário deve questionar se consegue lidar com mil. “Ele precisa saber se é um modelo simples de ser replicado ou se há uma limitação técnica ou mesmo de mercado”, explica Saade. 

4. Quem são os meus concorrentes?

Ao pesquisar sobre as empresas atuantes no mercado que o empreendedor deseja entrar, ele poderá descobrir um nicho e uma maneira de destacar seu negócio. “Tem que ter um diferencial do mercado”, afirma Alencar.

5. Quanto custará o planejamento?

O capital necessário para abrir um negócio pode ser um dos muitos obstáculos que um empreendedor irá encarar. Carvalho explica que o planejamento financeiro de uma empresa demanda também que o empresário defina o salário dos sócios, por exemplo.

6. A família apoia a decisão?

O planejamento pessoal deve ser alinhado ao planejamento da abertura de uma empresa. “É uma discussão que tem ser feita, de como o negócio se encaixa na minha vida”, afirma Carvalho. Às vezes, o momento pode não ser oportuno e, em outras, o apoio familiar incentivará o empreendedor a levar seu plano adiante. 

Com informações de Exame.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Governo estuda política de incentivo a centrais de dados no Brasil



O governo está estudando políticas para atrair a instalação de centrais de armazenamento de dados (data centers) para o Brasil e analisa, inclusive, a possibilidade de conceder benefícios fiscais, disse nesta quarta-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

"Estamos discutindo quais seriam as medidas, como, por exemplo, algum benefício fiscal e eventualmente se será preciso mudar a legislação de armazenamento de dados", disse Bernardo a jornalistas, após participar de audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara.

Segundo o ministro, o principal objetivo seria fazer com que empresas brasileiras, que hoje têm seus data centers fora do País, trouxessem essas instalações para o Brasil.

O ministro informou, ainda, que a Infraero fechou acordo com as operadoras de telefonia móvel para a instalação de antenas de terceira e quarta geração (3G e 4G) nos aeroportos controlados pela estatal, para reforçar a cobertura dos serviços nos terminais.

Com informações do Terra.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Veja como construir um restaurante de sucesso



Abrir o negócio próprio é o sonho de muita gente, já que isso significa independência de muita coisa, além do ganho financeiro, mas fazer isso requer muito planejamento. A primeira coisa a se fazer é escolher o ramo em que você deseja atuar. Segundo dados do Sebrae de São Paulo o setor alimentício representa uma grande fatia das micro e pequenas empresas pelo país. 

O consultor do Sebrae, Sergio Diniz explica que o futuro empreendedor precisa saber antes e depois de iniciar seu negócio, em especial no setor de restaurantes.

“Em primeiro lugar o empreendedor deve ter a percepção da oportunidade. Precisa visualizar qual a real necessidade do consumidor e estruturar seu restaurante de acordo com o perfil de consumo local.”, diz Diniz.

Para Diniz, um dos fatores que mais contribuem para o fechamento da empresa é a falta de informação do empresário. Antes de iniciar o negócio, é recomendado que seja feita uma busca por informações de no mínimo 90 dias. “O fato de ter um capital para investimento não é sinal de sucesso garantido. O futuro empresário precisa ter um leque grande de informações sobre o tipo de empresa que deseja abrir. No caso de restaurantes, é essencial conhecer o processo produtivo. Saber como planejar e gerir o negócio. O mínimo de tempo recomendado de uma boa fase inicial de estudos é 90 dias de trabalho árduo de pesquisas” afirma.


O primeiro passo é considerar todos os fatores que abrangem o seu estabelecimento. Segundo Diniz, uma ideia é conversar com donos de outros restaurantes para conhecer a concorrência, se posicionando na posição de cliente. “Toda informação é importante. Procurar sites especializados, publicações, cursos voltados para área. Tudo que ajude o empreendedor a conhecer efetivamente o ramo que pretende atuar. E lembre-se: nada se cria, tudo se copia. Portanto, se perceber algum método que deu sucesso, é importante adaptá-lo para seu proveito”, completa.

Depois da fase inicial de pesquisas, chega a hora de partir para as outras. Busca por funcionários e fornecedores; estabelecimento de cardápios que agradem o consumidor; adequação do ponto comercial destinado ao restaurante; e o essencial: ter excelência no serviço prestado. “Na primeira semana do novo restaurante, tudo é novidade para o consumidor. Então ele vai até o local em busca de bom preço e de excelente tratamento. Aí chega o momento do empresário fidelizar seus clientes. Uma equipe de funcionários capacitada e empenho incondicional do empresário são pontos iniciais”. A busca por funcionários de qualidade é um dos fatores que determinam o sucesso do novo restaurante. Escolher um chef de cozinha com experiência no tipo de serviço que o restaurante vai atuar, seja ele à la carte, self-service ou quilo, é fundamental.

Segundo Diniz, outro fator importante que por muitas vezes passa despercebido é a dos empresários com os fornecedores. “Por comodidade, os empresários procuram apenas um fornecedor. Aí ficam literalmente ‘nas mãos dele’. A busca por melhores preços e condições de pagamento precisa ser constante. Pois se o fornecedor interromper a entrega de alimento, por qualquer que seja o motivo, prejudicará muito o restaurante. Mas com um plano B, o empresário pode ficar mais tranquilo, e até mesmo negociar mais ativamente preços e condições de pagamento”.

Mesmo com toda informação e cuidado nos mínimos detalhes, o empreendedor não tem sucesso garantido sem estar presente diariamente ao negócio. “Não basta abrir o restaurante e deixá-lo nas mãos de funcionários. É preciso que o empresário fique de olho no negócio 24 horas por dia! Quem pensa em ser dono do próprio negócio e apenas obter lucro, está enganado. O trabalho é duro e constante”, completa Diniz.

