quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Saiba como escolher o sistema de automação ideal para seu bar ou restaurante




O mercado de restaurantes é um dos ramos que mais cresce mais no país, e vários empreendedores entram neste ramo em expansão. O que eles devem saber é que a gestão de um negócio deste ramo é algo que exige muito, já que são muitos detalhes a serem avaliados pelo empresário. Alguns exemplos são: A preparação de um bom produto, qualidade no atendimento e gerenciamento da equipe.

Um critério muito importante que todo empresário deve considerar e que se não for observado pode significar perda de lucro no seu negócio é a automação comercial. Estes softwares foram criados para agilizar, facilitar e otimizar o trabalho da equipe e dos empreendedores.

A primeira coisa a ser avaliada pelo empresário na hora de contratar um serviço desses é verificar a empresa que irá fornecer o software, analise a reputação dela no mercado e veja os clientes da mesma. Sempre procure empresas que tenham suporte tanto para o software quanto para o hardware, a Solução Sistemas em Fortaleza é um exemplo.

Após escolher a empresa é ideal conversar sobre qual sofwtare ou hardware você irá querer para seu bar ou restaurante, normalmente o sistema é oferecido em módulos onde o cliente pode optar pelas ferramentas necessárias de acordo com o porte de seu estabelecimento. Fique atento na escolha para não adquirir um sistema muito mais encorpado do que sua empresa necessita ou até mesmo o contrário.

Os benefícios de ter um sistema desses são imensos, a economia gerada por estes softwares pode chegar a R$ 13 mil reais no ano. Outras vantagens são que problemas como Evasão de receitas, erros de pedidos e no fechamento das contas por causa da caligrafia e dificuldade no controle da comissão dos garçons não existirá mais. Além de agilizar o atendimento e diminuir os erros dentro e fora do balcão.

SS Restô
O SS Restô é um software que foi desenvolvido pela Solução Sistemas para ser uma ferramenta operacional e de gerenciamento para empresas na área de alimentação como: restaurantes, padarias, lanchonetes, boates, casas de show, deliverys, confeitarias, buffets dentre outras.

Automatizando todos os setores de forma integrada e utilizando as mais modernas tecnologias disponíveis no mercado. Um dos pontos fortes são suas ferramentas de fidelização do cliente, utilizando para alcançar este objetivo: e-mails, estatísticas, rapidez no atendimento, site de atendimento, memória de consumo. Qualidade e rapidez, suporte 24h.

Com informações do site Gestão de Restaurantes

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Conheça algumas rede sociais, aplicativos e sites para fazer networking sem sair de casa


Há muito tempo que o networking deixou de ser feito apenas ao vivo, com a tradicional troca de cartões. Hoje em dia qualquer pessoa pode investir na sua rede de relacionamentos profissionais mesmo estando sentada no sofá de casa, em um dia de domingo.

Redes sociais, sites e aplicativos têm facilitado, mudado e ampliado a maneira como se faz networking. “Hoje o profissional tem a escolha de abrir sua imagem para o mundo”, diz Winnie Welbergen, consultora da Hays.

Está precisando turbinar sua rede de relacionamentos sem sair de casa? Confira algumas ferramentas:

LinkedIn

Lançada em português em 2010, a rede social voltada para trabalho atingiu recentemente a marca de 10 milhões de usuários brasileiros cadastrados, no mundo inteiro são 175 milhões. Os números tornam o LinkedIn o espaço virtual mais indicado, na atualidade, para a criação de novos relacionamentos de carreira.

O principal recurso para investir no networking dentro do LinkedIn é a função "grupos". É possível conectar-se a pessoas com interesses em comum e aumentar sua rede de conexões.

Power Meeter

Criado em julho pelo britânico Shed Simove, o Power Meeter, chamado originalmente de 85by55, 85 mm x 55 mm é a medida de um cartão de visita. É inspirado no Chatroulette, site que coloca aleatoriamente desconhecidos em contato pela webcam.

O networking por meio do Power Metter é imprevisível, como o próprio Shed classifica. Isso dá um tom mais divertido para as conversas que duram dois minutos. O usuário se cadastra e escolhe, por meio de uma lista de assuntos, com quem quer conversar. Se o papo vai para frente pode até virar negócio e um nome a mais na sua agenda de contatos. Caso contrário, é só partir para o próximo.

Atlz

Criada pela brasileira Paula Guedes, a Atlz é uma rede social profissional no estilo do LinkedIn mas com foco em universitários. Por lá, também é possível conectar-se com outras pessoas interessadas em compartilhar pontos de vista e aprendizagem sobre temas em comum por meio de grupos.

O usuário também pode seguir empresas e participar de comunidades para manter contato com pessoas que tenham os mesmos interesses profissionais.

Work Simple

No Work Simple, é possível ter seguidores e seguir outros usuários, assim como fazer e receber recomendações. Você pode adicionar seus objetivos profissionais e compartilhar em tempo real, com sua rede de contatos. Também dá para criar seu portfólio e fazer um perfil individual, de equipe e de empresas.

Camcard

Se você considera que a troca de cartões ainda é a alma do networking, mas acaba perdendo aqueles pequenos pedaços de papel pode começar a usar o CamCard.

O aplicativo é um “leitor” de cartões de visita, a partir da câmera do seu celular ou tablet. Ele reconhece e decodifica as informações, automaticamente organizando a sua agenda de contatos.

Beknown

O aplicativo Beknown, criado pelo Monster Worldwide, especializado em recrutamento, permite aos usuários do Facebook estabelecerem uma rede profissional dentro da rede social. A proposta é ter as duas redes no mesmo site, mas separadas. Além disso, a ferramenta de networking também auxilia na busca de oportunidades profissionais.

Com informações do site Exame.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Conheça 4 coisas que seu cliente quer de você



Mesmo que o produto ou serviço prestado pela sua empresa seja excelente, nem sempre é apenas isso que o cliente espera. E saber exatamente o que o consumidor quer é uma tarefa do vendedor. É claro que existem os clientes difíceis, entretanto, os empreendedores devem ficar atentos a isso, por que  vender de um produto ou serviço não significa que a missão está cumprida, e prestar atenção a isso traz ótimos resultados.

Independente da área de atuação da sua empresa, o treinamento da equipe é fundamental para que a imagem da sua marca não seja arranhada e que a propaganda boca a boca tenha efeito, de forma positiva. “As empresas precisam pensar que o cliente quer ser surpreendido”, afirma Diego Maia, presidente do Grupo CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas).
O Diretor do IBVendas Carlos Cruz e a Exame listaram 4 coisas que seus clientes querem de você e sua empresa:

1. Respeito
Lembre-se que sua equipe fala pela sua empresa, o primeiro contato é muito importante, e por mais que o cliente esteja de mal humor ou estressado as boas maneiras devem ser mantidas. Coloque-se no lugar do cliente e lembre-se de que atitudes grosseiras podem afastar qualquer tipo de pessoa. “Todo mundo gosta de ser bem tratado”, afirma Maia. Outra coisa essencial é não tentar adivinha o pedido do cliente, “Não subestime o potencial do cliente”, afirma ele.

2. Agilidade
Ninguém gosta de esperar, sua equipe deve ser proativa, jamais deixe o cliente esperando ou indo atrás das coisas por conta própria, isso conta ponto negativo para sua empresa. Foque na solução e ajude o cliente a entender o que ele quer e o que vai comprar. "Só não vale tentar empurrar coisas que não tem nada a ver”, conta Cruz.
Mesmo que o atendimento tenha sido perfeito, mas se em outras etapas da compra ou da prestação de serviços, a demora interferir a ponto de o cliente cogitar desistir da compra, tudo terá sido em vão. “Os processos não podem demorar”, afirma Maia. Para isso, é preciso que o empreendedor adote medidas ou invista em softwares que auxiliem o momento da venda, comenta o especialista.

3. Criatividade
Seja criativo, não use o mesmo discurso para todos, utilizar o bordão clichê “vocês vão achar este prato delicioso” não agrada ninguém. “Vendedor tem que focar na solução e saber fazer perguntas”, afirma Cruz.
O ideal, segundo o especialista, é sugerir até três opções que atendam à necessidade do cliente. “Fuja do script, porém conecte-se à realidade do cliente”, completa Cruz.

4. Credibilidade
O empreendedor deve respeitar sempre aquilo que ele expõe como “slogan”, pois consistência no seu discurso é o que leva uma empresa a ter credibilidade com seu público e fornecedores. O cliente precisa confiar no serviço e produto que está comprando e o responsável por essa ponte é o vendedor, que deve fazer com que a credibilidade da empresa não seja colocada em risco.
Jamais minta ou moita uma informação isso seria catastrófico, caso o vendedor não tenha a informação que o consumidor necessita, a sinceridade é o único caminho. “Quero me certificar de que não lhe darei uma informação errada” é uma das frases que ele gostaria de escutar. Completa o especialista.

Com informações da Exame

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Confira os benefícios de treinar e motivar sua equipe para conseguir excelentes resultados



Atingir as metas é o objetivo de todas as empresas, porém a receita ideal para isso ainda não existe, já que o mercado e a equipe nem sempre são favoráveis do modo como se planeja, porém algumas estratégias podem ser aplicadas para ajudar sua equipe a conseguir ótimos resultados.

A primeira coisa a se fazer é garantir que as metas estejam estipuladas corretamente. . "Existem 'n' formas de ampliar as chances para chegar lá. A mais comum é avaliar os meses e períodos anteriores. Se a meta nunca é batida, ela pode ser alta demais. Se sempre é batida, pode ser fácil demais", afirma Diego Maia, presidente do Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas (CDPV). Segundo o especialista o gestor deve sempre ficar de olho nas metas e acompanhar o progresso. "Quando o assunto é gestão de equipes de vendas, a flexibilidade é necessária", diz.

Treinamento
O bom gestor investe no treinamento de sua equipe, pois quanto mais qualificados eles forem, mais sucesso eles trarão para a empresa. "Um grande dilema dos gestores é encontrar pessoas que tenham formação adequada e capacidade para lidar com isso", afirma Mário Rodrigues, diretor do Instituto Brasileiro de
Vendas (IBVendas). "O treinamento detalhado, continuado e elucidativo dos produtos ou serviços comercializados é vital", acredita Diego. O vendedor deve ter em mente, por exemplo, os ciclos de vendas e compras e métodos de negociação da empresa.

