segunda-feira, 8 de junho de 2015

A Importância do Marketing Digital para Empresas


Não há dúvidas que o Marketing Digital continuará em expansão e faz parte das profissões em ascensão no país. As empresas perceberam a importância de possuírem uma identidade digital e de marcarem seu território no mundo online.

Apesar de parecer uma realidade para grandes marcas e empresas, a presença digital, se faz necessária para todos os serviços. Empresas de pequeno, médio e grande porte, começando pela padaria do seu bairro até a multinacional precisam estar na internet.

A frase já se tornou clichê, mas o Google se tornou há algum tempo as páginas amarelas do mundo moderno. Fato que faz com que a internet e marketing digital não possa ser ignorado.

Desenvolver a identidade digital de uma empresa ou marca é tarefa obrigatória para quem quer aparecer no seu mercado de atuação, e as formas são inúmeras, mas cada uma tem um ponto chave, ou seja, é preciso saber como e onde estar.

Vivemos na era das redes sociais, mais isso não exclui a necessidade da sua empresa ter um site. Uma Fanpage, por exemplo, não faz a mesma função de um website. O site é mais institucional, pode ter um blog ou até ser um ecommerce, mas o tipo de informação presente no site é diferente e menos dinâmica do que a de uma rede social.

Pense nas redes sociais como uma canal de comunicação rápido e de informação sucinta e constante para o seu público e no seu site como a vitrine de sua empresa. E lembre-se as redes sociais passaram por transições, aparecerem e desaparecem, assim como o público migra de uma para outra, mas seu site, este será sempre o ponto de referencia.

O mercado de marketing digital está em crescimento, porém o qualificação dos profissionais não atendem a demanda do mercado. São poucos os profissionais que se especializam ou realmente estudam o marketing digital como deveriam. Como os profissionais do meio costumam dizer, “está cheio de sobrinho oferecendo serviços digitais por aí”.

E é aí que mora o perigo. As empresas se iludem muitas vezes com o preço, e se esquecem da qualidade e segurança da informação que será utilizada e transmitida em qualquer tipo de serviço do marketing digital. Por isso, pense assim, para construir sua casa você contrata um engenheiro para fazer a planta e executar a obra ou contrata um “sobrinho”, alguém que gosta de engenharia civil, mas que não tem o conhecimento necessário para este projeto.

Com a identidade digital da sua marca é a mesma coisa, é preciso responsabilidade e conhecimento para desenvolver uma estratégia e o marketing digital para a sua empresa.

Procure bons profissionais e assim terá bons resultados!

Fonte: WSI Consultores

Dispositivo Promete o Fim do Uso dos Óculos


Talvez você esteja lendo estas palavras através de um óculos ou de uma lente. Contudo, no que depender dos canadenses da Ocumetics, você não vai mais precisar dessa ajudinha. A empresa afirma estar desenvolvendo um dispositivo que deverá ser implantado no olho e não só vai corrigir qualquer problema de visão, como também torná-la melhor, superior à visão humana padrão.

De acordo com a CBC, a Ocumetics Bionic Lens pode ser implantada no olho em uma micro cirurgia de 8 minutos. O material do dispositivo não afeta a fisiologia do olho e torna a visão cerca de três vezes melhor. Uma placa que uma visão saudável não enxerga a 10 metros, ficará nítida a 30 metros de distância, por exemplo. O gadget promete ainda acabar com os sintomas de dores de cabeça e desconforto enfrentados por muita gente ao assistir a filmes 3D.

Qual é a mágica por trás disso? A Ocumetics não detalha a tecnologia por trás de seu produto, mas afirma que está pronta para iniciar testes em animais e estima que o dispositivo esteja disponível comercialmente já em 2017.

Fonte: Hypeness

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O Modelo de negócio de sucesso



Montar um modelo de negócios único é a chave para criar uma barreira consistente contra os concorrentes. Vejamos o exemplo da Amazon: Jeff Bezos, fundador da empresa, vem trabalhando para fortalecer os três pilares fundamentais do modelo de negócios: variedade de produtos, conveniência e preços baixos. Cada um dos elementos complementares criaram as condições para o atingimento da liderança pela Amazon no comércio eletrônico e outros serviços.

Gradualmente o negócio migra para livros eletrônicos (Kindle), áudio books (Audible), músicas (Amazon mp3), vídeos (Amazon Instant Video) e aplicativos (Amazon AppStore), o que impacta positivamente para redução de custos dos produtos vendidos e logística de entrega que, nesses casos, é quase irrelevante comparada com o modelo de bens físicos. Além disso vem investindo forte no fortalecimento do Marketplace, do Prime e dos serviços do Amazon Web Services. Tudo para manter o modelo de negócios competitivo.


1. Custo de Mudança – pensar um maneiras de criar barreiras que faça seu cliente trocar sua empresa pela concorrente. O movimento de aumentar os custos de mudança deve ser cuidadoso para não criar mecanismos que gerem insatisfação aos clientes.

2. Receita Recorrente – esse é o sonho de muitos empreendedores e executivos. Migrar do modelo transacional para o recorrente tem sido a estratégia adotada por muitas empresas de software e de outros setores que transformaram seus produtos em serviços por assinatura.

3. Receber antes de Gastar – os produtos e serviços pré-pagos seguem esse lógica. A mudança da lógica tradicional de gastar antes de receber gera um importante ganho na gestão do fluxo de caixa.

4. Estrutura de Custos – não poderia faltar a dimensão custo. Um modelo vitorioso pode estar apoiado também na estrutura de custos, como é o caso da Amazon que investe na digitalização dos produtos e na automatização dos centros de distribuição física dos produtos.

5. Terceiros Trabalhando para Você – o detalhe aqui está em fazer isso não pagando mas sim de graça. Parte das atividades ou conteúdos pode ser realizada por terceiros como é o caso do modelo do Facebook ou mesmo dos restaurantes em que fazemos o pedido no balcão, levamos até a mesa e depois colocamos no lixo, reduzindo bastante a necessidade de garçons.

6. Escalável – muitas vezes a dificuldade de um modelo de negócios está na necessidade de capital ou crescimento das estruturas de suporte ou serviço.

7. Protegido dos Concorrentes – o último item é criar um modelo que não seja facilmente copiado pelos concorrentes. Os diferenciais criados nos itens anteriores devem ser únicos e preferencialmente com atributos que dificultam a reprodução instantânea dos concorrentes.

Essas sete dicas são úteis para qualquer empreendedor ou gestor que esteja querendo inovar. Dificilmente conseguimos ter os 7 elementos configurados com sucesso na mesma empresa mas serve de guia para o modelo de negócios ideal.

Fonte: Administradores

Negócios voltados ao público feminino ganham espaço no mercado


O segmento de beleza e estética no Brasil engloba a indústria, o comércio e a prestação de serviços relacionados aos produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos.

É um setor com grande potencial de crescimento e lucratividade. E as esmalterias estão em um nicho em franca expansão. O Brasil hoje é o segundo maior país consumidor de esmaltes do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo o Euromonitor, em 2012 o consumo de “maquiagem para unhas” apresentou um faturamento de 1,7 bilhões de reais, equivalente a 25% da macrocategoria maquiagem.
Salão ou esmalteria?
Muitos empreendedores têm dúvidas em relação à diferença entre os salões de beleza e as esmalterias.

Conheça as principais características e especificidades de cada um dos negócios:

O modelo genérico do salão de beleza
Levando a expressão ao pé da letra, salão de beleza é o local destinado a realizar embelezamento ou ainda, onde se concentra, cria ou realiza “beleza”.

Os salões de beleza tradicionais oferecem a convergência de vários serviços de embelezamento aos clientes em um mesmo local. O público preponderante é feminino e costuma escolher o estabelecimento por indicação; valorizando a proximidade, segurança, conforto, comodidade e preço.

Embora esta oferta genérica e ampla de serviços esteja consolidada e represente a grande maioria dos negócios de serviços de beleza, com o aumento da concorrência, tecnologia e grau de exigência do consumidor, derivações com maior grau de especialidade no atendimento surgiram e são criadas periodicamente. Uma das mais recentes são as esmalterias.

Não somente um tratamento, uma experiência
Inicialmente, vamos entender o conceito de esmalteria. Esmaltar significa aplicar esmalte, portanto podemos inferir que o termo esmalteria remete a um local especializado em esmaltes, seja pela venda ou aplicação dos produtos.

Este modelo ou nicho de negócio, já consolidado no exterior, é relativamente novo no Brasil. Segundo pesquisa realizada na internet, a primeira esmalteria nacional data de 2010.

