sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Como atrair o consumidor para o seu negócio



Avalie o fluxo existente
Se levarmos em consideração que seu ponto de venda não sofre de má localização, podemos assumir que existe um certo número de pessoas que trafegam nas proximidades do ponto de venda. Precisamos, em primeiro lugar, analisar se esse número já é suficiente para atingir o resultado esperado, certo?
Mesmo que seus números sejam satisfatórios, você deve avaliar o quanto ainda é possivel crescer de forma a atingir todo o pontencial e maturidade do negócio. Muitas vezes, você dependerá de tempo para se tornar não só conhecido, como ser referência na sua região.

Trabalhe para atrair um público mais qualificado

Outro fator importante é a "qualidade" das pessoas que trafegam em frente à loja. Elas têm o perfil compatível com o de seu público-alvo? De nada adianta, por exemplo, ter um bom número de pessoas passando por uma loja de roupas para gestantes se 80% delas for do sexo masculino. Então, trabalhe para atrair não só mais público, mas também um público mais qualificado de acordo com o seu negócio, classificando sua prioridade em termos de idade, sexo, classe social e hábitos de consumo.

Defina um raio de atuação para a ação

Se a intenção é trazer gente para perto da loja, de nada adianta colocar um banner em sua fachada ou treinar seus funcionários. As ações de marketing que tendem a ser mais efetivas, nesse caso, são aquelas feitas além do ponto de venda. Portanto, a primeira coisa a fazer é definir o raio de atuação que as ações de marketing deverão atingir para trazer mais gente para perto da loja.
A pergunta de ouro, nesse caso, é: quanto tempo o consumidor alvo está disposto a gastar para se deslocar até o seu ponto de venda? E mais: dentro desse raio (exemplo: locais a 10 minutos ou 500 metros de distância, do ponto de venda), em que lugares eu posso realizar uma ação de marketing que alcance especificamente os clientes que procuro?

Aproveite sua rede de relacionamento para investir em ações cooperadas

Depois de responder a essas duas questões, é hora de botar a mão na massa: partir para o que muitos chamam de marketing de guerrilha e agir na sua região de influência.
Aqui vale a pena investir em ações cooperadas. O investidor pode – e deve – formar parcerias com outras empresas da região para divulgar sua marca e seus produtos. Essa é a hora de usar toda a sua rede de contatos para multiplicar os resultados das ações de marketing locais.
Nesse sentido, pode-se aproveitar para formar parcerias visando a colocação de panfletos e promotores em comércios próximos, oferecendo benefícios para os clientes daquele estabelecimento. O cliente daquele comércio pode até não ter interesse em seu produto ou serviço naquele momento, mas ficará sabendo da existência de sua loja e poderá, inclusive, divulgá-la para conhecidos. Você pode oferecer em troca, por exemplo, distribuir o material dele em seu estabelecimento.
O envio de mala-direta, panfletagem nas ruas, o deslocamento de vendedores para outros ambientes e até mesmo o anúncio em mídias locais (como jornais de bairro) são outros exemplos de iniciativas simples que podem se mostrar eficientes na atração desses futuros clientes.
Com base nessas dicas, você consegue identificar novas oportunidades de desenvolvimento de ações para o seu negócio.
Com informações do site Uol.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Como evitar o estresse no trabalho


* Agradeça pelo que você tem – Parar para pensar nas conquistas pessoas e profissionais e agradecer pelo que tem não é só algo aceitável. Na verdade, é cientificamente provado que quem agradece é menos estressado. De acordo com uma pesquisa da Universidade da Califórnia em Davis (EUA), pessoas que cultivaram uma atitude de agradecimento reduziram os índices de cortisol – hormônio relacionado ao estresse – no sangue.

*Não use a expressão "e se" – Quando tudo está bem, você é daqueles que se pergunta "e se", antecipando que algo pode dar errado? Se sim, tente evitar esse hábito. Segundo Bradberry, essas duas palavrinhas, quando juntas, "colocam lenha na fornalha do estresse." As coisas podem se desenrolar em infinitas possibilidades – para que ficar pensando no pior que pode acontecer?

 *Fuja da "hora do café" – No momento em que todo mundo se junta para aquele cafezinho da tarde, raramente o papo é otimista, certo? Conversas pessimistas atraem o estresse. Por isso, esqueça da "hora do café". Socialize com as outras pessoas em outros momentos.

*Seja otimista – Um "truque" complementar às duas últimas dicas. Não é que "pensar positivo atrai coisas boas", como livros de autoajuda sugerem. A questão é que, quando você pensa positivo, seu cérebro é direcionado para assuntos que não trazem nenhum estresse à mente.

* Desconecte-se – A tecnologia trouxe inúmeros benefícios às nossas vidas, mas causou alguns problemas: um deles é a possibilidade de estar conectado ao trabalho 24 horas ao dia, sete dias por semana. Se "toda hora é hora de trabalhar", toda hora é hora de uma bomba explodir no seu colo.
Por isso, sempre que possível, desligue o celular e fique longe da sua caixa de e-mails. Se você continuar resistente à ideia, tente se desconectar em horários com a menor possibilidade possível de um contato. Conforme aumentar a confiança, estenda esses momentos offline.

*Tome menos café – A bebida é um gatilho para a liberação de adrenalina, hormônio que nos deixa preparados para a ação. A adrenalina pode ser importante para fazer alguém correr ao se deparar com um urso, mas não é a maior aliada para quem precisa responder um e-mail delicado.
Uma ação rápida traz um momento passageiro de estresse. O problema é que a cafeína amplia bastante esse ínterim. Por isso, é melhor pegar leve na bebida.

*Durma – Colocar a cabeça no travesseiro e descansar por horas é essencial para a nossa saúde e todos sabemos disso. Em muitos casos, é difícil ter uma noite satisfatória de sono, mas faça um esforço: será que não há nenhuma horinha perdida no Facebook durante a noite que poderia ser transformada em uma horinha de sono? Um tempo a mais na cama é muito mais importante para o seu corpo do que as redes sociais – afinal, você já ficou online o dia todo, não é mesmo?

*Respire fundo – Esta é a maneira mais fácil de interromper um pensamento estressante. Apesar de respirarmos e nem nos darmos conta disso, quando inspiramos e expiramos devagar fazemos o cérebro dar prioridade a essa tarefa.

Quando você estiver estressado, vá para um lugar mais calmo, feche a porta e respire. Apenas isso. Bem devagar. Você vai ver como o nervosismo vai embora.

Com informações do site Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Quanto custa contratar um colaborador no Brasil?


As empresas devem considerar o custo de um empregado na hora da contratação. Os gastos de um empregador incluem o salário que o empregado recebe juntamente com os benefícios adicionais que a empresa fornece. A companhia deve fazer uma análise para determinar o retorno esperado após ter investido em um funcionário.