O empreendedor deve deixar sua equipe ciente da importância das metas, mostrar que se a empresa alcançar metas ela cresce, se ela cresce o funcionário tem mais a ganhar. "Para o vendedor amador, que é a maioria, a meta é algo que não se discute e acaba sendo uma ferramenta de pressão", explica Mário. Mostrar os resultados e permitir que os vendedores possam acompanhá-los ajuda na conscientização do fundamento das metas.

Mário sugere realizar um acompanhamento das principais competências do profissional. São elas disciplina, comunicação, criatividade, capacidade investigada, adaptabilidade, empatia, networking e tenacidade comercial. "Nós fazemos avaliações para mostrar como estão evoluindo em cada competência e o que devem aprimorar", afirma.

Motivação
A motivação se mostrou bastante eficaz nas empresas, um funcionário motivado produz mais, O acompanhamento e a orientação do gestor são importantes também para o vendedor não se perder. "Líder que deixa a pessoa se virar sozinha segue um caminho ruim. Fatiar a meta mensal por semana ou, melhor ainda, por dia, tem se mostrado exitoso", afirma Diego.

As recompensas concedidas conforme as metas exigidas são consideradas indispensáveis. "A proporção desse item com a remuneração fixa tem ligação direta com o tempo de fechamento e o fluxo de vendas. Eu gosto muito das recompensas imediatas, por venda, diárias, semanais ou quinzenais", comenta o presidente da CDPV. Ele também indica as recompensas referentes à "supermeta", um adicional para quem superar substancialmente a meta determinada pela gestão.

Mas claro que o gestor deve ficar sempre atento, afinal, um estímulo para um pode não ser para outro. Mário aconselha que os empreendedores façam um questionário com os funcionários, perguntando-lhes o que  lhes motiva. "Existe uma falsa certeza de que ele só se motiva por dinheiro. Muitos se motivam mais por segurança, poder ou aceitação", afirma.

Alguns funcionários se importam mais com segurança no trabalho, um plano de saúde ou salário estável. "Também pode-se trabalhar com objetos de desejo, que podem ser de uma caneta a um carro ou viagens", completa.

Com informações do Terra

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Conheça alguns startups que levaram a gastronomia para o mundo virtual



Comprar vinhos, reservar um restaurante ou encontrar um lugar bacana para sair com os amigos. Os empreendedores já conseguiram levar boa parte dessas ações para a internet e diversas startups estão prestando serviços relacionados ao mundo do comer e beber. São empreendedores que viram na união da web com a gastronomia uma boa oportunidade de negócio.
As plataformas online ajudam a fazer reservas, conhecer mais sobre vinhos e cervejas e pedir comida para delivery. Conheça nove pequenas empresas que fazem do setor da alimentação uma possibilidade de novos negócios.

Sonoma
O site lançado em julho reúne ofertas de vinhos e produtos gastronômicos, com curadoria de especialistas. “Selecionamos apenas produtos que adoramos, oferecidos em quantidades limitadas, e por não trabalhar com estoque nem com distribuidores, conseguimos oferecer preços muito abaixo do mercado”, revela Edson Barbosa, um dos sócios. A ideia surgiu quando o californiano Alykhan Karim, CEO do site, viu que modelos parecidos com esse darem certo nos Estados Unidos. Em parceria com Barbosa e Jô Barros, Karim começou a desenvolver relacionamentos com pequenos produtores e importadores. “Também trabalhamos com mercados e restaurantes para selecionar e harmonizar produtos”, revela Barbosa. A empresa teve apoio de investidores-anjo americanos. O faturamento pretendido para este ano é de 1 milhão de reais.

Selo Reserva
O Selo Reserva conta com chefs e sommeliers para garimpar novidades no mundo dos vinhos. A página traz no máximo 12 promoções por semana e os descontos podem chegar a 60%. Em dois meses no ar, tem 3 600 clientes ativos, mesmo com a limitação de exigir convite para participar. “Nossa ideia é ter um público selecionado, que realmente valorize uma experiência gastronômica. Todo mundo tem um amigo para quem ligar na hora de escolher um bom vinho. Nosso público vai confiar nos nossos curadores como se eles fossem seus amigos”, diz o sócio Andre Korenblum, que trabalha com os amigos Cristiano Lanna, Erik Nako, Caetano D´araujo e Alexandre Nako. O faturamento deve ser de 1 milhão de reais neste ano. “Nós já recebemos, inclusive, 400 mil reais em investimento de anjos em uma primeira rodada e estamos prospectando novos investimentos”, conta.

Wine
O site Wine também aposta na venda de vinhos online. “A nossa missão é contribuir para que haja o aumento do consumo consciente de vinhos finos em todo o Brasil, e para isso contamos com mais de 2 000 rótulos das principais regiões vitivinícolas do mundo, além de acessórios para degustação e produtos gourmet”, diz Rogério Salume, que é sócio de Anselmo Endlich. “Nós sempre acreditamos que poderíamos vender vinhos pela internet, mesmo sendo criticados. Nossa ideia é que as pessoas procuram algo mais, um serviço diferenciado e verdadeiro”, complementa. A renda da marca vem da comercialização de vinhos pelo site, e a expectativa de faturamento é de 60 milhões de reais para esse ano.

Restorando
O Restorando é um site para reservas de restaurantes. “Ao reservar pelo Restorando, você nunca mas vai ter que esperar por uma mesa”, brinca Frank Martin, CEO e co-fundador do Restorando. Segundo ele, a vantagem para o restaurante é ter uma interface para a gestão de todas as reservas e um banco de dados dos clientes. A fonte de receita da marca é prioritariamente a quantidade de clientes gerados para os restaurantes parceiros. “Nós já até tivemos investimentos em um valor total de 4 milhões de dólares que vieram de fundos do Vale do Silício e outros fundos locais”, diz.

Chef’s Club
O ChefsClub é um clube de gourmets. O cliente paga para ter descontos em restaurantes selecionados. Segundo Fabrizio Serra, fundador do site, o conceito veio da Dinamarca. “Fiz o meu mestrado na Copenhague Business School e vi que esse negócio pegou rápido por lá. A fonte de receita principal da startup é a assinatura dos membros do clube, cerca de 10 reais por mês. “O diferencial hoje é que vendemos para o consumidor final e também fazemos pacotes diferenciados para as empresas, visando transformar o ChefsClub em um benefício corporativo”, diz. A expectativa para 2013 é estar presente em 15 cidades, com faturamento anual de 10 milhões de reais.

Grubster
Essa proposta de pagar para ganhar desconto em restaurantes também é encarada pelo Grubster. “Os clientes reservam as mesas mais disputadas da cidade com 30% de desconto na conta, independente do número de pessoas na mesa”, diz Pedro De Conti, sócio da empresa. Para ele, o negócio é bom para os restaurantes. “Essa é uma ferramenta capaz de aumentar a ocupação de mesas ociosas”, conta. A ideia é que a ociosidade dos dias de pouco movimento sejam uma oportunidade de desconto. “Partimos da premissa de que não faz sentido cobrar do cliente em uma segunda-feira vazia o mesmo valor de uma sexta-feira com fila de espera”, revela. A fonte de receita da startup vem das reservas, pois o usuário paga 10 reais para receber o desconto na comida e na bebida. A expectativa de faturamento da marca para 2013 é de 10 milhões.

Donde Voy
O site Donde Voy é um guia de restaurante colaborativo, que classifica os estabelecimentos com base na opinião dos usuários. O site está presente em São Paulo, no Rio de Janeiro e tem lançamento previsto para Belo Horizonte ainda em outubro. “É um local para encontrar novos restaurantes”, diz Pedro Cavalcanti, um dos sócios. As fontes de receita principais são anúncios, clube de relacionamento com os restaurantes e venda de cupons. O site ainda não tem faturamento. “Mas a expectativa para 2012 é que ele já seja autossuficiente, inclusive no que diz respeito a investimentos de mídia”, conta.

iFood
Até mesmo o delivery on-line chegou a essas plataformas, caso do iFood, que permite que os pedidos sejam feitos via internet ou com apps. Hoje, são mais de mil restaurantes expondo seus cardápios e prontos para atender a 35 mil pedidos por mês em oito cidades. “O objetivo é expandir o serviço para outras cidades e estados do país, chegando a mais de 5 000 restaurantes e redes de alimentação até 2014”, diz Felipe Fioravante, CEO da marca. A fonte de receitas do iFood é uma comissão de 10% sobre o valor de cada pedido enviado aos restaurantes. “Mas a comissão é paga pelos estabelecimentos”, explica. A previsão de faturamento para 2012 é de 1,3 milhão de reais. No ano passado, o site recebeu aporte de mais de 3 milhões de reais da Warehouse Investimentos.

Have a Nice Beer
O Have a Nice Beer é um clube de assinaturas de cerveja. “Todos os meses, o site entrega dois exemplares de duas das melhores cervejas do mundo juntamente com uma revista exclusiva”, conta Pedro Meneghetti. O cliente paga cerca de 68 reais mais o frete pelo serviço. “Na realidade, não há mensalidade, o associado paga apenas pelas cervejas que recebe. Portanto, o preço varia conforme o valor de cada seleção”, diz. A ideia surgiu quando Pedro ganhou de presente de seu amigo de infância, e hoje sócio, Rafael Borges, o livro “1001 cervejas para beber antes de morrer”. “O livro deixou um questionamento no ar: como fazer para beber todas essas cervejas, já que não temos tempo nem dinheiro para isso”, recorda Pedro. Para iniciar, eles tiveram o investimento de 200 mil reais e esperam faturar 3 milhões de reais neste ano.

Com informações Site Exame.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Aprenda como agir em situações constrangedoras em seu restaurante



O que fazer quando um cliente acha algo na salada, as pessoas da mesa ao lado estão fazendo barulho excessivo, o copo vem sujo ou outro problema? Todo bar ou restaurante está sujeito a este tipo de constrangimento, mas você pode aprender a minimizar os estragos. O IG comida conversou com dois gerentes de restaurantes para ensinar como contornar estes problemas.