Com informações do site Gestão de Restaurantes.

terça-feira, 23 de abril de 2013

6 atitudes para se tornar um ótimo gestor




Você sabe o que pode torná-lo um ótimo gestor? Muitas vezes, há líderes que acreditam que são bons somente por conseguir controlar uma equipe. No entanto, existem outras atitudes que podem diferenciá-lo dos demais e ainda conseguir conquistar a sua equipe e fazer com que confiem no seu trabalho. Veja 6 atitudes para tornar você um ótimo gestor:

1. Saiba o que motiva os seus funcionários
Alguns funcionários são movidos por dinheiro ou reconhecimento. Outros são motivados a alcançar um equilíbrio entre a sua vida profissional e a pessoal. Bons gestores entendem as prioridades de cada funcionário e encontram maneiras de criar um valor para eles. O principal desafio é entender que não existe uma única medida para todos os empregados. É importante passar um tempo com eles para entender o seu interesse, tanto profissional quanto pessoal. Assim, você encontrará o meio de motivar todos e conseguir que façam o melhor de si.

2. Prepare a equipe para o sucesso
É difícil para os gestores fugir da regra "se você quer uma coisa bem feita, faça você mesmo". No entanto, bons líderes garantem que os seus funcionários têm a oportunidade de aprender e cooperar por conta própria. Diminuir o seu ritmo não só promove o crescimento de sua equipe, como também dá mais tempo para se preocupar com tarefas mais importantes. O crucial é determinar claramente as expectativas com seus funcionários desde o início porque, assim, todos trabalham sobre as mesmas intenções.

3. Desafie os funcionários
Mesmo que sua equipe mostre capacidade de trabalhar individualmente, o ideal é continuar motivando-os a encontrar maneiras de desafiar as suas habilidades como, por exemplo, dar a eles uma parte de um projeto que eles fiquem responsáveis. Tenha certeza que exista um diálogo entre a equipe para que não ocorra um acúmulo de trabalho. Fazer com que os funcionários fiquem em constante desenvolvimento garante que eles não fiquem estagnados e, assim, aumenta o valor de cada um da equipe no ambiente de trabalho.

4. Deixe que aprendam com seus erros
Ao desafiar os funcionários para trabalharem em novas tarefas e melhorarem as suas habilidades vai, geralmente, levá-los a cometer erros. Os bons gestores dão liberdade a seus trabalhadores para que errem e aprendam com seus erros. Você pode diminuir o risco ao passar tarefas que se encaixem com as especialidades do funcionário, mas isso não vai dizer que também não cometam erros. Dar um feedback dizendo o que foi bem feito e o que poderia ser melhorado é essencial para o processo de aprendizado. Também é importante reconhecer os seus próprios erros para mostrar responsabilidade.

5. Saiba quando conversar
Os gestores mais efetivos são aqueles que frequentemente conseguem dar um feedback mais direto, até mesmo quando ele é negativo. Bons gestores sabem quando e como devem conversar de forma mais rigorosa com o seu time.

6. Defenda a sua equipe
Bons gestores são considerados como aliados por seus funcionários quando constroem uma confiança. Você precisa que seu time confie em você da mesma forma que você precisa confiar neles para realizar um bom trabalho. Se os seus funcionários acreditam que você os proteja em reuniões com outros líderes, eles se sentirão mais motivados para dar o melhor de si.

Com informações de Universia.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Veja alguns livros para ser um empreendedor melhor

Veja indicações de obras que tratam de empreendedorismo e inovação para pequenos empresários.


"A Linguagem das Emoções"

O autor da obra é consultor da série norte-americana Lie to Me e explica que é possível lidarmos melhor com os nossos sentimentos. Ao compreender melhor as emoções é possível entender melhor as pessoas com quem você convive. Um empreendedor precisa lidar com investidores, clientes e fornecedores constantemente e com a leitura pode aprender a lidar melhor com determinados sinais.

“A Linguagem das Emoções”, de Paul Ekman (Editora Leya Brasil, a partir de R$ 34,90)



“A Escola dos Deuses”

Obra voltada para empreendedores e estudantes que desejam deixar de lado uma vida mecânica e repetitiva. “O livro fala sobre a importância de se criar primeiro o mundo interior, das reflexões, dos pensamentos, para depois produzir o mundo exterior”, explica Celestino.

“A Escola dos Deuses”, de Stefano Elio D´Anna (Editora Prolibera, a partir de R$ 40)


"A Arte do Começo"

O autor é especialista em tecnologia e marketing e, na década de 80, foi um dos funcionários responsáveis da Apple pelo marketing do computador Macintosh. Para Bonomo, a obra mostra como o empreendedor pode alcançar vantagens competitivas quando seu empreendimento é inovador.

“A Arte do Começo”, de Guy Kawasaki (Editora Best Seller Ltda, a partir de R$ 29,90)


"A Decolagem de Um Grande Sonho"

Escrito em primeira pessoa, a obra traz a história de Ozires Silva e suas experiências de vida desde sua infância até a criação e consolidação da Embraer. “O livro é baseado em sonhos e determinação, no fato de que os empreendedores não apenas empreendem, mas levam um país inteiro a acreditar em seus sonhos”, diz Arruda.

“A Decolagem de Um Grande Sonho”, de Ozires Silva (Editora Campus, a partir de R$ 105)


"A Lógica do Cisne Negro"

Temas como sorte, incerteza e probabilidade são abordados pelo autor para explicar determinados conhecimentos. Para Bonomo, do Ibmec/MG, essa é uma obra indicada para quem atua no mundo empresarial e precisa entender seus paradoxos.