Treinamento
Os custos com treinamento entram como despesa logo que o empregado é contratado. Os funcionários com mais experiência e habilidades não necessitam tanto de treinamento quanto os novatos, mas a empresa ainda tem gastos. Uma companhia deve pagar pelo tempo em que o empregado estiver parado durante a orientação, no qual as políticas, produtos, objetivos, e a cultura da empresa são apresentados. As companhias treinam seus funcionários regularmente sobre questões de segurança, ética, assédio sexual e diversidade no local de trabalho. Elas pagam pelos materiais do curso, mediadores e equipamento usado pelo funcionário. O treinamento pode continuar durante todo o período em que o funcionário permanece na empresa. Para determinar o custo de um empregado, o custo total do equipamento alugado, o valor pago para os mediadores e o tempo ocioso da produção é dividido pelo número de empregados que estão sendo treinados.

Folga
Os empregadores devem pagar pelas férias, por períodos de doença e feriados, que custam para a empresa um dia de trabalho para cada funcionário. O Bureau of Labor Statistics (BLR) relata que em empresas privadas, o tempo de folga representa 6,7% de um salário anual.

Seguro
Os empregadores oferecem seguro de saúde para atrair e reter funcionários habilidosos e talentosos. Além disso, as empresas também podem oferecer seguro de vida e de doença. De acordo com o BLR, o custo com o seguro dos empregados representa 8% do salário anual de um funcionário. Para um empregado que ganha R$ 100.000, o custo do seu seguro é de R$ 16.000.

Planos de aposentadoria
Os empregadores também fornecem benefícios de aposentadoria. O custo da aposentadoria de um empregado representa 3,6% de um salário anual. Além disso, as empresas podem combinar a contribuição de um funcionário com um fundo de aposentadoria.

Despesas governamentais
Uma empresa deve levar em consideração os custos com despesas governamentais, como seguro desemprego, indenização e seguro saúde. Para cada empregado, uma empresa deve planejar um gasto de 8,3% do salário anual daquele funcionário.

Com informações do site Ehow

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Faça o que você gosta


Iniciar o seu próprio negócio é como embarcar em uma montanha-russa emocional, entre altos e baixos – o tempo todo , querendo saber se o passeio chegará a um ponto onde não será mais possível continuar.
Qualquer um pode começar um negócio, mas é infinitamente mais difícil fazê-lo crescer e sustentá-lo. Quando uma empresa enfrenta desafios e cai em tempos difíceis ( e isso sempre acontece), é a sua paixão e compromisso em começar seu negócio é o que vão dar forças para seguir. Se você não tem uma verdadeira paixão pelo seu negócio , todos podem sentir isso: desde clientes, equipe , consultores e investidores.

É por isso que se concentrar em sua missão é de extrema importância . Isto irá permitir-lhe tomar decisões mais rápidas e ajudá-lo a gerir com firmeza, mesmo nessa montanha russa sinuosa.
O executivo-chefe da Naturebox, site que vende alimentos prontos, Gutam Gupta, fala sobre 3 passos que podem ajudá-lo a transformar sua paixão em um negócio de sucesso:

Estar preparado é estar informado
Você sabe o suficiente? Se não, é bom começar à se perguntar . Se você tem uma paixão e quer começar um negócio, você tem que saber o suficiente sobre a indústria. Com propriedade sobre indústria e know-how , você vai estar à frente na produção de produtos , na construção de uma base de clientes e poderá vislumbrar mais facilmente a sua visão da empresa, pois saberá quais os percalços que poderá ter que enfrentar.

Tem uma ideia, mas não sabe como executá-la
Se você tem uma grande idéia , mas não está suficientemente familiarizado com o campo para começar, use a sua rede de contatos. Fale com pessoas que já iniciaram as empresas em sua área para ajudá-lo a chegar onde quer rapidamente. Isto é como a construção de um conselho informal de pessoas que já passaram por uma jornada semelhante à que você quer passar.
“Quando eu comecei NatureBox com o meu amigo de faculdade , Ken Chen , a comida era uma paixão da nossa, mas sinceramente não sei muito sobre o funcionamento de uma empresa do setor alimentar” – explica Gutam – “começamos a discutir a nossa ideia com inovadores da indústria experientes para reunir os critérios e aprender estratégias, dicas e truques para executar com sucesso uma empresa de alimentos”.

Aproxime-se de pessoas que pensam como você
Cerque-se de pessoas que compartilham da sua visão. Não é coincidência que todos da NatureBox têm uma história interessante sobre como os alimentos influenciam e marcam suas vidas: “seja em uma jornada pessoal na perda de peso, experiência com alimentos em uma carreira profissional anterior, nós contratamos com base nessas experiências compartilhadas , porque são elas que nos ajudam a moldar nosso negócio” – revela Gutam.

Pronto! Agora, é ter coragem para seguir em frente!
Pode esperar longas horas de trabalho e dias difíceis no começo. Integração com a equipe e valores semelhantes compartilhados com seus colegas vão crescendo através do tempo e nesse período. Esse entusiasmo se traduz em uma experiência positiva para o cliente. E é isso que vai construir o seu negócio.

Mas o benefício de começar um negócio em torno de uma paixão é que você sabe por que você está fazendo isso, e pode superar mais facilmente os obstáculos que surgem ao longo do caminho. É esta unidade profundamente enraizada e entusiasmo que vai mantê-lo motivado e comprometido com o produto que você está vendendo .

Transformando sua paixão em um negócio bem sucedido não só permite que você seja rentável ao fazer algo que você ama, mas o ajuda a prepará-lo para o sucesso duradouro: “A paixão é fundamental para a tomada de decisões que são do interesse a longo prazo do cliente e da empresa, que irá ajudá-lo a estabelecer a sustentabilidade e longevidade para a sua marca.” – finaliza o executivo na NatureBox.


Com informações do site Minovação.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Notebook ou computador. Como escolher a melhor opção?


O computador se tornou um item quase necessário, as facilidades oferecidas pela máquina são tantas que quem descobre o mundo virtual, dificilmente fica indiferente a ele. Uma das dúvidas de quem deseja adquirir um computador refere-se a qual tipo de máquina escolher, um computador de mesa (Desktop) ou notebook. Essa decisão vai depender de alguns fatores importantes, que serão listados a seguir.

O primeiro passo para a escolha é pensar em qual será a utilidade da sua máquina. O notebook é um aparelho recomendado para quem utiliza o computador apenas para o trabalho ou tarefas simples, e o desktop é ideal para quem quer utilizar o computador para jogar ou executar programas pesados. Não é que não seja possível executar jogos em um notebook, porque isso depende da configuração da máquina, mas o Desktop aquece menos com o uso intenso e prolongado, evitando com mais eficiência que ocorra um problema de superaquecimento, que pode ser bem prejudicial para a máquina.

Um dos grandes pontos positivos do notebook é a mobilidade, já que você pode levá-lo para onde quiser. É ideal, por exemplo, para estudantes que precisam usar o computador para realizar pesquisas na própria escola ou para quem precisa viajar constantemente. Enquanto o desktop é mais recomendado para empresas e para quem precisa executar tarefas em um local fixo.

