segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Saiba como o líder pode alterar a forma de agir dos colaboradores


Há coisas que todo mundo sabe, mas não faz. Dizer bom dia, obrigado e por favor estão nos primeiros lugares da lista. Mas ela é muito maior.

É comum encontrar executivos que pensam que podem dar conta de um de seus maiores desafios - a melhoria da performance das pessoas – simplesmente lhes impondo metas cada vez maiores (ou fazendo ameaças de demissão ou de mudança de território). Quem age assim esquece que não basta utilizar a cenoura e o chicote para garantir mais e melhores resultados.

Acredito que o caminho mais eficaz para obter melhores resultados de uma equipe seja alterando o modo de pensar dos colaboradores. Mas como fazer isso?

Baseado nas ideias de David Rock, meu guru na área de liderança, afirmo que descobrir as causas das dificuldades não é a melhor forma de conseguir mudanças no nosso jeito de ser. O desafio é substituir maus hábitos por novos hábitos, sem ficar perdendo muito tempo na infértil discussão sobre porque agimos assim.

Para tornar esse raciocínio mais claro, pense na pessoa que está muito acima do peso e passa a maior parte do tempo procurando entender porque come tanto. Enquanto pensa na resposta – e se angustia – come ainda mais.

Mas, se ao invés de ficar tentando descobrir o porquê, a pessoa se reprogramar para fazer outra coisa prazerosa toda à vez que tiver fome, as chances de emagrecer serão maiores. Simples assim.

Por analogia acredito que ao invés de ficar discutindo porque a equipe não tem conseguido os melhores resultados, o desafio do líder é propor novas formas de agir. É preciso aprender a focar nas soluções e não nos problemas. O caminho mais fácil para fazer isso é:

a) Compreender como as pessoas pensam

b) Não ser preconceituoso

c) Agir como um verdadeiro coach

d) Ajudar a criar um novo jeito de pensar

Muitas vezes achamos quem pensa errado quem pensa diferente de nós. Tente entender o que leva as pessoas a pensar – e consequentemente a agir – de determinada forma. Pratique a empatia.

Não se deixe levar por visões preconceituosas, muitas vezes baseadas em falsas verdades. Será que o que você acha que significa ser um bom colaborador é o mesmo que os clientes de sua empresa pensam?

O principal desafio do coach é estar preparado para fazer as perguntas certas que permitirão que as pessoas repensem o seu jeito de ser e agir. Não tem nada a ver com a ideia de possuir as respostas certas, mas tem tudo a ver com a ideia de ser capaz de ensinar as pessoas a encontrar as verdades escondidas dentro delas mesmas.

Por último, esteja sempre disponível para conversar e ajudar as pessoas a descobrir novas formas de fazer as coisas.

Agindo assim você estará se lembrando permanentemente que as pessoas são capazes de fazer coisas extraordinárias, quando corretamente motivadas.

Com informações do Administradores.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Saiba como fazer o seu dia de trabalho render


A vida de um empreendedor é atarefada, com dezenas de preocupações e afazeres. Nesse contexto, é comum ter um dia em que não é possível terminar tudo. É claro que é complicado ter um dia que renda, mas pode ser que você esteja fazendo algo que atrapalhe a sua produtividade.

Christian Barbosa, especialista em produtividade, listou 10 dicas para quem quer organizar seu tempo e realizar todas as tarefas. Dentre elas, há soluções ditas há tempos – "tenha uma agenda!" – e práticas que devem ser evitadas, mas que muita gente nem desconfia que sejam prejudiciais. Confira:

1) Organize seus compromissos: Para Barbosa, uma agenda é fundamental. "Primeiro, uma ferramenta que organize o tempo faz com que todos os compromissos sejam lembrados. E quando os horários são levados à risca, é mais fácil realizar todas as tarefas, ou, na pior das hipóteses, o empreendedor não vai fazer um monte de coisas ao mesmo tempo e se atrapalhar", afirma Barbosa. Segundo o especialista, não interessa se a agenda é de papel ou digital, mas ela tem que fazer parte da vida de quem tem um negócio.

2) Planeje três dias à frente: O ideal é que o empreendedor saiba quais são seus apontamentos com o máximo de antecedência possível. "Quando o empreendedor monta seu cronograma três dias à frente, ele consegue distribuir melhor a carga de trabalho", diz Barbosa.

3) Guarde um tempo para os imprevistos: Em um expediente de oito horas ou mais, há sempre tempo para que algum imprevisto apareça: problemas com clientes, trabalhos extras, reuniões que levam mais tempo que o planejado... em resumo, sempre tem um pepino. Para Barbosa, não tem jeito: os imprevistos vão aparecer. "Um recurso que um empreendedor pode usar para atenuar as emergências é resolver as tarefas já previstas em um tempo menor e deixar uma ou duas horas do dia reservadas para imprevistos", afirma ele. Assim, o empreendedor estará livre para resolver problemas mais rapidamente e, caso um milagre aconteça e nada surja, ele poderá adiantar tarefas de outros dias.

4) Adote hábitos saudáveis: Segundo Barbosa, uma pausa no trabalho não é perda de tempo. Ele afirma que práticas defendidas por nutricionistas, como alimentação a cada três horas e a ingestão de dois litros de água por dia, devem ser seguidas durante o expediente. "Quando uma pessoa se alimenta direito, ela se sente melhor. Consequentemente, ela aumenta sua produtividade e consegue dar conta de todos os seus afazeres."

5) Saia do Facebook: Parar um pouco e dar uma olhada nas mídias sociais é de praxe para quem trabalha em frente a um computador. A influência dessas plataformas na produtividade de um trabalhador é considerada nociva por alguns e não tão ruim assim para outros. Barbosa faz parte do primeiro grupo. "O Facebook é um ladrão sorrateiro de tempo", diz ele. Ninguém está recomendando a proibição das redes sociais no ambiente de trabalho, mas é importante que elas sejam acessadas com parcimônia.

6) Cuidado com o e-mail: O especialista recomenda que programas de e-mail não fiquem abertos no computador. "O hábito de responder e-mails imediatamente é ruim, pois interrompe tarefas e diminui a concentração." Para Barbosa, o ideal é que as mensagens sejam respondidas durante intervalos entre compromissos.

Outro ponto abordado por Barbosa é o tempo que uma pessoa que não domina o computador perde toda vez que escreve um e-mail. "Se a pessoa não sabe mexer nos programas, é melhor perder tempo apenas uma vez, aprendendo como usar a ferramenta, do que gastar preciosos minutos toda vez que for escrever algo", afirma ele.