Mas o que justifica a existência de um negócio especializado em serviços de esmaltação?
Podemos considerar vários fatores. A busca do consumidor cada vez maior por especialização, inovação, experiências acessíveis de luxo, bem estar, a incorporação dos esmaltes e “nail art” como acessório de moda, dentre outros.

Como já visto, o salão de beleza tradicional é um modelo genérico, onde há convergência de vários serviços de embelezamento em um só local. Este é o ponto positivo. Mas se considerarmos que os cuidados com o cabelo envolvem uso de secadores e produtos que geram ruídos, odores, excessiva movimentação de clientes e profissionais dentro do estabelecimento, há prejuízo do bem estar na experiência “tratamento de mãos e pés” quando ocorrem no mesmo ambiente.

Ainda sob esta ótica, na convergência se prioriza atender o máximo de necessidades do cliente de forma facilitada. Já no atendimento especializado, qualificação profissional, cardápio de serviços, variedade de insumos, processos, tempo de atendimento e ambientação planejada são diferenciais necessários, pois o cliente vai até a esmalteria para viver uma experiência focada, e não múltiplas experiências de naturezas distintas.

Uma esmalteria “básica” deve oferecer minimamenteos seguintes serviços:

Manicure e pedicura;
Francesinha e inglesinha;
Unhas artísticas (com desenhos, adesivos, carimbos etc.);
Pelo menos um efeito especial, como ombré, caviar ou plush nails (cobrado por unha);
Somente esmaltação (lixar, hidratar e pintar);
Serviços para unhas de gel (aplicação, manutenção, avulsa etc.);
Esfoliação e hidratação de cutícula.
Os equipamentos e utensílios mínimospara montagem de uma esmalteria são:

Alicates em inox;
Palito em inox;
Espátula;
Cortador de unha em inox;
Esterilizadores (autoclave);
Cureta;
Toalhas;
Kits de unha com luvas hipoalergênicas, palito e lixas descartáveis;
Pinças;
Tesouras;
Mesas, bancos e sofá para clientes em tratamento e espera;
Telefone;
Computador com software para controle estoque, arquivo de clientes, agendamento de horários e controle do fluxo de caixa;
Balcão para vender produtos.
Espelhos e vitrines.

Os equipamentos desejáveis que permitem oferta de maior gama de serviços são:

Secadoras de unha;
Cama para massagem e depilação;
Cadeiras com regulagem de altura para maquiagem;
Tablets;
TV e estrutura de sonorização do ambiente;
Impressora digital de unhas;
Cadeiras de massagem;
Massageadores de pés;
Estrutura para serviços de bar, cafeteria e lanches, dentre outros.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Site Mapeia Atividade Empreendedora no Brasil


O Startup Culture foi um site criado para mapear o ecossistema de startups do país e ao mesmo tempo criar uma interface para facilitar o diálogo e a troca de informações entre empreendedores de diferentes regiões.

A ideia surgiu da necessidade de uma conexão para troca de ideias entre diferentes iniciativas. "Era nítido que não existia um local onde se pudesse trocar experiências, saber o que está acontecendo, quais startups estão surgindo, ter feedback das idéias, por onde começar, parte burocrática e outras tantas necessidades", explica Fabio El Beck, um dos criadores da plataforma.


O primeiro passo foi desenvolver a MVP (minimum viable product), reunindo as startups de todo o Brasil por geolocalização. Iniciativas que não estão no mapa podem se cadastrar e melhorar ainda mais a ferramenta, que traduz a atividade empreendedora do Brasil de forma chamativa e visual.

"No primeiro dia, colocamos o zoom em São Paulo, pois achamos que a cidade teria mais acessos e as coisas de maneira geral iriam devagar", conta El Beck. "Para nossa surpresa, no segundo dia, startups do Amapá e Pelotas já se cadastraram, fazendo com que o mapa fosse atualizado para pegar o Brasil todo", comemora.

O objetivo final é consolidar uma comunidade empreendedora nacional e um espaço de conteúdo relevante para o desenvolvimento dos projetos. A ideia é ajudar em todas as áreas relativas a "ser um empreendedor", atuando em educação, parte burocrática, auxilio geral, eventos, etc.

Fonte: Catraca Livre

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Dez regras básicas para um bom atendimento


São dicas para donos de restaurantes, mas servem para donos de e-commerce e desenvolvedores de sistema também. O que desejamos em um restaurante não é muito diferente do que esperamos de um serviço online.


Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.

A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:

São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.

1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.

2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.

3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.

4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.

A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável.

Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?

Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.

5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.

Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.

6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.

7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.

8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.

9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente

10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.

Fonte: Webinsider

Criando oportunidades em momentos de crise


Entender o momento difícil como uma oportunidade que está se revelando e descobrir como tirar proveito dela requer ousadia, perseverança e criatividade


No idioma japonês, as palavras crise e oportunidade são representadas pelo mesmo ideograma. Isso, levado para o contexto empresarial, pode ser interpretado como um lembrete de que tempos difíceis podem ser percebidos como um momento para reflexão sobre a forma de atuação da empresa e quais transformações precisam ser implementadas para que essa tenha bons resultados.

Entender o momento difícil como uma oportunidade que está se revelando e descobrir como tirar proveito dela requer ousadia, perseverança e criatividade. As mudanças podem estar no aumento de receitas para que se tenha um resultado operacional mais satisf
atório, por exemplo. Para isso, é preciso adotar ações para atrair e conquistar o interesse de clientes potenciais e fidelizar aqueles já conquistados.

Ter práticas de gestão que permitam conhecer o grau de satisfação, as necessidades, entender as críticas e expectativas de seus clientes é fundamental. Além disso, estar atento às inovações, às tendências de mercado, à forma de atuação da concorrência e buscar formas de superar expectativas também podem contribuir para o fortalecimento do negócio.

Por outro lado, a empresa deve focar, ao mesmo tempo, na redução dos custos e das despesas, visando a um resultado operacional mais favorável, principalmente, em um período de escassez de água e energia elétrica, como estamos vivendo. Nesse sentido, existem algumas práticas que podem contribuir para isso:

- Estabeleça controles e medidas para evitar todos os tipos de desperdícios. Verifique se os processos são eficientes e não estão contribuindo para falhas ou retrabalhos;

- É importante ter os processos claros e definidos, bem como treinar os envolvidos, para que tudo seja realizado de forma adequada já na primeira vez que a atividade for feita;

- Verifique se existem fornecedores que possam suprir uma mesma matéria-prima em condições mais atrativas, sem impactar a qualidade final do produto. Há casos em que pode ser, inclusive, um diferencial competitivo;

- Envolva e conscientize os colaboradores na identificação de oportunidades de redução de custos e despesas. Tente reconhecer e recompensar aqueles que se comprometeram com a empresa após a superação da dificuldade;

- Toda economia conta. Estabeleça ações para economizar água, energia, papel e qualquer outro insumo do dia a dia, com foco na diminuição de custos/despesas;

- Faça a manutenção preventiva de máquinas e equipamentos. Prevenir normalmente sai mais barato do que remediar e evita prejuízos associados à parada da produção ou realização dos serviços com atraso devido à quebra inesperada de um equipamento;

- Desenvolva parcerias do tipo ganha-ganha. Isso pode ser feito para compras coletivas, contratação de consultores, logística, seguro, manutenção, gerando uma economia de escala e fazendo com que todos os envolvidos acabem se beneficiando com isso.

Grandes mudanças podem ser fruto do resultado de um conjunto de pequenas ações. Atue para o aumento das receitas e a redução dos custos e despesas, assim, sua empresa estará otimizando as chances de superar tempos difíceis.

Fonte: Admnistradores

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Ser feliz ou ter sucesso? Escolha as duas opções!

"Quais são as suas ambições? É de suma importância você ter isso escrito e 'tatuado' em sua mente"


Você se sente realizado profissionalmente? É feliz no seu trabalho? Quando você acorda cedo, senta na cama e coloca o pé no chão, o que vem em sua mente em primeiro lugar? Você confia, acredita em si? Se a reposta para a maioria dessas questões for “não”, sugiro que você pare agora o que está fazendo e “fuja” para uma autoanálise de tudo o que está acontecendo em sua vida.

Para realizar esse trabalho de se conhecer, você precisará de ajuda psicológica, entretanto, se partimos do princípio que não existe nada internamente te prejudicando, um trabalho de coaching será mais adequado.