Na hora da escolha você pode avaliar outras questões também, como o fato de que uma grande parte dos novos aparelhos notebooks possuem webcam embutida, e que com o desktop é mais fácil e quase sempre mais barato para se fazer upgrades. Avalie também a questão financeira, não é preciso comprar um computador super potente, que certamente sairá mais caro, se você for utilizá-lo para realizar tarefas que consomem pouco da potência que ele oferece. Assim, você economiza e adquire uma máquina que atende todas as suas necessidades.

Com informações do blog Móveis Simonetti.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Os principais defeitos em notebooks e netbooks


1. Notebook inicializa mais trava ou reseta após algum tempo de uso

Causas observadas e soluções já testadas:

A) Verifique se as especificações de tensão e corrente da fonte de alimentação estão de acordo com as necessidades do notebook , se não estiver providencie uma fonte compatível.

B) Retire a bateria e teste de novo, bateria com defeito causa este sintoma.

C) Utilize programas verificadores de vírus e para limpeza de registros do sistema e analise o notebook.

D) Utilize programas de diagnóstico e verifique possíveis erros de memória e outros periféricos.

E) Memória RAM defeituosa e HD com Bad Blocks ou muito fragmentado podem causar este sintoma. Se puderm teste com outra memória RAM e faça testes de funcionamento do HD.

F) Verifique se há aquecimento excessivo no notebook e se a ventoinha de refrigeração interna está ligando após algum tempo de uso. A pasta térmica sobre o Processador pode estar desgastada e o sistema de ventilação interna pode estar interrompido por poeira. Nestes casos o notebook deverá ser desmontado e procedimentos de limpeza interna e troca da pasta térmica deverão ser executados.

2. Notebook não inicializa e trava na tela antes de carregar o sistema

Causas observadas e Soluções já testadas:

A) Tente recuperar o sistema operacional, corrompimento de arquivos pode causar este sinoma.

B) Mude a sequência de boot no setup e carregue o sistema (Linux ou Windows) por um CD de boot.

C) Faça testes de funcionamento ou troque o HD, defeitos no mesmo causam este sinoma.

D) Verifique se as especificações de tensão e corrente da fonte de alimentação estão de acordo com as necessidades do notebook , se não estiver providencie uma fonte compatível.

E) Retire a bateria e teste de novo, bateria com defeito causa este sintoma.

F) Utilize programas verificadores de vírus e para limpeza de registros do sistema e analise o notebook.

G) Utilize programas de diagnóstico e verifique possíveis erros de memória e outros periféricos.

H) Memória RAM defeituosa e HD com Bad Blocks ou muito fragmentado podem causar este sintoma. Se puder, teste com outra memória RAM e faça testes de funcionamento do HD.

3. Notebook acende Leds do painel mais não aparece imagem na tela

Causas observadas e Soluções já testadas:

A) Verifique se as especificações de tensão e corrente da fonte de alimentação estão de acordo com as necessidades do notebook , se não estiver providencie uma fonte compatível.

B) Retire a bateria e teste de novo, bateria com defeito causa este sintoma.

C) Verifique se o LED de HD pisca indicando que o sistema operacional está sendo carregado, se estiver, analise as soluções para os defeitos de números 7 e 8.

D) Defeitos na memória RAM, processador, HD e outros periféricos podem causar este sintoma. Teste-os em outro notebook ou retire-os um a um testando em seguida para ver se tem algum periférico em curto-circuito que possa estar provocando este sintoma. Obs: Antes de retirar os periféricos um a um, desligue o notebook.

E) Este sintoma pode ser causado por falha geral na placa mãe do Notebook, esta falha pode ser proveniente de solda fria no CI BGA do controlador de vídeo da placa mãe do notebook, neste caso a placa deverá ser recuperada em laboratório de manutenção por um profissional especializado em estação infravermelho, ar quente ou outra específica para retrabalho em solda BGA.

4. Notebook não acende e não liga nada ao pressionar o botão de ligar

Causas observadas e Soluções já testadas:

A) Verifique na etiqueta de identificação da fonte de alimentação se as especificações de tensão e corrente estão de acordo com as necessidades do notebook – a etiqueta embaixo do notebook também tem esta informação. Se não estiver, providencie uma fonte
compatível.

B) Retire a bateria e teste de novo, bateria com defeito causa este sintoma.

C) Verifique se o conector de entrada de vensão VCC do notebook está Ok, ele costuma quebrar internamente e causar este sintoma. Neste caso, o notebook deverá ser desmontado em laboratório de manutenção e a sua placa mãe deverá ser reparada com a troca deste conector.

D) Defeitos na memória RAM, processador, HD e outros periféricos podem causar este sintoma. Teste-os em outro notebook ou retire-os um a um, testando em seguida para ver se tem algum periférico em curto que possa estar provocando este sintoma. Obs: Antes de retirar os periféricos um a um desligue o notebook.

E) Este sintoma pode ser causado por falha geral na placa mãe do notebook. Esta falha pode ser proveniente de solda fria no CI BGA do controlador de vídeo da placa mãe do notebook. Neste caso, a placa deverá ser recuperada em laboratório de manutenção por
profissional especializado em estação infravermelho, ar quente ou outra específica para retrabalho em solda BGA.

5. Notebook não carrega a bateria

Causas observadas e Soluções já testadas:

A) A bateria pode estar danificada e deverá ser recuperada ou trocada.

B) Defeitos no circuito de carregamento da bateria da placa mãe pode estar danificado. A placa deverá ser desmontada e reparada em laboratório de manutenção.

6. Notebook informa que a bateria está carregada 100% mais não dura 20%

Causas observadas e Soluções já testadas:

A) A bateria pode estar sob efeito memória, a mesma informa uma falsa carga da bateria e causa desligamentos estantâneos do notebook. A bateria deverá ser recuperada de efeito memória ou substituída.

7. Notebook liga, inicializa, mas a imagem na tela (LCD) aparece fraca e/ou escura

Causas observadas e Soluções já testadas:

A) Ligue um monitor externo na saída VGA do Notebook, se a imagem estiver boa indica que a lâmpada CCFL do Back Light do LCD está apagada.

B) Utilize um testador de lâmpada de LCD e verifique se a mesma está queimada, se estiver troque a lâmpada ou toda a tela LCD.

C) Se a lâmpada acender, utilize um testador de LCD inverter e verifique se ele está gerando alta tensão para acender a lâmpada. Se não estiver teste com outro LCD inverter ou teste o flat cable de sinais de vídeo, defeitos no mesmo causam este sintoma.

8. Notebook liga, inicializa, mas a Tela (LCD) aparece com tela em branco ou com defeitos na imagem

Causas observadas e Soluções já testadas:

A) Ligue um monitor externo na saída VGA do notebook, se a imagem estiver boa indica que o defeito pode estar na placa eletrônica da tela de LCD ou no flat cable de sinais de vídeo. Teste com outra tela de LCD ou com outro flat cable.