7) Reuniões demais fazem mal: Barbosa começa a falar de reuniões relembrando uma característica de muitos empreendedores com quem ele teve contato. "A impressão que dá é que tem muita gente que é viciada em reunião e as fazem até quando elas não são necessárias. Pior: fazem reuniões longas e cansativas que não trazem benefício a ninguém", diz o especialista. Para Barbosa, os empreendedores devem fazer reuniões somente quando for realmente necessário. E, de preferência, às sextas-feiras. "É comum ver pessoas marcando reuniões às segundas. Este é o pior dia da semana, já que todos estão começando a semana e estão cheio de atividades. Quando o encontro ocorre na sexta, os funcionários chegam na semana seguinte sabendo exatamente o que têm que fazer."

8) Saiba o que interrompe seu trabalho: Assim como responder um e-mail logo que a mensagem chega à caixa de entrada atrapalha o avanço de uma tarefa e diminui a concentração, há um monte de fatores que interrompem e atrapalham o expediente: ligações em excesso, pausas demais e conversas com amigos são apenas alguns deles. É complicado neutralizar todas essas interrupções – até porque você pode parecer mal-educado fazendo isso – , mas um bom começo é listar essas interrupções e, na medida do possível, evitar que elas apareçam.

9) Tenha indicadores de produtividade: Para o especialista, é importante ter estatísticas do tempo gasto em cada tarefa do dia. "Por exemplo, vale levantar quantas horas são gastas em reuniões ou respondendo e-mails, e aí depois verificar se é possível otimizar esses processos e usar esse tempo na realização de outras tarefas."

10) Conte com a tecnologia: Para Barbosa, há alguns softwares que podem ser utilizados para se organizar e otimizar tarefas. Um dos mais conhecidos é o Evernote. O aplicativo, cujo slogan é "lembre-se de tudo", permite que o usuário possa salvar qualquer coisa, sejam ideias, textos, fotos e áudio. O programa é gratuito, mas tem uma versão premium que é paga – mas clientes da Vivo, por conta de uma parceria entre a operadora e o Evernote, não gastam nada para ter acesso a essa versão.

Dentre os aplicativos que otimizam a produtividade por meio de agendas e gerenciadores de tarefas, o especialista recomenda as plataformas Neotriad, RescueTime e Wunderlist.

Outro software interessante é o Zendesk, que reúne todas as comunicações dos clientes, sejam elas por e-mail, telefone e redes sociais, em um só lugar, o que facilita o atendimento ao consumidor. Para quem recebe toneladas de cartões de visita e acaba perdendo os papéis, outra dica é o Camcard. O aplicativo, disponível para iPhones e celulares com Android, fotografa os cartões, reconhece informações como nome, empresa e telefone e as transforma em dados, que podem ser acessados a qualquer momento.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Dicas valiosas para quem quer abrir o próprio negócio


Abrir um negócio exige um conjunto de conhecimentos e habilidades. É necessário saber qual é o mercado em que você deseja atuar, qual o tipo de público que se quer atingir e que tipo de serviço será prestado ou oferecido para que você possa fazer um bom planejamento.

Para você obter sucesso, é necessária uma gestão com estratégias de marketing, com controle e fluxo de caixa, ter criatividade e buscar, de tempos em tempos, inovação. O primordial para atingir sucesso é descobrir se você tem características de empreendedor. Depois, é preciso que você colete informações para a criação da empresa.

Seguem abaixo algumas dicas essenciais para o planejamento de uma empresa:

- Construa seu plano de empresa, defina estratégias para lançar corretamente a empreitada no mercado e pesquise se o negócio que deseja abrir lhe trará retorno financeiro.

- Esteja seguro dos gastos e controle de suas despesas e custos. Tenha domínio, pois, sem controle financeiro, não se gerencia nada. Considere sempre possíveis gastos adicionais com adequação do espaço de trabalho.

- Cuidado com a escolha do sócio, pois ele é um complemento de conhecimento e de atitudes que você tem. Ele não é igual a você, mas é uma nova visão. Os dois têm que enxergar juntos na mesma direção, com os mesmos objetivos.

- Avalie a diferenciação de seu negócio em relação à concorrência e aos cenários e trabalhe com pessoas que conheçam o ramo escolhido tanto quanto ou mais que você.

- Todo começo é incerto. Cuide bem dos investimentos e do capital de giro, olhe bem para ver quanto de capital precisará antes de pedir emprestado.

- Procure um contabilista competente para abrir sua empresa e assessorá-lo com impostos, tributações e taxas no dia a dia.

- Lucro é a única forma de garantir o retorno dos investimentos, atenção com ele! Negócio foi feito para gerar lucro. Parte do lucro é o que consegue manter o seu capital de giro dentro da necessidade. A outra parte será responsável pelos investimentos para gerar alavancagem. No começo, não dá para ter todo lucro gerado de volta para você.

Optar pelo setor de franquias é uma das formas mais promissórias para quem deseja entrar no mundo empresarial. Em nosso país, possuímos uma lei específica para este tipo de empreendimento: nº 8955 de 15 de dezembro de 1994, que regulamenta a relação entre franqueador e franqueado, com direitos e deveres das partes. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o índice de mortalidade de uma unidade franqueada é de 1% comparado aos 22% vivenciados por empresas unitárias, que fecham suas portas antes de completar o segundo ano de atividades.

Com informações do Administradores.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Aprenda a criar um planejamento estratégico na sua empresa


O planejamento é muito importante para que qualquer companhia, independente do porte ou segmento, cresça de forma contínua e acelerada. E para que o mesmo seja desenvolvido, de maneira  prática e eficiente, é necessário que sejam respeitadas algumas etapas.

Primeiramente, a companhia precisa definir a missão e visão. A partir desse passo é que será definido o porquê da existência daquela instituição e o que ela pretende para o futuro. A missão trará o que essa empresa fará ao longo do tempo e como ela irá impactar o mercado, construindo uma marca. A visão dará a perspectiva a longo prazo, indicando aonde a empresa deseja chegar num futuro palpável, porém mais distante. O ideal é pensar em missão e visão para um ciclo de no mínimo cinco anos e no máximo dez, para quem está iniciando o negócio. As companhias mais maduras conseguem se planejar para ciclos maiores.

O próximo passo é definir objetivos tangíveis, e a longo prazo. Normalmente, estes objetivos estão ligados a números como faturamento, market share, área de atuação, entre outros. Este trabalho deverá ser realizado em conjunto com a visão e a missão da companhia, servindo de orientação e motivação, de forma que todos os colaboradores trabalhem em função de tais metas quando olharem para o futuro.

