segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Comece o ano sem dívidas e faça os sonhos saírem do papel em 2013


Todo final de ano é a mesma coisa: você faz uma lista de sonhos que quer realizar no ano seguinte, mas passam as festas, os meses chegam ao fim e você percebe que, mais uma vez, os planos não saíram do papel.

Para que em 2013 o final de história seja diferente, o especialista em educação financeira Janser Rojo, da QI Financeiro Consultoria, dá diversas dicas e ensina que, com planejamento, é possível quitar dívidas e, finalmente, fazer aqueles projetos antigos acontecerem.

SAIA DO VERMELHO – Para quem tem dívidas e o nome inscrito em órgão de proteção ao crédito, a primeira coisa a fazer é quitá-las. "Aproveite o 13º salário, participação nos lucros e outras bonificações para organizar seus débitos. Veja aqueles que têm os maiores juros e que estão em atraso, gerando juros extras, como cheque especial ou cartão de crédito cuja fatura vem sendo paga pelo valor mínimo. Acabe com estas dívidas assim que possível e fique somente com aquelas que têm parcelas fixas e sem nenhum saldo atrasado. Para estas, faça um planejamento doméstico onde elas caibam com folga", ensina Rojo.

MUDE SEUS HÁBITOS – Caso você nunca consiga realizar os sonhos que planeja por falta de dinheiro, é possível que você tenha maus hábitos financeiros. Então, é hora de mudá-los. "Poucas pessoas sabem exatamente como gastam seu dinheiro e por isso acabam perdendo grandes quantias. É preciso anotar tudo o que se gasta para saber para onde os recursos financeiros estão indo. Só assim é possível cortar gastos desnecessários e poupar", alerta Rojo.

Ainda segundo o especialista em finanças pessoais, é preciso saber usar o cartão de crédito e cheque especial: pague as faturas no valor total que assim estará usufruindo de todas as vantagens do cartão, como milhas e adiamento para o pagamento. Se não for conseguir pagar o valor total, escolha opções mais baratas de endividamento, como crédito pessoal. Cheque especial não é dinheiro na sua conta, é dinheiro do banco e ele cobra caro por isso. Utilize com moderação, poucas vezes durante o mês e para baixos valores.

FAÇA UMA LISTA E ABRA UMA CONTA DE SONHOS – Para não perder o foco com o passar do tempo, Rojo sugere fazer uma lista de projetos. "Saiba exatamente para onde quer direcionar seus esforços e o que lhe deixará realmente satisfeito. Tendo essa lista bem definida e acessível, com certeza você deixará de gastar com outras tentações que aparecerem no caminho", esclarece.

O especialista sugere que uma conta separada seja criada, a "conta do sonho". "Esta é uma aplicação especial onde todo mês você vai depositar uma parcela do seu dinheiro antes de pagar qualquer conta. Pode começar com pouco e depois ir aumentando, se conseguir. Se o sonho é uma viagem para a França, por exemplo, que custa R$ 10 mil e você já tem na conta R$ 2 mil, significa que seu sonho está 20% alcançado, o que é diferente de ter um sonho que nunca sai do papel. Além do mais, isso gera motivação para continuar atrás dos 80% faltante, e evita gastos com outras coisas que são menos importantes para você", finaliza.

Com informações do site Administradores.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

6 dicas para empreendedores pouparem tempo


Cumprir as pequenas tarefas, como ler e-mails, pode levar mais tempo do que o necessário. Consequentemente, os objetivos centrais do negócio ficam para segundo plano. Para auxiliar o empreendedor na organização de seus compromissos, selecionamos algumas dicas para você otimizar o seu tempo. Confira:

1- Planeje, depois ataque: É difícil preservar um tempo para projetar as tarefas enquanto uma pilha de papel está em sua frente. Para organizar-se sem atrasar seus afazeres, separe de 10 a 15 minutos da manhã para listar tudo o que deverá ser feito no dia. Essa relação de tarefas deve ser priorizada durante o expediente.

2- Racionalize as responsabilidades: Tente resolver dois problemas em uma tacada só. Por exemplo: reúna todas as contas para pagar e vá ao banco somente uma vez na semana. Seguir essa estratégia economiza tempo e auxilia sua organização.

3- Peça delivery: Serviços de entrega podem poupá-lo do tráfego intenso. Por uma taxa mínima, diversas empresas levam as mercadorias até o seu escritório. Você pode usar o tempo em que estaria no carro para cumprir as tarefas do dia.

4- Requisite ajuda: Quando você se defronta com um grande projeto que exigirá horas de trabalho, uma boa opção é reunir amigos e familiares para uma pizza. Essa abordagem mais descontraída pode ajudá-lo a concluir uma tarefa que levaria semanas para ser finalizada.

5- Escreva: Anotar os lembretes em pedacinhos de papel pode parecer a melhor opção até que você se depara com diversos post-its colados na mesa de trabalho. Para evitar o desespero, substitua a mania dos papeizinhos por blocos grandes. Escreva, no topo de cada página, a data. Abaixo, liste as tarefas do dia, os compromissos, os recados, as ligações, as queixas dos clientes. Enfim, tudo. Dois meses depois, se você quiser lembrar para quem vendeu o produto X, é só verificar no caderno.

6- Permita-se um descanso: Por mais que tenha prazer em trabalhar, é importante reservar um dia da semana para repousar. Além disso, durante o expediente, cumpra pequenos intervalos de descanso: uma pausa para tomar café pode aumentar a produtividade.

Com informações do site Papo de Empreendedor.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Aplicativos ajudam a cumprir resoluções de Ano Novo


Seja melhorar a saúde, seja administrar suas finanças melhor, cerca de 87% dos norte-americanos fazem resoluções de Ano Novo para 2013 e uma série de aplicativos podem ajudar a cumprir as promessas.

Quase metade das resoluções está relacionada à saúde, segundo um estudo recente feito nos Estados Unidos pela empresa TD Ameritrade.

Ao invés de entrar numa rotina rigorosa de ginástica, o aplicativo 5K Runner sugere que é melhor ir se adaptando às mudanças lentamente e focar em criar hábitos sustentáveis. O aplicativo para iPhone ajuda sedentários a correr uma distância de até 5 quilômetros em oito semanas.

“Você vai criando uma rotina devagar e, depois de oito semanas, está correndo 5 quilômetros, o que é bastante se você não está fazendo nada”, disse David-Michel Davies, diretor-executivo dos The Webby Awards, uma cerimônia anual que honra as empresas de internet.

O “app” guia os corredores em cada corrida, alternando períodos de corrida e caminhada por 35 minutos.
Davies também cita o Nike+ Running e o RunKeeper, dois aplicativos de ginástica populares e gratuitos que usam o GPS do celular para monitorar a distância percorrida, a velocidade e as calorias perdidas. Os dois programas estão disponíveis para aparelhos com iOS e Android.

A dieta também é componente importante para uma boa saúde e foco de diversos aplicativos. O DietBet  é um aplicativo para quem é competitivo. Disponível no iPhone e pela internet, ele permite que os usuários entrem em um desafio de quatro semanas para perder peso. Todos os participantes apostam dinheiro e têm que comprovar os quilos perdidos. Quem conseguir cumprir o desafio racha os recursos arrecadados.

“Depende de como as pessoas são motivadas”, disse Davies. “Transformar as coisas em games é algo que a tecnologia permite e, para algumas pessoas, isso realmente funciona.”

Para cuidar das finanças, Davies recomenda o Mint, que apresenta as arrecadações e gastos do usuário. O aplicativo está disponível para iOS, Android e pela internet, mas não funciona corretamente no Brasil. Outra dica no setor de finanças é o Lemon, criado por uma brasileira, que também funciona como carteira virtual.
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Com informações do G1.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Restaurante de prato único é boa opção de negócio para quem pensa em empreender


Para coordenador do Núcleo de Empreendedorismo da Fecap, empresário deve se especializar e não perder o foco.

Existem no mercado restaurantes especializados em um único prato: omeletes, risotos, lasanhas, panquecas, além das tradicionais pizzarias. Mas afinal, continua sendo um bom negócio investir nesse tipo de estabelecimento? Para o coordenador do Núcleo de Empreendedorismo da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), Edson Sadao, a alternativa é uma boa opção de negócio.

"É uma vantagem considerável o restaurante ser conhecido por um prato. Porque nós, consumidores, quando escolhemos um lugar para comer, escolhemos por um tipo de comida. E é difícil você lembrar um restaurante que tem muita variedade. Não guardamos por esse fator", pontua o professor.

De acordo com Sadao, em alguma coisa o restaurante precisa ser bom. "E naquilo que ele é bom, ele tem que apostar e não ficar perdendo o foco. Pode até dar uma variada no cardápio, mas se tem algo que o restaurante quer, é ser reconhecido", diz.

Caso o empresário busque ampliar o cardápio, Sadao aconselha a não fazer grandes mudanças. "Uma certa flexibilidade não tem problema. O problema é quando a flexibilidade acaba desvirtuando e o restaurante acaba perdendo a identidade", diz Sadao.

Um exemplo de diversificação ocorreu no restaurante Oh!melete. Especializado em omeletes, a casa lançou cinco opções de pratos, mas não deixou de lado o ingrediente principal. Durante a semana, o restaurante serve em dias específicos opções como espaguete à carbonara, risoto de abobrinha e o tradicional ovo frito, picadinho de carne, arroz e farofa de banana.

O risco dos restaurante de prato único é ficar refém da variação de preços do ingrediente principal. Por isso, é importante manter uma boa relação com os fornecedores. Outra alternativa é participar da cadeia produtiva, como um pequeno produtor.

Com informações do Gestão de Restaurante.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Confira 5 dicas para sua empresa ter vida longa


O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) publicou em setembro um censo de empresas e entidades públicas e privadas do País abertas no Brasil. A conclusão foi de que 15,41% dos negócios acabam ainda no primeiro ano de vida. Para efeito de comparação, na década de 1970 esse número era quase o dobro, 29,15%.

Além de se basear em informações das empresas, o censo usou dados de Receita Federal, secretarias estaduais da Fazenda, secretarias municipais de Finanças, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Juntas Comerciais, Portal da Transparência e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para o consultor e diretor do Grupo Candinho Assessoria Contábil, Glauco Pinheiro da Cruz, dois fatores foram essenciais para a baixa da mortalidade de empresas. Em primeiro lugar, está o maior poder aquisitivo da população. "O aumento de renda da população trouxe acesso ao consumo de produtos e serviços que determinadas classes não tinham", afirma.

Em seguida, o consultor enumera a preparação do empresário. "As pessoas estão mais preparadas para abrir uma empresa. Hoje, o fácil acesso às informações permite que o empreendedor pesquise antes mesmo de abrir um negócio", avalia Glauco.

No entanto, a vida média de uma empresa no Brasil é de 8,7 anos - um resultado considerado muito baixo pelo consultor. "Hoje, as exigências para abrir empresas podem até ter aumentado em alguns ramos por conta da burocracia. Por isso, quem leva o negocio adiante é quem está mais preparado e mais ciente", diz.

Confira cinco dicas de Glauco para aumentar a longevidade de sua empresa.