E) Este sintoma pode ser causado por falha proveniente de solda fria no CI BGA do controlador de vídeo da placa mãe do notebook. Neste caso a placa deverá ser recuperada em laboratório de manutenção por profissional especializado em estação infravermelho  ar
quente ou outra específica para retrabalho em solda BGA.

9. Notebook não aceita e/ou falha algumas teclas aleatoriamente

Causas observadas e Soluções já testadas:

A) A malha de contatos do teclado pode estar oxidada e causar este sintoma. O teclado deverá ser desmontado para reparo ou substituído.

10. Notebook dá erro de leitura ou gravação em algumas mídias de CD/DVD

Causas observadas e Soluções já testadas:

A) Sujeira na lente da unidade ótica pode estar causando este sintoma. Abra a bandeja e limpe a lente com algodão seco.

B) A unidade ótica pode estar desalinhada ou desajustada na potência do laser. A mesma deverá ser desmontada para recuperação ou substituída.

Com informações do site Techlider.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Questão de atitude


Ser empreendedor é estar o tempo todo descobrindo maneiras de se desenvolver, seja criando o que ainda não existe, seja melhorando as condições já existentes. Atitude é comportamento, modo de proceder ou de agir. Paraser bem-sucedido nos negócios, o empreendedor terá de cultivar algumas qualidades e atitudes que são indispensáveis:

Buscar oportunidades - O conhecimento é o ponto de partida em qualquer negócio. Conhecendo o mercado, fica mais fácil observar onde estão as oportunidades. Quanto maior o conhecimento da realidade e quanto maior o entendimento da área em que se pretende atuar, menores serão os riscos.

Ter Iniciativa - Sair da zona de conforto. Ser disposto a agir.

Ter metas - Saber o que quer. Ter objetivos claros e bem definidos. Sem metas, perde-se o foco, pois “quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”. Toda meta deve ser desafiante. Estabelecer metas é muito importante, pois especifica o que se quer e as condições para isso: tempo (quando), o quanto e aonde se quer chegar.

Ser persistente - É insistir nos planos, procurar soluções alternativas e buscar resolver todos os problemas. Ser persistente não é ser teimoso, é enfrentar as dificuldades. Pode não ser fácil, mas é uma atitude fundamental para se alcançar o sucesso.

Ser organizado - Ser disciplinado e respeitar processos. Ter um lugar para cada coisa e ter cada coisa em seu devido lugar. Sendo organizado ganha-se tempo - “time is money”. Também passa-se uma boa imagem para o mercado e imagem é tudo em marketing, pois é através dela que se forma uma marca.

Estabelecer e cultivar relacionamento - Buscar novos e cultivar antigos contatos que possam ser uteis à empresa. Donos de negócio precisam saber se relacionar com pessoas, tratá-las bem, ser atenciosos. Pessoas são as mais preciosas fontes de informações e soluções.

Ser persuasivo - persuasão é a capacidade de influenciar pessoas. Um empresário tem de desenvolver a capacidade de fazer as pessoas perceberem o que ganham colaborando com as suas sugestões.

Planejar e monitorar sistematicamente os resultados - planejar as metas e acompanhar os resultados e se necessário corrigir o curso das ações para atingir os objetivos.

Melhorar sempre a qualidade e a eficiência - A exigência de qualidade e eficiência é sempre um diferencial em qualquer negócio. Quando se oferece a qualidade e eficiência que os clientes esperam, se desenvolve uma relação de confiança. É seu hábito pesquisar maneiras para melhorar a qualidade e tornar seus produtos e serviços mais eficientes? É preciso surpreender e melhorar sempre, para superar as expectativas e se destacar em relação à concorrência. Mesmo pequenas mudanças são passos significativos em direção ao sucesso. Desejo que você seja muito bem-sucedido(a) no desenvolvimento dessas características empreendedoras.

Com informações do site News Rondonia.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Com ascensão de smartphones, iPod corre risco de "extinção.


Todo encanto um dia acaba. E a bola da vez no mercado de tecnologia são os revolucionários  iPods, da Apple. Lançado em 2001, o produto virou sinônimo de tocador de música pelo design e simplicidade. No entanto, os resultados do último trimestre de 2013 (temporada de Natal) do toca-MP3 não foram nada bons: a empresa vendeu 6 milhões de aparelhos, comparados a 12,6 milhões em 2012.

Apesar da queda nas vendas, desde 2009 a Apple já está ciente de que os próprios produtos da marca acabariam matando o iPod. "Esperamos que nossos tocadores MP3 tenham suas vendas reduzidas com o tempo, pois estamos nos canibalizando com produtos como o iPod Touch e o iPhone", disse Peter Oppenheimer, diretor de operações financeiras da Apple, durante apresentação de resultados a investidores em junho daquele ano.

O problema da "canibalização" não é algo específico do iPod, mas de toda a categoria de tocadores portáteis de música. Por que comprar um tocador, sendo que essa é apenas uma das múltiplas funções de um smartphone?

"De uns quatro anos para cá, cada vez mais pessoas estão comprando smartphones", disse Camila Santos, analista da consultoria de mercado GFK. Para ela, um dos fatores determinantes para a redução massiva da venda de tocadores é o barateamento dos telefones inteligentes.

A título de curiosidade, os preços de tocadores multimídia podem variar em varejistas entre R$ 50 e R$ 1.600. Um smartphone, dependendo das configurações, tem preços que começam em R$ 260 e podem chegar até R$ 3.600.

Segundo a analista, caso não haja alguma mudança significativa na área de tocadores, essa categoria pode não se sustentar na competição com os smartphones. De acordo com dados da GFK, o mercado de tocadores portáteis no Brasil teve uma redução de 50% nas vendas em 2013, enquanto o de smartphones cresceu 92,3%. – a companhia não divulga números absolutos.
Com esse cenário, o mercado de portáteis tende a ser algo voltado para fãs ou fins específicos. "O usuário que gosta muito de tocador vai continuar comprando, pois ele já teve uma boa experiência com essa categoria. Mesmo assim, esse dispositivo acaba sendo de uso secundário," disse.

Com informações do site Uol.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Calor excessivo danifica smartphones e tablets; conheça os primeiros socorros

A onda de calor que atinge o país com recordes de altas temperaturas exige que as pessoas tomem cuidado não só com a própria saúde, mas também com a de seus aparelhos eletrônicos. Celulares e tablets esquecidos dentro de carros ou deixados diretamente sob o sol sofrem danos nos componentes internos e, em alguns casos, podem até parar de funcionar.

Várias cidades brasileiras têm ultrapassado a máxima de 40°C, entre elas capitais como Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ). O município gaúcho de Taquara (RS) registrou máxima, por exemplo, de 44°C. Essa temperatura ambiente alta não é suficiente para danificar os ultraportáteis, mas pode ser perigosa quando é combinada a outras situações que façam os aparelhos chegarem a temperaturas entre 70°C e 100°C.