“A Lógica do Cisne Negro”, de Nicholas Taleb (Editora Best Seller Ltda, a partir de R$ 39,90)


"A Vez do Sonho"

A obra contém entrevistas de onze empreendedores brasileiros feitas por Fernando Dolabela. Eles tratam de assuntos como riscos e inovação por meio de suas experiências.

“A Vez do Sonho”, de Fernando Dolabela (Editora Cultura, a partir de R$ 30,00)


"As 48 Leis do Poder"

O livro mostra como pensam estrategistas de diferentes épocas e como eles usam a inteligência e planejamento para vencer. Martins, da Sociedade Latino Americana de Coaching, diz que o livro indica como conviver com erros e acertos.

"As 48 Leis do Poder", de Robert Greene e Joost Elffers (Editora Rocco, a partir de R$ 64,50)


"A Revolta de Atlas"

Neste romance, o mundo é um lugar em que novas ideias são punidas e empresários inventores somem sem deixar pistas. Indicação de Carvalho, do Centro de Empreendedorismo do Insper, a obra traz uma reflexão sobre inovação e empreendedorismo.

“A Revolta de Atlas”, de Ayn Rand (Editora Sextante, a partir de R$ 69,90)

 “As Campeãs Ocultas”

A obra traz lições de 500 pequenas e médias empresas, de diversos países, que são destaques em seu mercado. Além disso, o autor descobriu que elas têm alguns aspectos em comum como serem inovadoras e próximas de seus consumidores.

“As Campeãs Ocultas: Estratégias de Pequenas e Médias Empresas que Conquistaram o Mundo”, de Hermann Simon (Editora Bookman, a partir de R$ 53)



 “As Cartas de Tsuji”

Este livro narra a história de um pesquisador que decide abrir uma empresa. “Leitura fácil e bastante didática, com apontamentos claros e dicas rápidas para empreendedores de início de carreira”, afirma Bonomo.

“As Cartas de Tsuji: A História de um Pesquisador e seus Alunos Criando uma Empresa de Base Tecnológica”, de Rochel Monteiro Lago, Lilian Barros Pereira Campos e Euler Santos (Editora UFMG, a partir de R$ 42)


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Saiba como analisar se o mercado está bom para investimento



Quando estão começando, muitos micros empreendedores tem receio de bater de frente com grandes corporações, e na verdade isso é realmente um risco, pois as grandes empresas tem um poder que dificilmente o pequeno empresário terá ao seu dispor.

Por isso, é muito importante que antes de investir no mercado, deve-se avaliar se o mercado está bom para pequenos empreendedores ou se está saturado. Especialistas afirmam que a internet continua uma excelente oportunidade, enquanto que escolas de idiomas e informática já estão saturadas e que não valem o investimento.

"Dentro do público atendido pelas grandes companhias pode haver, por exemplo, uma fatia que não é tão interessante para elas e, por isso, é pouco explorada. Mas é preciso avaliar se outra empresa já não viu isso e começou a investir antes de você", explica Ana Vecchi, sócia da consultoria Vecchi Ancona.

Antes de se arriscar em terra de gigantes, no entanto, o empreendedor precisa entender o mercado no qual pretende entrar e quais necessidades do seu público-alvo não são atendidas, comenta Vecchi. "Se os clientes fazem parte de uma classe social que não é a do empresário, por exemplo, ele tem de entrar no universo deles, saber como se comunicam e do que eles gostam", declara. A especialista ainda alerta que esta analise de mercado deve ser bem criteriosa. "O empresário não pode se ater só ao grande. Ele tem de saber quem são os concorrentes, quais deles são os bons e os ruins e o que eles estão deixando de fazer pelos clientes", completa.

O coordenador do núcleo de empreendedorismo da FAAP ((Fundação Armando Alvares Penteado), Marcos Hashimoto, diz que o empreendedor deve considerar que talvez o investimento não seja rentável, e ficar atento a isso. Se a quantidade de possíveis clientes não for suficiente para gerar lucro, não é viável investir.

Em alguns casos, no entanto, é possível até fazer parcerias com grandes empresas dentro de um mesmo setor para atender nichos menores. De acordo com Hashimoto, a prática é mais comum nos segmentos de tecnologia da informação e telecomunicações. "Há empresas com interesse em outros mercados, mas, às vezes, a estrutura burocrática não permite a elas atuarem nestas áreas", afirma.

Com informações da UOL.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Saiba como usar o e-mail de maneira mais eficiente


O e-mail é um meio de comunicação eficiente no ambiente de trabalho, mas também pode ser bastante contra-produtivo. Para evitar perder tempo com e-mails sem propósito é preciso colocar em prática algumas regras simples. Confira quais são elas:

1. Desligue as notificações

Seja no seu celular ou no seu Outlook, ter notificações surgindo na sua tela a todo minuto não vai ajudar em nada a sua produtividade. A não ser que você esteja esperando por um contato de extrema importância, sua caixa de e-mails pode esperar até que você esteja menos ocupado. Modifique as suas configurações para não se sentir tentado a abrir cada novo e-mail.


2. Não assine newsletters desnecessárias

É muito comum receber convites para assinar newsletter via e-mail. Talvez o assunto de uma delas até seja do seu interesse, mas as próximas podem apenas lotar a sua caixa de entrada. Para não correr esse risco, evite realizar assinaturas de newsletters. Mesmo que elas sejam enviadas diretamente para a caixa de spam, isso vai fazer com que o seu e-mail trabalhe de maneira mais lenta.