1. Não confundir a pessoa física com pessoa jurídica

Segundo o consultor, as entidades são distintas e a confusão entre elas pode prejudicar muito. "O novo empresário não deve achar que pode pôr no bolso o dinheiro que acabou de entrar no caixa", diz.

2. Não desejar a "grama" do vizinho

"Não se pode querer o mesmo que o vizinho empreendedor", explica. É preciso aceitar o fato de que existem "empresas" e "empresas" e que elas não apresentam as mesmas condições, nem têm os mesmos resultados.

3. Trabalhar!

"Às vezes, o empresário acha que apenas por ser dono pode parar de trabalhar no negócio. Mas não é assim. Ele tem de estar presente", afirma o consultor.

4. Inovar

O novo sempre chama mais atenção. Por isso, Glauco recomenda praticar a inovação toda vez que houver uma oportunidade. "É preciso inovar a forma de trabalho, independentemente do ramo. Atualizar-se sempre."

5. Planejamento

Um planejamento correto faz toda a diferença. "Não dimensionar os custos pode levar a não ter recursos adequados até que a empresa se sustente sozinha", analisa Glauco. "O planejamento na parte tributária é o mais importante, por ser a parte mais complexa.

Com informações do Portal Terra.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

3 passos para superar desafios em 2013


Na reta final de 2012, chega a hora de tirar um pouco os olhos das planilhas diárias e começar a traçar estratégias para enfrentar os desafios do próximo ano. Não é uma tarefa simples, especialmente para jovens empresas que ainda enfrentam desafios como ter pouco dinheiro sobrando em caixa. 

Para dar o pontapé inicial no planejamento, a consultora Erika Napoletano aponta, em artigo publicado no site da revista Entrepreneur, três pontos de reflexão importantes para que novas empresas melhorem seu desempenho em 2013.

1 – Como crescer com pouco dinheiro em caixa? 

A consultora comenta que a maior queixa que ouve de novos empreendedores tem a ver com a dificuldade para domar o fluxo de caixa irregular. E que muitos se enganam ao achar que esse problema tem a ver com os clientes – a solução está no planejamento do empreendedor. 

Seu conselho é fazer um relatório real dos lucros e das perdas dos primeiros três trimestres de 2012 e, depois, chamar um contador para discutir pontos como a estrutura do negócio, seus objetivos, os impostos e riscos para o ano seguinte. “Não espere janeiro chegar, pois será tarde demais para fazer isso”, afirma a consultora. “Até lá, comece a reservar dinheiro para pagar despesas pessoais e da empresa por seis meses. Assim será mais fácil lidar com o fluxo de caixa irregular.” 

2 – Avalie o que aprendeu sobre o negócio 

A mensagem de Napoletano nesse ponto é clara: o empreendedor que não consegue listar com facilidade o que aprendeu neste ano não está se arriscando a experimentar e pode ficar para trás. “É hora de acelerar”, afirma Napoletano. “Faça uma lista com cinco áreas que devem ser aprimoradas em 2013. Chame três bons colegas para fazer uma rápida sessão de troca de ideias. Mas comece a fazer isso já.” 

Ela comenta que um dos adeptos da curva rápida de aprendizado é Tom Chi, que lidera o departamento experimental Google X. Para ele, muito do que startups aprendem em quatro meses pode ser assimilado em quatro minutos – Chi acha que o ciclo de aprendizado depende especialmente do ciclo de feedback recebido pelos empreendedores.

3 – Compartilhe suas ideias 

Alguns empreendedores preferem construir seu negócio nos bastidores, atrás das cortinas, até ajustar suas ideias. Mas, para Napoletano, é impossível construir algo brilhante quando se está no escuro. “Quem bola uma solução em condições artificiais não está preparado para a realidade. É preciso testar a ideia com pessoas diferentes, explorar possibilidades com consumidores reais. Só assim se chega a soluções viáveis”, diz a consultora. 

Ela referenda a visão de que o sucesso é resultado de um milhão de pequenos experimentos, compartilhados com pessoas que podem dar vida a esses planos e sugestões. Portanto, a dica de Napoletando é reforçar a rede de boas relações e arranjar companhia para brainstormings. “Para aqueles que passam dias trancados com suas ideias temendo que nada será bom o bastante, nada realmente será bom o bastante.” 

Com informações do site papodeempreendedor.com.br

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Como manter seu restaurante competitivo

 
Manter uma empresa no mercado não é tarefa fácil. A competitividade é grande e a concorrência está apenas aguardando o seu deslize para passar à sua frente. O que torna um negócio diferenciado é o constante acompanhamento de alguns fatores que são primordiais para quem quer se manter na briga por uma fatia do mercado.

Veja as dicas:

1 – Inovar em processos

Esteja sempre acompanhando os processos em seu restaurante. Veja como está sendo feira a limpeza do salão, o recebimento de mercadoria, a preparação dentro da cozinha. Há sempre algo que podemos melhorar para ganhar tempo e economizar.

2 – Monitorar a concorrência

Acompanhe a sua concorrência com frequência. Almoce no seu concorrente, avalie o movimento, o serviço e os produtos. Você pode encontrar pontos fortes e fracos na sua concorrência que o ajudarão a não ficar para trás.

3 – Informatizar a gestão do negócio

Papel e caneta já não são suficientes para uma boa gestão há tempos. Informatize seu negócio e tenha mais ferramentas e relatórios de vendas que o ajudarão a administrar seu negócio.

4 -  Manter programas regulares de treinamento e atualização para os funcionários da empresa

Se sua equipe nunca foi treinada, você deve acender a luz vermelha e se preocupar. O mercado exige pessoas cada vez mais qualificadas, consequentemente tornar o seu empreendimento mais qualificado e competitivo. Se sua equipe já passou por treinamentos não esqueça de mantê-los sempre reciclados

5 -  Buscar a melhoria do processo de atendimento ao consumidor e implantar programas de fidelização;

Atendimento é um dos principais fatores que atraem os clientes de volta ao seu restaurante. Avalie sempre o atendimento com pesquisas e satisfação e implante programas de fidelização, eles auxiliam na manutenção da receita mensal.

6 – Manter estoques mínimos necessários e negociar bons prazos e preços com os fornecedores

O controle é fundamental quando falamos em estoque. Deixar faltar mercadorias é inaceitável. Mantenha sempre o estoque de segurança e seja parceiro do seu fornecedor, negociando volumes de compras maiores com bons prazos e preços.

7 – Monitorar oportunidades

Acompanhe o mercado, visite feiras do setor e esteja sempre atendo às novidades do mercado.

Com informações do site Gestão de Restaurantes.

Google vende ativos da Motorola Home por US$ 2,3 bilhões


O Google vendeu parte dos ativos da Motorola Home. A empresa fechou acordo com o Arris Group.

A operação foi fechada por mais de 2,3 bilhões de dólares e 86% desse montante serão pagos em espécie.

Os ativos negociados fazem parte do braço do negócio que produz conversores digitais e outros tipos de aparelhos da Motorola. A aquisição vai reforçar a capacidade do Arris de fornecer a próxima geração desse produto aos consumidores.

Por meio de comunicado, o grupo Arris afirmou que a aquisição dos ativos da Motorola será complementar aos negócios da companhia. "Queremos gerar sinergias de 100 a 125 milhões de dólares anuais com o negócio", disse Bob Stanzione, CEO do Arris, em comunicado.

O Google finalizou a compra da Motorola Mobility Holdings em maio deste ano por 12,5 bilhões de dólares - aquisição visava impulsionar o sistema operacional Android da companhia.

Com informações do Exame
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Abrir um negócio, comprar uma empresa ou adquirir uma franquia?


Muitos querem começar seu negócio mas alguns têm dúvidas sobre quais modalidades pretendem investir. Abrir sua própria empresa, comprar uma já existente ou optar por uma franquia são alguns dos negócios mais optados pelos profissionais, mas qual será a sua?

O empreendedor, presidente da Fran Systems e consultor em desenvolvimento de negócios e franquias, Batista Gigliotti compara as vantagens e desvantagens das três modalidades mencionadas acima: 

Negócio próprio 

Esta opção permite ao empreendedor elaborar ‘algo novo’. Com bastante estudo, é possível ‘acertar em cheio’ no negócio e criar uma nova necessidade na sociedade (futuros clientes). Seja em serviços ou varejo, a inovação é fundamental. 

No entanto, o desafio de iniciar um negócio do zero requer cautela, planejamento e muita análise. Conhecer a fundo o mercado que irá investir não é o suficiente e pode frustrar eventuais planos. “Outro fator negativo é a falta de conhecimento da área empreendedora, caso o profissional nunca tenha trabalhado na área antes” diz Gigliotti. “O investimento acaba sendo maior por ter que criar todas as áreas de uma empresa e ainda torná-la conhecida no mercado”. 

Empresa já existente 

A vantagem em adquirir uma empresa em andamento, de certa forma, facilita a vida do empreendedor. Ter uma carteira de clientes formada, ponto comercial testado e aprovado atenua eventuais riscos. Para o consultor, ao contrário do que muitos imaginam, há muitas oportunidades neste segmento. Além disso, existem muitas empresas à venda que estão no azul. A vantagem de se conhecer e de se auditar o histórico também diminui (e muito) os riscos.

Se a consultoria responsável pela intermediação do negócio não tiver metodologias adequadas, que conheçam os pontos que precisam ser avaliados e seus devidos valores, a negociação pode ser benéfica apenas para um dos lados. 

Franquia 

O know-how do franqueador auxilia o futuro empreendedor, que terá o suporte necessário para fazer toda a operação de sua loja. Além disso, pertencer a uma marca reconhecida no mercado pode ser considerado muito positivo para quem está iniciando a carreira. 

A difícil localização de um ponto comercial estratégico pode prejudicar os planos do empreendedor. “Quando falamos em franchising esta questão é ainda mais perceptível porque a territorialidade é determinada de acordo com os planos da franqueadora. E, como não poderia ser diferente, os melhores locais já estão locados e em operação”, finaliza Gigliotti. 

Com informações do InfoMoney.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Gestão de pessoas nas micro e pequenas empresas: há diferenças?


Dados recentes do IBGE confirmam que as micro e pequenas empresas já representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Essas empresas são responsáveis por 60% dos 94 milhões de empregos no país e constituem 99% dos seis milhões de estabelecimentos formais existentes no Brasil. Os dados evidenciam que as pessoas estão cada vez mais buscando o sonho do próprio negócio, no entanto, alguns ainda se esquecem que a abertura de um empreendimento confere também novas responsabilidades.

Gerenciar pessoas é sempre um desafio, ainda mais quando se está à frente do próprio negócio. Há muitas dúvidas com relação a questões financeiras e administrativas, o que acaba deixando a gestão de pessoas, geralmente, na última posição das prioridades. As pequenas empresas também não costumam ter um departamento de Recursos Humanos estruturado, como o das grandes corporações. Isso, no entanto, não é motivo para negligenciar as questões de gestão. O importante é manter um modelo que se adapte à empresa e que seja construído com base na confiança mútua e profissionalismo.