A terceira etapa será a de definição de ciclos menores de planejamento. Depois de estabelecido um período de nove anos, por exemplo, é essencial desdobrar este período em ciclos menores para que seja feito um acompanhamento de macro-indicadores que dirão se a instituição está crescendo conforme o planejado. Para o caso acima, poderiam ser feitos três ciclos de três anos cada, adotando estratégias macro que auxiliem no sentido de manter a visão global já estabelecida.

O quarto passo está relacionado à definição de metas, que devem ser estabelecidas de forma anual para os primeiros três anos, com foco especial ao primeiro ano, que será quando o trabalho acontecerá de forma mais intensa. Após a meta anual definida, é necessário realizar uma discussão com o objetivo de entender quais seriam as estratégias de crescimento necessárias para atingir o desejado. Neste aspecto, é importante que a meta esteja em torno de 30% acima do que é esperado como resultado, pois essa diferença irá fazer as pessoas buscarem uma solução para entrega do planejado.

Depois disto serão definidos os planos de ação. Nesta etapa se pensa orçamentos, prazos, responsáveis (nominados) e metas. Todas estas informações partem de discussões entre os envolvidos no ambiente corporativo. Um aspecto específico é que as metas estão sempre ligadas a variação prazo x investimento, o que denota uma análise detalhada para que não ocorram erros no meio da execução.

Para que o planejamento estratégico seja eficaz também é preciso definir metas individuais. Acredito que todas as pessoas da companhia precisam ter objetivos pessoais, mas ligados aos planos de ação e, consequentemente, às estratégias.

É necessário, ainda, que a empresa tenha uma pessoa, ou uma equipe, responsável por cobrar o cumprimento dos planos estabelecidos. Essa área é extremamente importante para que todas as atividades, individuais e de equipes, sejam acompanhadas e tenham a evolução planejada. Dessa forma pode-se bonificar os profissionais por conta de resultados obtidos, o que é uma ferramenta interessante na complementação do planejamento, por motivar as pessoas em conjunto com a visão e missão da companhia.

O planejamento estratégico não é um processo engessado, mas adaptável à realidade de cada empresa. Os passos aqui listados, porém,  são uma forma prática e eficiente de ter um planejamento e acelerá-lo conforme a necessidade da organização.

Com informações do Administradores.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Veja como construir relacionamentos na carreira


A confiança é um dos princípios fundamentais da construção de relacionamentos. Ela, contudo, “não acontece de um dia para outro, exige o que a pessoa tem de melhor, se desenvolvendo aos poucos. Ela precisa ser conquistada com nossas ações e comportamentos”, explica o consultor e palestrante Eduardo Shinyashiki, presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos.

Assim como na vida pessoal, relacionamentos profissionais também dependem dela para se manterem saudáveis. “Uma relação de confiança no ambiente de trabalho cria espaço para a cooperação, o comprometimento, a circulação de ideias inovadoras, superação das diferenças, aumentando a satisfação no trabalho e melhora da comunicação”, explica Shinyashiki.

Veja quais os passos para construir um relacionamento baseado na confiança:

Honestidade, integridade e coerência

“Não posso dizer confie em mim, mas por meio destes três aspectos eu estabeleço o vínculo de confiança”, diz Shinyashiki. Para que um indivíduo confie em alguém e se comprometa com ele é preciso acreditar nele. “Perceber que é verdadeiro e coerente nas ações”, diz o especialista.

De acordo com a coach Thirza Reis, especialista da Homero Reis e Consultores, a relação de confiança no trabalho só pode ser estabelecida em um terreno da sinceridade. “É saber que posso acreditar no que o profissional está falando”, diz.

Competência técnica

Thirza Reis também cita a competência como um dos pilares da confiança no trabalho. “É acreditar que ele tem a competência técnica para fazer o que diz ser capaz de fazer”, explica. Ou seja, o gestor precisa confiar na competência da sua equipe e vice-versa. Por isso sem a competência não há confiança no âmbito profissional.

Compaixão e empatia

De acordo com Shinyashiki, a compaixão e a empatia – que é a capacidade de se colocar no lugar da outra pessoa – formam a “ base espiritual” para que se estabeleça uma relação de confiança no trabalho.

“Alguns líderes não se colocam no lugar no funcionário. Pouco importa para ele se o filho do funcionário está mal de saúde, se o casamento dele está arruinado. O que importa é o resultado”, lembra o especialista. E um comportamento assim vai minando a relação de confiança. “Nem resultado que se constrói à custa do sofrimento de alguém é duradouro”, diz.

Os passos para construir a relação de confiança

1 Ser claro e construtivo na comunicação

Derivada do latim comunicare, a palavra comunicação pressupõe “tornar comum” a informação ou experiência, conforme explica Shinyashiki. E para isso, é preciso ser claro e construtivo no ato de comunicar, mantendo o respeito pelo outro. “Sabendo ouvir as suas opiniões e ideias, sabendo compreender antes de querer ser compreendido”, diz o especialista.

2 Compromisso com o resultado

De acordo com Shinyashiki, parte da construção da relação de confiança é “participar ativamente e estar comprometido com os resultados estabelecidos.”

Imagine que seu chefe viva pedindo um esforço extra para que o seu departamento bata as metas. E esse esforço resulta em noites e mais noites no escritório. A equipe se empenha, se compromete e atinge o resultado. Mas é como se não tivesse mais do que a obrigação já que nem um “muito obrigado” ela recebe do gestor.

É certo que o empenho inicial vai aos poucos se esvaindo pela falta da participação ativa da liderança. Nesse caso, a confiança da equipe na chefia foi minada porque não houve demonstração de que a liderança estava comprometida e vibrando pelos resultados.

3 Apoiar e cooperar

Com apoio e cooperação no ambiente de trabalho é que se vai criando o vínculo de confiança. “Quando apoia, você dá sustentabilidade para a equipe”, explica Shinyashiki.

4 Compartilhar

Informações, conhecimentos e experiências. Compartilhar tudo isso é outra atitude de quem está disposto a construir uma relação de confiança, segundo Shinyashiki.

Ao estimular o desenvolvimento de um colega ou subordinado, o profissional demonstra que confia e que também merece confiança

5 Apostar na flexibilidade

“É ser flexível para enfrentar as mudanças e compreender as diversidades e os pontos de vista diferentes”, diz Shinyashiki.

Segundo Thirza Reis, uma relação de confiança ancorada na maturidade não é aquela em que uma pessoa declara para outra: sei que posso confiar em você porque você nunca vai me faltar.