3. Não use imagens na assinatura

Em alguns casos será necessário realizar buscas no seu e-mail e filtrá-las por aquelas que incluem anexos. Se a sua assinatura é composta por uma imagem, ela, automaticamente, se tornará um documento anexo. Isso pode prejudicar suas buscas futuras.


4. Não trate de assuntos difíceis

Se alguém no trabalho quer resolver um problema particularmente complicado, prefira fazer isso pessoalmente. Manter longas discussões sobre temas confusos via e-mail dificulta a comunicação e a interpretação do assunto, fazendo com que ele se prolongue mais que o necessário.

5. Fique atento às suas informações confidenciais

Não importa quantos programas de proteção você tenha instalados no seu computador, seu e-mail nunca será totalmente seguro. Portanto, esteja completamente atento às informações que você fornece nesse meio.


6. Prefira links a documentos anexos

Existe uma série de programas gratuitos que permite a você enviar documentos por meio de links, ao invés de anexá-los. Você pode fazer isso por meio do Dropbox, do Google Drive ou do Microsoft Skydrive. Esse tipo de recurso facilita o envio de e-mails, uma vez que ele fica mais “leve”.


7. Crie uma lista de contatos

Decorar endereços de e-mail e digitá-los a cada vez que você precisar enviar algo é bastante trabalhoso e faz com que você perca muito tempo. Em vez disso, prefira criar uma lista de contatos que inclua os nomes com os quais você mais se corresponde.


8. Preencha o destinatário por último

Enviar um e-mail sem conteúdo é muito vergonhoso e dá a você o retrabalho de enviá-lo novamente, da maneira correta. Para evitar esse tipo de imprevisto, preocupe-se em preencher primeiro o assunto e o corpo do e-mail.

Com informações de Universia.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Veja como conservar as toalhas e guardanapos de mesa



Não existe nada mais inconveniente para o cliente do que chegar em seu restaurante e encontrar a toalha e/ou o guardanapo da mesa sujo, isso não apenas incomoda o cliente como passa a imagem de que seu estabelecimento não tem boa higiene, pensando nisso o site Gestão de Restaurantes listou algumas dicas para você evitar essas dores de cabeça.

Remover manchas de vinho

Aplique água fria sobre a sujeira (jamais jogue água quente, pois a mesma irá fixar a nódoa) e depois aplique uma pitada de sal sobre a mesma, observe como o sal absorve a cor, após isso enxague com água e esfregue levemente uma esponja com álcool etílico na área afetada. Em seguida, lave a peça como de costume.

Remover manchas de molho de tomate e mostarda

Com muito cuidado, utilizando uma faca raspe o excesso, e passe a peça por água fria com um detergente para roupa delicada, produzindo uma espuma com as pontas dos dedos. Enxague em água fria e depois lave a peça como de costume.

Remover manchas / Nódoas de gordura

Remova o excesso com uma faca de extremidade arredondada e posicione a face superior da nódoa sobre um lenço de papel, o qual deverá absorver alguma da gordura. Depois, na face inferior da nódoa, aplique uma pequena gota de detergente para a louça e esfregue com o dedo, de modo a produzir um pouco de espuma. Termine o tratamento enxaguando a nódoa com água, na temperatura mais quente a que a peça possa ser lavada. 

Remover manchas / Nódoas de Chá e café

Misture um litro de água fria com uma colher de chá de vinagre, e depois pulverize sobre a mancha, deixando-a bem molhada. Deste modo deverá conseguir retirá-la. Em seguida, faça a lavagem da peça como é habitual.

Remover mancha de tinta

Usando um pano limpo e macio passe álcool etílico sobre a mancha o mais rápido possível para evitar que ela se fixe, e depois lave-a normalmente. A laca de cabelo também faz maravilhas, desde que deixe o spray entranhar-se nas fibras do tecido antes de proceder à lavagem normal.

Remover chicletes

Nunca puxe ou raspe o chicletes. Ao fazê-lo apenas irá aumentar a dimensão da nódoa. Em vez disso, arrefeça-a com um cubo de gelo ou, melhor ainda, coloque a peça dentro de um saco de plástico no con¬gelador, durante algumas horas. Quando o chiclete estiver congelado, use uma faca de extremidade arredondada para retirá-lo, e aplique um solvente alcoólico com toques leves, de forma a remover os resíduos com mau aspecto que não tenha conseguido remover antes.

Com informações do site Gestão de Restaurantes

terça-feira, 16 de abril de 2013

Como ser um profissional capaz de encantar as empresas?

 
No Brasil, 48% das empresas afirmaram seguir esse padrão. A explicação para esses números está no descompasso entre a formação oferecida nas faculdades e o conhecimento exigido pelo mercado de trabalho, o que causa na pessoa o desconforto de nunca se sentir totalmente preparada para um cargo. Um pesadelo que deve continuar.

A pesquisa da McKinsey mostra que apenas 31% das companhias pesquisadas estão engajadas em buscar soluções eficazes com os centros universitários e técnicos. No Brasil, esse número cai para 25%. Uma das autoras do levantamento, Mona Mourshed, é categórica ao dizer para a VOCÊ S/A que não existe interação suficiente entre esses dois lados.

“As organizações que conseguem se comunicar melhor e trocar experiências com universidades são as que não têm problemas em encontrar mão de obra com o perfil que procuram”, diz Mona.

No livro Why Good People Can’t Get Jobs (“Por que boas pessoas não conseguem emprego”), lançado no ano passado nos Estados Unidos e ainda inédito no Brasil, o professor Peter Cappelli, diretor do centro de recursos humanos da escola de negócios Wharton, aponta que parte do problema está nas empresas, que idealizam um candidato perfeito.