Agora, gostaria de dar uma dica que lhe ajudará muito nessa análise: ambição pessoal. Este é o ponto inicial desse processo. Quais são as suas ambições? É de suma importância você ter isso escrito e “tatuado” em sua mente. É a partir dela que você fará uma reflexão sobre tudo que está realizando. A derivação da sua ambição é a sua razão de ser, ou seja, a sua missão de vida.

Da mesma forma que um negócio tem que ter uma razão para existir, nós também, creio eu, temos que ter essa razão bem definida, senão, nada valerá a pena. Bom, alguns acreditam que vieram a esse mundo a passeio, mas deixemos esse grupo fora da discussão.

A sua missão deve se concentrar naquilo que você deseja ser (caráter), fazer (contribuições e conquistas) e nos valores/princípios nos quais o ser e o fazer estão enraizados.

Não sou aquele tipo de pessoa que separa o lado profissional do pessoal, pois acredito que ambos devem andar juntos e alinhados. Os dois lados e as outras dimensões da existência são afetadas pelo seu conceito de missão de vida. Mapear ou mesmo construir a missão é a primeira ação de quem deseja buscar a equivalência entre o que se faz e o que se deveria estar fazendo para atingir a realização plena.

Acredito ser esse o seu primeiro “dever de casa”, afinal, você não conquistará o sucesso pleno e não será feliz naquilo que faz sem essa etapa. Quando você é feliz, se torna mais criativo, inova muito mais, cria e, assim, produz plenamente. Com isso, você acabará criando um círculo virtuoso de autodesenvolvimento, pois aparecerão diversas oportunidades de aprendizado.

Comece agora e não olhe para trás, pois você não tem tempo a perder!

Fonte: Administradores 

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O que não pode faltar em um bom gestor financeiro


Conheça um pouco mais sobre a área e saiba como contratar o gestor financeiro ideal para sua empresa

Qual o perfil ideal para o gestor financeiro da minha empresa e por que ter um?

Não tem saída! Como empreendedor, se finanças não é seu forte, a gestão desses processos logo vão virar um gargalo para a empresa. Se você entende bastante de finanças, logo não vai poder dar a devida atenção a isso – afinal, seus stakeholders precisam de você. Por isso, em algum momento, uma pessoa dedicada à área será fundamental para seu negócio conseguir crescer. Mas entender o perfil ideal para o gestor financeiro demanda, antes de tudo, entender o protagonismo da área financeira na gestão de empresas.

A área de finanças tem um papel fundamental na formulação da estratégica, na administração financeira, no controle gerencial e nos desafios do crescimento, com forte influência na implementação dos planos que transformam estratégia em ação. Conheça um pouco mais sobre a área e saiba como contratar o gestor financeiro ideal para sua empresa.

O papel estratégico da área de finanças

Em seu livro “Safári de Estratégia”, Henri Mintzberg sugere que a formulação da estratégia parece ser vital para a sobrevivência e o crescimento do negócio e que o campo da estratégia é caracterizado pelo foco na escolha: como e onde encontrar a melhor estratégia, ou melhor, como criá-la, quando não puder ser encontrada, e como explorá-la. A área financeira é líder deste processo e entender o modelo de negócio da empresa é base fundamental do processo de planejamento estratégico e operacional (orçamento).

Os elementos do controle gerencial incluem planejamento estratégico, elaboração do orçamento, alocação de recursos e responsabilidades, mensuração de desempenho, avaliação e recompensa. De uma forma simplista, um processo de controle gerencial eficiente deverá garantir a implementação dos planos estratégicos – “transformando estratégia em ação”, maximizando os resultados do negócio.

A administração financeira, derivada do planejamento, realça ainda mais o papel da área financeira no planejamento e controle dos resultados do negócio.

As funções primordiais de um gestor financeiro

L.J. Gitman, no livro “Princípios da Administração Financeira”, destaca as três funções primordiais do administrador financeiro: análise e planejamento financeiro, a administração da estrutura de ativos da empresa e de sua estrutura financeira (capital).

O ambiente legal, operacional e tributário e conceitos como margem de contribuição, lucro operacional, ponto de equilíbrio, o valor do dinheiro no tempo, risco e retorno, fluxo de caixa, estrutura de capital são abordados no campo da administração financeira.

Merecem especial atenção o entendimento por parte do gestor financeiro das contas referentes ao Demonstrativo de Resultados – Lucros e Perdas e de Balanço Patrimonial. É evidente a importância na gestão e entendimento do balanço, que reflete a saúde financeira da empresa e não somente o resultado de um determinado exercício.

É importante ressaltar o papel do gestor financeiro no crescimento do negócio, entendendo as alavancas do crescimento e a maximização do retorno ao acionista/investidor.

Algumas questões importantes que devem ser abordadas:

1) Estratégia de precificação – como maximizar valor do seu produto ou serviço, tendo em vista as demandas do consumidor e a dinâmica do mercado? 2) Gestão de custos e eficácia operacional – como maximizar alocação de recursos? Qual o impacto da tecnologia da informação no seu negócio? 3) Volume e participação de mercado – Quais as alavancas de demanda e o papel da inovação? 4) Gestão de performance – como estabelecer metas e indicadores de gestão e performance? 5) Planejamento Tributário – como mitigar os impactos dos impostos diretos e indiretos, de acordo com a legislação? Ex: Lucro presumido ou real? Qual a melhor opção? 6) Gestão da complexidade – O dilema do crescimento: Estou preparado para o desafio da complexidade na gestão?

Com a participação de fundos de private equity e venture capital em startups e empresas de pequeno e médio porte, a competência na gestão da relação com investidores e acionistas estendeu ainda mais o perfil do gestor financeiro.

Competências de um líder financeiro

Como gestor líder destes processos, além do conhecimento técnico, o aspecto comportamental merece atenção especial.
Destacamos 5 importantes aspectos da capacidade de liderança do gestor:

1) Trabalho em Equipe e na formação de talentos – Equipes de alta performance. 2) Inovação – capacidade de inovar desafiando o status quo de processos e sistemas – Eficácia operacional. 3) Disciplina no planejamento e controle – Governança e Gestão de Risco. 4) Foco no resultado – A meritocracia na entrega da equipe e do indivíduo. 5) Comunicação – o poder de comunicar de forma clara e persuasiva dentro e fora da área financeira.

Por último, em relação ao potencial do gestor financeiro e sua carreira na empresa, cabe destacar 3 elementos fundamentais:

1) Agilidade de aprendizado – capacidade de assumir novos desafios e responsabilidades. 2) Elevado grau de comprometimento – capacidade de entender a empresa como o objetivo primordial. 3) Ambição de crescer – Crescer profissionalmente e como indivíduo, interdependente com a empresa.

Certamente, será necessária a ajuda de gente experiente na área de finanças para auxiliá-lo na escolha do seu gestor financeiro. Mentores e conselheiros com experiência na área devem ser consultados e, se possível, fazer parte do processo de tomada de decisão na escolha do talento ideal para sua empresa, que deverá combinar o talento técnico e de liderança com o potencial de crescimento profissional.

Fonte: Administradores 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

5 lições que os administradores precisam aprender com os humoristas


Veja como você pode usar o humor para turbinar seus negócios



Comedy Thinking. Esse é o conceito criado pelo comediante Murilo Gun, que vai buscar no humor elementos que podem ajudar empreendedores e outros profissionais no dia a dia do mundo dos negócios. A ideia é partir de um problema e, para resolvê-lo, usar recursos comumente utilizados pelos humoristas. De acordo com Gun, isso pode tornar mais ágeis e eficientes os processos criativos e até mesmo operacionais nas empresas.

O assunto é o tema do mais recente workshop do Administradores Premium, que foi ministrado pelo próprio Murilo Gun. Com base na aula ministrada por ele, reunimos aqui cinco lições dos comediantes que podem ser bastante úteis para os administradores e outros profissionais da área de negócios.

Confira as dicas:

1. Cultive o "olhar de turista"

O processo criativo chamado por Murilo Gun de Comedy Thinking é formado por algumas etapas. A primeira, a do "input", ou seja, entrada, é aquela em que o profissional acessa seu repertório, referências e a forma como ele enxerga o mundo, para resolver problemas.

O diferencial dos comediantes nessa etapa é que eles cultivam o "olhar de turista". Ao invés de se acostumar com o mundo, eles buscam observá-lo como se fosse a primeira vez, enxergando detalhes. Fazer isso proporciona maior percepção dos problemas a serem resolvidos em qualquer que seja a área, o que abre espaço para reinvenção e inovação.