“Essa é a confiança ingênua, a declaração de confiança madura é: confio em você e sei que você pode me faltar um dia. Quando isso acontecer vamos conversar a respeito”, diz ela.

Com informações da Exame.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Conheça 3 processos pessoais de trabalho


Embora a demanda por trabalho seja a mesma para diversos profissionais, não é novidade o fato de que cada um trabalha de acordo com seus próprios métodos. Entretanto, muitos chefes e gestores têm dificuldade de entender os processos de trabalho de seus colaboradores e acabam interferindo.

É claro que você pode trabalhar de acordo com outras regras, mas dificilmente será tão produtivo. Portanto, se você quer render o máximo durante o expediente, conheça os 3 métodos pessoais de trabalho e descubra qual deles é o seu:

1. Realização

Os realizadores são as pessoas que fazem as coisas acontecerem. Eles se sentem vivos quando as tarefas estão concluídas, as listas de tarefas completamente riscadas e os projetos em andamento perfeito. Normalmente essas pessoas mantém foco intenso em suas atividades e fazem esforços detalhados. Contudo, os realizadores podem se esquecer da comunicação. Por manterem um foco tão intenso, eles tendem a ignorar a necessidade de avisar o restante da equipe sobre suas tarefas, além de mergulharem de cabeça nos projetos, sem antes considerar os prós e contras daquilo.
 
 2. Liderança

Os líderes criam visão e inspiram os outros a acreditarem em um projeto. São o tipo de pessoa que você não consegue evitar ouvir, admirar e seguir. Sem a orientação deles dentro de um projeto, você se sente andando em círculos. Esse tipo de profissional pode se destacar dos demais, mas ainda sentem dificuldades para compreender e executar tudo que sua visão apurada projeta para um trabalho. Por estarem na frente, às vezes os líderes negligenciam o progresso de seus seguidores.

 3. Paixão

Os apaixonados são também os construtores de relações. Eles acreditam que uma equipe unida é mais forte e prosperam em harmonia, mantendo um trabalho árduo para gerenciar relacionamentos e construir consensos. Pessoas com estilo apaixonado são sensíveis e empáticas, mas podem exagerar no que se refere aos detalhes.

Com informações do Universia Brasil.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O que fazer para ser um profissional bem-sucedido?


As pessoas raramente pensam que precisarão de um plano B, até que, de repente, perdem o emprego! Nesse momento, é como se o chão se abrisse sob seus pés e elas caíssem em um poço sem fundo, sombrio e desconhecido. Uma sensação que leva ao estresse e, em alguns casos, ao desespero e à depressão.

Em geral, quando as coisas vão bem, o profissional negligencia seu networking, seu autodesenvolvimento e as notícias. Além disso, o excesso de trabalho e o orgulho colocam o indivíduo em uma situação na qual ele tem pouco tempo para refletir de forma lúcida sobre o futuro de sua carreira. Quando as coisas mudam, ele simplesmente não está preparado.

Contudo, não precisa ser assim. A consciência de que o mundo se transforma a cada instante exige que todos tenham um plano B. Essa alternativa de carreira não pode ser construída em cima da hora. Isto é, não espere que a vida profissional o deixe sem renda, para, então, pensar em alternativas. Primeiro, porque o desenvolvimento de opções requer tempo e, segundo, que você não estará no seu melhor momento emocional para tomar decisões e construir algo que faça sentido.

Prepare-se para tempos ruins, e só terá tempos bons. Algumas perguntas são fundamentais para a pessoa estar desperta quanto à sua realidade. Minhas sugestões de perguntas são:

E se você estiver errado?

Essa questão ajuda o indivíduo a refletir sobre sua visão do futuro, que pode não ser a mais apropriada e, nesse caso, avaliar quais são outros caminhos que a empresa, seu chefe, a economia e até mesmo o País podem tomar. A partir daí, fazer planos e agir para proteger-se desses percursos menos favoráveis.

A propósito, não são somente os outros que adoecem e morrem. A pessoa que está sentada na sua cadeira também! Se você tem filhos e outros dependentes de sua renda, seja responsável e crie planos alternativos para sua ausência.

E se você for passado para trás?

Tome muito cuidado com suas amizades, as pessoas com as quais faz negócios e com quem você trabalha. Os contratos que você assina provocam consequências administrativas e jurídicas, portanto, escolha bem seus parceiros comerciais. Cuidado com seu chefe, pares e subordinados.

Saiba avaliar se eles jogam pelas regras do jogo e, em caso negativo, saiba se proteger. Seja um profissional tão respeitado, que as pessoas tenham receio de fazer algo errado que possa prejudicá-lo. Se você quiser ser bem-sucedido em sua carreira, deve saber que não será possível escolher 100% das pessoas com quem irá trabalhar. Algumas delas não seguirão as regras do jogo, e você deve ser capaz de vencê-las também.

Os planos B, C, D...

Por essas e outras razões, todos nós precisamos de um plano B. Na verdade, precisamos dos planos B, C, D... Eles podem ser tão simples quanto guardar dinheiro para o caso de necessidade. Recomendo que você tenha, ao menos, três anos de seu padrão de vida poupados. Pode parecer um exagero, mas quando coisas realmente ruins acontecem, você precisará de tempo para se refazer. Muitas vezes, pessoas que possuem zero em reservas financeiras precisam reconstruir sua renda rapidamente. É muito difícil, por isso, tenha economias.

Não se esqueça de seus seguros de vida, saúde e de renda. Afinal, você deve pensar no que aconteceria com as pessoas que dependem de você, caso venha a ter uma doença grave ou a falecer. A morte não é a inimiga, a indiferença, sim. Não seja indiferente ao seu futuro e ao futuro das pessoas que ama. Pense com antecedência e planeje-se.

Mantenha seu networking ativo. Não deixe para demonstrar apreço por seus amigos, fornecedores e clientes somente em momentos negativos. Tenha interesse em criar uma comunidade ao seu redor com pessoas que possuam a mesma ética e os mesmos valores que os seus. É fantástico poder estar com aqueles que, além de boa companhia, têm interesse em seu sucesso e apreciam contribuir com ele. Além disso, por mais humilde que você seja a seu próprio respeito, saiba que seus amigos apreciam sua presença e seu esforço em comparecer a eventos importantes para eles.

Não faça isso apenas por sua carreira, mas porque sua presença e o diálogo são as melhores formas de demonstrar consideração. Afinal, é fácil comprar um presente para alguém e mandar o motoboy entregar. Difícil é arrumar tempo para compartilhar com as pessoas.