“Nossa missão é minimizar os danos, acalmar os comensais e tentar evitar que no futuro esses deslizes se repitam", diz Ismael Martins, gerente do restaurante Gero e 22 anos de Grupo Fasano. Flávio Tupinambá, o Tupi, que trabalhou durante anos à frente de um restaurante e agora é sócio do recém-inaugurado Ruaa, concorda. "Quem sai de casa quer se divertir, e nosso papel é tornar a visita das pessoas uma experiência agradável", diz. A dupla prepara você para agir em situações constrangedoras.

Quando o cliente encontra algo em sua comida ele provavelmente chamará o garçom e mostrará o
problema, o garçom por sua vez deve se desculpar ao cliente e substituir o prato por outro igual, às vezes é melhor deixar o cliente escolher qualquer outro prato do cardápio pagando o mesmo preço, dessa forma você ganha a simpatia do cliente e conta como desculpas pelo imprevisto.

Se seu copo ou taça vir com alguma sujeira o procedimento é o mesmo, o cliente chamará o garçom e mostrará o problema, a taça ou copo deve ser imediatamente substituída, e não haveria problema em dar ao cliente um agrado como um petisco para acompanhar a bebida como uma compensação.

Um problema muito comum é quando a carne vem mal passada demais, algo que irrita muitos clientes. O correto mesmo é deixar claro o ponto desejado na hora de fazer o pedido. Muitas vezes, o "mal passado" do chef é diferente do imaginado pelo cliente. O mesmo serve para massas e risotos, normalmente servidos al dente (mais durinho). Aqui, a comida volta para a cozinha e, geralmente, o prato é trocado.

Existem clientes que querem um prato, as não do jeito que está no cardápio, pede um filé a parmigiana sem queijo, um hambúrguer no prato e com o pão à parte ou um linguado Belle Meunière sem alcaparras, isso é normal, mas às vezes eles querem substituir um ingrediente por outros que nem sempre estão disponíveis. Isso vai depender da boa vontade do chef, afinal, o que o restaurante tem para oferecer é o que está no cardápio, a cozinha não está lá para executar todo e qualquer prato que o cliente está com vontade de comer.

É claro que o mais indicado é não cometer essas gafes, mas caso aconteça o gerente, garçom ou responsável devem estar preparados para lidar com o problema, se ele for resolvido da maneira correta, você não apenas se livra de um problema, mas deixa o cliente com ótima impressão.

Com informações do IG

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Um líder é capaz de selecionar talentos, potencializá-los e desafiá-los em busca da excelência



Bernardo Rocha de Rezende, o Bernardinho, premiado técnico da seleção brasileira de vôlei, tem oferecido importantes contribuições sobre os temas liderança, gestão de pessoas e trabalho em equipe quando fazemos uma analogia entre as vivências no esporte e no mundo corporativo.

Líder é aquele que atinge resultados utilizando como diferenciais competitivos sustentáveis o capital, a tecnologia e, em especial, o fator humano, o que consiste em selecionar talentos. Nesta tarefa, os talentos certos são formados nem sempre pelos melhores, mas sim pelos complementares.

Um talento por si só não basta para a conquista do sucesso. É o trabalho em equipe, a consciência coletiva, o fator decisivo. E cabe ao líder não apenas identificar os talentos certos, mas potencializá-los individualmente e em conjunto, exigindo mais de cada membro da equipe, aplicando testes constantes capazes de desafiá-los e promovê-los a um nível mais elevado, contornando os inevitáveis efeitos da inflamação dos egos decorrente das vitórias conquistadas. A lição que fica é: "Não se iluda com o elogio e não se deprima com a crítica".

No caminho para a transformação de sonhos em conquistas, de objetivos em realizações, dois aspectos fundamentais estão presentes ligando-os como se fosse uma ponte: planejamento e disciplina. O primeiro representa o projeto da ponte; o segundo, a construção da ponte.

A disciplina demanda a prática diária que conduz à excelência. Daí surge o pressuposto básico de treinar compulsivamente. Lembrando Bob Knight: "A vontade de se preparar deve ser maior do que a vontade de vencer".

Sucesso e fracasso indiscutivelmente deixam suas lições. A derrota deve ser assumida com responsabilidade e nos alerta para a importância do planejamento. Já a vitória nos traz o desafio da sustentabilidade e os ensinamentos de que o sucesso passado não garante o êxito futuro, de que vencer como favorito é tarefa ainda mais árdua e de que jamais podemos nos acomodar. Fixe-se no desempenho, nunca no placar.

Finalizando, algumas recomendações finais aos líderes:

Demonstrem transparência em suas ações;
Desenvolvam relações de confiança;
Busquem a proximidade com a equipe;
Instiguem o inconformismo.

Com informações do site Administradores.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Maus hábitos. Sabia que isso pode custar seu emprego?



Seja em nome da preguiça ou do bem estar, todos os profissionais têm maus hábitos. Pode ser que você tenha dias em que as fofocas ou redes sociais estejam mais interessantes que seu trabalho, que você pense tanto em voltar para sua cama que a desatenção fale mais alto. De vez em quando isso é normal, mas quando eles fazem parte do cotidiano talvez você tenha que tomar mais cuidado pois seu trabalho pode estar em jogo.

“Um único hábito ruim não é provável que você seja demitido imediatamente, mas o efeito acumulativo ao longo do tempo pode”, adverte a diretora da University of Texas e autora do livro “You Majored in What? Mapping Your Path from Chaos to Career”, Katherine Brooks. Além disso, acrescenta, as pessoas podem notar um mau hábito e isso levará a procurarem outras falhas ou problemas com você. Outro mau que é o isolamento ocasionado por mentiras e fofocas, que pode afetar toda sua carreira na empresa, desde sua avaliação de desempenho até seu ciclo de amizades.

Para o fundador e presidente-executivo da TalentZoo, Rick Myers, o mais notável é que a maioria dos profissionais não percebe que está cultivando esses hábitos. “Um dos melhores conselhos para se dar a alguém que quer subir na empresa é tornar-se mais autocrítico e ter certeza que eles estão cultivando hábitos que serão valorizados pela instituição”, reforça Myers.

Para testar sua auto-crítica, a Forber listou os 14 maus hábitos que acompanham os profissionais e que podem colocar em risco seus empregos. Será que você se identifica com algum deles?

1. Procrastinação
“Esse hábito pode seriamente prejudicá-lo em um ambiente corporativo. Se você é daquelas pessoas que acreditam fazer o melhor trabalho no último minuto e adiar os projetos e atividade por horas ou dias antes de serem entregues, você não está ciente do impacto que esse hábito está sobrecarregando seus colegas de trabalho”, alerta Brooks.O raciocínio é simples, se sua corrida contra o tempo, no último instante, exige que os outros também trabalhem no mesmo rítmo, você provavelmente os deixará furiosos e será o primeiro culpado quando algo der errado.

2. Mentira
Isso não significa apenas inventar histórias, mas roubar ideias dos colegas, inventar desculpas por chegar atrasado, não entregar uma tarefa, abusar das despesas e cartões de crédito da empresa, usurpar de realizações de uma equipe, não apenas suas, ou outras desonestidades. “O camiho certo para acabar com a carreira de vez é ter o hábito de incobrir a verdade por mentiras pequenas ou grandes” diz a psicóloga e Ph.D., Ann Kaiser Stearns.

3. Negatividade
Se lamentar, reclamar da vida e dos outros, fofocar são péssimos hábitos que devem ser combatidos diariamente. “Todos estes levam ao mesmo resultado final: você se torna uma dor de cabeça para o seu chefe”, diz a presidente da TalentZoo, Amy Hoover. “Seu chefe é responsável por garantir que suas equipes estejam unidas e positivas. Os profissionais negativos são apontados como um “câncer” pela administração superior por uma boa razão: eles acabam contaminando todos os outros”, ressalta.

4. Atraso
Se diariamente você perde o horário, é possível que você esteja passando ao seu superior um descuido com a empresa, afirmou a consultora de negócios e carreira, Roxanne Peplow. “Então, ser pontual ou até chegar uns minutinhos mais cedo mostra que você é comprometido e que se preocupa com seu trabalho e o tempo de outras pessoas, também”.

5. E-mail corporativo
O tópico envolve os hábitos errados que os profissionais fazem no e-mail. Não respondem e-mails dos chefes e colegas de trabalho ou, se respondem, escrevem errado e com informalidade. “Você pode sair como rude ou inapropriado aos olhos de outros empregados e líderes”, afirma Brooks. Se você também demora para responder os e-mails ou até lê-los, você pode perder coisas importantes, como reuniões de última hora ou algum comunicado.

6. Vício em mídias sociais
Outro hábito que deixa o profissional mais perto da demissão é ser viciado em redes sociais. “Se você diz que entrar no Facebook umas 20 vezes por dia não interfere no seu trabalho, você está mentindo. Algumas empresas têm até tomado medidas de monitoramento ou bloqueio do uso das mídias sociais. Então, cuidado: passar muito tempo on-line pode lhe custar seu emprego”, ressalta Ann.

7. Linguagem corporal
Você revira os olhos com frequência? Você tem um aperto de mão fraco? Evita fazer contato visual? Esses hábitos podem assassinar, de vez, com sua carreira. “As pessoas devem entender que as ações falam mais alto que as palavras e a maioria da nossa comunicação é feita por sinais não-verbais”, diz Peplow. Colaboradores, gerentes ou clientes podem entender alguns de seus hábitos não-verbais como uma ofensa ou sem profissionalismo.

8. Desatenção
Se você sempre está no “mundo da lua”, pode deixar de avaliar a cultura do local de trabalho e se tornar ineficiente e limitado para seus colegas e chefes. “Não observar e entender a cultura da sua empresa leva a não se encaixar nela e isso pode criar uma diferença entre você e seus colegas”, observa Brooks.

9. Gramática pobre
Para Peplow, uma pessoa que abusa de gírias, não entende a liguagem formal e, constantemente, comete erros gramaticas é vista como ignorante. Lembre-se que você não está em casa ou reunido com seus amigos.