2. Não aceite o mundo como ele é

O comediante enxerga as coisas com irreverência. Isso significa questionar , não se conformar e pensar criticamente. Buscar sempre o porquê das coisas é característico da comédia. Muitas vezes perdemos essa capacidade ao sermos podados na infância, como diz Gun, mas é preciso resgatá-la para estimular o pensamento criativo.

3. Coloque-se no lugar dos outros

Empatia é a capacidade de pensar como os outros, e ela é essencial no Comedy Thinking. Esse sentimento é a própria base da comédia, para Murilo Gun. Entender as expectativas do público e pensar sobre o que vai fazer rir é estratégico para o comediante, e, no caso do profissional que deseja alcançar sucesso nos negócios, enxergar o mundo como o cliente é um diferencial importante para surpreendê-lo e superar suas expectativas.

4. Procure o que ninguém vê

Como a criança, o comediante busca ser curioso e entender ou ter contato com mundos diferentes dos que lhe cercam normalmente. Murilo Gun faz coisas para sair de sua zona de conforto, como ir a feiras de agronegócios, por exemplo. Isso não está intimamente ligado ao seu trabalho, mas aumenta seu repertório, e pode vir a ser útil algum dia na hora de combinar referências. Buscar o diferente é se renovar.

5. Faça misturas inusitadas

No Comedy Thinking, o processamento do pensamento criativo significa combinar as ideias do que Gun chama de "input", que é o repertório do profissional/comediante. A comédia é caracterizada por combinações inusitadas de referências, e são elas que fazem as melhores piadas. No caso dos negócios, misturas inesperadas resultam em ideias milionárias. Portanto, arrisque sobrepor conceitos de forma inédita, como os comediantes. Quem sabe você poderá se tornar o próximo Steve Jobs.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Você sabe fazer um plano de negócios?

Determine qual é o propósito do seu negócio. Qual é o problema fundamental que você está tentando resolver?


Pretende começar um novo negócio em 2015? Para que o empreendimento consiga evoluir, é necessário um plano de negócios. Confira 7 dicas que listei para ajudá-lo a estruturar seu plano:

1. Números realistas. Não faça projeções somente para encontrar investidores. É importante que todos estejam alinhados. Elabore os projetos com a equipe, alinhando comprometimento e objetivos internos. É importante que as projeções motivem a equipe, mas que não sejam inalcançáveis, gerando frustração.

2. Defina as principais métricas do seu negócio: As métricas que envolverão sua empresa nos próximos 12 meses não devem ultrapassar três questões. Você está aumentando o número de usuários? Número de operações? Monetização por usuário? Escolha os pontos que são mais relevantes e trabalhe em cima deles.

3. Determine qual é o propósito do seu negócio. Qual é o problema fundamental que você está tentando resolver? Sua proposta de valor deve ser concisa. Se você tem que usar mais que uma frase, você ainda não definiu bem o seu negócio.

4. Identifique se sua ideia é realmente diferente do que está no mercado hoje. Quem são os seus principais concorrentes e por que seu produto ou serviço é melhor? É mais barato? É um serviço de melhor qualidade? Você usa uma nova abordagem para um velho problema?

5. Escolha o seu time: Queira na sua equipe pessoas que o ajude a executar um plano bem sucedido e quais perfis necessários eles devem ter para compor o time. Ter pessoas com experiência no mercado que você está entrando, é sempre valioso.

6. Faça uma análise de breakeven: um bom teste para todo empreendimento é saber quanto tem que vender para pagar os custos de toda operação. Isso te dá uma ideia do quão realistas são suas projeções, quanto dinheiro tem que levantar e se o modelo de negócios é sustentável a médio prazo.

7. Não justifique nada como estratégico: não use linguagem complexa ao justificar ações ou gastos se não estão diretamente relacionados com as principais métricas que definiu para seu negócio.

Uma vez que tenha o plano de negócios pronto, busque o feedback com pessoas experientes no setor e potenciais investidores, ainda que não esteja buscando financiamento.

E, finalmente, execute!

Matias Recchia é CEO e cofundador da IguanaFix, site para orçar e contratar serviços de consertos em casas ou escritório. 

Fonte: Administradores

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Investir para reduzir custos: a saída para um 2015 melhor


As previsões para 2015 certamente não são das mais otimistas. Analistas do mercado financeiro esperam uma retração da economia para este ano, causada pelas recentes medidas de reajuste promovidas pelo Governo e a desaceleração da economia chinesa. Segundo o FMI, economias emergentes, como é o caso do Brasil, serão impactadas pelas revisões para baixo do crescimento nas exportações de matérias-primas. Como lidar e, principalmente, como ainda crescer inserido neste cenário de instabilidade?

Um dos principais segredos para sobreviver a períodos de crise como este é não abrir mão de bons investimentos. Ou seja, não fazer o que a maioria das empresas faz: não se planejar e economizar no curto prazo. Na ânsia por melhorar os resultados, muitas companhias buscam a redução de custos a qualquer preço e deixam de enxergar boas oportunidades. Vislumbram apenas o corte de gastos e o resultado imediato já no balanço do mês seguinte. Este, certamente, não é o melhor caminho. Existem sim, boas alternativas de investimento em épocas de crise.

Temos que ir muito além quando o assunto é reduzir custos e promover o corte de gastos. O “pensar fora da caixa” tem que ser usado nestes períodos, não somente para criar novos produtos. Podemos ser inovadores em investimentos que reduzem custos e aumentar a eficiência das empresas. Nestas épocas de vacas magras, a tecnologia pode ser nosso principal aliado. Processos bem desenhados e enxutos impactam diretamente nos negócios de qualquer empresa, mas no médio/longo prazo. O retorno de investimento é perceptível quando são realizados aportes assertivos em tecnologia, mas é preciso ter calma para atingir os resultados e conseguir combinar as expectativas dos envolvidos.

Investimentos planejados em determinadas tecnologias podem trazer benefícios como o aumento da produtividade dos colaboradores e a otimização de recursos. Pode parecer lugar comum falar sobre estas vantagens, mas elas, de fato, trazem retornos expressivos. A área de compras é onde a empresa mais sente os benefícios de um investimento bem feito em tecnologia e otimização de processos. A transparência, o compliance, a redução de custos são sentido já no início dos projetos. O e-Procurement e as aplicações de Sourcing são exemplos destas tecnologias. São modelos otimizados de compra de produtos e/ou serviços através da internet que se integram aos sistemas de gestão das empresas. Parece simples e óbvio, mas muitas organizações ainda não descobriram as vantagens da automatização dos processos de compras.

Diversas empresas ainda adquirem insumos e suprimentos da maneira tradicional: Uma equipe é responsável por levantar fornecedores para cada item a ser comprado; ocorrem a tomada de preços e abertura de concorrência; depois de decidido o parceiro, iniciam-se as conversas – para adequar preços, taxas e prazos. Além de demandar muito tempo, este ciclo manual também impede as melhores e verdadeiras negociações: descontos de acordo com a quantidade, frequência de compra e tantos outros fatores que influenciam os momentos decisórios.

Investir na implementação de tecnologias como o e-Procurement e o Sourcing é sinônimo de redução de custos com atrasos de entrega, diminuição do tempo da equipe de compras focado em tarefas operacionais e, principalmente, escolha dos melhores fornecedores e negociação dos melhores preços de acordo com as necessidades da sua empresa. Ao mesmo tempo, a automação destes processos promove a competitividade saudável entre os mais diversos fornecedores.

Os motivos para apostas em tecnologia são inúmeros, entretanto, é preciso coragem para levantar esta bandeira e defender os investimentos mesmo com cortes dentro das companhias. O ano de 2015 exigirá esta coragem e as empresas que a tiverem sairão na frente nos próximos anos. Somente com a união de processos e tecnologia será possível melhorar os procedimentos e, por consequência, descobrir as melhores oportunidades de negócios, sobreviver e crescer neste ano de incertezas.

Nei Tremarin é CMO (Chief Marketing Officer) do Mercado Eletrônico

Fonte: Administradores 



quinta-feira, 9 de abril de 2015

Os sinais de que você ainda não está pronto para ser chefe


Para muitos jovens, a perspectiva de ocupar a cadeira do chefe é motivo de grande ansiedade.

Atração pelo poder? Não é só isso. Para Jill Geisler, autora do livro “Como se tornar um ótimo chefe” (Editora Sextante), muitos sonham com a posição porque acreditam que ela será a sua chance de melhorar o mundo.

"A geração Y cresceu conectada a mídias que sempre mostraram histórias sobre heróis e a importância de causas para a sociedade”, afirma Jill, que é professora do Poynter Institute. "São pessoas ambiciosas, mas também idealistas".

