segunda-feira, 25 de maio de 2015

Site Mapeia Atividade Empreendedora no Brasil


O Startup Culture foi um site criado para mapear o ecossistema de startups do país e ao mesmo tempo criar uma interface para facilitar o diálogo e a troca de informações entre empreendedores de diferentes regiões.

A ideia surgiu da necessidade de uma conexão para troca de ideias entre diferentes iniciativas. "Era nítido que não existia um local onde se pudesse trocar experiências, saber o que está acontecendo, quais startups estão surgindo, ter feedback das idéias, por onde começar, parte burocrática e outras tantas necessidades", explica Fabio El Beck, um dos criadores da plataforma.


O primeiro passo foi desenvolver a MVP (minimum viable product), reunindo as startups de todo o Brasil por geolocalização. Iniciativas que não estão no mapa podem se cadastrar e melhorar ainda mais a ferramenta, que traduz a atividade empreendedora do Brasil de forma chamativa e visual.

"No primeiro dia, colocamos o zoom em São Paulo, pois achamos que a cidade teria mais acessos e as coisas de maneira geral iriam devagar", conta El Beck. "Para nossa surpresa, no segundo dia, startups do Amapá e Pelotas já se cadastraram, fazendo com que o mapa fosse atualizado para pegar o Brasil todo", comemora.

O objetivo final é consolidar uma comunidade empreendedora nacional e um espaço de conteúdo relevante para o desenvolvimento dos projetos. A ideia é ajudar em todas as áreas relativas a "ser um empreendedor", atuando em educação, parte burocrática, auxilio geral, eventos, etc.

Fonte: Catraca Livre

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Dez regras básicas para um bom atendimento


São dicas para donos de restaurantes, mas servem para donos de e-commerce e desenvolvedores de sistema também. O que desejamos em um restaurante não é muito diferente do que esperamos de um serviço online.


Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.

A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:

São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.

1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.

2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.

3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.

4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.

A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável.

Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?

Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.

5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.

Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.

6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.

7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.

8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.

9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente

10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.

Fonte: Webinsider

Criando oportunidades em momentos de crise


Entender o momento difícil como uma oportunidade que está se revelando e descobrir como tirar proveito dela requer ousadia, perseverança e criatividade


No idioma japonês, as palavras crise e oportunidade são representadas pelo mesmo ideograma. Isso, levado para o contexto empresarial, pode ser interpretado como um lembrete de que tempos difíceis podem ser percebidos como um momento para reflexão sobre a forma de atuação da empresa e quais transformações precisam ser implementadas para que essa tenha bons resultados.

Entender o momento difícil como uma oportunidade que está se revelando e descobrir como tirar proveito dela requer ousadia, perseverança e criatividade. As mudanças podem estar no aumento de receitas para que se tenha um resultado operacional mais satisf
atório, por exemplo. Para isso, é preciso adotar ações para atrair e conquistar o interesse de clientes potenciais e fidelizar aqueles já conquistados.

Ter práticas de gestão que permitam conhecer o grau de satisfação, as necessidades, entender as críticas e expectativas de seus clientes é fundamental. Além disso, estar atento às inovações, às tendências de mercado, à forma de atuação da concorrência e buscar formas de superar expectativas também podem contribuir para o fortalecimento do negócio.

Por outro lado, a empresa deve focar, ao mesmo tempo, na redução dos custos e das despesas, visando a um resultado operacional mais favorável, principalmente, em um período de escassez de água e energia elétrica, como estamos vivendo. Nesse sentido, existem algumas práticas que podem contribuir para isso:

- Estabeleça controles e medidas para evitar todos os tipos de desperdícios. Verifique se os processos são eficientes e não estão contribuindo para falhas ou retrabalhos;

- É importante ter os processos claros e definidos, bem como treinar os envolvidos, para que tudo seja realizado de forma adequada já na primeira vez que a atividade for feita;

- Verifique se existem fornecedores que possam suprir uma mesma matéria-prima em condições mais atrativas, sem impactar a qualidade final do produto. Há casos em que pode ser, inclusive, um diferencial competitivo;

- Envolva e conscientize os colaboradores na identificação de oportunidades de redução de custos e despesas. Tente reconhecer e recompensar aqueles que se comprometeram com a empresa após a superação da dificuldade;

- Toda economia conta. Estabeleça ações para economizar água, energia, papel e qualquer outro insumo do dia a dia, com foco na diminuição de custos/despesas;

- Faça a manutenção preventiva de máquinas e equipamentos. Prevenir normalmente sai mais barato do que remediar e evita prejuízos associados à parada da produção ou realização dos serviços com atraso devido à quebra inesperada de um equipamento;

- Desenvolva parcerias do tipo ganha-ganha. Isso pode ser feito para compras coletivas, contratação de consultores, logística, seguro, manutenção, gerando uma economia de escala e fazendo com que todos os envolvidos acabem se beneficiando com isso.