Segundo ele, elas querem alguém que preencha todos os requisitos de imediato, sem passar por um treinamento ou um tempo para se qualificar ou se adequar ao novo ambiente. Em sua pesquisa, a McKinsey aponta as 13 características mais valorizadas e menos encontradas pelas companhias — criatividade, ética, comunicação e liderança são algumas delas (veja o quadro O Que as Empresas Buscam).

Com base nesse estudo, a VOCÊ S/A ouviu grandes empresas para saber o que elas, afinal, esperam do profissional e como identificam as capacidades, as habilidades e as atitudes que desejam encontrar. Apesar de o conjunto de competências ser grande, muitos empregadores não abrem mão delas.

“É o essencial para garantir a qualidade dos serviços que prestamos”, diz Paul Fama, vice-presidente de recursos humanos da GE para a América Latina.

O fato é que as empresas aumentam o grau de exigência numa velocidade que a educação formal — superior e técnica — não consegue acompanhar. Além disso, as companhias passaram a ser muito rigorosas com questões comportamentais e valores pessoais, itens que as escolas, em sua imensa maioria, nem pensam oferecer.

“Nossa realidade está mais complexa, especialistas e generalistas já não bastam, procuramos indivíduos capazes de estabelecer conexões entre áreas da organização, que conheçam do negócio, pessoas preparadas para encontrar soluções e gerar resultado”, diz Ricardo Loureiro, presidente da Serasa Experian. “Não é fácil.”

Para entender o mercado, você pode usar a velha imagem do copo meio cheio e meio vazio: as oportunidades existem, mas aproveitá-las exigirá um esforço pessoal maior de correr atrás de qualificação. “A forma de enxergar e fazer negócios no Brasil e no mundo mudou, e quem não entender isso fica de fora”, diz Ricardo Garcia, vice-presidente de recursos humanos, tecnologia da informação e relações institucionais da siderúrgica ArcelorMittal Brasil, de Belo Horizonte.

Na visão de alguns especialistas de mercado, como Claudio Garcia, presidente da LHH|DBM para a América Latina, empresa de recolocação e transição de carreira, de São Paulo, as questões de qualificação mais delicadas envolvem liderança, ética e alinhamento com a cultura corporativa. São esses pontos, e não as habilidades técnicas, que estão por trás da maioria das demissões de executivos no país.

“As empresas têm de parar de esperar o profissional pronto, porque ele é muito disputado e pode demorar a surgir”, diz Claudio.

O diretor-presidente do Grupo Pão de Açúcar, Enéas Pestana, concorda com a máxima de que a experiência só vem com o tempo e de que somente a prática possibilita dominar as particularidades de um negócio. Mas ele alerta para os desafios da educação. “O Brasil precisa de profissionais qualificados para continuar crescendo.”

Uma das maneiras que as empresas encontram para se blindar contra a dificuldade de achar profissionais é concentrar os esforços de contratação nos níveis iniciais de carreira, em programas de estágio e trainee.

Com essa medida, as companhias têm a intenção de educar o jovem do modo que consideram mais adequado e, ao mesmo tempo, de controlar a folha salarial, pagando menos para quem entra e fugindo da disputa por pessoas gabaritadas, que são mais caras.

“Na P&G não há outro caminho para entrar se não for por meio de estágio ou casos de fusão. Nós desenvolvemos internamente os líderes, e por esse motivo não sentimos essa crise de falta de talento”, diz Alejandro Cabral, diretor de recursos humanos da P&G Brasil.

Essa aposta majoritária nos jovens, contudo, é vista como um erro pelo economista Wilson Amorim, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA). “A população está envelhecendo — isso é um fato. Deixar de fora um público de profissionais mais seniores é uma solução de curto e médio prazo que as organizações têm de repensar”, diz o economista.

Apesar de os empregadores estarem mais exigentes, ainda há quem esteja mais preocupado em manter os bons profissionais do que em encontrar a pessoa certa. Essa é uma boa notícia, principalmente para quem está em áreas nas quais a falta de profissionais no mercado não é por qualificação, mas pela baixa oferta de mão de obra, como é o caso das carreiras nos setores de óleo e gás, telecomunicações e tecnologia da informação.

Para quem já está empregado e planeja crescer, o momento é esse. Investir no desenvolvimento e na melhoria dos pontos considerados indispensáveis pelas companhias e se fazer ser visto.

O que a educação pode fazer

A pesquisa da McKinsey aponta uma discrepância entre as visões que universidades e empresas têm dos profissionais. Enquanto 67% dos educadores consideram que os jovens saem da universidade preparados, apenas 31% dos empregadores concordam com essa afirmação. Na prática, significa que fazer uma faculdade não é mais garantia de acesso a melhores empregos.

“As pessoas acham que a escola é muito melhor do que ela realmente é, por isso não cobram melhorias”, afirma o economista Gustavo Ioschpe, especialista em educação e autor do livro O Que o Brasil Quer Ser Quando Crescer? (Editora Paralela), que identifica a formação de professores como um dos pontos críticos do processo.

“Eles passam por cursos extremamente teóricos e carregados de ideologias. O que eles menos aprendem é efetivamente o que fazer dentro da sala de aula e como conseguir que seus alunos se desenvolvam”, diz Gustavo. “A maioria se acomoda e não se prepara para ensinar.”

Os professores sofrem com salários achatados e grandes quantidades de alunos em classe. “O que vemos em parte das instituições são professores horistas, que precisam dar muitas aulas para ter uma renda razoável. Além disso, encontram dificuldade de se comunicar com eficiência diante de turmas enormes”, diz Maurício Queiroz, diretor-geral da Fundação Instituto de Administração (FIA), de São Paulo.