Por isso, a pressa para chegar à liderança não é simplesmente uma “vontade de mandar”, mas também um interesse genuíno de transformar as empresas e o mundo - e o quanto antes, melhor.

Porém, esses objetivos grandiosos acabam se chocando com a realidade do trabalho. "Quando se depara com orçamentos, burocracia, e a própria natureza humana, que teme mudanças, o jovem percebe que ser chefe não é o trono mágico que ele imaginava", explica Jill.

O que é ser chefe?
A resposta, diz a professora, passa por uma discussão bastante antiga: a distinção conceitual entre gestor e líder.

O primeiro é aquele que contrata, treina, cobra, avalia e disciplina subordinados. Sua função também é controlar orçamentos e processos para garantir a qualidade de produtos e serviços. Essa é a ideia tradicional que se faz do chefe.

O líder, por outro lado, exerce um poder mais natural e informal. "Gestores são seguidos porque foram designados pela empresa; líderes são seguidos porque foram escolhidos pela equipe", afirma Jill. São pessoas que conquistam influência sobre as demais, sobretudo porque demonstram preocupação com o sucesso do grupo.

Chefes devem ser gestores e líderes ao mesmo tempo. "É a combinação que traz mais resultados para eles próprios e suas equipes", diz a especialista.

O que não é ser chefe?
Muita gente sonha com o comando, mas sequer sabe o que ele pressupõe. Para a professora, a falta de consciência sobre as “dores” da chefia é o sinal mais claro de que um profissional ainda não está pronto para a função.

O erro mais comum é acreditar que a posição implica muitos privilégios. Você acha que será mais livre do que os demais para controlar o seu tempo e a sua agenda? Ou que terá licença para escolher o que vai fazer? Melhor reavaliar suas ideias, recomenda Jill.

Também se equivoca - e talvez ainda esteja despreparado para a função - quem pensa na chefia como uma questão de poder ou autoridade.

Na verdade, diz a professora, trata-se de um difícil exercício de influência sobre outras pessoas. "Seu foco jamais estará nos produtos ou serviços, mas nos recursos humanos", afirma ela.

Outro sinal de imaturidade é acreditar que tudo dará certo se você contratar funcionários iguais a você. Segundo Jill, o sucesso advém justamente das diferenças - e depende da habilidade do chefe em explorá-las de forma produtiva.

Como se preparar para chegar lá
Ter uma visão menos ingênua do mundo da chefia é o primeiro passo no caminho para ela.

Muito pode ser aprendido pela observação atenta do dia a dia no trabalho. “Analise o comportamento das pessoas e se pergunte: ‘Que atitudes e escolhas levaram àquele resultado tão positivo?’”, aconselha Jill.

Da inteligência emocional à forma de fazer negócios, a ideia é desconstruir os bons exemplos à sua volta. “Aja como um estudante da sua profissão e do comportamento humano”, afirma.

Também vale fazer exercícios de imaginação. Se você fosse o chefe, como lidaria com as diferentes personalidades e temperamentos que existem no seu escritório? Como adaptaria sua comunicação e estilo de liderar no caso de cada funcionário?

Se for possível trazer algumas dessas reflexões para a prática, tanto melhor. "Procure se oferecer para cada vez mais responsabilidades, mesmo se as novas tarefas pareçam grandes e assustadoras”, recomenda a professora.

Fonte: Exame

segunda-feira, 30 de março de 2015

O que é e como utilizar o Funil de Vendas?


Para fazer uma identificação precisa dos consumidores que você vai buscar atrair para seu funil, é fundamental, antes de tudo, entender como seus clientes compram

De maneira geral, o Funil de Vendas é o processo que consiste em conduzir/acompanhar seu cliente desde o momento em que ele toma conhecimento de seu produto ou serviço até a efetivação do negócio. Ou seja, trata-se de conduzir a jornada percorrida por cada indivíduo do seu público-alvo rumo a seu objetivo final, que é a concretização da venda.

Dentro do processo de Funil, o primeiro passo é identificar a parcela do grande público na qual você deve concentrar seus esforços. Principalmente se você tiver poucos recursos, uma estratégia focada será muito mais eficiente do que sair atirando para todos os lados a fim de acertar algum alvo.

Para fazer uma identificação precisa dos consumidores que você vai buscar atrair para seu funil, é fundamental, antes de tudo, entender como seus clientes compram. Ou seja, compreender seus hábitos de consumo, considerando fatores como estes abaixo, elencados no livro "O Funil de Vendas na Prática", da Endeavor Brasil:

- Quem toma decisão de compra, seja na empresa ou na casa de seu cliente?
- Quem influencia esses decisores a comprar? (Por exemplo: um diretor de tecnologia
pode influenciar um gerente de marketing sobre a melhor plataforma a contratar)
- Quando eles preferem comprar?
- Quanto gastam com produtos e serviços similares aos seus?
- Onde eles consomem conteúdo (televisão, jornais, revistas, portais online)?

"A ideia desse trabalho inicial é desenhar o perfil de seus clientes, de uma forma que você possa lembrar deles facilmente. Ter o perfil do seu cliente ideal bem desenhado vai ajudar a determinar onde focar seu tempo e guiar o desenvolvimento de produtos", afirma o livro da Endeavor.

Planejando o funil

Com o perfil de cliente ideal definido, o passo seguinte é delimitar a estrutura do funil, elencando etapas. Não existe uma regra geral sobre quantas, quais e de que maneira devem ser ordenadas as faixas. Isso vai depender do tipo de negócio que você tem e dos objetivos que sua empresa pretender atingir primeiro.

De acordo com o livro "O Funil de Vendas na Prática", um funil funcional tem, geralmente, entre 5 e 7 etapas, que podem ser:

Prospecção - O ato de buscar potenciais clientes.

Qualificação - Identificar as necessidades e possibilidades dos prospects (clientes em potencial).

Apresentação - Mostrar o produto ao cliente e explicar por que ele deve comprá-lo.

Maturação - Momento em que o cliente vai avaliar se compra ou não. Lembre-se de que você ainda pode influenciá-lo nessa fase, por meio do chamado "follow-up", ou seja, acompanhamento. Tenha o cuidado, porém, de não ser insistente e invasivo. Isso pode naufragar todo seu esforço anterior.

Negociação - É quando o cliente questiona e pede desconto. Você vai precisar de jogo de cintura nesse momento.

Fechamento - A finalização do negócio, com o encaminhamento das questões burocráticas (contrato, forma de pagamento etc.).

Pós-venda - Depois de concretizar um negócio, é importante acompanhar seus clientes e dar toda a assistência possível. Isso vai gerar satisfação e retê-lo.

Fonte: Administradores 

quinta-feira, 26 de março de 2015

Por que uma meta é importante?

O diferencial é possuir um planejamento e plano de ação que permita a conquista de seu objetivo


É muito comum uma pessoa ter desejos e sonhos e acreditar possuir uma meta.

Esse engano não é culpa da pessoa, provavelmente, ninguém a ensinou, corretamente, o que é uma meta ou porque uma meta é importante.

Claro, o desejo ou sonho também é importante, mas o diferencial é que uma meta possui um planejamento e plano de ação que permita a conquista de seu objetivo.

O conceito é muito parecido com a construção de uma casa: Para concluir uma construção, é necessário um planejamento sobre o que se deseja e um plano de ação para a conclusão.

Uma meta é muito importante, porque permite que você alcance um sonho ou desejo que possa parecer irreal nesse momento para você.

Com o correto planejamento e definição de metas, qualquer objetivo torna-se possível, desde conquistar sucesso profissional à melhorar sua saúde.

Isso acontece, porque uma meta é a criação de um passo a passo (também chamado de plano de ação) específico.

Ou seja, o desejo e um sonho é a “linha de chegada” da sua meta, algo que a principio pode ser visto como difícil, irreal ou incapaz. Conforme vamos definindo e executando passos menores, a dificuldade diminui e a cada passo o objetivo torna-se mais real e alcançável.

Uma meta é um desejo completamente específico. Deve estar completamente claro para você:

Onde você está (a linha de partida para a conquista da meta)
O que você vai conquistar (a linha de chegada da meta)
Como você vai conquistar (o planejamento, passo a passo, bem estruturado)
Como vai ser quando você conquistar (um dos fatores mais ignorados pelas pessoas).

É importante lembrar outra importância das metas: A realização pessoal.