10. Síndrome do “lobo solitário”
Quem pensa que fazer social é errado e soa como falsidade, leve em consideração que você precisa saber se relacionar e ser sociável para continuar no seu emprego. “Embora a independência é boa em algumas situações ou quando a concentração é necessária, geralmente as pessoas precisam saber se comunicar se fazem parte de uma equipe de trabalho. Se você não é visto como um bom jogador, não terá apoio dos seus colegas quando surgirem problemas”, revela Brooks.

11. Birra
Se você perde a paciência facilmente com as pessoas ou situações e passa o resto do dia com o famoso “bico”, presume-se que você não é capaz de trabalhar sob pressão ou lidar com responsabilidade, observa Peplow. “Pratique técnicas de redução de estresse, como a meditação ou exercícios físicos e de respiração. Também, nunca traga problemas pessoais ao trabalho”.

12. Ineficiência
Esse não é um hábito, mas uma consequência de vários péssimos hábitos, como a desorganização, perda de tempo e falar muito. Todos eles podem ajudar a torná-lo um trabalhador incapaz de acabar ou realizar as próprias tarefas. “Você pode não se dar conta, mais muitos dos seus colegas estão lá para trabalhar e não para socializar. Eles podem não ser rudes com você, mas será por educação. Limite suas conversas a tempos espaçados, mantenha sua mesa organizada e não gaste tempo com tarefas não relacionadas com seu trabalho”, diz Hoover.

13. Falar sem pensar
Tente pensar antes de falar e não ao contrário. Você pode falar muitos assuntos inapropriados para um ambiente de trabalho, como os pessoais. Isso poderá prejudicar sua imagem e te deixar menos confiável.

14. Falta de educação
“As coisas mais importantes são o que nós aprendemos quando éramos pequenos”, lembra Peplow. Quando você pedir algo, diga “por favor” e logo depois agradeça. Quando se ausentar, peça “licença”. Se você não conhece alguém, se apresente. Peça perdão quando interromper alguém. “Boas maneiras são importantes e, acima de tudo, se você não tem algo bom a dizer, apenas não diga nada”.

Com informações do site Info Money

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Saiba como corrigir problemas típicos de novas empresas





Quando você abre uma empresa você deve estar atento aos pequenos, às vezes grandes, problemas que podem acontecer, pois os novos empreendedores tem várias fragilidades: São inexperientes, não possuem muitos recursos, não tem visibilidade, entre outros fatores.

Essas fraquezas surpreendem todo micro-empreendedor e se ele não tomar cuidado pode acabar fechando as portas, por isso ele deve se preparar e tomar algumas medidas para salvar seu negócio.

Decerto que o novo negócio surge e se sustenta sobre os ombros do empreendedor ou da equipe empreendedora. As estatísticas mostram que as suas chances são bem menores caso você empreenda sozinho.

Vendo isso, a colunista da UOL, a Rose Mary Lopes, Professora e coordenadora do núcleo de empreendedorismo da ESPM listou algumas dicas que podem ajudar você empreendedor a atenuar essas fragilidades e aumentar as chances de sobrevida e de crescimento.

1. Tenha por perto um mentor: Alguém experiente e de confiança

Quando você começa seu negócio surgem todo tipo de dúvidas e obstáculos, e uma ideia para ampliar a sua capacidade (e do time empreendedor) é contar com algum especialista ara lhe ajudar. Algumas firmas prestam o serviço de consultoria, mas se você não possuir recursos para esse investimento a solução é contar com algum amigo ou parente que entenda o assunto e irá ajudar você e sua equipe.

“Se, desde a concepção do seu negócio, você já pedir ajuda, vai ser mais fácil contar com a possibilidade de ter encontrado alguém disposto a cooperar. E, por incrível que pareça, há muitos empreendedores, empreendedoras, investidores e especialistas dispostos a ajudar aqueles que se iniciam nas lides empreendedoras”. Comenta a especialista.

2. Avalie o grau de inovação do seu produto ou serviço

Especialistas afirmam que alguns erros podem ser evitados pelos novos empreendedores e que aumentarão as probabilidades de atravessar as etapas iniciais do negócio. Em primeiro lugar, examine o grau de inovação do produto ou serviço que você pretende prestar a empresa. Se houver pouco ou nenhum diferencial pode ser menor a chance de sucesso. “ Lembre que o rastreamento de conhecimento, de tecnologia e a busca de inovação serão permanentes. O radar do empreendedor e de sua equipe deve estar
sempre antenado com o que há de mais moderno que possa ser agregado para se manter à frente na competição.” Afirma Rose Mary.

3. Priorize estratégias de venda

Lembre-se que a estratégia de venda deve ser a prioridade da sua empresa. Seu negócio somente prosperará na medida em que resolver problemas e sofrimentos dos seus clientes. Dependendo do setor que sua empresa atue a concorrência será menor, investigue, faça networking. Tenha um foco claro.

4. Cerque-se de colaboradores alinhados com sua missão

A equipe que irá trabalhar com você é uma das coisas mais valiosas para sua empresa. Lute contra o erro da centralização excessiva e traga esses colaboradores para a realidade do negócio, fazendo com que se sintam importantes para a sua sobrevivência e resultados.

Como vocês, novos empreendedores possuem poucos recursos para atraí-los e mantê-los com salários e benefícios, os desafios, possibilidades de participação (o que inclui a acionária) e de crescimento podem ser a forma de compor um núcleo estável e com o qual possa contar.

Procure investir na capacitação de sua equipe. Isso demanda estímulo, atenção e um pouco do seu tempo. Hoje há muitos recursos para isso, online e a custo zero. Portanto,
não use desculpas.

5. Estabeleça alianças com fornecedores

Lembre-se que seus fornecedores são aliados importantíssimos no crescimento de sua empresa, por isso, construa bons relacionamentos de amizade com eles. Conquistar uma aliança estratégica com um bom fornecedor pode ser a base sólida que você precisa na conquista do mercado.

6. Deficiências de gestão

Má administração é um erro comum dos novos empreendedores, fique sempre alerta e nunca misture pessoa física com jurídica. Coloque, desde o início, uma clara separação entre essas duas esferas.

“Abaixe as suas expectativas quanto à sua remuneração. Ambição de ganhar muito dinheiro, pelo menos no primeiro ano (por vezes, até mais), pode ser uma ilusão.
Normalmente, o empreendedor tem que trabalhar muito e ganhar pouco nas etapas iniciais do negócio. O pagamento de outros recursos e despesas tem a prioridade”.
Explica Rose.

7. Crie processos

Definição de papéis e de processos são capacidades importantes a ser desenvolvidas.Fazem parte da aprendizagem organizacional. Quanto mais cedo forem iniciadas e aperfeiçoadas, melhor.

Com informações da UOL

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Segmento de pizzas tem destaque no faturamento das franquias




As projeções de crescimento do faturamento das franquias de alimentação para 2012 trazem percentuais robustos, na maioria dos casos superiores a 20%, aponta pesquisa da ECD Consultoria Especializada em Food Service, encomendada pela a Associação Brasileira de Franchising - ABF. O segmento de pizzas e massas, por exemplo, projeta faturamento 36% maior em 2012, ante o resultado de 2011.

Se consideradas as mesmas lojas, o percentual cai para 11%, na mesma base de comparação, explica o coordenador do Comitê de Alimentação da ABF, João Baptista da Silva Junior. A pesquisa da ABF, realizada com 40 marcas e 3.181 unidades de diferentes segmentos do food service, funciona como um termômetro do setor, aponta mudanças no mercado e expectativas, comenta o executivo.

Os indicadores deste levantamento, no entanto, devem ser vistos com cautela, por refletir a expansão física das redes, lojas contratadas há muitos meses, e não necessariamente o reflexo do crescimento da receita obtida por cada unidade de negócio.

O momento econômico interno, analisa Silva, é muito bom, com mais consumidores e a abertura de shoppings em novas localidades para a expansão das marcas. "Mas falta mão de obra e a lucratividade é baixa. A manutenção do negócio é um desafio. O crescimento não pode ser uma bolha", alerta o especialista.

O pano de fundo das preocupações do diretor da ABF é o custo do ponto de venda, bem maior, neste momento, segundo ele, do que por ocasião do fechamento de novos negócios entre franqueadores e franqueados. "O mercado de franchising precisa passar por ajustes", diz ele.

"Eu só faço contrato de aluguel de cinco anos, porque me dá condição de pleitear renovação. E o meu contrato de franquia é de cinco anos. Por isso a empresa franqueadora está sempre junto com o franqueado na hora de negociar o ponto", afirma Renata Rouchou, diretora de expansão do Grupo Trigo da redes Spoleto e Domino´s Pizza.

O preço do metro quadrado em pontos de rua também subiu, mas, segundo Renata, a possibilidade de negociação é maior, comparada à dos shopping centers, com casos, segundo ela, de reajustes reais acima de 50%. "Não há operação que possa pagar isso", argumenta.
Renata comenta que o mercado brasileiro será o terceiro maior do mundo para pizzas e massas até 2020. No Grupo Trigo, Domino´s Pizza saltou de 28 lojas, em março de 2011, para as atuais 45. "Abriremos mais 20 até o final do ano", a maioria na rua. A rede Spoleto tem 256 unidades e outras 60 para inaugurar, "com muito cuidado, para garantir a rentabilidade", recomenda.

A franqueadora Patroni Pizza também participa da negociação dos pontos para apoiar seus franqueados. "Nós acompanhamos a evolução dos contratos e um ano antes do vencimento já iniciamos a renegociação", explica o presidente da empresa, Rubens Augusto.

A marca, com 28 anos de mercado, opera com 96 unidades. Outras 45, segundo Augusto, serão abertas entre 2012 e 2013. São contratos, com shoppings e franqueados, assinados há menos de dois anos. "E já negociamos outras lojas. Há 20 pontos disponíveis. A Patroni capta e negocia os pontos. Nunca houve oferta tão grande de shoppings. Na contramão, os preços são maiores e os custos de ocupação, aluguel, condomínio e fundo de promoção, têm subido muito, de 20% a 25% nos últimos três anos", afirma o proprietário.

A demanda aquecida por novas oportunidades de negócio também contribui para isso, acrescenta Augusto. A expansão, ressalva, não foi afetada, mas tivemos que nos empenhar para ter um outro break-even. Entre os parâmetros do ponto ideal, a Patroni busca locais que rendam faturamento mensal entre R$ 60 mil e R$ 70 mil, com lucro lucro na casa de 12%.