Para isso, porém, é primordial ficar atento na hora da contratação, e selecionar profissionais que compartilham das mesmas visões da empresa e que acreditam na importância de sua contribuição para o crescimento da instituição. Esse, aliás, é um dos grandes desafios dos gestores na atualidade: envolver os colaboradores na causa da empresa e reter os talentos. A alta competitividade do mercado, atrelada às novas perspectivas de crescimento profissional, tem contribuído para impulsionar a rotatividade de funcionários.

Como forma de valorizar os profissionais e, também, evitar que haja uma grande taxa de turnover, é preciso investir na construção de um ambiente de trabalho agradável, no qual os colaboradores possam ter voz e oportunidade de se desenvolverem profissionalmente. Acredito que erros sempre vão acontecer, mas eles são importantes para conseguirmos acertos no futuro e encontrarmos o equilíbrio na gestão de pessoas.

Para mim, mais importante do que ter um bom profissional na empresa, é ter colaboradores de caráter e confiáveis. Aprendi que, além de competência, ter índole é também muito importante, já que o funcionário é a "cara" da empresa. É por isso que aqui, na Wesco, investimos no diálogo aberto e na construção de um ambiente agradável para todos.

Com informações do Portal Administradores.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Conheça 5 dicas para você ser mais feliz no trabalho

Não importa a área de atuação ou o cargo, todos estão sujeitos ao estresse profissional, seja pelas altas jornadas de trabalho, ou por um conjunto de preocupações que tiram seu sono. “Passamos tempo demais trabalhando para não sermos felizes com o que fazemos”, diz Beth Thomas, autora do livro “Powered by Happy: How to Get and Stay Happy at Work” (“Energizado pela Felicidade: Como se Tornar e Ficar Feliz no Trabalho”). Ser infeliz no trabalho não só afeta o seu humor como também atrapalha a sua produtividade, o que pode ter efeitos negativos sobre o faturamento da sua empresa.



Pensando nisso, a jornalista Lisa Evans listou cinco dicas de Beth Thomas que podem ajudar você a trazer mais alegria e satisfação para sua vida profissional. 

1 – Fique no presente
“Muitos dos nossos pensamentos negativos vêm de preocupações acerca de situações que talvez nem aconteçam”, diz Beth. Muitos empreendedores costumam se precaver adotando medidas para emergências, mas pensar constantemente no pior é estressante para o seu corpo e a sua mente e drena recursos pessoais que poderiam ser usados de forma mais produtiva.

2 – Pense positivamente
Procure pensar positivamente, transforme pensamentos negativos em positivos melhore seu humor e a sua mentalidade. “Toda vez que um pensamento negativo entrar na sua cabeça, pare e pense em algo positivo,” diz Beth. Faça isso por algumas semanas e você notará rapidamente a criação de um novo hábito que irá aumentar a sua felicidade, não só no trabalho como na vida pessoal. 

3 - Ajude os outros 
Há várias maneiras de prestar apoio – você pode se envolver em atividades filantrópicas ou ajudar os seus funcionários a melhorar em seus trabalhos. Beth conta que a generosidade é o segredo da felicidade duradoura. “A felicidade no trabalho não está no que você conquista sozinho. Não está em ficar bem na fita, e sim em fazer com que todos da sua equipe melhorem o empenho.” Algo que pode contribuir para a felicidade de todos no ambiente de trabalho é designar tutores – colaboradores experientes que aconselham trabalhadores mais juniores. Outra opção é envolver os funcionários em alguma atividade caridosa. 

4 – Dê um tempo 
O descanso é importante, o estresse positivo tende a ser motivador, mas é preciso saber quando sua mente e seu corpo precisam de descanso. “Mesmo que você goste do seu trabalho, o estresse pode ser maçante ao ponto de te deixar infeliz”, diz Beth. Tire alguns dias para você ou então ache alguma maneira de se descontrair depois do horário de trabalho ou nos fins de semana. 

5 – Pratique a gratidão 
A felicidade vem principalmente do reconhecimento e apreciação pelo que você já tem. Antes de começar a trabalhar, pense em cinco coisas pelas quais você sente gratidão. Faça a mesma coisa antes de encerrar o expediente. Assim, você treina o seu cérebro para pensar de forma positiva. 

Com informações do site Papo de Empreendedor.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Conheça 6 maneiras para fazer o cliente dizer “sim”

Graças a boa situação financeira no Brasil, muitos estão se aventurando no mundo dos empreendedores, embora as recompensas sejam satisfatórias, não é uma tarefa fácil vender um produto ou serviço. É preciso conquistar o consumidor. A maioria das pessoas são apaixonadas por fazer compras. Mas na hora em que os clientes descobrem o preço do produto ou serviço, muitos pensam se aquilo é mesmo necessário. Para evitar problemas como esse, a revista Inc listou seis técnicas para que os seus clientes digam sempre “SIM!”.

1 – Demonstre simpatia
Ninguém gosta de pessoas antipáticas, o cliente fica muito mais propenso a comprar se ele notar que o vendedor está sendo simpático, pois isso gera uma “amizade”, embora temporária entre vendedor e consumidor. É por isso que tantos comerciais de TV usam celebridades para participar de suas propagandas. Uma forma simples de ser um vendedor simpático é mostrar um verdadeiro interesse nos seus clientes. Conheça o freguês, procure descobrir seus gostos, mas cuidado para também não ser enxerido.

2 – Conheça bem o que vende
Se existe algo que irrita o cliente, é o vendedor não saber de algo quando questionado. O consumidor que chega no restaurante e pergunta para o garçom sobre um prato, quer uma resposta rápida e satisfatória. As pessoas estarão mais propensas a comprar se o atendente demonstrar conhecimento especializado no assunto. Isso dará credibilidade ao vendedor. Pesquise o assunto, teste os produtos e tente sentir as reais sensações de um consumidor.

3 - Faça favores ao cliente

As pessoas se sentem obrigados a dizer “sim” para aqueles que um dia já lhe fizeram algum favor. No mundo dos negócios, uma maneira de fazer um favor é conseguir um novo cliente para o seu consumidor ou mesmo conceder-lhe tratamentos especiais como formas de pagamento e descontos. Mas é importante ressaltar que a criação de um senso de obrigação em retribuir um favor não deve ser explícita. O desejo sincero de ajudar (em vez de ser ajudado) é percebido pelos clientes, que, como consequência, respondem positivamente e se tornam fiéis ao negócio e ao vendedor.

4 - O cliente precisa ter certeza do que está comprando
Mesmo que você concretize a venda, o trabalho não terminou por ai, o cliente tem que querer voltar, só assim, o “sim” será mais frequente. Eles precisam reconhecer o que estão comprando e compreender que aquilo fará alguma diferença na sua vida ou na dos outros.

5 - Mostre que outros clientes estão felizes ao comprar produtos da sua empresa

Se o consumidor perceber que os outros fregueses estão satisfeitos com sua empresa, ele fica muito mais propenso a comprar, perceber que os outros estão felizes com a aquisição do item. Por isso, é importante que o vendedor dê exemplos de clientes satisfeitos para que a compra seja realizada com maior rapidez.

6 - Faça ofertas raras

A maioria dos clientes valoriza ofertas raras e únicas. Uma maneira de fazer isso é proporcionar ofertas por tempo limitado e ressaltar a data do término. Isso faz com que os clientes entendam que essa pode ser a sua última chance de realizar a compra de determinado produto ou serviço.

Com informações do site Papo de Empreendedor.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Restaurante de prato único: uma boa opção de negócio


Podemos encontrar facilmente no mercado restaurantes especializados em um único prato: são omeletes, risotos, lasanhas, panquecas, além das tradicionais pizzarias. Mas afinal, é um bom negócio investir nesse tipo de estabelecimento? Para o coordenador do Núcleo de Empreendedorismo da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), Edson Sadao, a alternativa é uma boa opção de negócio.

"É uma vantagem considerável o restaurante ser conhecido por um prato. Porque nós, consumidores, quando escolhemos um lugar para comer, escolhemos por um tipo de comida. E é difícil você lembrar um restaurante que tem muita variedade. Não guardamos por esse fator", pontua o professor.

Para Sadao, o restaurante precisa ser bom em alguma coisa. "E naquilo que ele é bom, ele tem que apostar e não ficar perdendo o foco. Pode até dar uma variada no cardápio, mas se tem algo que o restaurante quer, é ser reconhecido", diz.

Caso o empresário busque ampliar o cardápio, Sadao aconselha a não fazer grandes mudanças. "Uma certa flexibilidade não tem problema. O problema é quando a flexibilidade acaba desvirtuando e o restaurante acaba perdendo a identidade", diz Sadao.

O risco dos restaurante de prato único é ficar refém da variação de preços do ingrediente principal. Por isso, é importante manter uma boa relação com os fornecedores. Outra alternativa é participar da cadeia produtiva, como um pequeno produtor.

Com informações do Estadão.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

5 dicas para ter um restaurante de sucesso

Abrir um restaurante é o sonho de muitos empreendedores. O glamour do negócio atrai milhares de empresários para esta área. Esta é a única atividade presente em todas as cidades do Brasil, inclusive em vilarejos.

Em um mercado concorrido e versátil como este, só sobrevivem as empresas que sabem gerir bem o negócio. “Quando você vai montar, é fundamental ter convicção e foco do que quer e se preparar para isso”, sugere Marcelo Fernandes, que comanda cinco restaurantes em São Paulo e foi eleito o restauranteur do ano pela publicação Veja São Paulo Comer & Beber.

No comando de 130 funcionários, Fernandes já foi sócio do chef Alex Atala e, hoje, fatura quase 1 milhão de reais por mês na administração do Kinoshita, Clos de Tapas e Mercearia do Francês. “O sucesso está em um tripé de atendimento, cardápio e ambiente excepcionais”, diz. Veja essa e outras dicas do empresário para quem quer abrir um restaurante de sucesso.

1 - Siga as regras

Os empresários do setor de bares e restaurantes costumam reclamar da alta carga tributária e da burocracia do negócio. Lei seca, lei antifumo e lei do silêncio são alguns exemplos de que tipo de regulação os empresários precisam se adaptar. Por isso, a informalidade aparece quase como uma tentação. “Não crie um negócio pensando em burlar o esquema”, ensina Fernandes.

O primeiro passo para dar certo é prever o negócio com todos os custos, inclusive de impostos. “Assim, você já larga prevendo todas as adversidades”, explica.

2 - Treine o atendimento

Excepcional. É assim que Fernandes define como deve ser o atendimento em seus restaurantes. “Isso necessita de muito treinamento”, diz. Em São Paulo, quase 800 mil pessoas trabalham na área gastronômica. Mas nem todo mundo está disposto a trabalhar dias e noites, inclusive aos finais de semana e a rotatividade é bastante alta. “A gente perde muitos colaboradores e está constantemente buscando novos. Por isso, tente reter talentos com plano de carreira”, diz.

Entre as práticas sugeridas pelo empresário, está a chance de participação dos funcionários na empresa. “Dê chance dos colaboradores terem participação no negócio. O Araújo, por exemplo, era maître no D.O.M. e hoje tem participação na Mercearia do Francês”, conta.