Quando vivemos sem alcançar nossos sonhos, acumulamos frustrações e decepções na vida. Com certeza, você conhece alguém que tenha se arrependido de algo que não fez, não é verdade?
Isso acontece porque quando não construímos metas para nossa vida ou não buscamos realizarmos nossos sonhos e desejos, passamos a aceitar apenas o que a vida nos oferece e isso, muitas vezes, gera uma vida infeliz para as pessoas.

É importante notar que querer uma realidade melhor não é errado ou vergonhoso, muito pelo contrário é um fator muito importante para alcançar a auto realização, a mais alta necessidade humana definida pelo psicólogo americano Abraham Maslow em seu trabalho mais reconhecido: A pirâmide de Maslow ou Hierarquia de Necessidades.

Podemos concluir que estabelecer e definir metas é importante para a harmonia e realização em nossas vidas.

Após entendermos porque é importante transformar sonhos e desejos em metas, devemos entender como definir corretamente as metas.

Fonte: Administradores 

sexta-feira, 20 de março de 2015

2 livros de investimentos que você precisa ler, segundo Warren Buffet

Um deles, segundo Buffet, vale muito mais do que escutar analistas e gestores de investimentos


Além de dizer aos acionistas da Berkshire Hathaway o que esperar de seu sucessor e tecer elogios ao brasileiro Jorge Paulo Lemann, o megainvestidor Warren Buffet deu duas sugestões de leituras para quem se interessa em ganhar dinheiro com investimentos no mercado financeiro. São dois livros que, na sua opinião, dão lições mais valiosas aos seus leitores do que qualquer dica de analista ou gestor que eles pudessem procurar.

1. Where Are the Customers' Yachts?: Or A Good Hard Look at Wall Street, de Fred Schwed
O título imenso se refere à história de um homem que visita Nova York e que fica maravilhado com os iates dos banqueiros e grandes corretores. Diante de tanta opulência ele pergunta ingenuamente: "onde estão os iates dos consumidores?". A anedota é uma crítica ao fato de que aqueles que dão conselhos sobre investimentos são muito mais ricos do que as pessoas que aconselham. A obra como um todo segue a linha desta pequena narrativa e expõe a hipocrisia de Wall Street. para Buffet, o "humor e a sabedoria presentes no livro são impagáveis."



2. "The Little Book of Common Sense Investing", de John Bogle 

Para Buffet, os investidores gastariam melhor seu tempo lendo este livro do que ouvindo a analistas e gestores de investimentos. Bogle é o fundador de Vanguard e um evangelizador do investimento de baixo custo. "The Little Book of Common Sense Investing" é a terceira parte da trilogia dos "little books", que introduzem filosofias, como os dividend yields das empresas e o crescimento dos lucros são mais importantes do que as expectativas do mercado.

Fonte: Infomoney
























quarta-feira, 11 de março de 2015

4 sinais de que o empreendedor não sabe recrutar


Quais são os principais erros que os empreendedores cometem ao recrutar?
Respondido por Sílvio Celestino, especialista em gestão de pessoas

Escolher pessoas inadequadas para seu time pode ser um grande problema para um empreendedor. Porque pode causar prejuízos à empresa, gerar sobrecarga ao empresário e a sensação de que somente ele sabe fazer as coisas certas.

A causa disso é que, em geral, o empreendedor desconhece ou não está atento às melhores práticas de seleção. Veja os principais erros que os pequenos empresários cometem ao recrutar:

1. Contratar só pelo currículo
Um erro comum é o empresário acreditar que todo candidato inteligente é bom para seu negócio. Na verdade, não adianta contratar alguém que seja habilidoso com matemática, por exemplo, mas não saiba lidar com a pressão dos clientes, pois tem baixa inteligência emocional.

Também não basta um vendedor ser carismático, se não for capaz de ouvir as necessidades do cliente e saber como atendê-lo. Para evitar esse erro de avaliação, o empreendedor deve fazer perguntas que simulem situações reais e ver se a resposta é o que se espera de um profissional com excelência na área.

2. Não pensar em longo prazo
Outro sinal é contratar pessoas que não serão capazes de ser promovidas no futuro. Ou seja, contratar pessoas que não tenham habilidades extras, pois, quando a empresa crescer, elas não poderão ser aproveitadas para novos desafios.

Portanto, o empresário deve buscar habilidades como boa comunicação e capacidade de liderança. Assim, ao contratar um contador, por exemplo, o que o empresário deve buscar é um futuro gerente executivo, com grande capacidade de entender os números da empresa. Pensar de qual time a empresa precisará no longo prazo é uma excelente forma de avaliar quais devem ser essas habilidades extras.

3. Não avaliar o perfil comportamental
O profissional tem a capacidade de suportar responsabilidades? Todos os candidatos dizem que querem crescer e ajudar a empresa. Mas, quando se coloca peso em seus ombros, eles envergam.

Para saber se alguém é responsável, é só ver se já escolheu ser responsável voluntariamente por atividades que não é obrigado a fazer. Observe se ele participa do conselho do condomínio onde mora, se faz algum trabalho social ou se é voluntário em alguma entidade. Essas são evidências de que se trata de alguém maduro e responsável.

4. Contratar pessoas que não se identificam com o negócio
O pequeno empresário deve dar atenção àqueles candidatos que desejam, mais do que trabalhar na companhia, que ela seja um sucesso. São pessoas que farão de tudo para que a empresa seja vitoriosa em seu mercado e estão preocupadas em enfrentar os desafios de seu cargo em prol da empresa.

Portanto, para evitar erros que possam causar grandes danos à companhia, o empreendedor deve ser capaz de contratar pessoas inteligentes o bastante para seu negócio, capazes de crescer com a empresa, responsáveis e com enorme desejo de ver a companhia prosperar.

Fonte: Exame 

segunda-feira, 2 de março de 2015

Como conquistar as pessoas

O primeiro passo para conquistar as pessoas é tomar consciência de que isso é possível. As habilidades estão adormecidas dentro de cada um, mas é necessário resgatá-las, praticá-las e aperfeiçoá-las.


Quando uma pessoa tem a habilidade de se relacionar bem e ser admirada por onde passa, costuma-se dizer que se trata de uma pessoa carismática. O que pouca gente sabe é que uma pessoa não nasce carismática, mas, com o tempo, pode adquirir as habilidades que a levam a se tornar assim.

Max Weber, o grande sociólogo alemão, foi o primeiro a utilizar a palavra carisma, na primeira metade do Século XX, em seus escritos sobre qualidades de liderança que arrebatam a imaginação das massas e inspiram inabalável aliança e devoção.

A partir dele, a palavra passou a ser vinculada automaticamente a pessoas que estão expostas às massas ou multidões - líderes, artistas, políticos, empresários, religiosos - e exercem o dom de influência ou fascinação sobre o público.

Se você faz parte daquela maioria que fica impressionada apenas com a presença de pessoas consideradas carismáticas, lembre-se que o carisma não acontece da noite para o dia. Em geral, trata-se de uma conquista, quase sempre associada a uma habilidade específica, como a capacidade de oratória, de negociação e de liderança, por exemplo.

Pessoas carismáticas possuem personalidade distinta, cativante, capaz de satisfazer todas as necessidades alheias de motivação e reconhecimento embora não admitam tal condição de destaque ou superioridade.

Pode-se entender o carisma como o talento natural de influenciar pessoas e também de se promover por meio dele. Pessoas como Zilda Arns, Hebe Camargo e Nelson Mandela exprimiam seu carisma com extrema naturalidade. A maioria queria se aproximar delas, conversar com elas, tocá-las, ouvi-las, sentir-se parte integrante do seu universo e do seu apreço.

O poder do carisma é determinado pela capacidade de perpetuação dos indivíduos na Terra. Quando você pensa em carisma logo vem à mente um Airton Senna, Elvis, John Kennedy, Jesus Cristo, Madre Teresa de Calcutá e Mahatma Gandhi.

Apesar de não estarem mais aqui, essas divindades continuam exercendo influência sobre milhares de seguidores e admiradores. Elas conquistaram as pessoas sem vida, por seu trabalho e também pela sua forma de se comunicar.

O que faz com que tais pessoas exerçam tanta influência sobre a humanidade? Você pode atribuir diversos fatores às pessoas que conquistam outras pessoas, porém é necessário responder algumas perguntas muito simples antes de tentar entender os seus segredos.

Você já cruzou o caminho de algum carismático mal-humorado, carrancudo ou feliz com a desgraça alheia? Você conhece algum ser carismático adepto da fofoca, da lamentação, do pessimismo ou da vingança? Definitivamente, não!