A franquia da marca, em seu formato atual, opera como pizzaria e tratoria (com massas, carnes, peixes), para compensar o pouco consumo de pizza no horário de almoço. Apenas duas das suas lojas estão localizadas em ruas.

A tendência, para Augusto, é crescer nos shoppings. "Apesar da desvantagem de custo, ele põe o cliente na sua porta", justifica.

"Na relação cotidiana com os associados, ouvimos muitas reclamações sobre o custo de ocupação e não raras vezes, do comprometimento que isso causa na receita das lojas", comenta o diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping Center (Alshop), Luís Augusto Ildefonso da Silva. Segundo ele, o mercado não vive uma bolha. "Há redes que têm sido mais rígidas na negociação. As maiores, conseguem mais vantagens. O lojista individual tem mais dificuldade", afirma.

Na mão inversa, alerta, o empreendedor deve analisar com cuidados ofertas de alugueis abaixo do preço de mercado. "Às vezes pode significar um desenvolvimento pouco salutar do shopping".

Com informações do site Diário do Comércio

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O seu restaurante possui um gerente? Conheça a razão para se ter um e quais são suas funções



Hoje em dia a grande maioria dos restaurantes e bares possui um gerente administrando tudo, mas você gestor, já se perguntou se tem mesmo um gerente? Quando o cliente entra em um estabelecimento e encontra mau atendimento, falta de mercadoria, qualidade das refeições, longas filas, mesa suja, dentre vários outros problemas ele irá querer falar com o gestor. O seu está preparado? Se você pensou bem para responder talvez seja a hora de prestar atenção, pois o seu estabelecimento não possui alguém preparado.

Assinar a carteira de um colaborador como gerente e dar a ele a autonomia de abrir e fechar seu estabelecimento não o qualifica como tal e você pode estar jogando dinheiro fora. Mas muitas das vezes a culpa pela sua ineficiência não é do próprio gerente e sim do dono do estabelecimento.

Muitos restaurantes promovem garçons, atendentes para a gerencia achando que está tudo bem, mas na verdade está cometendo um erro, não que o profissional em questão não mereça, pois é uma demonstração da valorização do funcionário que demonstrou empenho e dedicação. Mas o erro está na falta de qualificação. Para um profissional ocupar o cargo da gerencia é necessário avaliar se o mesmo está qualificado para a função. Oferecer ao funcionário um curso de gerenciamento de restaurantes e bares é fundamental para que o profissional conheça ferramentas e mecanismos de gerenciamento para promover o seu negócio. Lembre-se, Um profissional qualificado gera retorno financeiro, economia, menos transtorno e mais retorno

Abaixo listamos algumas das funções que o gerente deve realizar em seu bar ou restaurantes, confira se tudo abaixo está sendo realizado pelo seu gerente, caso você constate que não, é um sinal de alerta!

Planejar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades do restaurante
Estudar o custo das mercadorias e lista de preços nos diferentes cardápios
Treinar o pessoal de cozinha e salão, se necessário;
Supervisionar o bom andamento da cozinha, sala e bar;
Manter contato direto com os comensais a fim de Ter ciência do bom
andamento do serviço;
Zelar pelas condições de segurança no trabalho;
Manter a eficiência de maquinas e equipamentos.
Supervisionar o recebimento de mercadorias (qualidade e quantidade);
Atender fornecedores;
Controle de Estoque
Acompanhar a receita da empresa e promover ações contínuas para seu melhoramento.
Promover o bom convívio entre toda a equipe
Planejar a escala de trabalho dos colaboradores
Manter e seguir as normas de limpeza e higiene
Conferir a organização do salão

Com informações do site Gestão de bares e restaurantes e do especialista Alison Alves Figueiredo

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Sugestão de livros para quem quer inovar e fazer o negócio se destacar no mercado




Inovar é pensar diferente. É assim que os especialistas no assunto definem inovação, que vai muito além de investir milhares de reais em novas tecnologias ou produtos totalmente novos. Para os empreendedores que querem mudar a forma de pensar, os especialistas Henrique Barros, professor de estratégia e inovação do Insper, Solange Mata Machado, professora da Business School São Paulo, e Isabel Arias, professora do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM, sugeriram livros ideias para pequenas empresas que querem inovar.

“As Regras da Inovação”
Neste livro, o assunto é como gerenciar, medir e lucrar com inovação. A cada capítulo, os autores dão dicas de como alcançar este objetivo. Entre os temas tratados, há a definição de inovação, como alavancá-la e como estruturar seu negócio para ser verdadeiramente inovador.

“O Crescimento pela Inovação”
Clayton Christensen, professor da Harvard Business School, uniu-se a Michael Raynor, diretor da Deloitte Research, para ensinar as pequenas empresas como crescer baseadas na inovação. O livro é uma espécie de continuação da obra anterior dos autores, “O Dilema do Inovador”, e fala sobre como começar a inovar e responder às inovações do mundo. Traz orientações sobre como as organizações podem gerenciar este processo.

“Pense Melhor”
O autor oferece neste título ferramentas para que os empresários aprendam a pensar inovações e solucionar problemas. Para ele, é possível entender como é feita a separação entre pensamento criativo e crítico para o bem da empresa. O título se propõe ser um guia para o pensamento mais produtivo e eficaz.

“Inovação Reversa”
O livro fala sobre as oportunidades de inovação para mercados emergentes e, por isso, se encaixa bem na realidade dos empreendedores brasileiros. Além disso, propõe soluções mais baratas e convenientes que poderiam inclusive ser exportadas para outros locais.

“DNA do Inovador”
Com base em entrevistas de empresários de negócios inovadores como Apple e Google, os autores desenvolveram uma análise do comportamento destes líderes que pode servir de inspiração aos empreendedores. No livro, eles apresentam cinco habilidades em comum entre os entrevistados que são associar, questionar, observar, trabalhar em rede e experimentar.

“The Natural Step”
O médico Karl-Henrik Robert usou sua experiência e conversas com vários pacientes para entender como criar um mundo sustentável. O livro acabou virando uma referência em planejamento estratégico. O desenvolvimento sustentável da economia é atrelado ao social e ao ecológico para construir um futuro de sucesso.

“Crossing the Chasm”
Este é um livro com foco em marketing, mas útil para quem tem uma startup. O autor aborda aspectos do marketing para produtos relacionados a alta tecnologia. O abismo, a que se refere o título, é aquele que as empresas de tecnologia devem ultrapassar para chegar ao lucro - e o caminho é a inovação.

“A Organização do Conhecimento”
O livro mostra como organizar o conhecimento da empresa ajuda a fazer surgir novas ideias e melhorar o ambiente de negócios. O autor separa três áreas importantes para este processo: interpretar e dar sentido às informações; ciar novos conhecimentos junto com a equipe; e processar e analisar a informação.

“Brand From the Inside”
Os especialistas Libby Sartain e Mark Schumann falam sobre os caminhos para empresas fortalecerem suas marcas. Há um passo-a-passo sobre como motivar os funcionários a inovar a favor da marca do negócio. O segredo é que a equipe da empresa seja o principal divulgador da empresa no mercado.

“Creative Leadership”
Este é um título mais voltado a criatividade e indicado para leitores mais experientes, já que tem um apelo mais técnico. A obra apresenta e ensina processos de produção criativa aos empreendedores interessados em inovar.

Com informações do site Exame.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Sua empresa está no começo? Saiba como conseguir clientes




Para você que está começando e está com dificuldade em conseguir os primeiros clientes, sugerimos algumas dicas, confira:

Seu produto/serviço precisa ter Credibilidade, Utilidade e Simplicidade, não necessariamente nessa mesma ordem. Vale a pena ressaltar que o produto sozinho não tem essas características, elas só aparecem quando percebidas pelo cliente. Um erro cometido pelos empreendedores iniciantes é achar que qualquer um é seu cliente. Na prática, existe um grupo específico de pessoas que enxergará os atributos do seu produto/serviço.

Além de achar que o público alvo é composto por “todo mundo”, um erro comum do empresário iniciante é sair divulgando sua empresa aleatoriamente, sem nenhum tipo de contexto. Na prática, até é possível conseguir clientes atirando para todos os lados, mas com certeza o esforço será muito maior do que se você fizer uma análise de como abordar seu cliente da forma correta.

Por mais que você ame seu produto/serviço, infelizmente é bem provável que o cliente esteja pouco se lixando para ele. Por isso, é fundamental ter muito claro qual o problema que você resolve e porque você o resolve de forma diferenciada. No caso de uma loja, normalmente o cliente a escolhe por causa da proximidade física. Para um prestador de serviços, que vende basicamente seu conhecimento, você precisa deixar claro que sabe resolver o problema de forma especial.

Por definição, você só consegue o primeiro cliente uma vez na vida. Pensando nisso, vale a pena enfatizar que ele provavelmente terá um perfil diferente dos clientes que virão quando sua empresa estiver mais estabelecida e frenética nas vendas, ao som de “Don’t stop me now” do Queen. No início, existem 2 tipos de clientes que podem atrapalhar a sua vida: o perfeccionista e o aproveitador.

O perfeccionista é aquela pessoa que vai colocar a exigência lá em cima e provavelmente pedirá infinitas alterações no projeto conforme ele é entregue. Ele pensa algo como: “a pessoa está começando, ele fará tudo que eu pedir para me agradar, já que ele quer causar uma boa impressão”. Por mais que você queira fechar logo sua primeira venda, esse cliente provavelmente vai te dar uma dor de cabeça que não vale a pena. Quando você tiver um pouco mais de estrutura, aí sim você promete mundos e fundos para entregar um serviço mega completo, com direito a infinitas alterações de escopo. Para se proteger desse tipo de cliente, faça questão de um contrato deixando bem claro as suas responsabilidades. Tudo que vier além do combinado deve ser devidamente remunerado. O aproveitador é aquele que pensa “Ah, o cara tá começando, nunca fez uma venda, farei o favor de ser seu cliente para que ele possa ganhar experiência”.