3 - Prepare o ambiente

Não tente impressionar os clientes com um ambiente excessivamente luxuoso nem seja simplista demais a ponto de ser desconfortável. “Não é só beleza e riqueza. Precisa ter harmonia de entender seu espaço para que fique confortável e seja uma extensão da casa do cliente, onde ele tenha prazer”, sugere Fernandes. Ele reforça a ideia de que disposição das mesas e a decoração sejam pensadas para que o seu público-alvo se sinta em casa. Assim, ele terá a chance de aproveitar melhor a refeição e vai querer voltar.

4 - Dedique-se ao cardápio

Apesar de atender um público de classe A, Fernandes acredita que algumas regras valem para qualquer tipo de restaurante. “Busque produtos da estação com preço confortável para o cliente e rentável para o restaurante”, sugere. Para quem quer criar, a dica é estar muito atualizado com o que está acontecendo
no mundo. “Os meus chefs são focados em trazer os produtos da estação no melhor momento. Precisa ter um equilíbrio para atender o paladar do cliente e não o do chef”, ensina.

5 - Administre despesas

A gestão de um negócio de gastronomia é tão importante quanto o atendimento, cardápio e ambiente, para Fernandes. “Para investir em um restaurante, você tem que ter muita certeza e enxergar a oportunidade”, explica. Outra dica do empresário é estar atento aos custos e as perdas. “Saiba administrar despesas. Eu, dificilmente, estou administrando lucros”, diz.

Com informações da Exame.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Sete dicas para ter um negócio de sucesso em 2013

Muitas pessoas aproveitam o início do ano para fazer uma análise do ano que passou e traçar metas, listar objetivos e pontuar as ações a serem realizadas no ano que está começando. O mesmo acontece com as empresas, que aproveitam o novo ciclo para buscar formas de ampliar sua atuação no mercado.

No entanto, muitos se perguntam, como fazer isso? Especialistas da área empresarial de diversos segmentos dão algumas dicas que podem ajudar no desempenho de sua empresa em 2013. Confira:

Invista em negócios sólidos: O master franqueado da Sunbelt Business Brokers no Brasil, Batista Gigliotti, explica que “para quem possui capital suficiente para investimento e não deseja arriscar, uma boa alternativa é pensar em investir em uma empresa já em andamento. Ter uma carteira de clientes formada, ponto comercial testado e aprovado atenua eventuais riscos”.

Segundo ele, ao contrário do que muitos imaginam, há grandes oportunidades neste segmento e muitas empresas que estão no azul. “A vantagem de se conhecer e de se auditar o histórico também diminui (e muito) os riscos”, diz.

Utilize novas plataformas para se comunicar: A sócia e diretora da Ato.Z Comunicação Inteligente, especializada no atendimento de micro e pequenas empresas e franquias, Meriellin Albuquerque, acredita que as empresas de pequeno porte podem explorar ainda mais o universo das redes sociais em 2013.

“As redes sociais se tornaram uma vitrine para as PMEs no Brasil. Mas é fundamental profissionalizar essa atuação, integrando conteúdo, relacionamento e monitoramento. Com essa integração a marca começa a aproveitar oportunidades e interagir efetivamente para ganhar admiradores e defensores nas redes sociais”.

Cuidado na hora de exportar: Empresas de todos os setores veem no momento de exportar o seu maior desafio. Segundo o diretor da ABN8 Trading, Alfredo Novais, a exportação é uma operação complexa e pode trazer prejuízos a quem não é especialista no assunto e "uma falha simples, como esquecer de incluir um documento, pode comprometer todo o trabalho feito para alcançar um novo mercado”. Ele ressalta também a importância de conhecer a legislação de cada país, os costumes e o padrão de renda.

Invista no posicionamento da sua marca: Não basta criar o negócio, é preciso investir na marca, na identidade e na estratégia de crescimento. Na opinião do diretor da NewGrowing Design & Branding, Hélio Moreira, o posicionamento é fundamental para manter a marca competitiva e suportar os movimentos do mercado.

“Neste caso, olhar para dentro do seu negócio, inovar e encontrar novos caminhos torna-se um fator determinante para alcançar ou manter-se na liderança”.

Inove também no conceito:
Eventos são utilizados por empresas de todos os portes como forma de relacionamento e interação. Para garantir que sejam produtivos, inovação é uma das chaves do negócio. Para o presidente do Congresso e da Ampa (Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão), Milton Garbugio, é importante ficar atento para que os resultados sejam financeiramente atrativos e tecnicamente acessíveis.

Estabeleça uma integração segura com seus parceiros e clientes: Para o CEO da Sawluz, Werter Padilha Cavalcante, “o foco na equalização dos processos logísticos, desde o comercial à expedição, reduz tempo e gastos, garantindo uma distribuição ainda mais eficiente e controlada”.

Softwares de gestão que ofereçam agilidade e segurança no momento de sincronização de informações entre empresas parceiras e clientes são a garantia de manter uma relação transparente e organizada entre.

Pense na capacitação dos seus funcionários: Investir na capacitação dos funcionários é essencial para a empresa crescer de maneira equilibrada. “Muitos empresários estão se conscientizando que é preciso adotar medidas para fortalecer e melhorar o nível de conhecimento de seus colaboradores”, diz o CEO da Seven Idiomas, Steven Beggs.

Com informações do Info Money.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Seis qualidades essenciais para um empreendedor de sucesso

Um empresário extraordinário possui qualidades e pontos fortes que os destacam da multidão. Eles constroem empresas sólidas, demonstram sabedoria e são destemidos nos momentos de decisão. Mas esses empreendedores bem-sucedidos também seguem os seus corações e a sua intuição. A revista Inc preparou seis qualidades essenciais para aqueles que almejam se tornar um empreendedor de sucesso:

1. Eles enfrentam seus medos
Muitos motivos fazem com que uma ideia de negócio não dê certo. Mas aqueles que sonham com o sucesso do empreendimento devem aprender a enfrentar os seus medos. Para vencer é preciso ser inovador. Isso significa que o empresário deve explorar seus receios e confiar na sua intuição e na competência de sua equipe.

2. Eles não fazem tudo sozinho
As pessoas bem-sucedidas se cercam de pessoas inteligentes e talentosas. Ótimos funcionários, consultores, mentores e treinadores são cruciais para o sucesso. Além de ter um bom time, o empreendedor precisa aprender a ouvir seus funcionários e a refletir sobre opiniões divergentes das suas.

3. Eles estão dispostos a mudar de direção para o sucesso do negócio
Empresários extraordinários sabem que ideias mudam de forma e o resultado final pode não ser exatamente como o que fora previsto inicialmente. Para que tudo dê certo, é preciso ouvir consultores e clientes. Muitas vezes, eles trazem novos e diferentes pontos de vista que podem garantir o sucesso do empreendimento.

4. Eles não têm medo de falhar
Já diz o ditado que “errar é humano”. Partindo dessa máxima, empreendedores de sucesso veem falhas como um aprendizado, em vez de considerar o erro uma oportunidade perdida.

5. Eles permanecem fiéis a seus valores
Os valores de cada empreendedor devem guiá-lo nos momentos de decisão. Pessoas extraordinárias compreendem que seus valores são fundamentais para determinar a cultura corporativa e para desenvolver projetos. Em momentos de dificuldade, os valores lembrarão ao empreendedor por que ele está comprometido com o processo.

6. Eles são generosos
Pessoas extraordinárias querem ajudar os outros a ter sucesso. Eles não demonstram a inveja, mas sim orgulho e admiração por aqueles que alcançaram os seus sonhos.

Com informações do site Papo de Empreendedor.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

LinkedIn divulga chavões mais usados pelos usuários em 2012

O LinkedIn, rede profissional com mais de 187 milhões de usuários no mundo e mais de 10 milhões no Brasil, divulgou na última terça-feira (04) as palavras e expressões mais usadas pelos usuários em 2012.  O chavão mais comum nos perfis do LinkedIn global é “criativo”. No Brasil, a palavra mais usada foi “experimental”. Confira abaixo a lista completa com os 10 termos mais comuns nos perfis dos profissionais brasileiros:

1. Experimental
2. Multinacional
3. Interpessoal
4. Organizacional
5. Responsável
6. Planejamento estratégico
7. Novos desafios
8. Criativo
9. Eficaz
10. Multidisciplinar

“Todos os dias potenciais parceiros de negócios, clientes e empregadores estão à procura de profissionais na internet”, disse Nicole Williams, Expert de Carreira do LinkedIn. “Se você quer que a oportunidade venha até você, é preciso fazer com que seu perfil no LinkedIn se destaque dos demais. Milhões de profissionais dizem que são “criativos”, então se diferencie descrevendo e pontuando projetos nos quais você trabalhou e que são realmente únicos e atraentes. Citar exemplos concretos do trabalho criativo que você fez é mais convincente do que simplesmente dizer que você é um profissional criativo.”

Este é o terceiro ano em que o LinkedIn divulga o ranking dos chavões mais usados pelos usuários. No levantamento de 2011, “multinacional” foi a palavra mais usada pelos profissionais brasileiros. Em 2010, primeiro ano em que o estudo foi feito, "dinâmico" foi o chavão mais comum.  O estudo também foi realizado em outros países. Leia na tabela a relação entre as palavras mais usadas em perfis de usuários ao redor do mundo:

Dicas para se livrar dos "chavões"
A equipe do LinkedIn elaborou algumas dicas para usuários que costumam usar alguns desses chavões em seus perfis:

Fique de olho na concorrência
• Faça uma "Pesquisa Avançada de Pessoas" para encontrar usuários que moram no mesmo país e que têm o mesmo cargo que você. É uma forma de perceber o que os outros estão fazendo de legal e o que está "batido" por aí.

Torne-se um imã para recomendações
• Quando você adiciona experiências e qualidades relevantes ao seu perfil, suas conexões de primeiro grau podem recomendar você por meio dessas competências específicas. Você pode adicionar até 50 competências  e áreas de especialidade (como ballet, iPhone e desenvolvimento de negócios globais) ao seu perfil.

Crie um título profissional atraente
• Seu título profissional é uma das primeiras coisas que as pessoas veem no resultado de pesquisas no LinkedIn. Pela configuração padrão, seu título profissional é baseado no cargo que você inseriu para seu trabalho mais recente, mas ele pode ser editado. Pense no seu título profissional como a manchete de uma notícia. Se você quer atrair pessoas e envolvê-las (sejam elas potenciais gerentes responsáveis por contratações, parceiros de negócios ou clientes), complete seu perfil para que as pessoas se sintam motivadas a visualizá-lo na íntegra.

Com informações da Revista Época.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Faturamento das micro e pequenas empresas registra alta recorde

As micro e pequenas empresas paulistas registraram a maior alta do faturamento para um mês de outubro desde o início da série histórica da pesquisa Indicadores Sebrae-SP, em 1998. Em comparação com igual mês do ano passado, o faturamento foi 15,3% maior, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira, dia 6.

Na divisão por setores, o comércio registrou a maior alta, de 20,9%, seguido pela indústria (15,8%) e serviços (7,7%). Em nota, o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano, afirmou que o resultado das micro e pequenas empresas no mês foi influenciado pelo desempenho positivo do consumo no mercado interno, favorecido pelo desemprego em baixa e pelo aumento na renda do trabalhador.