Mantenha-se atualizado. Acompanhe o desenvolvimento tecnológico, pois a velocidade com que novos produtos e serviços são criados coloca em risco carreiras aparentemente seguras. Além disso, sempre que possível, pense em empreender ou em quais seriam suas opções como um profissional autônomo. As tecnologias criam mercados novos e promissores para alguém que deseja ter uma alternativa de renda.

Por último, não deixe de ler as notícias e suas implicações no futuro de sua carreira. Saiba avaliar como os fatos do cotidiano restringem ou ampliam as suas possibilidades profissionais. Tenha um profundo interesse pelas informações políticas, especialmente as que falam sobre as leis que são aprovadas nas esferas federal, estadual e municipal. São elas que favorecem e definem sua profissão. Acompanhe-as de perto.

Tenha em mente que é dificílimo trabalhar, dar conta de nossa extensa agenda e, ainda por cima, precaver-se, pensar e desenvolver planos alternativos. Mas depender de uma única fonte de renda é como viajar em um avião monomotor. Tudo vai bem, contanto que o motor não quebre. E motores quebram.

Com informações do Administradores.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Saiba como construir fortes relações empresariais


Em uma empresa, relacionar-se com as pessoas é essencial. Quanto maior for o grupo de conhecidos que você tiver, mais chances surgirão para que você consiga se desenvolver no local onde trabalha. Mesmo que exista uma grande competição e você sinta que está sozinho na sua luta para vencer na carreira, é importante que você entenda que o sucesso está diretamente relacionado com quem você conhece e como você se conecta.

Confira 3 maneiras simples de construir fortes relações empresariais:

1. Comece online

Desenvolver boas relações no trabalho é algo que cada vez mais não depende apenas de conversas pessoais. Já que normalmente não há muito tempo para conhecer alguém melhor falando sobre o que você precisa mostrar sobre suas habilidades profissionais durante o expediente, você pode começar a desenvolver essas relações por meio da internet. Existem diversas maneiras de tornar isso possível: você pode enviar um e-mail para quem você deseja se conectar, pode atualizar suas redes sociais, conversando em grupos específicos sobre sua área de trabalho, criar um site com o formato de um portfolio online, etc.

2. Vá a eventos de network

Aprimorar seu network é imprescindível para ter mais conexões. Por isso, participar de eventos com essa finalidade é uma das melhores alternativas para melhorar suas relações empresariais. Tente comparecer a palestras ou workshops que estejam ligados à sua área de atuação, vá a almoços da empresa, frequente eventos empresariais e sempre procure por outras opções que podem ajudar você a conhecer mais pessoas.

3. Não se esqueça do follow-up

Follow-up é um termo bastante utilizado por profissionais que significa acompanhar com respostas tudo que você enviar a alguém. Se você combinou um encontro com alguém, por exemplo, faça um follow-up com e-mails para se certificar de que a pessoa ainda estará disponível na data marcada. Também é importante que você procure responder todos seus contatos o mais rápido possível para não deixá-los esperando.

Com informações do Universia Brasil.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Aprenda a organizar melhor o seu fluxo de caixa


Você pode montar o fluxo de caixa com planilhas de Excel, softwares de gestão financeira ou até manualmente. Seja qual for a forma escolhida, é importante ficar atento a alguns procedimentos. Confira:

1 – Projete seu fluxo de caixa para um período mínimo de três meses. Para cada dia você registra o saldo inicial (valor em caixa registrado na data), entradas, saídas, saldo operacional (valor das entradas menos as saídas na respectiva data) e saldo final (soma do saldo inicial e do operacional).

2 – Registre separadamente as entradas e saídas previstas e efetivas, discriminando a origem das receitas e o destino das despesas. Nas entradas de caixa, faça a distinção das diversas formas de recebimento, como dinheiro, cheque pré-datado, duplicatas e cartão de crédito. Nas saídas, leve em conta itens como impostos, pagamentos a fornecedores, pró-labore, salários, comissões a vendedores, encargos sobre a folha de pagamento, contas de água, luz e telefone, gastos com propaganda e marketing, despesas bancárias, aluguel, honorários do contador, pagamento de outros serviços, despesas com veículos, material de escritório, equipamento e financiamentos. Isso permite controlar cada centavo gasto, assim como tudo o que entra no caixa.

3 – Na sua previsão de três meses, de nada adianta se munir de um fluxo de caixa se você não alimentá-lo com números realistas. "Um dos erros mais comuns é a estimativa exagerada das vendas", diz o consultor financeiro Ari Rosollem, do Sebrae São Paulo. Para não cair na armadilha, é importante analisar com cuidado a carteira de clientes, o histórico do caixa da empresa, fatores sazonais e dados do mercado.

4 – Dê bastante atenção aos extratos bancários para não contabilizar como dinheiro em conta cheques devolvidos ou pagamentos não realizados. A medida tem outra vantagem: só com acompanhamento detalhado das contas a receber é possível agilizar a cobrança dos clientes em atraso para minimizar a necessidade de capital de giro.

5 – Embora algumas empresas calculem o fluxo de caixa em períodos semanais, especialistas recomendam a apuração diária. "O período semanal pode esconder saldos negativos em determinados dias no decorrer da semana", diz o consultor Rosollem.

Com informações do Gestão de Restaurantes e da  Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Veja algumas dicas para aumentar a produtividade e faturar mais


Todo grande empreendedor tem pequenos truques que utiliza no dia a dia e que contribuem para o seu sucesso. Certa vez, conversando com um dos maiores nomes da construção civil do Brasil, ele me disse que sempre negociava com os fornecedores no horário do almoço. Mas antes comia um lanche. Uma ou duas horas depois do início da reunião, o fornecedor estava verde de fome - e, por isso, mais flexível. Talvez, se você utilizar essa estratégia, consiga economizar centenas ou milhares de reais. Separei aqui outras dicas simples para aplicar na sua empresa.

1. Tenha três grandes objetivos 

Um dos maiores problemas dos donos de negócios é investir seu precioso tempo em questões que não são prioritárias. “Algo que você não pode se permitir é perder o foco. Empreendedores costumam ter uma espécie de distúrbio de déficit de atenção”, diz Marc Benioff, co-fundador da Salesforce.com. Nesta linha, Michael Lazerow, da Buddy Media, pergunta: “Quais são os três coisas que precisam acontecer nos próximos 6 ou 10 meses para aumentar as chances de sua empresa atingir o sucesso no longo prazo?”. Se você não sabe responder essa questão, nenhuma dica deste texto vai ajudá-lo a atingir seus objetivos.