Quem aposta todas as fichas na pós-graduação para ganhar em troca o emprego dos sonhos também pode estar em descompasso com o que as empresas buscam.

“Em geral, os cursos de formação continuada insistem nesse modelo técnico pragmático — ensinam a fazer um plano de marketing, mas não a pensar sobre ética ligada ao consumidor”, diz Tânia Casado, professora da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP).

As escolas devem trazer para as aulas questões da natureza humana. “Mesmo com esforços para melhorar a educação, não vejo como adequar perfeitamente os currículos das escolas às necessidades do mercado de trabalho. A não ser em matérias técnicas”, diz o economista Naercio Menezes, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper, em São Paulo.

Os entrevistados acreditam que o ideal é juntar forças, aproximando as corporações do mundo da educação pública e privada. Vai levar tempo. A solução no curto prazo está nas mãos do profissional, que pode fazer valer o investimento no estudo e aproveitar as oportunidades que aparecem ao longo da carreira.

Com informações de Exame.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Conheça 6 dicas que vão ajudar você a conquistar a confiança do cliente



A credibilidade é algo difícil de conseguir dos clientes, mas quando ganha traz ótimos benefícios para o empresário. Ela é responsável pela forma que a empresa é vista e o empreendedor deve estar atento a isso. A Exame listou seis dicas para ajudar você nessa empreitada.

1 – Liste evidências

Você deve dar provas para o cliente da credibilidade da sua empresa e a qualidade dela no mercado. As recomendações do especialista em marketing Eduardo  Andrade são: Número de consumidores atendidos, nomes de empresas relevantes em sua carteira de clientes, fotografias, tempo de mercado, entre outros. Isso dará motivos ao consumidor para consumir em sua empresa.

2 – Busque associações

Busque associar-se com parceiros de prestígio no mercado, assim a credibilidade deles é passada a você. Esses parceiros podem ser associações de classe, órgãos regulamentadores, institutos de defesa do consumidor ou outras empresas que têm alta credibilidade, garante boa reputação.

3 – Reúna testemunhos de clientes

Disponibilizar através de vídeos e textos testemunhos reais de clientes é bastante recomendável. Isso se aplica tanto a clientes organizacionais quanto a consumidores finais. As pessoas tendem a dar créditos a testemunhos sem interesse e a depoimentos espontâneos, mais do que à comunicação da própria empresa. Relatos positivos e bons relacionamentos em redes sociais, em muito contribuem para a situação desejada de credibilidade.

4 – Mostre o seu grau de expertise

Mostre o porquê da sua empresa ser a melhor naquilo que ela faz, qual o diferencial dela em relação as concorrentes, deixe isso claro para o cliente. Comunique isso através de evidências através de selos de qualidade, posição em rankings de concorrentes, troféus ou prêmios de performance. Há ainda, as certificações que variam conforme a área de atuação da empresa.

5 – Disponibilize os contatos da empresa

Ter sempre à disposição do cliente canais eficientes de contato e resolução de demandas é uma interessante forma de demonstrar credibilidade. Telefones, chats, guichê de informações, SACs, e-mails e redes sociais são exemplos dessa gama de possibilidades. Contudo, mais importante do que o número de canais de contato é a presteza em atender os interesses do cliente com o máximo de agilidade possível.

6 – Foque na prestação de serviços

Mesmo que pareça óbvio, a qualidade da prestação de serviços é o que mais mostra ao consumidor se sua empresa é boa ou não. Invista no atendimento, por que é nessa hora que o cliente saberá se o que você apresentou em divulgação realmente é verdade. Tudo é importante, desde o atendente de balcão cortês à agilidade do caixa, passando pela solicitude do gerente e terminando com a qualidade do produto ou serviço prestado.

Com informações da Exame.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Celulares com isenção devem ter pacote de aplicativos nacionais



Os celulares tipo smartphones produzidos no Brasil deverão ter um pacote mínimo de aplicativos desenvolvidos no Brasil para terem direito à redução nas alíquotas de PIS/Cofins, anunciadas pelo governo nesta semana.

O "Diário Oficial da União" publicou a portaria nº 87 do Ministério das Comunicações, que especifica os requisitos técnicos mínimos para que telefones celulares tipo smartphones possam ter a tributação reduzida.

O texto afirma que terão reduzidas a zero as alíquotas de PIS/Pasep e Cofins sobre a receita bruta da venda a varejo os smartphones que tiverem já instalado um pacote mínimo de aplicativos desenvolvidos no Brasil. As empresas terão seis meses para cumprir este critério.

Segundo o Ministério das Comunicações, a desoneração deve levar a uma redução no preço final ao consumidor de até 30% em relação aos smartphones importados, que pagam também IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

Os aparelhos também deverão ser produzidos com um sistema operacional que possibilite o desenvolvimento de aplicativos por terceiros, além de aplicativos de navegação e correio eletrônico, tela sensível ao toque ou teclado físico no padrão Qwerty.

A tela deverá ter área superior a 18 centímetros quadrados.

Os smartphones deverão ainda contar com acesso à tecnologia 3G, 4G ou outra capacidade de dados superior, além de suporte à conexão wi-fi.

O documento destaca também que o valor de venda no varejo dos smartphones não pode superar R$ 1.500.

A portaria determina que os fabricantes interessados na desoneração deverão encaminhar planos de produção à Secretaria de Telecomunicações. No órgão, o Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia (Deict) Telecomunicações avaliará as propostas no prazo máximo de 30 dias após o recebimento, segundo o texto.