Pessoas carismáticas são iluminadas, dotadas de uma energia positiva e superior. Carregam na mente e na alma o sorriso aberto e cativante, o espírito do altruísmo e da docilidade.

Em geral, entendem o seu papel como algo determinante para mudanças positivas e transformadoras no meio em que atuam, pois, voluntariamente, exercitam a vocação a serviço da humanidade com muita simplicidade.

A boa notícia é que qualquer um pode trabalhar para tornar a personalidade mais atraente e carismática. Não estou falando de beleza, corpo escultural nem dinheiro no banco, mas de simplicidade, de valores e princípios.

Quer mesmo conquistar as pessoas? O primeiro passo é tomar consciência de que isso é possível. As habilidades estão adormecidas dentro de cada um, mas é necessário resgatá-las, praticá-las e aperfeiçoá-las.

1. Seja natural: a naturalidade é que torna determinadas pessoas mais carismáticas que outras; não invente, evite ser aquilo que você não é, seja simples e original.

2. Tenha respeito e consideração pelas pessoas, independentemente do grau de escolaridade, sexo, cor, credo, cultura ou origem; respeito é uma condição universal para a sobrevivência das nações e do diálogo entre os povos.

3. Seja bem-humorado: o humor é um imã, faz bem, revigora, atrai amigos e repele os inimigos.

4. Seja otimista: ninguém consegue conviver com pessoas pessimistas, amargas e carrancudas que passam o tempo todo tentando contradizer a beleza do sol e da lua.

5. Seja um bom ouvinte: o que as pessoas mais precisam é de alguém que lhes dê ouvido e esperança.

6. Lembre-se dos nomes: o nome de uma pessoa é para ela o som mais doce e importante que existe, afirmava Dale Carnegie. Você pode estar perdido no meio do deserto, mas se alguém aparecer e gritar o seu nome, a esperança renasce e os olhos brilham, pois o seu nome é o seu bem mais precioso.

7. Sorria e humanize o que tem a dizer: trate as pessoas como se elas fossem mais importantes do que você, afinal, todos precisamos nos sentir especiais.

Pense nisso e seja bem mais feliz!

Fonte: Administradores

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

3 dicas para conquistar os primeiros clientes para o seu empreendimento

Neste momento inicial, você lojista, terá de desenvolver habilidades empreendedoras, tendo em mente alguns princípios básicos para deslanchar em seu segmento, seja ele qual for

Os primeiros passos de um empreendimento são os mais importantes ao mesmo tempo os mais difíceis. A adaptação, os inevitáveis imprevistos, gastos e também os primeiros clientes. Neste momento inicial, você lojista, terá de desenvolver habilidades empreendedoras, tendo em mente alguns princípios básicos para deslanchar em seu segmento, seja ele qual for. Lembrando sempre que seu tamanho independe!

Desta maneira, trabalhamos algumas dicas básicas que auxiliarão você a conquistar os primeiros consumidores para, posteriormente, transformá-los em clientes assíduos de seu negócio! Acompanhe?

A quem se destina seus serviços/produtos?

É imprescindível ter em mente qual o seu público-alvo! Um dos erros mais recorrentes entre os empreendedores de primeira viajem é querer vender a todos, sem distinção, seleção ou segmentação. Não é possível agradar a todos, desta forma é importante focar-se sabendo que os consumidores para quem for comercializar precisam se identificar com sua marca e, sendo assim, é aconselhado selecionar uma parcela da sociedade para quem deseja oferecer seus produtos.

Onde estão os potenciais consumidores?

Não desperdice sua criatividade, dinheiro e publicidade divulgando sua marca a esmo! Após identificar o seu público em potencial, descubra onde estes se relacionam, quais seus principais meios e mídias de interação, seus interesses e quais as suas redes sociais favoritas. Tendo estas informações em mãos, você poderá traçar uma abordagem eficiente!

Conheça seus diferenciais

Responda a si mesmo o que lhe difere dos demais lojistas de seu nicho, bem como dos concorrentes indiretos. Saber quais seus pontos fortes e reforçá-los irá agregar valor a sua marca! Tenha sempre em mente que, por mais que seu produto seja o melhor do mercado, o cliente só irá adquiri-lo após notar sua utilidade, usabilidade, credibilidade e diferenciais. 

Felipe Martins - fundador e presidente da empresa DOTSTORE, especializada em criação e assessoria em Loja Virtual.  

Fonte: Administradores 

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

As 6 variáveis do sucesso

O que você sabe fazer bem? Nem sempre o que achamos que fazemos bem é o que o mundo reconhece como nosso talento. Aprenda como identificar e avaliar os fatores que influenciam o seu sucesso profissional



O que você sabe fazer bem? Talvez você se sinta levemente inseguro para responder a esta pergunta. Ou talvez você tenha certeza absoluta daquilo que sabe fazer bem. Caso você não tenha esta resposta, a minha sugestão é fazer esta pergunta para pelo menos cinco pessoas diferentes, de ambientes diferentes, também para cruzar essas respostas mais tarde e chegar a uma conclusão definitiva.

Nem sempre o que achamos que fazemos bem é o que o mundo reconhece como nosso talento. Cristina sentiu isso na pele quando abriu o seu mini ateliê de costura em casa para ajudar a aumentar a renda da família. Com uma singela máquina de costura, ela decidiu que começaria a prestar pequenos serviços como pregar botões, fazer barras, e pequenos ajustes de costura para a vizinhança. Ela entendia que isso era o que tinha de melhor para comercializar, e acreditava que realmente o fazia bem.

O tempo passou, e três anos depois Cristina já tinha uma clientela considerável no bairro onde mora. E, apesar de oferecer os serviços-padrão, ela se destacava por tratar bem de suas clientes. Sempre que recebia em sua casa, oferecia um chá, café, eventualmente um biscoito. Nada que chamasse muito a atenção, apenas um mimo mesmo. Até o dia em que uma cliente coincidentemente apareceu na casa de Cristina no dia do aniversário do marido dela e teve a sorte de experimentar o bolo que Cristina tinha feito no dia anterior. A satisfação da cliente foi capaz de gerar um “zumzumzum” tão grande no bairro, que no dia seguinte, Cristina foi obrigada a fazer outro bolo para as clientes experimentarem.

Deste dia em diante, ela nunca mais costurou. É uma das confeiteiras mais famosas e bem-sucedidas da sua cidade. Sua marca vale muito dinheiro e ela já estuda a possibilidade de criar franquias para o resto do Brasil. “Nunca imaginei que as pessoas fossem gostar das minhas receitas. Eu achava mesmo que o meu melhor estava na máquina de costura. Eu me enganei. Se eu soubesse, tinha começado bem antes”.

Cristina descobriu um novo mundo e dentro deste universo no qual ela liberou o talento adormecido, descobriu também um imenso prazer na atividade em que exerce hoje. Algo que talvez ela nunca descobrisse sozinha. Portanto, aceitar a ajuda de algumas pessoas é o ponto de partida fundamental que tanto precisamos para dar o primeiro passo. É claro que algumas variáveis podem ajudar ou atrapalhar em todo este processo, e foi por este motivo que criei um quadro com seis variáveis que podem interferir diretamente no resultado do seu sucesso: talento, recursos, vontade, prazer, ambiente e reconhecimento. Vamos falar de cada uma delas, e depois vamos colocá-las juntas e analisar como tudo isso simultaneamente pode maximizar suas forças e diminuir suas fraquezas.

1. Talento
Aptidão, vocação, dom, herança, capacidade humana, desempenho fora do comum. Você vai encontrar muitas definições técnicas para talento. Mas o fato é que as pessoas nascem com capacidades e habilidades diferentes, e essas diferenças acabam sendo conhecidas como os talentos de cada um. Ainda que alguns cientistas queiram provar que ele não existe e que a genética ainda não consegue decifrar o código genético do talento, ele felizmente existe, pode ser visto, reconhecido, tocado, e principalmente, desenvolvido. Basicamente é aquilo que você faz com muita facilidade, de uma maneira natural e intuitiva, geralmente apresentando resultados acima da média.

2. Recursos
Quais os recursos que eu tenho para desenvolver e apresentar os meus talentos de maneira mais profissional? Que condições físicas você tem para desenvolver os seus talentos? Quando falamos de recursos estamos falando de recursos físicos, que podem ser técnicos, específicos, ou simplesmente condizentes com o que é necessário para que um trabalho possa ser desenvolvido e realizado da melhor maneira possível. Vamos supor que você seja um excelente desenhista. Se não tiver um papel e uma caneta, ou um computador adequado, você não poderá fazer os seus talentos trabalharem. Os recursos são a base para o nossos talentos trabalharem para alcançarem resultados extraordinários, porque quando você tem talento, mas não tem os recursos necessários, você consegue resultados, ainda que estes não sejam extraordinários. O inverso, porém, não é verdadeiro. Porque se você tem os recursos, mas não tem os talentos, nada acontece. Logo, o cenário ideal é igual a talento + recursos.