2. Faça reuniões operacionais de pé 

Michael Bloomberg não é apenas o prefeito de Nova York: ele fundou a Bloomberg News, uma das maiores provedoras de informações financeiras do mundo, que faturou US$ 8 bilhões em 2012. Em uma reunião, ele ficou particularmente irritado com os funcionários que liam os relatórios dos seus respectivos departamentos. Na semana seguinte, todas as cadeiras da sala foram retiradas. “É incrível o quanto uma reunião em pé é mais rápida e mais focada”, disse Bloomberg.

3. Realize reuniões pessoais enquanto caminha

Steve Jobs, co-fundador da Apple, fazia todas suas reuniões importantes durante longas caminhadas. Mark Zuckerberg, do Facebook, e Jack Dorsey, do Twitter, também adotam a prática. Essa iniciativa aumenta o sigilo das conversas, além de aumentar o nível de oxigênio no organismo, melhorando a memória e conectividade entre os circuitos cerebrais. Também incentiva o uso dos dois lados do cérebro, unindo capacidade analítica e criatividade. Por fim, caminhar em um dia agradável melhora o humor e o condicionamento físico. Com tantas vantagens assim, os resultados só tendem a melhorar. “O que mais gosto de fazer para relaxar é caminhar. Se estou com algum amigo, sempre temos nossas melhores conversas enquanto caminhamos”, diz Dorsey.

4. Gerencie andando por aí

Muitos empreendedores utilizam o MBWA (management by walking around), termo difundido por Bill Hewlett e Dave Packard, co-fundadores da HP. Significa basicamente sair da cadeira e andar pela empresa, interagindo com colaboradores, fornecedores e clientes. “Nessas andanças, aprendi que qualidade requer minutos de atenção para cada detalhe, que todos os colaboradores querem fazer um bom trabalho, que manuais escritos raramente estão adequados e que o envolvimento pessoal é essencial”, diz Packard. Sam Walton, fundador do Walmart, acordava de madrugada para ir tomar café com os motoristas dos caminhões da empresa. Não só fazia novos amigos, mas também sabia quais produtos vendiam mais, quais lojas estavam com problemas e quais ideias poderiam ser implementadas para melhorar a oferta de produtos nas gôndolas.

5. Trave a quarta-feira 

A prática começou no Facebook: deixar as quartas-feiras livres de reuniões ou compromissos, para que o dono do negócio se dedique totalmente ao que deve ser feito. Mais tarde, outros empreendedores do Vale do Silício seguiram a empresa de Mark Zuckerberg. Quando deixou o Facebook para fundar a Asana, uma badalada startup que vende soluções de produtividade, Dustin Moskovitz levou com ele a prática. Pendências da segunda e terça? Resolva na quarta! Algo que deve ser entregue ou feito na quinta ou sexta-feira? Adiante na quarta-feira! “O maior objetivo de deixar as quartas sem reuniões é garantir que todos tenham uma boa reserva de tempo a cada semana para se concentrar no trabalho”, diz o memorando interno da Asana.

6. Coloque sua empresa para atender o cliente

Tony Hsieh não é só famoso nos Estados Unidos por ter co-fundado a Zappos, um site de comércio eletrônico de calçados vendido à Amazon por quase US$ 1 bilhão. É conhecido também por transformar sua companhia em uma das melhores empresas para se trabalhar no país. Diversas práticas explicam esses sucesso, mas a principal é que todos os colaboradores precisam, a cada dez semanas, deixar suas funções por um momento para atender clientes. O funcionário só volta para a sua função original no momento em que oferecer um nível de serviço tão bom que o cliente diga: “Uau!”. “O serviço sempre foi importante na Zappos, mas fazer do cliente o foco da nossa marca foi um movimento audacioso”, diz Hsieh.

7. Tire 3 dias de férias a cada 3 meses 

“Não se pode ver a floresta a partir das árvores”, diz um ditado repetido em várias línguas. Da mesma maneira, um empreendedor não consegue ver seu negócio quando está imerso na empresa. Jeff Bezzos, fundador da Amazon achou uma solução para essa armadilha: “No final de cada trimestre, costumo sair de férias por alguns dias. Com um pouco de isolamento, começo a ficar mais criativo.”

8. Carregue um bloco de notas

É algo simples e até pré-histórico (na era da internet móvel), mas muitos empreendedores ainda utilizam blocos de notas. “Quando anoto alguma coisa que me disseram, vou em frente e trabalho na sua implementação no dia seguinte”, diz Richard Branson, empreendedor da Virgin Group.

9. Tire fotos

Muitas ideias não podem ser escritas. Por essa razão, empreendedores como Walt Disney e Sam Walton costumavam andar com uma câmera fotográfica na mão (antes da era dos smartphones). Gostou de algum conceito que pode ser aplicado na sua empresa? Tire fotos! Foi o que fez Sam Walton quando visitou o Brasil na década de 1980: ele ficou encantado com o conceito de hipermercado que viu nas lojas do Carrefour. Fotografou tudo o que pode e criou sua versão de super loja nos Estados Unidos.

10. Viva experiências malucas (de vez em quando)

Você não conseguirá inovar com velhas ideias. Assim, inclua experiências malucas na sua agenda, mesmo que não tenham nenhuma relação com o seu negócio. Richard Branson é referência nisso – já fez maluquices como se vestir como aeromoça a dar a volta na Terra em um balão. Outro exemplo interessante é dado pelo co-fundador e atual CEO do Google, Larry Page. Todos os anos ele vai ao festival Burning Man, que reúne artistas, inovadores e doidos varridos no deserto de Nevada, Estados Unidos. “Não gostamos que o mundo mude rapidamente. Mas talvez possamos separar um pedaço do mundo... Eu gosto de ir ao Burning Man, por exemplo. É um ambiente em que as pessoas podem tentar novas coisas”.

Por fim, o conselho mais importante: copie e implemente as dicas que funcionam para o seu negócio, mas crie também suas próprias sugestões sobre como empreender mais e melhor.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O que se deve avaliar no plano de carreira de uma empresa?


O dinheiro definitivamente não é o único aspecto da motivação profissional. “As pessoas buscam ferramentas para se motivar e nem sempre é o salário. Um ambiente de trabalho agradável e um bom gestor também são levados em conta, por exemplo. Mas, um dos mais importantes instrumentos de motivação é a perspectiva”, diz Sérgio Sabino, diretor de marketing da Michael Page para a América Latina.