"O ruim é o calor acumulado. Por exemplo, a temperatura alta atingida dentro de um carro sob o sol", explica Rodrigo Filev, professor de ciência da computação do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana).  

Em contrapartida, usar o aparelho em um ponto de ônibus em um dia de calor forte não seria capaz de fazê-lo superaquecer -- o ambiente aberto favorece alguma dissipação do calor.

Outro tipo de situação que pode prejudicar esses eletrônicos é a incidência direta de raios solares sobre eles durante um período prolongado, diz Marcel Inhauser, especialista em celulares da LG. Um exemplo citado por ele é deixar o ultraportátil em cima de uma mesa ou banco sob o sol por cerca de uma hora -- o suficiente para danificar telas de LCD (cristal líquido). 

Nesse cenário, os smartphones têm uma tendência maior a superaquecerem em situações de calor intenso do que celulares básicos. Isso porque o uso de alguns recursos colabora para a elevação da temperatura interna do aparelho. Entre eles, estão a conexão 3G e Wi-Fi, além do serviço de geolocalização e aplicativos com recursos gráficos mais elaborados (como jogos) - eles aumentam a atividade do processador e das antenas, gerando mais calor.  
Danos

Com o superaquecimento do eletrônico, componentes sensíveis são os primeiros a sofrerem danos. No caso da tela LCD, há risco de que o cristal líquido "vaze", deixando pontos negros no visor.

"Smartphones mais novos como iPhone 5 e Galaxy S4 trazem uma camada de cola para fixação da tela touch, que derrete a 100°C e também podem estragar o visor", alerta Nestor Oliveira, instrutor do curso de hardware da Faculdade Impacta.

Celulares de modelos mais antigos podem ter a bateria danificada: além de perderem a carga e a vida útil, há casos, segundo Filev, em que incham  e têm de ser descartadas.

No caso da bateria de smartphones, Inhauser afirma que o risco de danos é pequeno. "Pode aumentar o consumo de energia [durante o superaquecimento], mas não haverá outros problemas."

Superaquecidos, os aparelhos também podem travar durante o uso e até param de funcionar em casos mais graves. E, apesar de raros, também podem ocorrer danos estéticos, como a superfície plástica enrugar ou tampa traseira entortar. "Mas a exposição ao calor teria de ser extrema e por um longo período", diz Inhauser.

A possibilidade de acidentes como explosão ou incêndio, considera Filev, são remotas. "Os fabricantes fazem uma série de testes em situações extremas para desenvolver os aparelhos, além de seguirem uma série de normas de segurança."

Prevenção

Antes de tudo, é bom saber a temperatura máxima suportada pelo seu gadget. Os especialistas recomendam a consulta da informação no manual da fabricante. Isso porque os valores podem variar para cada dispositivo.

Uma medida paliativa, ressalta Oliveira, é fechar aplicativos e desligar as conexões em uso. "Quanto menos recurso aberto, menos carga consome e menor é o processamento, evitando o aquecimento interno do aparelho."

Alguns modelos de smartphones trazem um sistema de proteção justamente por essa tendência ao aquecimento em uso. Ele pode diminuir a velocidade do processador do celular, diminuir o brilho da tela e fechar aplicativos quando é atingida a temperatura de 50°C (em geral). Acima disso, ele desliga automaticamente o celular superaquecido.

Primeiros socorros

Com um eletrônico que dispõe do "autosalvamento" ou não, você deve tirá-lo do ambiente excessivamente quente e desligá-lo imediatamente. Se o aparelho tiver bateria removível, também é recomendado tirá-la do compartimento.

Não tente nenhuma medida drástica – como, por exemplo, pôr o gadget na geladeira. "Isso pode estragar ainda mais o aparelho pela umidade. Basta levá-lo a um ambiente com temperatura agradável, deixe esfriar naturalmente e ligue de novo só depois disso", recomenda Filev.

Além disso, afirma Oliveira, com o choque térmico alguns componentes da placa mãe do celular podem ter a solda rompida, o que faria o aparelho parar de funcionar.

Com informações do site Uol.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Como manter os melhores funcionários sempre ao seu lado.

Uma nova pesquisa mostra que, enquanto 59% dos trabalhadores estão satisfeitos no trabalho, um em cada cinco (21%) pretende mudar de emprego neste ou no próximo ano. As empresas, no entanto, podem mudar esse quadro. Tudo depende do que elas têm para oferecer.

 Dicas para manter bons funcionários na empresa.

O site Career Builder realizou uma pesquisa entre 3.000 trabalhadores norte-americanos para descobrir o que os funcionários mais valorizam no local de trabalho e o que os mantem motivados a permanecerem no emprego.

"Não reconhecer o que é importante para os funcionários pode se transformar em mais insatisfação com o trabalho, menor produtividade e maior rotatividade voluntária", diz Rosemary Haefner, vice-presidente de Recursos Humanos do Career Builder. "É fundamental que as empresas entendam as necessidades do seu local de trabalho e identifiquem seus pontos positivos e onde devem melhorar."

A maioria (54%) de quem quer permanecer no emprego conta que gosta das pessoas com quem trabalham. 49% disseram que estão satisfeitos com seus benefícios e 43%, satisfeitos com o seu salário. Outros motivos comuns: a incerteza no mercado, um bom chefe e sentir-se valorizado.

Os trabalhadores insatisfeitos com seu trabalho em geral são mais propensos a mudar de emprego nesse ano. Mas por que são tão infelizes? 66% citaram preocupações sobre salário e 65% disseram que não se sentem valorizados.

Há, na verdade, diversos fatores que levam à vontade de mudança: insatisfação com as oportunidades de progressão na empresa atual (45%); insatisfação com o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (39%); sentir-se subempregado (39%); estresse(39%); baixo desempenho do chefe (37%); estagnação no cargo (36%); pouco tempo na empresa (35%); e falta de aumento salarial em 2013 (28%).

O que pode parecer difícil, mostra-se mais simples. Ao entender as necessidades dos empregados que a sua empresa quer manter, fica mais fácil de negociar. Especialmente se for possível atender às demandas.