Os indicadores ainda mostraram que as empresas registraram receita total de R$ 47,5 bilhões em outubro, um crescimento de R$ 6,3 bilhões ante outubro do ano passado. “O fato de outubro de 2012 ter tido dois dias úteis a mais do que o mesmo mês de 2011 e a base relativamente fraca de comparação no indicador de faturamento - elevação de 2,7% em relação a outubro de 2010 - contribuíram para o resultado”, explica, em nota, o consultor do Sebrae-SP, Pedro Gonçalves.

Expectativas
Em novembro, 50% dos micro e pequenos empresários acreditam em uma estabilidade no faturamento nos próximos seis meses. Já 37% esperam um aumento na receita, 5% acreditam em piora e 7% não sabem dizer como será o desempenho. De acordo com Caetano, o Sebrae-SP calcula que as MPEs devem fechar 2012 com aumento entre 8% e 8,5% na receita real na comparação com o ano passado.

Com informações do Estadão.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A importância da Ficha Técnica para Restaurantes

A ficha técnica é um dos mais importantes documentos para o restaurante. É através dele que se registra todo o processo de elaboração dos pratos, bem como das matérias primas utilizadas, suas quantidades e seu valor total de produção. Pode ser dividida basicamente em duas partes.

A primeira, gerencial, identifica todos os custos de matéria-prima inerentes aquela preparação (ficha técnica de custo). A segunda, operacional, identifica todas as estapas da produção do prato, além de exibir uma fotografia do prato montado (ficha técnica de receituário).

A ficha técnica tem como funções básicas:

Registrar quantidades de matéria-prima utilizadas nas preparações;
Padronizar quantidades de matéria-prima nas preparações;
Padronizar a montagem e apresentação dos pratos;
Identificar os custos de produção;
Registrar os processos de produção;
Manter um histórico das preparações do restaurante;
Permitir a comparação das informações de consumo;
Facilitar as projeções de compras e especificações de mercadorias;
Controlar os volumes de matéria-prima requisitados;
Comparar as informações de consumo com as informações de vendas.

Com informações do Senac.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Como transformar o medo em um negócio brilhante

Medo e incerteza são dois sentimentos praticamente constantes na vida do empreendedor e é lidar com o risco que as chances de sucesso costumam aumentar, principalmente em pequenas empresas. É sobre como gerenciar o medo e usar a incerteza a seu favor que o empresário Jonathan Fields discursa em seu novo livro, “Uncertainty: Turning Fear and Doubt into Fuel for Brilliance”.

O foco do livro é transformar o medo e a dúvida em combustível para potencializar seu negócio. Para Fields, a incerteza sempre acompanha as grandes decisões, os momentos importantes e as loucuras que as pessoas fazem. O autor explora porque a incerteza, o risco e a crítica geram tanto sofrimento na maioria das pessoas. A chave, para ele, é deixar-se envolver e saber lidar com isso.

A obra relaciona diretamente incerteza e inovação. Quando o medo e a ansiedade são tão altos que chegam a deixar a pessoa paralisada, a inovação não acontece. A proposta de Fields é ensinar como se organizar para lidar com a dúvida, buscar informação relevante e fazer o negócio dar certo.

Quem se sente motivado diante da dúvida pode usar isso no negócio ainda mais, segundo o autor. “Se você é alguém com uma habilidade natural e implacável de lidar com risco, julgamentos e incerteza em um nível que te permite fazer o que mais ninguém faz, este livro vai ajuda-lo a fazer melhor, mais rápido e com menos sofrimento”, promete Fields na introdução da obra.

Com exemplos de inovadores que souberam lidar com o medo, o livro traz ainda dicas práticas para gerenciar a incerteza ao empreender e usá-la a favor do sucesso da empresa.

“Uncertainty: Turning Fear and Doubt into Fuel for Brilliance”
O livro fala sobre como incerteza e medo podem ajudar a criar um negócio de mais sucesso.
Autor: Jonathan Fields

Com informações da Revista Exame.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Conheça algumas dicas para focar no seu público alvo

Toda empresa tem seu público alvo, o cliente ideal. O empreendedor canadense Matthew Toren disse: “Há uma grande diferença entre visitantes e clientes”. Ou seja, sua empresa tem um público específico, foque nele e tenha sucesso.

Segundo Matthew, a lógica é bem simples: Você prefere que o site da sua startup tenha 10 mil visitantes mensais com uma taxa de conversão de vendas de 10% ou que ele atraia 100 mil usuários, dos quais apenas alguns resolvem comprar algo?

Este assunto é fonte de debate entre muitos especialistas e empreendedores em geral. Frequentemente, eles investem muito tempo, energia e dinheiro para direcionar fluxo para seus sites, apenas para descobrir que as pessoas atraídas não são o público-alvo da marca.

Pensando nisso, Toren listou cinco dicas que você possa seguir para focar no seu cliente ideal.

1 Seja um solucionador de problemas

Lembre-se, sua empresa deve resolver as necessidades do cliente, não apenas fornecer produtos ou serviços. Se sua empresa for um restaurante, o cliente não quer apenas matar a fome, ele quer um bom atendimento, quer um banheiro limpo quando precisar, etc. O segredo é achar um negócio que tenha problemas que você realmente goste de solucionar.

2 – Entre na mente do seu cliente

As pessoas não fazem compras apenas porque precisam de coisas, e sim para satisfazer algo mais profundo dentro de si. Geralmente, é o sentimento que um consumidor associa ao produto que faz com que decida ou não fazer a compra. Todo mundo precisa de um par de sapatos, mas não é qualquer sapato que saciará esta necessidade. É aqui que entram o branding, a reputação e o serviço ao consumidor.

Na realidade, é esta a motivação da existência do marketing. Descubra o que interessa e anima o seu público-alvo.

3 Onde estão os seus clientes?

Determine onde está seu cliente ideal. A internet e as redes sociais são ótimas para descobrir seu público alvo. O comportamento online pode indicar quais sites eles frequentam, as redes sociais que preferem etc. Uma vez que você sabe onde encontrar o seu público-alvo, pode focar nos locais em que é preciso uma presença forte. Isso assegura movimento na direção de clientes que estarão prontos para receber o  seu produto, e impede que você perca o seu tempo com tentativas frustradas, que são caras e ocupam muito tempo.

4 – Você realmente conhece seus clientes?

Pesquise sobre seus clientes, saiba quais são seus gostos, suas preferências, seus hábitos, etc. O importante é aprender sobre eles e se adaptar a isso. Se você usar tempo para acumular este tipo de informação, você conseguirá ter uma ideia mais nítida de quem é o seu consumidor.

5 – Feche o negócio


Ao conhecer os seus consumidores e entender onde estão e como pensam, você pode projetar uma campanha de marketing online que tenha apelo especial para as pessoas a quem você quer vender a sua marca. Se você for um solucionador de problemas, você é forçado a se conhecer melhor e saber quais são os pontos fortes e fracos da sua marca. Porém, entender com quem você quer interagir online é o que determina o sucesso do negócio.

Com informações do site Papo de Empreendedor.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Conheça algumas dicas para se vencer o cansaço e se tornar mais produtivo



O dia a dia está cada vez mais corrido, e o estresse e cansaço está mais presente na nossa semana, essa “indisposição” tende a atrapalhar sua produtividade. Porém algumas táticas simples ajudam a vencer o cansaço e as distrações, aponta a empreendedora Elizabeth Grace Saunders, fundadora da consultoria Real Life, especializada em recursos humanos. Ela listou algumas dicas, confira.

1. Ordene atividades
No começo da semana faça uma lista de todas as suas atividades que terão que ser desempenhadas durante a semana, colocando o que é mais importante para o início do dia e deixando o que é menos relevante para o final, dessa forma, assuntos menos urgentes podem ser adiadas para outro dia, se houver um imprevisto.

2. Pare para refletir
Todos nós temos que parar em algum momento, afaste-se do computador, pare e pense em como um problema pode ser resolvido. As vezes, a resolução de um problema vem durante um almoço, ou indo ao banheiro, ou até mesmo bebendo água. A pausa para reflexão tende a ser bem produtiva.

3. Dê-se uma folga
Para manter a motivação e mudar de canal para uma tarefa diferente, dê-se um tempo de intervalo para responder a e-mails pessoais, fazer um lanchinho ou se alongar um pouco.

4. Fatie grandes projetos
Quando você tiver um grande projeto para resolver, procure criar um planejamento, considerando todos os passos a serem tomados. E cumpra cada etapa no prazo estipulado, para não estourar o tempo que foi planejado para o projeto

5. Avalie seu tempo
Se você estiver em um projeto que estiver demorando mais que o previsto, procure não focar apenas nele, analise se vale a pena terminá-lo logo de uma vez ou se é melhor passar para outro projeto e retomá-lo em outro momento.

6.  Abra espaço para pequenezas
Pequenas tarefas, como assinar cheques ou marcar compromissos, podem ser realizadas em “bolsos” de tempo entre as atividades programadas.

7.  Defina prazos
Se deixar uma mensagem de voz para alguém, anote na agenda um prazo para retomar o contato. Quando tiver uma tarefa, defina qual é o deadline para cumpri-la e quando é preciso começar. Documentar os próximos passos é essencial para ser produtivo.

8. Meça sociabilidade
Só marque reuniões quando você estiver de bom humor, pois esse é o ideal momento para sociabilizar, trocar ideias e planejar. Quando se está cansado de estar entre pessoas, é mais produtivo trabalhar sozinho.

Com informações do site Papo do Empreendedor

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Consumidores, conheçam os seus direitos em bares e restaurantes


Sobre a autorização prévia do consumidor que restaurantes devem servir aperitivos antes do início da refeição principal, o chamado ‘couvert’, o G1 preparou, com o auxílio do diretor de fiscalização do Procon-SP, Marcio Marcucci, respostas para as principais dúvidas dos consumidores sobre o assunto.

É permitido servir aperitivo antes do prato principal sem autorização do consumidor?

Não. Antes de servir o chamado ‘couvert’, o garçom deve perguntar se o consumidor quer o produto. A prática de não informar o cliente é considerada abusiva em todo o país pelo Código de Defesa do Consumidor e, em São Paulo, a Lei Estadual 14.536, de 6 de setembro de 2011, funciona como um complemento. Ela determina que é dever do estabelecimento prestar informação sobre o ‘couvert’ antes de oferecê-lo. Sem isso, o item é considerado amostra grátis e não pode ser cobrado. Também é preciso manter informações de valor e composição do ‘couvert’ no cardápio de forma clara e de fácil entendimento. Além disso, um exemplar do cardápio tem que estar exposto na entrada do estabelecimento.

Bares e casas noturnas podem exigir consumação mínima?

Não. É proibido impor limites quantitativos de consumo aos clientes, determina o Código de Defesa do Consumidor. A cobrança de consumação mínima é considerada prática abusiva. Os estabelecimentos podem cobrar um preço pela entrada e pelo que efetivamente foi solicitado e consumido. A consumação mínima não pode ser ofertada nem como alternativa, ou seja, é ilegal cobrar a consumação mínima ou um valor apenas de entrada.