3. Vontade
De nada adianta o talento, os recursos, se o indivíduo não tiver a vontade de fazer acontecer. Se dentro dele aquilo tudo não se comportar de maneira levemente desconfortável. Conheço pessoas talentosas que estão esquecidas em suas zonas de conforto e gozam de todos os recursos que alguém pode querer ter para ser bem-sucedido. Mas falta o principal: a vontade. E isso é algo que nem uma empresa, nem o melhor palestrante ou conselheiro do mundo vai poder te dar. A vontade é algo que nasce, cresce e morre dentro de você: ou tem ou não tem. Não dá para terceirizar. É a força que vai fazer você se levantar feliz ou encrencado todos os dias da cama de manhã. E esta vontade tem ligação direta com o amor que você tem por aquilo que faz. Quanto maior o amor, tende a aumentar a vontade de fazer acontecer. Desde que este amor seja correspondido, isso é importante destacar. Às vezes o amor existe, mas não é correspondido, e isso gera no indivíduo uma frustração quase depressiva. Ele ama mas não tem vontade de fazer absolutamente nada: por medo, desilusão ou simplesmente porque a vontade é menor que o talento e os recursos. Isso pode acontecer.

4. Prazer
O que você mais gosta de fazer? Saber o que te dá prazer é autoconhecimento. E autoconhecimento é pré-requisito para você ser feliz e alcançar o sucesso. Confúcio já dizia: “Faça aquilo que gosta e não terás de trabalhar um único dia de sua vida”. O tempo passa mais rápido, o mundo fica mais leve quando temos prazer em nossas atividades. Conseguimos até trabalhar mais quando fazemos o que realmente gostamos. É maior do que nós mesmos, acontece até em momentos inesperados. Quando você viu, já está trabalhando e nem percebeu. Isso é resultado do prazer que você tem na atividade que realiza. Ele é fundamental para você evoluir em uma carreira. A falta de prazer vai matando o indivíduo aos poucos. No início ele tolera, na seqüência ele suporta, e mais tarde ele pifa e se descobre uma pessoa até desprezível, pelo simples fato de ter desperdiçado tantos anos de sua vida realizando algo que não o fazia feliz sob hipótese alguma. Muitas pessoas abrem mão do prazer em prol de benefícios financeiros e às vezes passam uma longa vida se culpando por não ter desafios ou por não ter ouvido o coração. Ainda que tudo isso aconteça sob excelentes condições financeiras e materiais. <

5. Ambiente
Será que Mozart seria famoso hoje como foi na época em que viveu? Qual foi a influência que o ambiente no qual ele viveu teve sobre o sucesso dele? Será que Larry Page e Sergey Brin, fundadores do Google, teriam obtido o mesmo sucesso com o projeto da empresa deles se o tivessem feito em 1920? Ainda que não tenhamos essas respostas, podemos afirmar que o ambiente favorável ou desfavorável pode fazer toda a diferença quando falamos de carreiras bem-sucedidas. Você estar na hora certa e no local certo faz muita diferença sim. Conhecer as pessoas certas, viver na época adequada e se adaptar ao novo são quesitos que fazem a variável ambiente ser tão importante. O ambiente influencia seus indivíduos, e isso pode ser para o bem e para o mal. Precisamos ter discernimento, porém, para saber como tirar o melhor proveito desta força, que pode ser lida ainda como o clima organizacional de uma empresa também.

6. Reconhecimento
A palavra reconhecimento sugere uma série de práticas diferentes. Pode ser desde o quanto as pessoas entendem o seu talento, a um “muito obrigado”, ou ainda um cheque com um valor legítimo que confere a alguém um prêmio ou um bônus ou uma homenagem. Reconhecer é conhecer novamente, é mostrar que algo é aceito e que tem o aval de uma comunidade, sociedade ou grupo de pessoas. É como se fosse um agradecimento recompensado de alguma forma. O que é reconhecimento para você? Definitivamente, reconhecimento é uma necessidade básica de todo e qualquer trabalhador, independente do seu nível hierárquico, status, cultura ou salário.

Se juntarmos essas seis variáveis, podemos construir muitos cenários diferentes. Este pode ser um bom exercício para você fazer mais tarde para se auto-avaliar. Um cenário ideal é aquele que apresenta todas as seis variáveis em formato crescente, conforme mostra a figura a seguir:

↑Talento   ↑ Recursos  ↑ Vontade    ↑Prazer    ↑Ambiente    ↑ Reconhecimento

Observe que todas elas estão com a seta para cima. Este cenário representa o indivíduo que tem talento, recursos, vontade, prazer, ambiente e reconhecimento. Teoricamente, um indivíduo que já atingiu o sucesso em sua carreira. Mas não se engane. Há pessoas que tem tudo isso e ainda assim são infelizes. E todas têm os seus motivos para isso.

Gerson é um exemplo típico. Desde criança era destaque no futebol da escola, cresceu treinando para ser um grande jogador. Ele tinha talento, teve grandes patrocinadores, vontade nunca faltou para chegar lá. Ele definitivamente amava o futebol, tinha um ambiente propício para o seu desenvolvimento e teve todas as formas de reconhecimento: dinheiro, carinho do público e dos amigos. Mas até hoje ele se culpa por estar jogando fora do País no dia em que sua mãe faleceu. Para ele, não existe sucesso completo que possa compensar o que ele julga ter sido uma falha com a família.

Faça este exercício e veja se tem mais setas voltadas para cima ou para baixo. Lembre-se de que a chave da motivação é o motivo. Há um vazio que precisa ser preenchido de alguma forma. Talvez até pela reinvenção profissional que Peter Drucker tanto defendia. No livro “A Administração da Próxima Sociedade”, o autor afirma que o dinheiro é tão importante para os trabalhadores de conhecimento quanto para qualquer outra pessoa. A diferença é que eles não o aceitam como critério supremo de medição, nem consideram o dinheiro um substituto do desempenho e da realização profissionais. “Em forte contraste com os trabalhadores de ontem, para os quais um emprego era acima de tudo um meio de vida, os trabalhadores de conhecimento, em sua maioria, vêem seu trabalho como sentido de vida”. E isso vai se refletir cada vez mais nas gerações Y e Z.

Sem talento, sem recursos, sem vontade, sem prazer, sem ambiente e sem reconhecimento. Pode este indivíduo ter sucesso? A resposta mais provável é não.

A revista Época Negócios publicou certa vez que Jack Welch, eleito pela Fortune o administrador do século, não mostrava nenhuma inclinação específica para os negócios, nem mesmo quando já contava 20 e poucos anos. Eles disseram que Welch foi uma criança muito boa no que fazia em sua cidade natal, Salem, no estado de Massachusetts. Tirava notas altas, embora “ninguém jamais tenha me acusado de ser brilhante”, diria ele mais tarde. Foi também capitão dos times de hóquei e de golfe nos tempos do antigo ginásio.

Seu histórico era suficiente para que fosse admitido em qualquer uma das melhores universidades do país, porém sua família não tinha os meios necessários para isso, o que o levou a estudar na Universidade de Massachusetts. Ele não se formou em administração, nem em economia, mas em engenharia química. Depois, foi para a Universidade de Ilinois e se doutorou também nessa disciplina. Aos 25 anos, idade em que começou a tomar mais contato com o mundo real, Welch ainda não sabia muito bem que direção seguir.

Foi, então, entrevistado pelo corpo docente das Universidades de Syracuse e West Virginia. Por fim, decidiu aceitar uma oferta de trabalho em uma unidade de desenvolvimento do setor químico da General Electric. Seria uma tarefa muito difícil procurar, nessa época, algo na biografia de Welch que desse alguma pista de que ele se tornaria o administrador mais influente do seu tempo.

Ainda que tenhamos uma série de regras, para todas elas sempre existe uma exceção. Você pode ser uma delas, mas não se prenda nisso para justificar o que já aconteceu ou deixou de acontecer na sua vida. Combinado?

Este também é o seu papel: mostrar os seus talentos para colher reconhecimento. Muitas vezes o que falta é você se valorizar para que os outros possam valorizá-lo. Obviamente que tudo com muito bom senso, um pouco de marketing pessoal, e sem excessos.

Fonte: Administradores