Com informações do site Fortes Brasil.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Preserve a sua fritadeira e mantenha a qualidade das frituras

Alimentos fritos e crocantes são com certeza um pecado impossível de não cometer quando nos deparamos com um prato de batatas, peixes e bolinhos. Mas quem fornece estes petiscos diariamente deve manter certos cuidados para manter a qualidade dos alimentos e também prolongar a vida útil de sua fritadeira.
Veja abaixo algumas dicas:

Conselhos Importantes – Antes da Fritura
- Em fritadeiras elétricas, cobrir a resistência com a gordura previamente líquida, antes de iniciar o aquecimento;
- Fritadeira não deve possuir partes de cobre ou ferro;
- Não posicionar o termostato na posição máxima;
- Escorrer o máximo possível a água dos alimentos, se possível enxugá-los;
- Em alimentos a milanesa, retirar o excesso de farinha de rosca;
- Com alimentos congelados, não deixar que descongelem, adicioná-los diretamente na fritadeira em porções menores para manter a temperatura de fritura;
- Regular o aquecimento, limpeza de bicos em fritadeiras a gás;
- Completar o nível de gordura na fritadeira;

Conselhos Importantes – Durante a Fritura
- Não utilizar temperaturas superiores a 200ºC;
- A quantidade de alimentos adicionada não deve baixar a temperatura em 10°C e o sistema de aquecimento deve estar dimensionado para rápida recuperação da mesma;
- Remover os fragmentos dos alimentos, sempre que visível;
- Não utilizar utensílios de cobre ou ferro;
- Manter o nível de gordura na fritadeira;
- Não misturar gordura com óleo;
- Não adicionar sal diretamente na fritadeira ou no cesto de fritura;
- Regular a temperatura da gordura para 60 – 70ºC, enquanto não estiver fritando.

Conselhos Importantes – Após Fritura
- Filtrar a gordura com filtro mecânico, ou pano de algodão. Não usar palha de aço ou outros materiais que contenham ferro ou cobre;
- Lavar a fritadeira diariamente com água e detergente. Enxaguar até eliminar resíduos de detergente. Efetuar a mesma recomendação para o sistema de filtragem;
- Abastecer fritadeira com gordura nova e a gordura usada para completar o nível.

Com informações do site Gestão de restaurantes.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Como gerir o comportamento profissional dentro da empresa



Toda empresa tem colaboradores com comportamentos distintos: o expansivo e brincalhão, que costuma ganhar a simpatia de todos; o mais acomodado, sempre levando as piores broncas; o líder natural, focado em resultados e objetivos; o calado e introspectivo, às vezes surpreendente na execução de determinadas tarefas. Enfim, inúmeros tipos de personalidades que, quando combinadas, podem fazer maravilhas pelos resultados e faturamentos de um empreendimento ou arruiná-lo.


Na opinião do escritor, economista e terapeuta comportamental, Jamil Albuquerque, a maneira como a 'combinação' de temperamentos dos funcionários influi nos resultados da empresa e no clima organizacional é, pelo menos em parte, do chefe. "Cada gestor tem que saber como estimular as virtudes e minimizar os vícios comportamentais dos seus colaboradores. Quem está comandando precisa desenvolver a arte de lidar com pessoas difíceis; as melhores atitudes são acolher, corrigir e apoiar", afirma. Os profissionais, por outro lado, devem atentar para a moderação dentro do ambiente de trabalho, sob pena de prejudicar a própria carreira.


Jamil explica que os excessos decorrentes dos vícios podem resultar em atitudes consideradas 'gravíssimas'. "A falta do senso de equipe, preconceitos, não saber se comunicar, não se enquadrar nas normas da empresa, pessimismo, o excesso de reclamações; tudo isso traz implicações negativas, tanto para a empresa quanto para o profissional", diz.


 Virtudes

Para superar as falhas comportamentais, as virtudes podem e devem ser trabalhadas tanto pelos gestores quanto pelos próprios profissionais. Jamil acredita que entre as qualidades e habilidades procuradas no temperamento profissional estão a visão, inspiração, assertividade, planejamento, comunicatividade e percepção de sustentabilidade, atributos que não são exclusivos de apenas um tipo de comportamento e podem ser abordados de diferentes maneiras por diferentes pessoas.


Como as pessoas podem lidar com isso? Como minimizar as falhas e maximizar as boas características do temperamento? A resposta para essa pergunta, conforme Jamil, foi dada 400 a.C. pelo filósofo Sócrates. "Conhecer a si mesmo é a chave para moldar o comportamento; existem traços imutáveis no comportamento, mas também há traços mutáveis, que podem ser construídos ao longo da vida", indica.



Nove tipos

Para Jamil, existem nove tipos de comportamentos ou modelos de temperamentos profissionais. Cada qual conta com suas virtudes e vícios, de modo que não há um comportamento melhor ou pior. Confira:


1. Perfeccionista (ou geométrico) – Costumam atuar nas áreas financeiras ou contábeis das empresas. Geralmente são metódicos, porém intransigentes e maniqueístas, tendendo a não se preocupar com os resultados da empresa no geral, apenas com os próprios resultados;


2. Prestativo – Carismáticos e voluntariosos, geralmente ocupam cargos que envolvam contato com pessoas, como vendas e RH. Por se preocuparem demais com os outros, podem esquecer de si mesmos e desenvolverem um orgulho em demasia, por se acharem bem intencionados e solícitos;


3. Bem-sucedido (ou focado em resultados) – São considerados exemplos de dedicação, eficiência e realização profissional, mas o excesso de vaidade pode torná-los frios e manipuladores. São facilmente reconhecidos em atividades como advocacia, administração e consultoria;


4. Emocional (ou romântico) – Pessoas com essa linha de comportamento tendem a ser sensíveis, criativos e autênticos, mas podem se tornar críticas, invejosas ou mesmo irônicas por causa do idealismo exarcebado. Têm mais afinidade com áreas que exigem senso artístico e compreensão, como decoração, psicologia ou jornalismo;


5. Observador (ou introspectivo) – São equilibrados, racionais e analíticos, não gostam de estar dentro dos acontecimentos, preferindo ficar 'de fora', observando e analisando. Engenharia, Tecnologia da Informação e áreas relacionadas à pesquisa são as preferidas;


6. Questionador – As suas melhores características são a lealdade e o comprometimento; costumam ser precavidos e cautelosos, mas podem se tornar legalistas, ansiosos e desconfiados, avessos a mudanças. São hábeis na percepção de riscos, qualidade que os torna comuns em cargos de gerência;


7. Sonhador – Geralmente são criativos, otimistas e bons de improvisação, o que representa uma grande vantagem em tempos de crise; mas costumam ser livres de regras e horários, não se dão bem com o 'relógio de ponto'. Gostam de variar e detestam atividades mecânicas e repetitivas. São mais ligados às áreas que exigem mais ideias do que compromisso, como marketing e publicidade;


8. Confrontador – O tipo mais ligado à liderança. Pessoas com essa linha de comportamento são realizadoras e objetivas; mas quando o ego é insuflado por conta dos resultados, tendem a se tornar verdadeiros déspotas dentro da empresa, autoritários e intimidadores;


9. Preservacionista (ou indolente) – Ou às vezes chamado injustamente de 'preguiçoso'. É o tipo mais adaptável, pode exercer funções variadas dentro da empresa e aprender outras atividades sem protestar. Seu temperamento calmo e sereno o transforma num ótimo mediador, muitas vezes cedendo aos interesses dos outros e abdicando dos seus. Podem ser apáticos e proteladores, preferindo se afastar de desafios que pressuponham atritos e assumir a postura de 'o que decidirem para mim está bom'.