Casas noturnas precisam oferecer bebedouro de água potável?
No estado de São Paulo, sim. Danceterias e casas noturnas paulistas são obrigadas a instalar bebedouros de água potável para uso gratuito aos frequentadores nas dependências internas e em locais visíveis ao público, de acordo com a Lei Estadual 12.637/07. Se não houver bebedouro, além de denunciar aos órgãos de defesa do consumidor, o frequentador pode exigir que o estabelecimento forneça um copo de água potável, por exemplo.

É permitido cobrar multa em caso de perda da comanda com anotação dos itens consumidos?

Não. A cobrança de multa por perda da comanda é considerada prática abusiva de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. A responsabilidade pelo controle é do estabelecimento e não deve ser transferida ao cliente. Assim, o local deve ter meios de controlar o que foi consumido e, se o consumidor perder a comanda, ele não deve ser punido com o pagamento da multa, podendo ser exigido apenas o que ele efetivamente consumiu.

É permitida a cobrança de ‘couvert’ artístico?
Sim, desde que a música ao vivo ou outra manifestação artística no local seja informada previamente. A informação referente à cobrança deve ser clara e precisa e estar afixada logo na entrada do estabelecimento. O que não é previamente informado não pode ser cobrado.

Bares, restaurantes e casas noturnas podem cobrar pelo serviço de ‘valet’ ´para estacionar o carro?
Sim, desde que o local se encarregue de estacionar o carro em área privativa, mediante o pagamento de um valor fixo, que deve ser informado previamente e que pode ser cobrado antecipadamente. Geralmente, bares e restaurantes contratam terceiros para a prestação do serviço, mas a responsabilidade por qualquer incidente: furto, multas etc., é tanto da empresa terceirizada como do estabelecimento que a contratou. O consumidor deve exigir e guardar o recibo de entrega ou pagamento, com as seguintes anotações: nome da empresa; número do CNPJ; dia e horário do recebimento e da entrega do veículo; modelo, marca e placa do veículo e local onde o veículo foi estacionado. É preciso, ainda, constar no recibo a frase: “a empresa prestadora dos serviços de ‘valet’, assim como o estabelecimento, são solidariamente responsáveis por quaisquer danos causados aos veículos”. Se o veículo for encontrado estacionado em local público, o consumidor pode pedir a restituição do dinheiro pago ou exigir que o carro seja guardado em vaga privada, como prevê o Código de Defesa do Consumidor.

É permitido cobrar a taxa de 10% sobre o consumido (gorjeta)?
O pagamento é opção do consumidor, que deve ser informado prévia e adequadamente, inclusive com a discriminação do valor e a orientação sobre a cobrança ser opcional. Além disso, a taxa só pode ser cobrada facultativamente quando existir prestação de serviço, ficando vedada a cobrança para quem consome no balcão, por exemplo. Não há nenhuma lei que obrigue o cliente a pagar gorjeta. Fica a critério do consumidor pagá-la ou não, mesmo porque, muitas vezes o cliente pode entender que não foi atendido de maneira adequada.

Bares, restaurantes e casas noturnas devem informar o preço dos itens do cardápio na entrada do estabelecimento?
Sim. A exigência é prevista no Decreto Federal 5.903, de 20 de setembro de 2006. O fornecedor: restaurantes, bares, casas noturnas e similares, é obrigado a afixar o cardápio com os preços, em moeda corrente, logo na entrada do estabelecimento.

É preciso informar as formas de pagamento aceitas na entrada?

Sim. A informação sobre formas de pagamento aceitas: cartão de crédito, cheques, tíquetes etc., deve estar discriminada, de forma clara e de fácil identificação, na entrada. Caso não o faça, o estabelecimento não pode sujeitar o consumidor a constrangimentos, como fazer com que ele peça dinheiro emprestado a alguém ou impedi-lo de deixar o local sem pagar. Nesses casos, a negociação sobre como o pagamento será efetuado deverá ser feita de forma amigável, sem submeter o consumidor a incômodos, como pedir que ele retorne ao local para pagar durante a semana, apenas em horário comercial. Quanto ao pagamento com tíquete, se o consumidor fornecer o valor superior ao total consumido, o estabelecimento é obrigado a fornecer contravale. É proibido impor ao consumidor que utilize todo o valor do tíquete.

A casa noturna pode ‘segurar’ a entrada dos frequentadores após o início do horário de funcionamento?
Não. O Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor cumpra a oferta que fez. Dessa forma, é proibido manter a casa fechada e segurar a entrada de consumidores do lado de fora para a formação de fila após o inicio do horário de funcionamento.

Posso ir embora sem pagar se o restaurante demorar para entregar o pedido e eu não quiser mais consumir no local?
Sim. O estabelecimento responde pelos serviços impróprios prestados, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. Dessa forma, se um estabelecimento demorar muito para entregar o prato, o consumidor pode cancelar o pedido e ir embora sem pagar o que não consumiu, o que foi consumido, contudo, deve ser pago.

Eu posso pedir para visitar a cozinha de restaurantes?

Na cidade de São Paulo, sim. A Lei Municipal 11.697, de 1994, dá a liberdade ao consumidor, se assim o desejar, de visitar a cozinha do estabelecimento e verificar suas condições de higiene e limpeza.

Preciso pagar por alimentos com sabores, odores ou objetos estranhos ou aparência de estragados?

Não. O consumidor pode se negar a pagar por alimentos com sabor, odor ou objetos estranhos. Ele pode, também, exigir um novo produto, independentemente da quantidade já consumida. A falta de higiene no estabelecimento também deve ser questionada. O consumidor pode formalizar a denúncia no órgão de vigilância sanitária do município.

Com informações do site G1.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Número de bares e restaurantes cresce 11% no Ceará


De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Ceará - Abrasel-CE, Ivan Assunção, os dados da pesquisa refletem bem o mercado local que, em sua avaliação, ainda possui muito espaço para crescimento e deve permanecer aquecido pelos próximos anos.

"Temos pesquisas que indicam que, atualmente, o brasileiro gasta, em média, 30% do seu orçamento com alimentação fora de casa, mas, nos Estados Unidos e em países da Europa, esse índice chega a 40%. Assim, temos espaço para crescer mais, pois existe no Brasil uma demanda cada vez maior pela alimentação fora de casa. Sabemos que o consumo de alimentos fora do lar é maior na classe A, mas ele vem crescendo em todas as classes socioeconômicas", afirma.

Além da maior demanda pela alimentação fora de casa, fruto de fatores como a melhoria da renda da população local e a correria da vida moderna, o presidente da Abrasel-CE destaca que outra importante contribuição para o crescimento do setor de alimentação é o fortalecimento do turismo no Ceará, que, a cada ano, traz um número maior de pessoas ao Estado.

Expansão para o sul

Segundo Ivan Assunção, todos os chamados polos gastronômicos de Fortaleza estão crescendo, mas a expansão em bairros com Água Fria e Cidade dos Funcionários tem sido maior.

"Fizemos um mapeamentos e contabilizamos cerca de 80 estabelecimentos nesta região da cidade, número que, há cerca de um ou dois anos, não chegava à metade", ressalta, acrescentando que este resultado deve-se ao fato de a Capital estar crescendo para esta área.

Mão de obra
Segundo a pesquisa da Central Mailing List, o Ceará encerrou o ano de 2011 com 6.892 bares e restaurantes, que empregam 22.417 pessoas. Apesar de ser um setor que gera muitos empregos, a contratação de pessoas tem sido um desafio, uma vez que falta mão de obra qualificada no Estado.

"A falta de profissionais qualificados barra um pouco o crescimento do setor, mas isso não tem sido empecilho para que as pessoas realizem investimentos na área de alimentação", destaca Ivan Assunção.

Segundo conta o presidente, a Abrasel-CE, o Sebrae e o Senac estão elaborando um projeto para capacitar trabalhadores para o setor, que também deve aderir a iniciativas como o Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec, do governo federal.

Com informações do Diário do Nordeste

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Conheça as coisas que um chefe não pode dizer ao empregado


Uma reportagem publicada pela Forbes apontou nove frases que os líderes nunca devem dizer aos seus empregados. Saiba quais são:

"Eu pago seu salário. Você tem que fazer o que eu digo". Segundo a reportagem, ameaças e jogos de poder não são o caminho para inspirar lealdade ou grande performance dos profissionais. Grandes executivos inspiram e encorajam sua equipe. Os bons líderes não precisam ameaçar.

"Você tem muita sorte em receber este bônus. Outras empresas estão dando apenas um peru congelado a seus empregados". Um líder sábio reconhece que são seus funcionários que produzem lucros. Um gerente brilhante deve ficar em recompensar os seus funcionários que contribuem para o bem-estar de uma organização.

"Eu estava aqui ontem à noite até tarde e na manhã de sábado. Onde você estava?" Não é porque o chefe trabalha sete dias por semana que os seus funcionários têm de fazer o mesmo.

"Você deve estar aqui porque nós não vamos discriminar você por ser mulher". Um grande chefe nunca vai discriminar e não irá fazer com que o profissional se sinta vulnerável, direta ou indiretamente, indepententemente de seu sexo, filiação política ou religiosa ou raça. Comportamento como este é grosseiro.

"Nós temos que cortar custos, ao mesmo tempo que um gerente da empresa está ganhando uma sala nova". Quando a empresa passa por momentos difíceis, os profissionais respeitam os chefes que enfrentam os desafios juntos com eles. Em épocas de “vacas magras”, os gestores devem dar o exemplo.

"Eu não quero ouvir suas reclamações". Como chefe, a pessoa tem de procurar manter o feedback com os profissionais constantemente, mesmo que eles tenham somente comentários negativos para fazer. Um líder deve ouvir com a mente aberta e considerar as questões levantadas por seus subordinados.

"Nós sempre fizemos assim". Esta declaração é uma maneira de esmagar a inovação. A maneira mais indicada é para perguntar: "O que você sugere podemos fazer para melhorar?" Lembre-se que os funcionários sabem o que pode e deve ser feito para melhorar qualquer tarefa. Os gestores devem incentivar os profissionais a encontrar soluções criativas e recompensá-los por isso.

"Você está fazendo um péssimo trabalho". Os gestores precisam comunicar claramente suas as expectativas. Eles devem dar aos profissionais recursos, orçamentos, prazos, formação e apoio que precisam para fazer o trabalho. Eles também têm de pedir aos subordinados que repitam as instruções recebidas para garantir que eles entenderam perfeitamente o que está sendo pedido. Muitas vezes, o erro está na comunicação que não é muito clara.

"Você é estúpido, o pior de todos". Palavrões, raiva e menosprezo são uma lança no coração dos trabalhadores. Os chefes devem se comportar com civilidade e profissionalismo.

Com informações do site Infomoney.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Aprenda a ser um bom líder, e ajude a equipe a crescer


Os empreendedores geralmente são conhecidos como líderes, o problema é que nem todos possuem a virtude da liderança. Porém, aqueles que conseguem tornar-se bons líderes para seu grupo conseguem montar um time também de empreendedores, multiplicando os talentos por toda a empresa.