Segundo ele, o plano de carreira é a maneira mais tangível de dar ao profissional a tal perspectiva. “Se a empresa diz quais são os critérios para a pessoa crescer e para onde ela vai se atingir as metas, ela vai pensar diferente, vai ver que tem perspectiva, sentir que tem pista para andar”, explica Sabino, lembrando que a falta de perspectiva é uma das razões mais latentes em desligamentos.

E as empresas brasileiras vão mal quando o assunto é plano de carreira. Uma pesquisa da Michael Page com 900 executivos no Brasil, Argentina, Chile, México e Colômbia mostrou que por aqui houve a pior avaliação dos planos elaborados pelas empresas.

Para se ter uma ideia, 32% dos brasileiros afirmam que sequer existe um plano de carreira nas empresas e 26% consideraram de baixa qualidade o plano oferecido, somando 58% do total de executivos que participaram do estudo.

Realidade bem diferente entre nossos vizinhos. Para 46% dos colombianos, 40% dos mexicanos, 35% dos argentinos e 34% dos chilenos os planos de carreira oferecidos pelas companhias instaladas nesses países são excelentes.

Para Sabino, o fato de os brasileiros serem os mais insatisfeitos está relacionado ao crescimento econômico vivido entre 2004 e 2011. “A onda de crescimento vivida pelas empresas médias nacionais fez com que o plano de carreira oferecido ficasse em segundo plano”, diz.

E o que fazer para saber se a empresa se enquadra neste quadro e não dá prioridade ao desenvolvimento de carreira dos seus funcionários? Uma das alternativas é avaliar bem alguns pontos antes mesmo de bater o martelo e aceitar o emprego. Confira as 5 dicas do diretor da Michael Page:

1. Pesquise antes da entrevista

“Do mesmo jeito que as empresas buscam referências dos profissionais, eles devem fazer o mesmo em relação a elas”, diz Sabino. Tente descobrir pessoas entre os seus contatos que conhecem a empresa.

Pergunte para as pessoas e pesquise notícias para perceber qual é o posicionamento da empresa no trato com funcionários. Reúna o máximo de informações possível e não se atenha apenas à sua área.

Vale pesquisar todos os departamentos e subdivisões. Quanto mais, melhor; porque você deve levar em conta que a frustração pessoal de um colaborador pode poluir a resposta e contaminar a sua pesquisa.

2. Pergunte durante a entrevista

“É sempre bom alinhar”, diz Sabino. De posse de algumas informações é hora de checar se o discurso da empresa está alinhado ao que você já descobriu.

Pergunte ao entrevistador se a empresa valoriza a meritocracia e se tem planos organizados para garantir que todos serão recompensados da melhor forma possível pelos seus resultados.

“Veja quais são os critérios para o reconhecimento, o assunto remuneração não precisar entrar em discussão. Vale perguntar sobre o processo de reconhecimento”, diz Sabino. Aposte na objetividade e pergunte o que você precisa fazer para atingir determinado patamar e evoluir dentro da empresa.

3. Avalie o organograma

O ideal é ter acesso ao organograma, mas nem sempre, como candidato , você vai conseguir. O que é importante é verificar se o seu cargo dentro do organograma tem a ver com o que você está buscando. O caminho de crescimento está desenhado? Quais os próximos passos? O entrevistador pode ajuda-lo com estas informações.

4. A empresa investe na sua evolução?

O caminho da evolução geralmente passa pela aquisição de conhecimento. Para atingir outro nível você pode descobrir que, além de bater as metas, precisará fazer uns 3 ou 4 cursos, por exemplo.

“Entenda se a empresa investe nisso, quanto mais focada na evolução dos funcionários mais estruturada é essa parte de treinamentos”, diz Sabino.

Com informações da Exame.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Veja como deve ser o seu relacionamento nas mídias sociais


As redes são ótimas portas de entrada para conhecer pessoas importantes que antes pareciam inacessíveis. Mas é preciso, também, cultivar seus contatos com encontros presenciais. Nada de fugir do mundo offline.

"Um Twitter não substitui sua presença em eventos, palestras e cafés", diz Gil Giardelli, da ESPM. "O contato corpo a corpo é importante para manter sua rede viva."

Líderes: usem a rede a seu favor

Se você busca novos conhecimentos e quer ser mais criativo, pode encontrar o que procura nas mídias sociais. "Gestores que entendem a importância das novas redes para a inovação estão à frente dos que pensam que isso só desconcentra os funcionários", diz Josh Bernoff, autor do livro Empowered e consultor da Forrester Research.

Algumas empresas veem nas redes um espaço para a criação de novas ideias. A Intel é um exemplo. Lá há estímulo para o uso das mídias sociais durante o expediente. "Os níveis de inovação aumentam por causa do nosso incentivo ao uso contínuo das novas tecnologias", diz Marcelo Fernandes, gerente de marketing corporativo da Intel.

Se não gosta, melhor nem entrar

Antes de entrar nas redes, analise qual delas têm mais a ver com seu perfil. Pior do que não estar presente em determinado site de relacionamento é não se sentir confortável ao usá-lo. "Se um profissional não tem familiaridade com o ambiente virtual, não saberá aproveitar tudo o que ele tem para oferecer", diz Heloisa Prates Pereira, professora de comunicação da PUC de São Paulo.

Profissional e pessoal juntos

Mesmo que você tenha dois perfis, para separar seus comentários profissionais dos pessoais, é muito provável que essas duas facetas se misturem. "Uma busca simples na internet revela informações pessoais e profissionais sobre uma pessoa", diz René, da Locaweb. E essa convergência não é necessariamente ruim.

De acordo com John Hagel e John Seely Brown, diretores do centro de inovação e tecnologia da Deloitte, nos Estados Unidos, quem fala sobre a vida pessoal sem exagerar é visto com empatia pelos outros internautas e consegue criar vínculos mais fortes na rede.

O cuidado nesses casos é não se expor em excesso. "Ninguém está interessado em saber o que você comeu no café da manhã", diz Gil, da ESPM. "Destaca-se quem divulga conteúdo relevante", explica.

Alimente suas redes

O segredo para ser visto nas redes sociais é compartilhar constantemente informações relevantes para o segmento no qual você está inserido. Segundo os consultores da Deloitte, esse comportamento tem o potencial de aumentar a procura pelo seu perfil e ampliar sua relevância online.

"Se você não tem o que dizer, fica invisível", diz Drica Guzzi, pesquisadora de novas mídias da USP. "As redes são locais para potencializar suas competências, por isso encontre assunto", completa.