No começo, é normal prestar serviços um pouco baratos, mas evite ao máximo trabalhar de graça. Se o cliente não quiser pagar ou ficar te enrolando, ele não é o tipo de cliente que você está buscando. Mais do que espírito de vendedor, tenha em mente um espírito de ajudar o cliente. Se você conseguir entregar algo que o ajude, pode ter certeza ele ficará feliz em pagar por isso. Esse espírito de ajuda somado a um pouco de planejamento de marketing acelerarão muito seu caminho rumo ao primeiro cliente.

Com informações do site Exame.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Conheça os cinco itens que um empresário da área de restaurantes não pode ficar sem




Ser um empresário exige mais do que dedicação, exige disponibilidade: mesmo fora do cotidiano de uma empresa, um bom profissional precisa estar atento à qualquer oportunidade que possa surgir. Por isso, não importa onde ele vá, o ideal é que o mesmo sempre tenha à mão alguns itens essenciais que possam ajudá-lo no mundo dos negócios.

Quem quiser causar uma boa impressão, por exemplo, precisa primeiramente cuidar da própria imagem. Assim, as roupas e acessórios devem ser cuidadosamente selecionadas. “Com uma boa imagem fica mais fácil ganhar a confiança de quem está do outro lado”, diz a gerente da Page Personnel, Fabricia Antunes.

E engana-se quem imaginar que apenas boas roupas sejam indispensáveis em um encontro. Outros itens como celulares, tablets, canetas e até mesmo carros também são fundamentais para o dia a dia de um executivo.

“Uma caneta plástica com a tampa roída pode depor contra um profissional que queira causar uma boa impressão. Da mesma forma, um bom relógio pode contar muitos pontos à favor”, diz Fabricia e o diretor Executivo da Thomas Case & Associados/Case Consultores, Ricardo Munhoz, que listam os cinco principais itens que um empresário não pode "sonhar" em ficar sem.

Não pode faltar:
Carro: segundo Fabricia, ter um um carro é importante, mas não um carro qualquer. O veículo indica a importância do profissional na empresa.

Cartão de visita: indispensável, o cartão pessoal tem um papel estratégico na vida de um empresário: ser lembrado na hora que uma boa oportunidade de negócios aparecer. Por isso, não importa o destino, leve sempre alguns cartões com você. “Um empresário nunca sabe quando encontrará um cliente em potencial ou quando uma oportunidade de negócios irá acontecer”, explica Munhoz, que garante que ter um cartão sempre à mão pode ser de grande valia em qualquer situação.

Caneta: esqueça as esferográficas comuns, um empresário jamais pode se dar ao luxo de andar por aí com uma caneta qualquer. Sem alguma então, menos ainda. Segundo Munhoz, ter uma boa caneta traz um ganho enorme à qualquer profissional.

Smatphone, note e tablet: comunicação é essencial, por isso, não é à toa que tais equipamentos sejam tão indispensáveis nos dias de hoje. Antes de sair, o empresário deve se lembrar de todos os itens, mas não apenas deles: os acessórios também são importantes. “Leve sempre o carregador dos equipamentos, um modem 3G para acessar a internet de qualquer lugar, e não se esqueça de ter um adaptador universal de tomadas sempre com você”, recomenda Munhoz. ,

Aplicativos: programas que possam facilitar a rotina também são muito indicados, especialmente nos dias atuais. Na App Store ou no Google Play diversos aplicativos,pagos e gratuitos, estão à disposição de quem se interessa por aplicativos. Entre os mais recomendados, as calculadoras científicas, agendas, calendários de negócios e programas de acesso ao mercado financeiro, são os que mais se destacam.

Com informações do site Infomoney.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Pretende abrir seu restaurante em um shopping? Confira algumas dicas



Atualmente o Brasil tem 378 shoppings distribuídos por todos os estados (12 só em Fortaleza), e ainda existem 23 em construção por todo o país, segundo dados da Associação de Shopping Centers (Abrasce). No ano de 2008, os chamados templos do consumo tiveram uma alta nas vendas de 11,4%, o que representou um faturamento de R$ 64 bilhões. Se você está pensando em abrir um restaurante em um shopping, a oportunidade é boa. Mas leve em consideração alguns fatores:

Vale a apena?
Dependendo do ponto de vista sim. Os shoppings oferecem mais comodidades que os pontos nas ruas. Bancos, segurança, banheiro, conforto e estacionamento são algumas das amenidades disponibilizadas aos clientes. Porém você deve avaliar bem os custos que não são baratos, comparados aos pontos na rua.

Como escolher
O primeiro fator que o empreendedor deve observar é o perfil do freqüentador do shopping, avalie se ele tem o mesmo perfil que o seu empreendimento pede. Se for se instalar em cidades do interior, prefira locais que atraiam moradores de toda a região e não apenas da cidade. Nas grandes cidades, os shoppings buscam atrair os consumidores das redondezas, chamados de público primário. Isso porque, hoje, a tendência do consumidor é ir a um estabelecimento próximo de sua casa ou trabalho.

A dura realidade das luvas
A primeira despesa que você deve considerar na hora de avaliar se um ponto em shopping vale a pena é o valor das luvas do ponto comercial (a serem pagas uma vez, na escolha do local, a quem for o “dono” do ponto). O preço das luvas varia. Para quem está começando um negócio do zero, os valores são geralmente inviáveis. Mas esses valores podem variar.

Custos de ocupação
Calcule corretamente o custo de ocupação, esse valor é a soma das três despesas mensais: aluguel + taxa de fundo de promoção + taxa de condomínio. “O custo total não deve superar 15% do faturamento mensal do negócio, sob risco de inviabilizar o projeto”, diz o consultor Marcos Hirai, do Grupo Cherto.

O aluguel da loja
No mercado já é comum definir, como aluguel, um valor mínimo em reais e também um percentual sobre as vendas. Ao fim do mês, paga-se o que for maior. Definir o valor do aluguel é operação complexa: um único shopping pode ter 20 preços diferentes por metro quadrado. São valores cobrados para áreas distintas, como corredor principal e praça de alimentação. Pela regra, quanto maior o fluxo de pessoas em determinado local, mais caro será o aluguel.

Fundo de promoção e condomínio
O fundo de promoção é a taxa cobrada mensalmente para divulgar o shopping, e no geral, é 20% do valor do aluguel. A taxa mensal de condomínio, por sua vez, cobre despesas com energia, água, limpeza, administração e segurança do shopping.

Abrir um restaurante em um shopping requer preparo, capital e organização, mas essa complexidade pode ser substituída por bons lucros, visto o público e  facilidade que o shopping tem para atrair clientes, principalmente se for bem localizado.

Com informações do site Uol

terça-feira, 9 de outubro de 2012

10 razões para ficar em um emprego por uma década ou mais




A pergunta que impulsionou a publicação de uma pesquisa recente do U.S. Bureau of Labor Statistics, foi: Quanto tempo você permaneceu em seu último emprego? A pesquisa revelou que o tempo médio dos profissionais permanecem em seus empregos era de apenas 4,6 anos. Não faz tanto tempo assim que os trabalhadores construíam suas carreiras em uma empresa, esta constatação já é considerada uma tendência.

Segundo o site Monster.com, o profissional que pula de emprego em emprego, muda de empresa em menos de dois anos, é considerado um verdadeiro “assassino de carreira em potencial”, pois seu próximo empregador pode prestar atenção nisso antes de decidir contratá-lo ou não.

Pode haver uma série de pontos negativos no seu emprego atual, como ter dificuldade em realizar suas atividades, estar entediado ou não se dar bem com os colegas de equipe e chefes. Mas lembre-se que se você nunca está feliz com o trabalho e constantemente muda de emprego, talvez o problema não seja apenas da empresa.

Em uma matéria publicada na Forbes, o CEO da Fishbowl e escritor da HBR e Forbes, David K. Williams, diz que se o problema é tédio ou falta de interesse pelas funções que você exerce, antes de sair do emprego, você poderia procurar outras áreas da empresa. Se o problema são os colegas, talvez os errados não sejam eles, mas você. Sair do emprego precisa ser sempre a última opção, pois, aos olhos do seu próximo empregador, demonstra que você é instável, tem problemas de relacionamento e até é infiel com a empresa.

Se você ainda está em dúvida sobre os motivos de permanecer na sua empresa por 10 anos ou mais, Williams dá mais dez razões:

1. Veterano
 Se você está em uma empresa há muitos anos, terá maior probabilidade de subir de cargo. Em vez de sempre ter de trabalhar em dobro para ser notado em uma empresa nova, estar no mesmo trabalho há mais de dez anos você acaba conhecendo mais seu cotidiano, todas as atividades, empregados e superiores, a chance de ser reconhecido e conseguir um alto cargo ou aumento salarial é maior.

2. Oportunidade de liderança
Com os anos de atuação da empresa vem a chance de liderar os outros recém-chegados e orientar, por ter grande conhecimento da empresa, suas novas funções. Com a convivência também constrói um público fiel de clientes e até mesmo os membros da equipe e faz de você naturalmente um líder, pois é o que mais sabe sobre a empresa. Será muito mais fácil dar ordens a novatos do que defender a autoridade que lhe foi atribuída em uma nova empresa, com empregados que estão há mais tempo do que você.

3. Estabilidade
Se você está preocupado em achar seu próximo emprego daqui um mês ou um ano, é difícil fazer planos de longo prazo, como comprar uma casa, carro ou construir uma família. Estar em uma empresa há anos dará mais estabilidade em sua carreira e deixará sua mente livre para pensar na sua vida pessoal.

4. Aposentadoria e férias
Mudar de emprego a cada um ou dois anos torna muito mais difícil fazer as contas para a aposentadoria. Outra coisa: considerando que as férias só poderão ser tiradas depois de um ano e se você não completa nunca esse período, quando terá descanso?

5. Mais benefícios
Passam os anos e os benefícios que a empresa oferece ao profissional aumentam. Fora aqueles previstos na CLT, como 13º salário, vale-alimentação e transporte, há benefícios informais que apenas com o tempo você percebe, como ter tempo mais flexível, poder chegar atrasado de tempos em tempos, construir amizades, entre outros. Também, muitas empresas estão aumentando os salários dos empregados que estão lá há mais tempo.