O bom empresário deve saber que liderar não é chefiar, mandar fazer ou dizer o que está errado. Liderar é inspirar a equipe a crescer e agir por conta própria até se sentir segura e poder decidir o que deve ser feito na empresa. Bons líderes são pessoas talentosas que mostram aos outros como o trabalho e a atitude corretos podem trazer resultados pessoais e profissionais.

Quando observamos o presente, há a impressão que vivemos em uma época na qual carecemos de grandes líderes inspiradores, não me refiro apenas ao mundo empresarial. Com o passar dos anos é que compreendemos melhor os personagens que se tornaram grandes líderes.

Mesmo assim, ao observar o mundo empresarial, seja no ambiente de pequenas ou grandes empresas, parece que todo mundo tenta desesperadamente conseguir um lugar ao sol por conta própria sem ter seus modelos de referência para seguir, se inspirar e aprender.

Mas, se você conversar com pessoas mais experientes sobre o tema liderança que já tenham passado por dilemas profissionais durante a carreira, terá a oportunidade de ouvir, entender e aprender sobre como os líderes são forjados.

Muitas pessoas buscam posições de destaque nas organizações onde trabalham ou se dedicam ao próprio negócio e com isso acreditam que já podem ser consideraras líderes, mas não é bem assim. Você não se considera líder, seus pares e/ou subordinados e até mesmo os superiores é que lhe atribuem tal papel.

Você pode até fazer cursos e treinamentos para conhecer e desenvolver sua liderança, mas o mais importante é praticá-la. Se você está empreendendo o próprio negócio, perceberá se estará fazendo a coisa certa quando a empresa e os seus funcionários souberem o que devem fazer e como fazer, sem a necessidade de você mandar fazer.

Mais que isso, perceberá que a empresa tem uma cultura formada e que as pessoas trabalham em consonância com a cultura corporativa moldada inicialmente por você, o responsável por inspirar todos a seguirem em frente dentro de princípios e valores entendidos e praticados por toda a equipe.

Com informações do site UOL

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Conheça os 10 principais passos para quem quer abrir seu próprio negócio




Tornar-se empreendedor hoje no Brasil é moda, mas quem quer se aventurar neste mar de incertezas deve ter em mente que é preciso muito planejamento e paciência para fazer seu negócio dar certo. Pensando nisso, Jeff Haden da revista Inc baseou-se no livro One Simple Idea for Startups and Entrepreneurs, de Stephen Key e listou algumas dicas que você pode, e deve. utilizar na hora de abrir sua empresa.

1. Teste rápido e com frequência
Você precisa saber se sua ideias é boa o bastante é preciso testá-la. Mas não faça isso com seus amigos. É preciso encontrar quem esteja disposto a investir recursos em seu projeto. Caso contrário, passe para outra ideia.

2. Entenda o mercado
Estude o mercado em que você quer atuar, estude-o, analise-o. Onde seu produto se encaixa? Em que ele é diferente dos concorrentes? Que preço você poderá cobrar por ele? O cenário ideal é encontrar um diferencial que vai lhe ajudar a ter sucesso diante dos concorrentes.

3. Determine seu custo de produção
É preciso saber se você conseguirá produzir seu produto e vendê-lo a um preço que vale a pena. Para isso, faça um projeto e envie a empresas que podem produzi-lo, caso você mesmo não vá fazer isso. Não se esqueça de fazer um termo de confidencialidade ou de registrar a patente, se for o caso. Os dois processos resguardam sua ideia.

4. Estabeleça sua margem de lucro
Você não irá conseguir vender se o seu preço for exorbitante, mas calma, você jamais deve competir apenas pelo preço, pois esta é uma batalha que você poderá perder logo de cara. Crie uma margem de lucro, dessa forma, você torna-se competitivo. Se não for, mude para outra ideia.

5. Obtenha feedbacks de verdade
Converse com outros empresários, mostre seu produto a eles e veja como reagem. Isso pode ajudar a alavancar sua ideia, ou a derrubá-la de vez. As pessoas mais experientes na área de negócios poderão confirmar se sua ideia é boa ou não.

6. Teste antes de entrar em produção total
Uma maneira de levar sua ideia adiante é criar um site sobre sua empresa, mostrando tudo aquilo que você comercializa, compartilhe essas informações nas mídias sociais. Caso seja possível, faça um vídeo sobre seu produto e no que ele se diferencia dos demais. E aguarde a reação do público. Se houver mais comentários favoráveis que críticas, você estará no caminho certo.

7. Refaça as contas
Enquanto um projeto está no plano das ideias, tudo é lindo. Quando você precisa traduzir tudo em números, ele pode ficar mais complicado. Assim que você entender exatamente quais são seus custos de produção, refaça todas as contas e certifique-se de que realmente vale investir na ideia.

8. Comece pequeno
Todo bom empreendedor sabe, ninguém começa grande, você deve ter humildade e começar sempre de baixo, não adianta dar um passo maior que as pernas. Venda um pouco, depois aumente gradativamente. Assim você perceberá quais são as mudanças necessárias a fazer no produto, no estabelecimento e até no marketing. É muito mais fácil saber a opinião do cliente se você começar pequeno, próximo a ele. Ninguém aqui está dizendo que é fácil tirar uma ideia do papel e torná-la viável, mas ao dar os primeiros passos de forma mais comedida, você não terá sua casa cheia de produtos sem conseguir mercado para vendê-los.

9.  Continue tentando
Para começar, não queira reinventar a roda. Comece simples, aos poucos, com variações de algo que já exista. Isso vai lhe dar confiança.

10. Lembre-se de que nada é para sempre
Inove sempre, novo design de produtos, expandir uma linha, pratos novos, novos serviços, procure se atualizar constantemente. Tudo faz parte de um ciclo. O segredo é não tratar um produto como um negócio completo. Ele é apenas o começo.

Com informações do site  Papo de empreendedor

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ginástica laboral: bom para empregado e empregador


O que e ginástica laboral? O termo ginástica, originou-se aproximadamente em 400 A.C, derivado de GYMNOS, quer dizer nu, levemente vestido e geralmente se refere a todos os tipos de exercícios físicos para os quais tem que se tirar a roupa de uso diário. Durante o curso da Historia as interpretações de Ginástica variaram, Atualmente o termo esta perdendo seu uso e tem sido substituído por exercício. Já a palavra laboral vem de labor que significa trabalho.

Ginástica laboral se refere a exercícios físicos realizados no ambiente de trabalho. Os benefícios são inúmeros, tanto para o trabalhador como para as empresas. As empresas ganham em melhor rentabilidade, produção, organização, integração, eficiência, resultados, assiduidade, etc. O empregado no âmbito da saúde melhora sua mobilidade articular, aumenta a força, controla melhor o peso corporal, diminui a pressão arterial, aumenta a auto-estima, alivia o estresse, diminui a depressão, produz mais, rende mais, tem mais iniciativa e responsabilidade, falta menos principalmente por motivos de saúde, sociabiliza-se melhor, facilitando as inter-relações profissionais.

É comprovado que a ginástica laboral além de promover saúde, bem-estar físico e mental através da atividade física no local de trabalho, diminuindo também dores osteomusculares, auxiliando na prevenção de lesões, melhorando a aptidão física e, desta forma, o absenteísmo, contribui para diminuição do sedentarismo e, conseqüentemente, reduz os gastos das empresas com investimentos em saúde.

As grandes empresas estão preocupadas e são favoráveis a realização da pratica de atividades físicas no ambiente de trabalho, principalmente por ajudar no combate a um dos maiores males da atualidade que assola a população Mundial, que e o sedentarismo.

Em princípio, a ginástica laboral trabalha com pessoas saudáveis, já que em muitos casos os trabalhadores são submetidos a prévios exames de saúde admissionais para serem contratados e exercerem plenamente suas funções de trabalho. É proibido por lei também a atuação de outros profissionais a de estagiários sem a presença de um profissional de Educação Física devidamente habilitado e credenciado ao CREF. Ambos, ao orientar uma atividade física, estão exercendo ilegalmente a profissão. Empresas que oferecem a ginástica laboral por pessoas sem orientação e ou credenciamento no CREF estão infringindo a lei e os profissionais podem ser autuados pela fiscalização do Conselho Regional de Educação Física.

Antes de contratar qualquer empresa ou profissional de Educação Física, prestador de serviço, é necessário procurar um profissional com formação superior em Educação Física, credenciamento no CREF e experiência comprovada. Você empresário só tem a ganhar, experimente implantar um programa de ginástica laboral na sua empresa e revolucionar prioritariamente com saúde e benefícios aos funcionários. E também a sua empresa, obtendo excelentes resultados profissionais, comerciais e empresariais.

Com informações do site Ativo.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Os cuidados que se deve ter com seu cardápio



Podemos considerar que o cardápio é o cartão de visitas de um restaurante, mas sua função vai muito além disto. O cardápio é também uma ferramenta de gestão e marketing do estabelecimento. E apesar de sua importância alguns restaurantes não dão o devido valor que o cardápio merece e cometem erros gritantes durante sua confecção. Baseado nos principais erros cometidos durante e após o planejamento do cardápio preparamos para você algumas dicas para deixar seu cardápio impecável.

1. Erro de Ortografia
O texto do cardápio deve ser revisado antes de impresso. Peça sempre para mais pessoas lerem o cardápio antes de mandar para impressão. O ideal é que ele seja revisado por um professor de português.

2. Cardápio com rasuras
Se precisar mudar alguma informação em seu cardápio, imprima-os novamente. Cardápios rasurados dão a sensação de que principalmente o preço foi elevado. Além da questão estética não ser nada favorável.

3. Higiene do Cardápio
Evite cardápios com manchas de bebidas, gordura, dedos e encardidos. A sensação que o cliente terá é que sua cozinha é do mesmo jeito.

4. Anúncios no cardápio
Na intenção de economizar na produção dos cardápios restaurantes em parceria com outras empresas colocam anúncios no cardápio. Os anúncios tiram o foco do cliente e dificultam na escolha dos pratos.

5. Fotos que não remetem à realidade do produto vendido
Esse tipo de erro, comum em muitos restaurantes, pode passar a impressão de que você está enganando o consumidor, sempre coloque fotos reais dos pratos comercializados no cardápio.

Com informações do site Gestão de Restaurantes

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Conheça o que mais está sendo questionado pelos recrutadores nas entrevistas de emprego


Um bom currículo é importante, afinal é com ele que você consegue ou não uma entrevista de emprego. Mas é a conversa com o recrutador que vai definir se aquela oportunidade profissional é sua. Raphael Falcão, gerente da Hays, explica que não existe certo e errado sobre o que dizer na entrevista. “Não há receita de bolo, a gente tenta contextualizar o tamanho e a complexidade dos projetos dos quais os profissional participou”, diz.

Tranquilidade para responder às perguntas e uma memória afiada, pronta para recuperar fatos e informações sobre a sua trajetória profissional, são cada vez mais essenciais para se sair bem na entrevista. Isso porque um novo tipo de seleção tem se tornado cada vez mais comum, contam os recrutadores. “O que está na moda agora é a entrevista com foco em competência”, diz Fabiane Cardoso, coordenadora Nacional de Qualidade da Adecco Brasil.