Grandes mudanças podem ser fruto do resultado de um conjunto de pequenas ações. Atue para o aumento das receitas e a redução dos custos e despesas, assim, sua empresa estará otimizando as chances de superar tempos difíceis.

Fonte: Admnistradores

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Ser feliz ou ter sucesso? Escolha as duas opções!

"Quais são as suas ambições? É de suma importância você ter isso escrito e 'tatuado' em sua mente"


Você se sente realizado profissionalmente? É feliz no seu trabalho? Quando você acorda cedo, senta na cama e coloca o pé no chão, o que vem em sua mente em primeiro lugar? Você confia, acredita em si? Se a reposta para a maioria dessas questões for “não”, sugiro que você pare agora o que está fazendo e “fuja” para uma autoanálise de tudo o que está acontecendo em sua vida.

Para realizar esse trabalho de se conhecer, você precisará de ajuda psicológica, entretanto, se partimos do princípio que não existe nada internamente te prejudicando, um trabalho de coaching será mais adequado.

Agora, gostaria de dar uma dica que lhe ajudará muito nessa análise: ambição pessoal. Este é o ponto inicial desse processo. Quais são as suas ambições? É de suma importância você ter isso escrito e “tatuado” em sua mente. É a partir dela que você fará uma reflexão sobre tudo que está realizando. A derivação da sua ambição é a sua razão de ser, ou seja, a sua missão de vida.

Da mesma forma que um negócio tem que ter uma razão para existir, nós também, creio eu, temos que ter essa razão bem definida, senão, nada valerá a pena. Bom, alguns acreditam que vieram a esse mundo a passeio, mas deixemos esse grupo fora da discussão.

A sua missão deve se concentrar naquilo que você deseja ser (caráter), fazer (contribuições e conquistas) e nos valores/princípios nos quais o ser e o fazer estão enraizados.

Não sou aquele tipo de pessoa que separa o lado profissional do pessoal, pois acredito que ambos devem andar juntos e alinhados. Os dois lados e as outras dimensões da existência são afetadas pelo seu conceito de missão de vida. Mapear ou mesmo construir a missão é a primeira ação de quem deseja buscar a equivalência entre o que se faz e o que se deveria estar fazendo para atingir a realização plena.

Acredito ser esse o seu primeiro “dever de casa”, afinal, você não conquistará o sucesso pleno e não será feliz naquilo que faz sem essa etapa. Quando você é feliz, se torna mais criativo, inova muito mais, cria e, assim, produz plenamente. Com isso, você acabará criando um círculo virtuoso de autodesenvolvimento, pois aparecerão diversas oportunidades de aprendizado.

Comece agora e não olhe para trás, pois você não tem tempo a perder!

Fonte: Administradores 

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O que não pode faltar em um bom gestor financeiro


Conheça um pouco mais sobre a área e saiba como contratar o gestor financeiro ideal para sua empresa

Qual o perfil ideal para o gestor financeiro da minha empresa e por que ter um?

Não tem saída! Como empreendedor, se finanças não é seu forte, a gestão desses processos logo vão virar um gargalo para a empresa. Se você entende bastante de finanças, logo não vai poder dar a devida atenção a isso – afinal, seus stakeholders precisam de você. Por isso, em algum momento, uma pessoa dedicada à área será fundamental para seu negócio conseguir crescer. Mas entender o perfil ideal para o gestor financeiro demanda, antes de tudo, entender o protagonismo da área financeira na gestão de empresas.

A área de finanças tem um papel fundamental na formulação da estratégica, na administração financeira, no controle gerencial e nos desafios do crescimento, com forte influência na implementação dos planos que transformam estratégia em ação. Conheça um pouco mais sobre a área e saiba como contratar o gestor financeiro ideal para sua empresa.