Com informações do site Adminstradores.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Os restaurantes devem atender a todas as necessidades básicas dos clientes



Fábio Iwakura é consultor empresarial e sócio-diretor da Elos Conexão Empresarial. É docente dos cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de administração, marketing, empreendedorismo e gestão de vendas.

Ele escreveu o texto abaixo sobre os erros que muitos restaurantes cometem que não deveriam acontecer e fazem toda a diferença quando aplicados com eficiência:

"É cada vez mais comum nós, trabalhadores, sermos obrigados a fazer nossas refeições diárias fora de casa. A corrida contra o relógio, as atividades a serem desenvolvidas, o senso de urgência muitas vezes nos impossibilita de voltarmos para casa no horário de almoço, e não nos resta outra alternativa senão optarmos por um restaurante.

A escolha desse estabelecimento se dá por inúmeras razões, você sabe muito bem. A qualidade da comida servida, a localização, o preço, o atendimento cordial entre outros. Mas eu costumo dizer que um cliente escolhe o seu restaurante pelo cardápio, mas volta por conta de seu atendimento. O que quero dizer é que a qualidade dos pratos servidos – sabor, preparo, cuidados, apresentação dos alimentos – é muito importante para trazer um novo cliente até o restaurante.

Conheci muitos restaurantes porque algum amigo me indicou pela boa comida. Mas o retorno desse cliente ao mesmo restaurante depende de outros fatores, como o bom atendimento, o ambiente de restaurante, a decoração, a limpeza dos banheiros, a conservação dos mobiliários.

Vez ou outra, faço minhas refeições em um restaurante próximo ao meu escritório. A comida servida no estabelecimento, embora simples, é de boa qualidade. Mas eu percebo uma série de melhorias a serem executadas neste restaurante. Aspectos que muitas vezes, infelizmente, passam despercebidas pelos proprietários ou gerentes. As cadeiras do estabelecimento a que me refiro – são de metal - estão mal conservadas, necessitando de reparos em seus assentos (estofados rasgados) e uma nova mão de tinta (cadeiras descascando). As toalhas de mesa estão surradas, precisando ser substituídas. O local é escuro, e as cores das paredes não favorecem a boa iluminação. O restaurante não possui sistema de ar condicionado, e quando o clima está quente, todas as janelas são abertas. A ventilação natural é agradável, mas o vento que entra pela janela pode causar alguns pequenos incidentes (imagine a farofa de seu prato voando em direção a mesa ao lado).

E talvez o ponto crucial: o banheiro. Já presenciei o banheiro deste restaurante totalmente alagado, por conta de um vazamento no registro do vaso sanitário. Em muitas ocasiões não há sabonete líquido e por vezes falta até papel toalha para enxugarmos as mãos. Ora, o cuidado com a higiene de um estabelecimento que comercializa alimentos é requisito fundamental, não concorda?

Estou utilizando esse exemplo para ilustrar a miopia com que alguns restaurantes são administrados. Como havia citado anteriormente, os clientes frequentam um restaurante não somente pela comida. Eles querem além de uma boa refeição, um atendimento rápido e cordial da equipe de garçons, um ambiente confortável e, de preferência, climatizado, cadeiras confortáveis, um som ambiente de qualidade (e no volume adequado) e banheiros limpos. As pessoas não vão a um restaurante apenas comer; buscam também um momento de prazer, tranquilidade e entretenimento, por que não dizer? Isso exige toda uma ambientação agradável. Os proprietários devem ter cuidado até com o estilo musical que executa em sua casa e com o volume da música.

Para envolver positivamente o seu cliente, os restaurantes precisam explorar os cinco sentidos humanos. Além da degustação, precisam também agradar o olfato, o tato, a visão e a audição de seus frequentadores. É no conjunto da obra que conquistamos a satisfação de nossos consumidores"

Com informações do site Administradores.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O que esperar do setor gastronômico para 2014

Mesas sem toalha, um garçom no salão em vez de cinco, cardápio reduzido: o paulistano, acostumado ao paparico serviçal no restaurante, vai ter de encarar esse novo tipo de serviço, mais simples e informal. Chefs e restaurateurs consultados pelo Paladar apontam esse movimento como incontornável para 2014. É para driblar a tendência de aumento dos preços que gerou insatisfação em 2013.

Se os dois últimos anos foram marcados pela aproximação de chefs e produtores, 2014 verá brotar uma parceira ainda maior entre eles. O objetivo de alguns chefs é ir mais longe: interferir na produção para aprimorar o que vai à cozinha, além de rastrear o produto, saber como é cultivado e consumido pelos nativos, o que já vem sendo feito.



Os últimos meses de 2013 já deram sinais de que, em 2014, a branquinha vai brilhar. Séries especiais, antigos produtos repaginados, além de lançamentos no mercado garantem: em ano de Copa do Mundo, a cachaça vai protagonizar no balcão. Entre especialistas do setor, nada de esperar o carnaval passar. Entre 30 de janeiro e 1º de fevereiro, será realizada a primeira degustação às cegas de cachaça com o objetivo de pontuar e ranquear a bebida.



Diante da explosão de cervejas, cervejeiros e cervejarias brasileiras, para onde mais pode ir a bebida? Para aquela que é tida como a última barreira: os restaurantes. A aposta é que a cerveja conquiste espaço no território hoje praticamente dominado pelo vinho. É comum ver, em bons restaurantes, poucas opções de cervejas. 'A gente acredita que isso vai mudar. É uma barreira que queremos transpor', diz Alejando Winocur, diretor da cervejaria paranaense Way.


Simplificado sem ser simplista, assim deverá ser o ano do café segundo especialistas ouvidos pelo Paladar, que apostam na queda da afetação em torno da bebida. Para o barista Leo Moço 'é o sabor que será explorado. É o sabor que vai dominar'. O coador, redescoberto em 2013, deve se espalhar ainda mais. No lugar de novos métodos para extrair a bebida, as técnicas já disponíveis deverão ser mais exploradas. 'Muita gente não entendeu as técnicas direito, e o cliente que pague a mais por isso', diz.


Com a sanção da lei que libera a venda de comida na rua em São Paulo, a tendência é que a oferta seja ampliada. Alguns restaurantes já anunciaram projetos de lançar food trucks. Henrique Fogaça e Checho Gonzales (da pioneira feira O Mercado), além dos chefs Raphael Despirite, do Marcel, e Marcio Silva e Jorge Gonzáles, do Buzina Food Truck, são apenas alguns dos que devem ir para as ruas cozinhar.

Com informações do site MSN Estadão.