6. Autoajuda
É muito fácil pular para outro emprego sempre quando aparece um problema. Como já foi dito, ficar fugindo das preocupações não te fará crescer profissionalmente. Estar em uma empresa há mais de dez anos implica saber lidar com diferentes pessoas e possíveis crises e mudanças que a empresa pode passar. Com isso, você irá exercer o auto-conhecimento, tentar achar soluções para problemas e construir uma carreira madura.

7. Confiança
Se você é capaz de permanecer em uma empresa há mais de dez anos, você terá seus méritos. Tanto seus superiores como seus subordinados terão mais confiança no seu trabalho e a tendência é conquistar mais espaço na instituição.

8. Flexibilidade
Se engana quem pensa que estar em uma empresa há mais de dez anos não tem mais o que aprender. Os profissionais que trabalham no mesmo local há muito tempo acumulam funções e conhecimento não apenas de sua área. A diferença de aprender dentro da empresa e entre as empresas é que na primeira opção seus benefícios irão permanecer intactos.

9. Perseverança
Muitos diriam para pular fora do barco quando ele está afundando. Mas estes profissionais acabam manchando a própria imagem no mercado de trabalho. Ter perseverança, se doar para a empresa, de forma saudável, e procurar soluções para problemas apenas mostrará o quanto você é leal para a empresa. Mas, lembre-se que isso tem um risco. Saber o que está passando nelo e estudar sua situação é fundamental para salvá-la ou afundar junto.

10. Algo para dizer no futuro
Trabalhar anos em uma empresa ou procurar outras oportunidades irá depende dos seus objetivos profissionais. Há uma grande diferença entre ter um plano de carreira estabelecido para o emrpego atual e estar simplesmente acomodado. Empresas darão valor ao seu profissional se ele der valor as suas funções e realizá-las com vontade. O que você quer dizer para sua empresa daqui há dez anos?

Com informações do site Administradores.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Tornou-se líder? Saiba enfrentar com esta nova fase





Com jovens cada vez mais capacitados no mercado não é novidade ver estes profissionais ocupando cargos de liderança, mas como ele deve lidar com este novo momento?

A gerente sênior da divisão de engenharia d marketing&vendas da Robert Half, Daniela Ribeiro conta que o profissional deve ter muita maturidade ou experiência ou ele pode acabar comprometendo seu cargo e sua equipe. Por isso, a gerente listou algumas dicas que irão ajudar o jovem a encarar a promoção com mais tranquilidade e sabedoria.

1. Vestir a camisa de líder e aprender a delegar

O bom líder precisa entender que existem tarefas que ele não consegue fazer, por isso é ideal que ele saiba lidar com os profissionais que vão realizar estes trabalhos. É interessante ler livros sobre esse assunto e assim tornar-se um bom líder.

2. Entender a situação da equipe
O líder deve sempre manter uma boa comunicação com  os funcionários, coloque-se sempre em uma postura de parceria. Para Daniela o bom líder precisar passar a imagem de “facilitador”, de quem está ali para ajudar.

3. Conversar individualmente com cada funcionário de sua equipe
Conheça cada funcionário, o que ele faz na empresa, a quanto tempo está lá, etc. Conheça aquele profissional e o que ele espera do novo líder.

4. Envolver e estimular a equipe para alcançarem juntos os resultados
“O líder precisa entender o que motiva cada integrante de sua equipe para trabalhar com cada um, de forma individual”, sugere.

5. Ter um olhar para a empresa
Daniela enfatiza que juntamente com o olhar atento para a equipe, o líder deve saber que toda decisão deve ser tomada pensando no que vai ser melhor para a companhia.

6. Assumi a gestão da minha equipe
Se você era funcionário e recentemente foi promovido a algum cargo de liderança, as dicas cima podem lhe ajudar, mas Daniela lembra que este movimento é muito delicado.
Neste caso, ela acredita que mais do que nunca o líder deve fazer as conversas com sua equipe e se colocar numa postura “mais humilde e de mais ajuda, evitando criar inimizades", enfatiza.

Com informações do site Administradores.com

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Saiba como ter em mente a hora certa de abrir uma empresa



Ser um empreendedor é algo difícil, e nem todo mundo está preparado para entrar no mundo dos empresários, por isso quem deseja abrir uma empresa deve considerar alguns fatores antes para evitar dores de cabeça futuras. Dalton Viesti, coordenador de graduação da Trevisan Escola de Negócios conta que quem quer tornar-se um empreendedor deve ler pelo menos um livro sobre o assunto, para entender o processo na prática. O segundo passo é buscar um mercado em que já possua algum know-how e analisar as possibilidades que esse setor dispõe para novas empresas.

"O que é básico e todo o empreendedor deve saber é: nunca entre em um negócio sem conhecimento nenhum", alerta o professor. Apostar em algo com zero de know-how torna o risco maior. "Até quem está há muitos anos em um setor admite que ainda tem muito a aprender", diz.

Perfil empreendedor
Para Dalton, a hora certa para abrir sua empresa é quando você já se considera maduro o bastante e sabe que tem o perfil adequado para essa carreira. O especialista comenta que algumas pessoas tem uma noção errada sobre empreender, e acham que podem resolver todos os problemas sem uma preparação. Uma coisa é a vontade de ter um negócio. Outra é a capacidade, a maturidade, para gerir esse empreendimento", esclarece Dalton. "Se sou taxista e ganho R$ 100 em uma corrida, tenho que saber que parte desse dinheiro vai para os impostos, para a manutenção do veículo, para o combustível, ou seja, para a gestão do meu negócio", exemplifica.

Dalton alerta ainda sobre o problema que pode aparecer caso você utilize sua empresa como uma válvula de escape para outros problemas profissionais ou pessoais. "Em uma situação de demissão, por exemplo, a pessoa pode acreditar que uma saída é usar a indenização para investir em um negócio próprio. Se o perfil dele não for de empreendedor, possivelmente não terá sucesso na carreira ou, assim que receber uma proposta de emprego, ele vai deixar tudo para voltar a ser funcionário", alerta. Nesse caso, o ideal é não agir por impulso. "É melhor refletir do que gastar o dinheiro que poderia ser garantia para os meses em que essa pessoa busca um novo emprego", orienta Dalton.

O mercado
Segundo o professor, não existe uma hora certa para deixar sua carreira para trás, mesmo que você tenha uma boa posição, salário satisfatório e estabilidade, porém você deseje seguir a carreira de empreendedor, é ideal que você tente. Mas antes de jogar tudo pro alto e tentar você deve analisar o mercado (nicho para o serviço ou produto que deseja oferecer) e vários outros fatores para não se decepcionar.

"Não adianta entender do mercado se o setor não tiver espaço para o que ele deseja oferecer", explica o professor. Por isso, é importante fazer uma boa pesquisa antes. Ou seja, sondar quem seriam seus concorrentes, entender o público-alvo e suas necessidades, fazer os cálculos de quanto o negócio custa e quanto pode render. "Uma ideia pode ser ótima na cabeça, mas, ainda no papel pode apresentar problemas de aplicação e custos", orienta Dalton.

Investimento
Se a sua empresa for precisar de investimento externo você deve buscar parcerias antes de seguir em frente. Deixar a procura por investidor para mais tarde é um risco alto. Já o empreendedor que vai investir do próprio bolso, precisa ter em mente que o negócio deve custar a metade do montante que possui. "A outra metade tem que estar guardada para eventuais dificuldades que não estão no planejamento", afirma o professor.

Quando lançar o negócio no mercado

Segundo Danton, você deve aproveitar a sazonalidade que o mercado escolhido favorece, mas o empresário deve tomar algumas precauções com esta estratégia. Ela, normalmente, tem mais sucesso com marcas que já são consolidadas, como as franquias.

Segundo o professor, para lançar uma nova marca, o ideal é abrir o negócio antes do período de grande movimento. Assim, nos picos de sazonalidade, o empreendimento já será conhecido dos consumidores que procuram o produto ou o serviço que ele oferece.

Com informações do Terra.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Bares e restaurantes deverão oferecer cardápio em braile



Segundo projeto de Lei da Câmara dos Deputados, os estabelecimentos como: restaurantes, bares e lanchonetes, deverão oferecer para os clientes, com deficiência visual, o cardápio em braile, como uma forma de promover acessibilidade em todos os níveis.

Contudo, o estabelecimento que não disponibilizar as informações em braile, poderá ser multado em R$ 100,00, reajustado com base no índice de correção de tributos federais. Em caso de reincidência da infração o valor será duplicado. A lei que resultar do projeto, terá 180 dias para entrar em vigor após ser publicada.

O projeto está pronto para ser votado na CDH (Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa) do Senado. A lei garante a autonomia do deficiente visual, para que ele ganhe dignidade e exercite suas funções como qualquer outra pessoa, sem precisar pedir ajuda para tudo.

Se o projeto for aprovado na CDH, sem emendas e não houver recurso para votação em Plenário, o projeto deve ser encaminhado à Presidência da República para sanção.

Com informações do site Infomoney

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Conheça algumas idéias que farão seu restaurante brilhar


No ramo da alimentação costuma-se dizer “uma imagem pode valer mais que mil sabores”, e isso parece ser verdade, por isso é muito importante que o empreendedor que deseja o sucesso de seu estabelecimento deve ter em mente que não basta apenas um prato saboroso, ele deve oferecer um prato com um visual atraente, ambientes aconchegantes, local limpo, etc. A primeira impressão da arquitetura, iluminação e limpeza contam muito.

É claro que não existe uma fórmula de sucesso única para todos, afinal o ambiente de um jantar não pode ter a iluminação de um café da manhã. O bar próximo a praia não vai ter uma decoração igual a de um restaurante luxuoso. “É como colocar muita pimenta na comida errada”, compara o lighting designer Guinter Parschalk, diretor do Studio Ix, escritório especializado em percepção visual e luminotécnica. Ele ressalta que o resultado do aproveitamento da luz deve ser uma equação que leva em consideração quanta luz é ideal para o exercício de determinada atividade no ambiente. “Excesso de luz é tão prejudicial quanto sua ausência”, observa.

Guinter diz que a iluminação ideal leva mais que uma medida certa de luz. É preciso conhecer o público que frequenta o estabelecimento, considerar a arquitetura do local antes de definir o conceito e decidir questões técnicas e elaboradas, como, por exemplo, a luz que incidirá sobre o alimento ou sobre o ambiente como um todo. “Depois de relacionar a necessidade do cliente com o ambiente que ele possui, precisamos tornar o sonho realidade, inovar e, até, causar certa surpresa”, revela.