O papel estratégico da área de finanças

Em seu livro “Safári de Estratégia”, Henri Mintzberg sugere que a formulação da estratégia parece ser vital para a sobrevivência e o crescimento do negócio e que o campo da estratégia é caracterizado pelo foco na escolha: como e onde encontrar a melhor estratégia, ou melhor, como criá-la, quando não puder ser encontrada, e como explorá-la. A área financeira é líder deste processo e entender o modelo de negócio da empresa é base fundamental do processo de planejamento estratégico e operacional (orçamento).

Os elementos do controle gerencial incluem planejamento estratégico, elaboração do orçamento, alocação de recursos e responsabilidades, mensuração de desempenho, avaliação e recompensa. De uma forma simplista, um processo de controle gerencial eficiente deverá garantir a implementação dos planos estratégicos – “transformando estratégia em ação”, maximizando os resultados do negócio.

A administração financeira, derivada do planejamento, realça ainda mais o papel da área financeira no planejamento e controle dos resultados do negócio.

As funções primordiais de um gestor financeiro

L.J. Gitman, no livro “Princípios da Administração Financeira”, destaca as três funções primordiais do administrador financeiro: análise e planejamento financeiro, a administração da estrutura de ativos da empresa e de sua estrutura financeira (capital).

O ambiente legal, operacional e tributário e conceitos como margem de contribuição, lucro operacional, ponto de equilíbrio, o valor do dinheiro no tempo, risco e retorno, fluxo de caixa, estrutura de capital são abordados no campo da administração financeira.

Merecem especial atenção o entendimento por parte do gestor financeiro das contas referentes ao Demonstrativo de Resultados – Lucros e Perdas e de Balanço Patrimonial. É evidente a importância na gestão e entendimento do balanço, que reflete a saúde financeira da empresa e não somente o resultado de um determinado exercício.

É importante ressaltar o papel do gestor financeiro no crescimento do negócio, entendendo as alavancas do crescimento e a maximização do retorno ao acionista/investidor.

Algumas questões importantes que devem ser abordadas:

1) Estratégia de precificação – como maximizar valor do seu produto ou serviço, tendo em vista as demandas do consumidor e a dinâmica do mercado? 2) Gestão de custos e eficácia operacional – como maximizar alocação de recursos? Qual o impacto da tecnologia da informação no seu negócio? 3) Volume e participação de mercado – Quais as alavancas de demanda e o papel da inovação? 4) Gestão de performance – como estabelecer metas e indicadores de gestão e performance? 5) Planejamento Tributário – como mitigar os impactos dos impostos diretos e indiretos, de acordo com a legislação? Ex: Lucro presumido ou real? Qual a melhor opção? 6) Gestão da complexidade – O dilema do crescimento: Estou preparado para o desafio da complexidade na gestão?

Com a participação de fundos de private equity e venture capital em startups e empresas de pequeno e médio porte, a competência na gestão da relação com investidores e acionistas estendeu ainda mais o perfil do gestor financeiro.

Competências de um líder financeiro

Como gestor líder destes processos, além do conhecimento técnico, o aspecto comportamental merece atenção especial.
Destacamos 5 importantes aspectos da capacidade de liderança do gestor:

1) Trabalho em Equipe e na formação de talentos – Equipes de alta performance. 2) Inovação – capacidade de inovar desafiando o status quo de processos e sistemas – Eficácia operacional. 3) Disciplina no planejamento e controle – Governança e Gestão de Risco. 4) Foco no resultado – A meritocracia na entrega da equipe e do indivíduo. 5) Comunicação – o poder de comunicar de forma clara e persuasiva dentro e fora da área financeira.

Por último, em relação ao potencial do gestor financeiro e sua carreira na empresa, cabe destacar 3 elementos fundamentais:

1) Agilidade de aprendizado – capacidade de assumir novos desafios e responsabilidades. 2) Elevado grau de comprometimento – capacidade de entender a empresa como o objetivo primordial. 3) Ambição de crescer – Crescer profissionalmente e como indivíduo, interdependente com a empresa.

Certamente, será necessária a ajuda de gente experiente na área de finanças para auxiliá-lo na escolha do seu gestor financeiro. Mentores e conselheiros com experiência na área devem ser consultados e, se possível, fazer parte do processo de tomada de decisão na escolha do talento ideal para sua empresa, que deverá combinar o talento técnico e de liderança com o potencial de crescimento profissional.

Fonte: Administradores