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Saiba quais comportamentos mais incomodam no ambiente de trabalho



Um bom relacionamento com as pessoas dentro do ambiente de trabalho é essencial tanto para a carreira como para a qualidade de vida. Mas manter um clima amistoso com os colegas profissionais nem sempre é fácil. Desagradáveis e até mal intencionados, alguns perfis desafiam a convivência com piadas excessivas, reclamações ou mesmo puxando o tapete dos outros. A psicóloga Juliana Saldanha, consultora de recursos humanos do Grupo Soma, orienta sobre as melhores reações. Aqui você encontra dez comportamentos insuportáveis no trabalho e dicas para lidar com cada um deles:

1 - O injustiçado

Reclamão, essa pessoa tem certeza que os chefes a perseguem e percebe isso em cada olhar ou comentário. Passa muito tempo “alugando” os colegas com as suas lamentações. É extremamente sentimental e não tem foco no trabalho. Geralmente deixa a desejar profissionalmente, mas, mesmo assim, jura que é muito competente.

“O perseguido é um perfil difícil até porque não se sente assim só no profissional. Se um carro espirrar água de poça nela, também vai achar que é pessoal. Mas fugir das responsabilidades, ser a vitima, às vezes é insegurança”, aponta Saldanha. O segredo é não entrar na onda e começar a reclamar dos chefes também.

2 - Falso bonzinho

Parece um anjo à primeira vista. Cordial, faz questão de estabelecer boas relações com todos os níveis hierárquicos. Cedo ou tarde você ficará sabendo de intrigas pesadas feitas pelas costas envolvendo o seu nome. Ele vai negar tudo e sair pela tangente. Mas não se engane, mês que vem tem mais!
O famoso “duas caras” é mais um caso de insegurança, segundo a consultora. “Acredita que para crescer não pode ser ele mesmo. Devemos evitar generalizações, mas normalmente essa pessoa tem segundas intenções e quer levar vantagem”, diz ela. Mas não tente desmascarar o “anjinho”. É melhor manter distância.

3 - Fofoqueiro incorrigível

Parece um radar: está sempre por dentro de tudo que acontece na vida dos outros funcionários e, por isso, não dedica muito tempo ao trabalho. Tende a envolver as pessoas em suas falações e pequenas maldades. Critica a roupa e cabelo das colegas, mas no fundo inveja cada centímetro.
“Falamos que a pessoa tem que ter bom senso, mas isso é relativo porque as experiências de vida são diferentes”, avalia Juliana. Sair de fininho das conversas sobre terceiros é a melhor forma de agir. A fofoca só existe porque alguém está ali para ouvir. “Não precisa dizer que não quer falar com ela, mas sinalize que tem outras prioridades e não seja conivente. Busque neutralidade”, orienta.

4 - Puxa-saco/Bajulador

É um clássico no mundo corporativo. Em suas relações, classifica as pessoas por cargos – e o mais humilde não costuma receber atenção. Está sempre pronto para elogiar o chefe, mesmo que sutilmente, e extrai dessa prática a segurança que precisa para continuar empregado.
Nada de fazer igual para ganhar pontos! “Um chefe com vivência maior consegue perceber que está sendo bajulado”, diz Juliana Saldanha. Portanto, ninguém perde pontos para o puxa-saco. Existem pessoas solícitas naturalmente, sem forçar a situação. “Não se iguale nem seja ingênua”, recomenda a consultora.

5 - OVERSHARING

Ela (ou ele) fica falando de coisas que ninguém realmente quer saber – e normalmente num tom de voz que os obriga a isso. Usa o telefone da empresa para discutir com a madrinha, com o atendente da TV a cabo ou com a amiga que insiste em ficar com aquele cara que não a merece.
Se você der a mínima corda, a “oversharing” vai explicar seus problemas em detalhes, sem perceber que você está olhando para o outro lado. No limite, entram em assuntos constrangedores – escatológicos, sexuais, patológicos. “Ambiente corporativo não é consultório sentimental. Mas as pessoas só falam muito porque alguém escuta”, diz Saldanha. Com medo de passar por chato, quem ouve as histórias excessivas nem sempre consegue sinalizar que aquilo invade a liberdade do seu ouvido. A dica é cortar o assunto e não fazer comentários que vão aumentar o diálogo.

6 - Carreirista espertinho

Está no jogo para ganhar. Ser bem sucedido é quase uma obsessão. Fala o que os chefes gostam de ouvir e não pensa duas vezes ao passar a perna em alguém. Costuma ser competente em suas funções, mas extremamente desleal com os colegas. 

A dica aqui é simples: nunca compartilhe ideias e projetos com ele, por mais bacana que possa parecer na mesa de bar. Ele vai roubar seus insights , não duvide disso. Se apegue aos assuntos genéricos, comente sobre o tempo, o programa de TV, o futebol...

7 - Ultrasexy

Ela “dá mole” para os caras, mas se faz de sonsa e desentendida se algum deles reage. No escritório, todo mundo percebe a paquera com o colega: risadinhas, brincadeiras de mão e outras práticas irritantes dominam o ambiente. Tem certeza que é a garota mais desejada da empresa, e tenta tirar algum benefício disso.

“Provavelmente ela não acredita na sua competência profissional. É preciso que a equipe seja assertiva para mostrar que não gosta daquilo”, recomenda Juliana. E evite qualquer elogio à maquiagem ou roupas que possa inflar ainda mais esse ego.

8 - Galã Oficial

Ele não anda pelo corredor, desfila. Não cumprimenta as colegas, joga beijos e piscadinhas. Conta vantagens na hora do almoço para os outros homens e, muitas vezes, mente descaradamente sobre “aquela gata da academia” que nunca existiu. 

“Não fique achando que você é a rainha da cocada preta só porque o cara fez uma brincadeira”, diz a psicóloga. Geralmente não é pessoal, esse tipo tende a repetir as gracinhas com todas as outras meninas do andar. Mas se ele extrapolar ou passar dos limites, então expresse seu sentimento com clareza, mas de forma suave. Não é preciso brigar com o garotão bobo e ficar marcada no andar pela sua agressividade.

9 - Matraca Solta

Esta pessoa não para de falar e tende a ser inconveniente. Faz comentários (geralmente dispensáveis) sobre tudo e atrapalha a concentração dos colegas que querem trabalhar. Em reuniões, os chefes chamam sua atenção por estabelecer conversas paralelas. 

Não entre no enredo que a pessoa está contando. Deixe que fale (quase) sozinho e mantenha os olhos na tela do computador ou folha do caderno. Dessa forma, ficará claro que você não está disponível e o assunto acaba mais facilmente. “Aos poucos as conversas vão diminuindo”, aposta Juliana.

10 - Piadista sem graça

Não fez curso de palhaço, mas quer sempre ser o mais divertido. Tenta copiar o colega engraçado de verdade, que tem timing e boas sacadas, mas nunca consegue. O problema? Ele continua insistindo e torrando a paciência dos colegas com suas piadas tolas.
A principal lição é parar de dar risadas forçadas. O sorriso, mesmo amarelo, prolonga o constrangimento coletivo e dá corda para o falso comediante continuar seu show. “A comunicação envolve as duas pessoas. Se o cara está vendo algum sinal de espaço ali, então vai falar mesmo”, aponta Juliana Saldanha. 

Com informações do site Delas.Ig