Aparelhos das marcas Samsung, Apple, Nokia e Motorola já possuem produção nacional e poderão entrar na lista para cobrança menor de impostos.

Com informações de Folha de S. Paulo.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Governo desonera smartphones e diz que item ficará até 30% mais barato




Foi publicado na edição desta terça-feira (9) do DOU (Diário Oficial da União) o Decreto 7.981, que desonera os smartphones produzidos no Brasil, no valor de até R$ 1.500, do pagamento de PIS/ Pasep e Cofins.

De acordo com o Ministério das Comunicações, a desoneração deve levar a uma redução no preço final ao consumidor de até 30% em relação aos smartphones importados, que devem pagar IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

"Estamos sempre mirando um melhor atendimento ao consumidor, agindo com políticas públicas para ampliar o acesso da população à internet. Este é o nosso objetivo, sua excelência o consumidor", disse o ministro Paulo Bernardo.

Renúncia
O Ministério das Comunicações assinou termo de compromisso com a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) e com os fabricantes de celulares para que a redução nos impostos seja integralmente repassada aos consumidores.

A desoneração é dada na etapa de venda ao consumidor e a medida representa uma renúncia de até R$ 500 milhões ao ano para o governo.

Outro benefício esperado com a desoneração é incentivar a disponibilidade de aparelhos 4G no padrão brasileiro, visto que hoje existem apenas três modelos com 4G no mercado nacional.

Com informações de UOL.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Conheça as duas palavras que têm um enorme impacto no seu trabalho




O poder das palavras é indiscutível. Por isso, antes de falar alguma coisa você precisa pensar muito no sentido e na maneira como isso pode afetar as outras pessoas. No ambiente de trabalho não é diferente. Selecionar as palavras certas é uma tarefa que exige o exercício diário do profissional para que ele não seja interpretado da maneira errada.

Confira a seguir as duas palavras que têm um impacto muito grande no seu trabalho:

1. Obrigado
Saber agradecer é uma excelente atitude. Isso mostra que você é um profissional que reconhece o valor das pessoas e sabe como isso é importante no trabalho. Além de ser uma atitude nobre, o fato de você agradecer alguém ajuda a construir pontes com seus supervisores e colegas de trabalho.

2. Desculpa
Cometemos erros todos os dias e com mais frequência no trabalho. Pedir desculpas só mostra que você é uma pessoa humilde que não tem medo de assumir as suas falhas. Isso mostra comprometimento com o trabalho e senso de responsabilidade pelos seus atos.


Com informações de Universia.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Confira 5 dicas para ser um líder melhor


A liderança é uma característica desejada por grande parte dos profissionais. Contudo, para assumir esse tipo de cargo é necessário ser um líder eficiente e muitas pessoas não têm ideia do que isso significa. Se você quer ser um bom líder e não sabe como conseguir isso, confira 5 dicas simples que vão colocar você na posição de “ótimo líder”.

1. Saiba motivar as pessoas

Para ser um bom líder é fundamental que você seja capaz de motivar os seus colaboradores. De acordo com o estudo “The Progress Principle: Using Small Wins to Ignite Joy, Engagement, and Creativity at Work” a melhor maneira de fazer isso é reconhecendo o progresso. Você deve fazer das conquistas das pessoas algo significativo.

2. Tenha as atitudes certas

Se você pretende ser um bom líder, é essencial que saiba escolher a maneira certa de agir. Já se foi o tempo em que as pessoas controladoras eram consideradas boas figuras de liderança. Atualmente, bons líderes são aqueles que apoiam. É isso que mostra o estudo “The Happoness Advantage: The Sevem Principles of Positive Psychology That Fuel Succes and Performance at Work”. Por isso, uma boa ideia para aumentar o desempenho de seus colaboradores é oferecer prêmios e incentivos para cada meta alcançada.
 
3. Aja como um líder

Para ser percebido como um líder, você deve se portar como um. Segundo o estudo “The Invisible Gorilla: How Our Intuitions Deceive Us”, você precisa mostrar que é mais competente, o que pode ser feito com a construção de uma personalidade dominante. E embora isso pareça complicado, na verdade pode ser alcançado com uma técnica simples: falar primeiro. Se você tomar a dianteira na comunicação vai parecer mais confiante e, em consequência, mais confiável.
 
4. Tente inspirar as pessoas

Lembre a elas como e por que o trabalho delas importa, é o que ensina o livro “Yes! 50 Scientifically Proven Ways to Be Persuasive”, de Noah Goldstein. Segundo ele, a maior causa de falhas no trabalho é a perda do significado das suas tarefas. Portanto, se você quer que as pessoas se sintam inspiradas, deixe que elas saibam que são importantes para um projeto. 

5. Crie oportunidades de mudança

Ser líder não é apenas definir processos e direções. Você tem de trabalhar com as emoções, elas são os elementos-chave de uma liderança eficiente. A pesquisa “Switch: How to Change Things When Change Is Hard” aponta que mudar o comportamento e as emoções das pessoas envolvidas num projeto é a única maneira de alcançar o sucesso.

Com informações de Universia.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Veja 6 dicas para preparar a sucessão sem traumas



Realizar uma sucessão em qualquer empresa é um grande desafio, se for familiar ainda mais, pois as estatísticas mostram que apenas 5% das empresas familiares conseguem chegar à terceira geração.

Suceder líderes medíocres é fácil, o problema é substituir líderes reconhecidamente capazes e vitoriosos. Essas pessoas, muitas vezes, construíram sua empresa do zero e sentem enormes dificuldades em fazer a transição para membros da família ou mesmo para profissionais de fora, pois o sucesso aliado ao apego cria barreiras difíceis de serem ultrapassadas.