Guinter aconselha que quando você for definir a iluminação do seu restaurante ou bar o empresário deve buscar modelos de ambientes que têm a ver com o seu desejo e escolher um bom profissional. “Um serviço dessa natureza, que qualifica o seu restaurante, não pode ser feito por alguém por quem não se tem empatia. Esse profissional precisa entender a relação entre sabor e comida, pois a luz é algo que está muito relacionado a isso tudo. Esse elo é fundamental para se criar fotografias vivas dos ambientes”, reforça.

Segundo o especialista você deve estar sempre atento aos detalhes, como o horário de funcionamento. Se o estabelecimento opera de dia, as condições de luz são completamente diferentes. “Para se criar um clima de bistrô na hora do almoço, por exemplo, não se pode ter janelas grandes. Durante o dia, o cliente tem um timing diferente, está energizado, vibrante. À noite, ele está mais relaxado, e essa circunstância deve definir a ambiência de luz do restaurante”, explica.

Lembre-se, a iluminação influencia diretamente no comportamento do cliente. Pesquisas apontam que níveis baixos de iluminação provocam uma diminuição de ruídos, já que as pessoas tendem a falar mais baixo nestes ambientes. Em restaurantes, o tempo de permanência dos clientes também pode ser determinado pelo tipo de iluminação. Para locais onde se espera que o consumidor fique pouco tempo, como restaurantes de fast food, a iluminação é forte, pois estimula a refeição de curta duração. Em cafés e restaurantes de serviços à la carte, os projetos de iluminação buscam propiciar relaxamento e conforto e estimular a permanência prolongada dos clientes.

Se sua ideia é criar um ambiente confortável e aconchegante é aconselhável a procura de um profissional especializado em luminotécnica. Sempre tenha e mente que são os detalhes que fazem a diferença. Até para quem não tem dinheiro para investir. “Os recursos de iluminação devem condizer com o espírito da casa. Basta ter certo conhecimento técnico e alguma noção estética, mas o que deve prevalecer é a alma do lugar”, completa Guinter.

Com informações da Revista Bar & Restaurantes

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Conheça dez razões para você trabalhar com o que ama


Nem sempre é tarefa fácil encontrar um trabalho que possamos “amar” e que, nos ajude a pagar as contas no fim do mês, especialistas garantem que a busca vale a pena.
Veja a seguir dez razões para trabalhar com aquilo que você ama. Ou, pelo menos, para tentar “amar” seu trabalho atual:

10. SUA AUTOESTIMA AUMENTA
Para a coach Sherry Mirshahi-Totten, ao trabalhar com o que ama, “sua autoestima irá aumentar porque você se sentirá energizado pelo que faz, e seu empregador estará mais propenso a recompensá-lo pelo trabalho”. Se gostar do que faz, é quase certo que o fará com mais capricho e, no final, ficará orgulhoso com o resultado.

9. VOCÊ ESTARÁ MOTIVADO
Não importa a área em que você trabalhe: sempre haverá momentos em que a situação vai “apertar”. Contudo, quando você ama seu trabalho, estará mais motivado para lidar com esses problemas, diz a coach Ellen Ercolini. “Ao invés de se sobrecarregar com estresse por causa de um trabalho do qual você nem gosta, o que afeta outras áreas de sua vida, você terá conexão e inspiração para fazer as coisas funcionarem”.

8. VOCÊ SE TORNA UM FUNCIONÁRIO MAIS VALORIZADO
Somando motivação e produtividade, você terá mais chances de ser reconhecido, tanto por seus chefes quanto por seus colegas, destaca Mary Hladio, fundadora e presidente do Ember Carriers Leadership Group.

7. VOCÊ SERÁ MELHOR REMUNERADO
“Odiar seu trabalho gera ansiedade e, muitas vezes, afasta promoções, vendas, aumentos etc”, alerta a escritora e coach Karen Garvey. Gostar do trabalho, por sua vez, pode trazer “reconhecimento financeiro”.

6. VOCÊ SERÁ MAIS SAUDÁVEL
O escritor Walter Meyer acredita que os benefícios de se trabalhar com aquilo que ama não se restringem à vida profissional: eles se estendem à saúde também.
Por outro lado, “a tensão e a dor de fazer todos os dias um trabalho que você detesta cobram seu preço: maior pressão sanguínea, dores de cabeça e tudo o mais”, avisa Meyer.

5. VOCÊ SERÁ MAIS RESPEITADO
Com energia extra, quem faz o que gosta acaba “indo acima e além do esperado, ganhando respeito daqueles com quem trabalha”, diz a coach Kathi Elster. Superar expectativas, nesse caso, é menos penoso, quase natural.

4. SUA VIDA DOMÉSTICA MELHORA
“Ao invés de chegarmos em casa com estresse e dores de cabeça, chegamos à noite com mais energia para nós mesmos e para nossas famílias”, garante a coach Melissa Heisler.

3.  VOCÊ SERÁ MAIS PRODUTIVO
A elevação da produtividade não é segredo, mas nem por isso deixa de ser importante: “Especialmente quando empregados estão exigindo mais de seus funcionários, amar o que você faz ajuda a estar à altura dos desafios do trabalho”, diz a coach Cheryl Palmer.

2. SUA SAÚDE MENTAL MELHORA
O professor Angelo Kinicki, da W. P. Carey School of Business (EUA), garante que os trabalhadores que fazem o que amam costumam ter melhor saúde mental. “É importante trabalhar com o que amamos porque isso nos dará mais significado e propósito, que estão associados à saúde e ao bem-estar psicológico”.

1. VOCÊ PODERÁ AJUDAR MAIS OS OUTROS
Além de fazer um trabalho melhor, a pessoa que gosta do que faz tem mais chances de atrair mais clientes, aponta o consultor financeiro Derek Olsen. Ou por acaso você prefere entrar em uma loja e ser atendido por funcionário que não queria estar ali?

Com informações do site Hypes Cience.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Confira 6 dicas para melhorar a contabilidade de sua empresa



Um empresário que deseja crescer no mercado deve saber sobre a situação econômico - financeira do negócio. Por isso que a contabilidade é um recurso poderoso na gestão de seu negócio. A boa análise contábil traz várias vantagens, entre elas estão melhor compreensão dos custos e das despesas da empresa, além da rentabilidade do capital investido, além de redução na carga tributária.

Através da orientação de um bom contador o gestor pode escolher o regime de tributação mais adequado para sua empresa em um determinado momento. Algumas indicações que também podem auxiliar o empresário são quanto ao nível de endividamento, se está adequado, e se o negócio está realmente dando lucro.

A seguir, você acompanha 6 dicas que vão lhe ajudar a melhorar a contabilidade de sua empresa:

Como escolher um escritório de contabilidade?
A internet sempre será aliada nesse campo, porém fique atento a localização, o escritório deve ser localizado na mesma cidade que a empresa. Valdir Pietrobon, presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon) diz que a legislação contábil e as obrigações tributárias variam bastante de acordo com o local. Pesquise também por locais com boas referências, se informa sobre a opinião de outros empreendedores que estejam satisfeitos com o trabalho de sua contabilidade.

Encontrei um escritório. Como proceder?
Segundo Valdir é importante que seja realizado uma consulta no Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon) do estado e avaliar e ver se o escritório é filiado. Uma consulta no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) também é uma boa ideia para verificar se tanto a empresa como seus responsáveis estão devidamente inscritos e regulares no exercício das suas funções.

Quanto devo pagar de honorários?
A Fenacon sugere fazer um levantamento e orçar cada um deles considerando o custo-benefício, pois os valores podem variar muito. “O conceito de serviço é abstrato”, diz Pietrobon. “Existem alguns que fazem o básico e outros que vão além. O pagamento tem de ser proporcional ao serviço prestado.”

Como deve ser o acompanhamento?
O empresário deve ter um conhecimento sobre o assunto, conhecer os tributos e os encargos que incidem na atividade da empresa e acompanhar o recolhimento dos valores. A empresa contábil deve disponibilizar periodicamente ao empreendedor a certidão negativa dos principais órgãos (Receita Federal, Secretaria da Fazenda e Prefeitura Municipal). Isso prova que a empresa não possui pendências. Também é importante pedir o balancete com frequência.
O empresário também deve realizar reuniões frequentes com o seu corpo contábil. De acordo com Pietrobon, o acompanhamento ideal seria diário. Mas, como isso não é sempre possível, ele indica ao menos um encontro por mês. “Essa reunião é importante, nem que seja para tomar um café e ter um panorama geral de como andam as finanças. Isso agrega valor ao trabalho de ambos os lados”, afirma.

Com quem fica os documentos?
A documentação deve ser sempre guardada pela empresa,
A documentação que deve ser guardada pela empresa:
Documentos da constituição da empresa, como o registro de firma individual e/ou contrato social e os registros em todas as repartições fiscais, como o CNPJ e o alvará de funcionamento.
Também devem ser mantidos, depois de efetuados os devidos lançamentos fisco-contábeis, todos os documentos referentes à atividade. Eles devem retornar à empresa logo após sua utilização pela contabilidade:
• Notas fiscais de compras
• Despesas gerais (água, luz, telefone)
• Talonários de vendas
• Guias de recolhimento de todos os tributos
• Extratos bancários
• Livro ou ficha de registro dos empregados
• Registros de ponto dos funcionários, para averiguação do Ministério do Trabalho
A documentação que deve ser guardada pelo escritório de contabilidade:
• Contrato de prestação de serviço entre a contabilidade e a empresa
• Livros fiscais e contábeis
• Cópia dos documentos de constituição da empresa
• Cópia do livro ou ficha de registro dos funcionários

Quem deve pagar os impostos?
Contas jamais devem ser pagas pelo serviço contábil, essa função é da assessoria responsável pelos vencimentos da empresa, mas o empreendedor é que precisa cuidar disso. Se o empresário notar irregularidades no serviço de contabilidade, ele pode denunciar o escritório ao Conselho Regional de Contabilidade - CRC, fazer a rescisão do contrato e procurar outro profissional.
Com informações da Revista PEGN