O objetivo deste tipo de entrevista é avaliar a presença de diferentes competências, necessárias para o exercício do cargo que será preenchido, nos candidatos. Estas qualidades comportamentais são levantadas a partir de respostas a perguntas que evoquem situações pontuais na vida profissional do candidato.

“Quando a entrevista é por competência a resposta precisa estar muito bem estruturada. É algo real e não hipotético. O recrutador quer saber qual a situação vivida pelo profissional, qual o papel desempenhado por ele e qual foi resultado atingido a partir desta ação”, explica Lucila Yanaguita, sócia da Search. Segundo ela, as pessoas ainda não estão acostumadas com este tipo de entrevista e tendem a ser muito genéricas nas respostas.

Confira então quais são as perguntas mais recorrentes atualmente, na opinião dos três especialistas em recrutamento consultados por EXAME.com, qual o objetivo dos entrevistadores e como se preparar para responder cada uma delas:

1. Por que você escolheu esta carreira?

É uma das primeiras perguntas que podem aparecer, diz Falcão. “O objetivo é entender se a escolha foi algo que veio de família, ou se é uma vocação dele”, diz Raphael Falcão, gerente da Hays. Trazer interesses que o levaram a trilhar esse caminho profissional e aspectos da sua formação são oportunos neste momento, diz o especialista.

2. Fale sobre suas experiências profissionais anteriores

Com intenção de saber um pouco mais do que o exposto no currículo, recrutadores geralmente pedem que candidatos descrevam as atribuições e funções em cargos ocupados por eles. De acordo com Lucila, é bastante comum que as pessoas serem muito detalhistas e começarem a relatar as experiências profissionais desde o início. “O passado é importante, mas quando se trata de um profissional com mais de 10 ou 15 anos de profissão, o que conta mais para aquela oportunidade é a experiência mais recente, dos últimos 5 ou 6 anos”, diz.

3. O que você construiu nas empresas e cargos pelos quais passou?

A intenção da pergunta é verificar o que foi marcante para a carreira do entrevistado e quais foram os projetos mais importantes dos quais participou. Segundo Falcão, é interessante que o sucesso das empreitadas seja quantificado de alguma forma. “Cada segmento quantifica de um jeito, então pode ser em volume financeiro, ou em eficiência, por exemplo, mas o importante é provar isso de alguma forma”, diz o especialista em recrutamento.

4. Quais foram as motivações para as mudanças na sua vida profissional?

Com as informações sobre a trajetória profissional, o recrutador quer entender o que motivou cada mudança de cargo e empresa. “A gente percebe que os ciclos nas empresas estão mais curtos”, diz Falcão. “É importante que o profissional traga fatos reais que o impulsionaram em cada mudança”, diz Falcão. “As pessoas dizem que foi uma oportunidade, mas o que vale é trazer para a conversa o que de fato significou essa oportunidade”, diz Lucila. Por exemplo, um convite para trabalhar em uma empresa com o dobro do faturamento anual, oportunidade de ocupar um cargo com mais responsabilidade, um convite de um ex-chefe para uma função de maior expressividade. “Assim a gente consegue avaliar qual o critério utilizado”, diz Lucila. Apresentar a questão financeira como única e exclusiva fonte de motivação não cai bem. “É hipocrisia dizer que o dinheiro não conta, a gente sabe que ele faz parte do pacote, mas às vezes ocorre movimento por uma quantia financeira não tão relevante”, diz Falcão. “A questão salarial é importante, mas quero ouvir mais”, diz Lucila.

5. Qual o motivo do desligamento da empresa?

Se entre as mudanças na trajetória profissional há demissões, é raro o recrutador não querer saber o motivo. “Não existe discriminação em relação à demissão”, lembra Falcão. O que está sendo avaliado, explica o especialista, são os motivadores. “As pessoas em geral respondem que houve uma reestruturação. A gente sabe que isso ocorre, mas os candidatos devem valorizar o que de fato aconteceu”, diz Lucila. Em outras palavras, esteja preparado para dizer a razão pela qual você foi o escolhido e não outra pessoa. “O candidato deve explicar o que estava em jogo que fez com que ele fosse desligado da empresa e não outra pessoa”, diz Lucila.

6. Como foi o seu pior dia de trabalho?

Essa é uma pergunta frequente nas chamadas entrevistas por competência, explica Fabiane. O objetivo aqui é descobrir como o candidato age em situações adversas. “Quando a pessoa relata o fato surgem outras perguntas como, por exemplo, o que você fez mediante esta dificuldade”, explica Fabiane. É o conteúdo da vivência profissional do candidato que vale neste momento. Neste caso não há resposta mais certa do que a outra, explica a coordenadora de qualidade da Adecco. “As pessoas só não podem se esquecer de que estão sendo avaliadas”, diz Fabiane. Por isso, cuidado para não expor uma situação que comprometa a sua imagem.

7. Dê um exemplo de uma situação em que você tenha se esforçado, além do normal, para atingir um resultado

O comprometimento do candidato com o trabalho fica evidente a partir da resposta a esta pergunta, que também é um exemplo de entrevista com foco em competência. “Ele vai ter que buscar na sua vivência um momento da carreira que tenha precisado dar um gás para atingir um resultado”, diz Lucila. Ou seja, é a partir desta situação real que o comprometimento e o envolvimento daquela pessoa com a empresa e o trabalho vão ser avaliados.

8. Quais foram os principais desafios que você enfrentou?

Mais uma vez a intenção é avaliar as atitudes do profissional. “Neste caso ele terá que apresentar uma situação que ele tenha vivido e que tenha sido extremamente desafiadora do ponto de vista profissional”, diz Fabiane. O “pulo do gato” para se sair bem em uma entrevista neste estilo é a maneira como as vivências são apresentadas, porque é certo que cada candidato vai trazer uma resposta diferente. “As pessoas precisam praticar antes de participar de uma entrevista com foco em competência porque é necessário pensar na trajetória profissional”, diz Fabiane.

9. A empresa para qual você trabalhava fazia avaliação de desempenho? Como você se saiu?

A questão levantada com esta pergunta é o foco do candidato em resultado. O recrutador quer saber se ele entregava os resultados esperados pela empresa. Se a pessoa não conseguiu atingir as metas, é preciso estar preparada para explicar os motivos que o impediram. “O recrutador também vai querer saber o que ele fez durante a trajetória para reverter a situação, se comunicou ao superior direto de que não conseguiria entregar o que foi combinado ou se deixou para avisá-lo apenas no dia da avaliação”, diz Fabiane.

10. Você se lembra de algo que tenha acontecido que tenha sido um obstáculo para realizar uma tarefa?

Obstáculos aparecem diariamente e é importante, na visão dos recrutadores, entender como as pessoas agem (ou reagem) nesses casos. “Além de explicar qual era o obstáculo, o candidato deve contar o que ele fez para solucionar a questão, se comunicou rapidamente o superior sobre problema”, explica Fabiane.

11. Cite uma situação em que percebeu alguma pessoa que trabalhava com você precisando de ajuda

Proatividade e trabalho em equipe são as competências reveladas a partir da resposta a esta questão, diz Fabiane. “Para medir estas qualidades o recrutador vai querer saber quando e como percebeu que o colega de trabalho estava precisando de ajuda, o que você fez, como ajudou”, explica a especialista.

12. Como você se mantém informado?

Um bom profissional procura estar sempre atualizado, principalmente no que diz respeito ao seu segmento de atuação. “A intenção dessa pergunta é identificar o foco e o interesse do candidato na sua área”, diz Fabiane. Se você citar algum veículo de comunicação, alerta Fabiane, esteja pronto para comentar uma reportagem que tenha lido.

13. Já ocupou cargo de liderança?

Essa é uma pergunta da qual surgem outros questionamentos, explica Fabiane. “O recrutador vai querer saber se essa pessoa já foi responsável pelo treinamento de algum funcionário e como foi o seu desempenho”, diz. O que está em jogo é o sentido de aprendizado que o candidato tem, conta a especialista em recrutamento.

14. Conte uma situação em que você teve que conviver com um chefe ou colega de trabalho difícil

A capacidade de separar questões pessoais de questões profissionais está sendo avaliada na resposta do candidato a esta pergunta, diz Fabiane. A partir da classificação que a pessoa faz do que é um chefe ou um colega de trabalho difícil também é possível identificar as chances que ela tem de adaptar bem à equipe.

15. Como era seu relacionamento com seus colegas de empresa?

De acordo com Falcão, o interesse, além de investigar a capacidade de adaptação, é saber um pouco da postura do entrevistado no ambiente corporativo. “Dá para perceber que tipo de ambiente ele prefere trabalhar a partir desta pergunta”, diz o gerente da Hays.

16. Como é o seu círculo familiar?

As perguntas mais pessoais trazem informações importantes sobre possibilidade de viajar, de se mudar para trabalhar em outra cidade, explica Falcão. O que o recrutador quer saber é se o estilo de vida daquele profissional está alinhado com a oportunidade em questão. “Nosso objetivo é encontrar projetos que tenham a ver com aquela pessoa”, diz Falcão. “O interesse, quando são feitas as perguntas pessoais, é perceber aspectos que poderiam interferir no desemprenho do profissional”, diz Lucila.

17. Como você enxerga a questão da mobilidade?

Para posições que exijam viagens, esta é uma pergunta que evidentemente vai aparecer. Mas lembre-se de que a resposta vai ser confrontada com outras respostas ao longo da conversa com o recrutador. “Não adianta a pessoa dizer que tem disponibilidade total para se mudar, se já respondeu que a mulher é funcionária pública o que torna uma mudança de cidade mais complicada.”, diz Falcão. “Se a família não vai junto, a gente sabe que haverá um desgaste a curto prazo”, diz Lucila.

18. Por que você está avaliando este novo emprego?

Para esta pergunta, diz Lucila, geralmente as pessoas soltam aquelas respostas padrão. São elas: “porque é um novo desafio” ou ainda “é uma chance de crescimento”. Destaca-se quem tem mais clareza do que quer, na opinião dela. “O candidato deve trazer o motivo que faz com que aquela oportunidade valha a pena”, diz Lucila. Ter a chance de assumir uma equipe, conhecer outras áreas de dentro do mesmo segmento, aumentando seu escopo de atuação profissional, são alguns exemplos que tornam mais real a motivação para a conquista daquela oportunidade de carreira.

19. Por que trabalhar nesta empresa é importante para você?

A resposta do candidato pode revelar o interesse real naquela empresa e o que o candidato sabe sobre ela, explica Lucila. É possível também perceber até que ponto a pessoa conhece e está alinhada com a cultura da empresa.

20. O que seria um projeto ideal para você?

Esta é uma versão daquela clássica pergunta o que dá brilho em seus olhos, já bem difundida em entrevistas de emprego. “Pergunto aos candidatos: no mundo ideal o que você gostaria de ter”, conta Falcão. O candidato deve estar pronto para dizer qual o estilo de gestão ideal, qual a cultura organizacional que mais tem a ver com ele. “A sinceridade e ter histórias comprovadas para contar é que contam a favor. A pior entrevista é aquela em que é o entrevistado chega com frases prontas”, diz Falcão.

Com informações do site Exame.