Seguem aqui algumas dicas de como preparar uma sucessão sem traumas.

1- Planeje com muita antecedência 
Não espere ficar cansado ou doente para planejar sua saída. Uma boa sucessão começa a ser preparada com, no mínimo, 10 anos de antecedência, observando quem da família ou dos funcionários realmente tem aptidão para o cargo.

2- Treine os candidatos
Capacite ao máximo os candidatos à sucessão. Essa capacitação deve ser dada tanto por meio de treinamentos formais (graduação, pós-graduação, cursos in company), quanto informais, onde a pessoa passa por diferentes cargos e funções.

3- Analise as aptidões 
Será fundamental que você analise não só os resultados que cada candidato obtém, mas também seus comportamentos no dia a dia. Estilo de liderança, postura diante de conflitos e flexibilidade para resolver problemas serão ótimos indicativos.

4- Evite conflitos desnecessários
A sucessão é uma corrida de obstáculos, não uma guerra. Deixe claro aos candidatos que não serão toleradas brigas pelo poder e quando houver discussões medie e intervenha para que não se transformem em conflitos irreconciliáveis.

5- Comece a delegar 
Para conseguir passar o poder sem traumas e com baixo risco, comece a delegar cada vez mais funções importantes às pessoas mais qualificadas. Isso servirá como um teste, tanto para eles quanto para você. Bons resultados significam que você está no caminho certo.

6- Defina o sucessor
Se tudo correr bem, um ano antes de sua saída, eleja o sucessor oficialmente e passe aos poucos todas as suas incumbências e, onde houver dificuldades, acompanhe com mais intensidade.

Toda transição é complexa, mas, se bem conduzida, pode tornar a empresa ainda mais bem sucedida.

Com informações de Exame.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Veja uma estratégia eficiente para não desperdiçar seu tempo



Trabalhar, fazer uma especialização, ir à academia, pagar as contas, fazer supermercado, reservar um tempo com a família, encontrar amigos, ir a um casamento importante, visitar a avó no fim de semana, atualizar o Facebook... Ufa! A quantidade de tarefas é tanta que todo mundo já teve a sensação de que 24 horas em um dia é pouco para resolver tudo. E se não houver um bom plano para realizar tanta atividade com eficiência, o resultado pode ser stress e resultados nem tão esperados assim. 

O curso de curta duração do IPOG Gestão do Tempo e Estratégia de Resultados traz técnicas de como administrar todos os compromissos e ainda assim ser eficaz. “O curso vai ensinar a não perder tempo e fazer o que realmente importa”, explica a professora do curso TathianeDeândhela. Eliminar interrupções é uma boa estratégia. “Estudos comprovam que levamos de 7 a 14 minutos para retomar a tarefa que estávamos fazendo. Se formos interrompidos 4 vezes enquanto escrevemos um e-mail podemos perder até uma hora do dia. Imagina isso ao longo da semana?”, questiona a professora. 

Para ela, priorizar atividades e criar hábitos positivos, como o foco, são as principais tarefas. “Quem quer fazer dez coisas ao mesmo tempo, não tem foco. Então não vai conseguir fazer nenhuma coisa bem feita”, explica. A lógica vale tanto para a área profissional quanto para a pessoal. “É preciso se organizar até para levar os filhos na escola e fazer as compras de casa”, diz Tathiane. 

Outras duas palavrinhas mágicas para gerir melhor o tempo são organização e disciplina. Uma dica valiosa é saber delegar tarefas, estabelecer uma relação de confiança com quem está perto. Começar pelas tarefas mais complicadas e chatas e deixar as mais fáceis e prazerosas para o fim também ajuda. “Já no fim do dia, quando estiver cansado, não vai ser difícil fazer algo que se gasta menos tempo e que não dê tanto trabalho assim”, explica a professora do curso. 

A gerência eficiente do tempo é tão importante que se tornou um módulo de todas as pós-graduações do IPOG na área de negócios. Marina Godoy, diretora do Instituto Carlos André, fez o módulo “Gestão do Tempo” no MBA em Gestão Empresarial. “Sempre fui muito desorganizada, centralizava demais as tarefas. No dia seguinte ao primeiro dia de aula, já comecei a aplicar meus conhecimentos com a minha equipe. Hoje reservo um tempo até para responder e-mails”, conta a executiva.

Hoje, todos nós exercemos vários papéis na sociedade. Por isso é preciso equilibrar a quantidade de tempo em que estamos em cada “personagem”. No curso de Gestão de Tempo, é aplicada uma ferramenta de coaching para fazer uma auto-avaliação, que é a Roda da Vida. Avaliando o grau de satisfação com as diversas áreas da vida conseguimos perceber se é preciso reservar mais um tempo para melhorar em cada uma delas.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Sancionada lei que cria a Secretaria da Micro e Pequena


A presidente Dilma Rousseff sancionou, nesta segunda-feira, a lei que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, seu 39º ministério. O órgão vai assessorar direta e imediatamente a presidente, especialmente, na formulação de políticas de estímulo ao microempreendedorismo e ao artesanato.

 Nas contas do Palácio do Planalto, o novo ministério representará um gasto anual de R$ 7,9 milhões aos cofres públicos. A recém-criada secretaria tem como estrutura básica: o gabinete do ministro, a secretaria executiva e até duas secretarias, além de 66 cargos em comissão.

O novo ministério assumirá as competências referentes à microempresa, empresa de pequeno porte e artesanato que eram da responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O quadro de servidores efetivos que atuavam na área no MDIC também será transferido para a nova secretaria. 

Com informações de Agência Estado.