Eu sei o que você fez no post passado

Na internet, todo mundo pode ver alguns flashes do seu passado. Mesmo que seu perfil seja protegido, um chefe, um colega ou até mesmo um recrutador pode encontrar referências a um comentário seu em outros perfis, blogs ou sites. Portanto, tome cuidado com o tipo de conteúdo que está divulgando por aí.

"As pessoas precisam entender que a internet arquiva tudo", diz o americano Josh Bernoff, da Forrester Research. "Uma foto embaraçosa pode prejudicar sua imagem no mundo real". Para fugir das gafes, evite compartilhar ou comentar ideas por impulso.

"Quem pensa antes de postar ganha credibilidade", diz Edney Souza, criador do blog Interney, sucesso da web, com mais de 100.000 seguidores no Twitter e professor de novas mídias na FGV de São Paulo.

Cada um no seu quadrado

Para se dar bem nas redes sociais é importante, assim como se faz dentro de uma compania, ler bem o ambiente. No LinkedIn, que é mais sisudo e corporativo, não é recomendável comentar sobre o churrasco do fim de semana, por exemplo.

No Twitter, mais amplo, há espaço para esse tipo de assunto. No Facebook, divulgar fotos bacanas pode render comentários favoráveis. "Antes de entrar com tudo, é bom dedicar um tempo para analisar como o pessoal se comporta em cada rede", diz René, da Locaweb. "Isso evita gafes", completa.

Diga-me quem segues que te direi quem és

Não adianta cuidar só do seu perfil. As pessoas com as quais você se relaciona online também revelam que tipo de informação você procura e quais são suas preferências. Por isso, selecione e cuide bem de sua agenda virtual. E não se deslumbre pela falsa popularidade das redes.

"O ideal é selecionar quem realmente tem a ver com sua vida e fugir dos milhões de falsos amigos", diz René, da Locaweb. Além disso, procure seguir gente interessante que está fora da sua área de atuação, o que ajuda a aumentar sua visão de mundo.

"As redes são entradas para realidades com as quais você pode se entusiasmar", diz Gil, da ESPM. E lembre-se de sempre dar crédito para seus seguidores quando postar algo interessante que você encontrou em outro perfil. "A ética das redes é a de que gentileza gera gentileza, então, credite", diz Drica, da USP.

Prepare-se para ser criticado

Mesmo que você tome todos os cuidados para compartilhar apenas conteúdos interessantes, seu post pode ser rebatido de maneira pouco amigável. Nessas horas, nada de entrar em discussões com sangue quente. "Respire fundo, saia do seu perfil e analise se aquele comentário merece uma resposta", diz René, da Locaweb.

Se você acha que o comentário desagradável pode render uma discussão interessante, mantenha o alto nível da conversa e vá em frente. "Discussões inteligentes movimentam as redes e, muitas vezes, podem até aumentar o status de um profissional", explica Drica, da USP. "Mas só entre nelas se você realmente entender do assunto e tiver bons argumentos."

Etiqueta básica

É sempre bom lembrar: não faça comentários maldosos sobre a empresa, o chefe e os colegas. "Isso se espalha rapidamente e acaba com sua reputação", diz Heloisa, da PUC. "A internet pode criar ruídos de comunicação e provocar discussões desnecessárias", alerta Edney, da Interney. Verifique onde seu nome aparece na web. "É bom para conhecer sua presença online", diz Drica, da USP.

Com informações do Você S/A.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Aplicativo ajudará usuários a saber quais restaurantes cozinham pratos escolhidos


O Foursquare começará a mostrar restaurantes que possuam no cardápio as opções de pratos buscadas por usuários.

O filtro que permitirá informar os restaurantes próximos que possuem em seu cardápio macarronadas ou outro prato específico foi lançado nesta segunda-feira (9) pela empresa.

A ferramenta funciona tanto no "app" quanto por meio de buscas feitas pela versão para computadores de mesa. Basta escrever qual o tipo de comida escolhido e o Foursquare mostrará os restaurantes próximos que podem oferecê-la.

Aqueles que já tiverem sido endossados por amigos, serão exibidos com maior destaque.

De acordo com o "app", foram incluídos aproximadamente 43 milhões de itens oferecidos por quase 500 mil restaurantes.

Recentemente, o Google reformulou o Maps para incluir uma opção de personalização de mapas similar à implantada agora pelo Foursquare. Quando estiver logado com uma conta Google, o usuário pode ter acesso a indicações de amigos via Google+.

Com informações do G1.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Dicas valiosas para decoração de bares e restaurantes

Confira mais de 40 boas ideias de decoração dos restaurantes e bares da cidade.


1 – Luminárias com velas, para um clima mais intimista e aconchegante.


1 – Mix de quadros de diferentes tamanhos na parede, com um espelho central. Descolado e chique.
2 – Pufes com capas de estampas diversas, mas cores que combinam entre si.


1 – Parede de plantas. A dica é misturar vasos de diferentes espécies para criar um visual mais dinâmico.
2 – Cadeiras de madeira com encosto pintado. Ideia simples e prática para mudar a cara do móvel.


1 – Lâmpadas pendentes substituem as tradicionais luminárias, criando um clima lúdico no ambiente.
2 – A estante com fundo espelhado amplia o espaço, valoriza os objetos e confere um charme a mais à decoração.
3 – Mobiliário com estampas diversas alegram o salão.
4 – Um suporte atrás do sofá funciona como estante. Bom recurso para quem não quer tomar toda a parede com o móvel, o que abarrota cômodos pequenos.


1 – Bobina de madeira inutilizada que passou a ser usada como mesa. Comprada no Mercado Livre, bastou lixá-la, tampar os buracos e pintá-la.
2 – O armário do salão foi pintado com tinta preta fosca para virar um enorme quadro-negro. Um espaço divertido para deixar lembretes, frases favoritas ou colecionar recadinhos das visitas.


1 – Arranjo floral em garrafa de vinho usada. Você pode, ou não, retirar o rótulo para improvisar seu vaso.
2 – As cadeiras de ferro com estofado floral ou cru, em estilo provençal, se misturam tanto com as de madeira com assento colorido quanto com as confortáveis namoradeiras de madeira patinada. Uma mistura bacana de estilos e cores.


1 – Luminárias japonesas coloridas, de papel, dão um toque lúdico ao ambiente, da sala de jantar ao quarto do bebê.


1 – Objetos pendurados na parede. Uma boa ideia para decorar a casa com souvenirs de viagens e outros itens afetivos. Mas atenção: invista em apenas uma parede, para não pesar.


1 – Gaiola de passarinho pintada à mão. Dica: para dar um toque ainda mais especial e romântico, envolva-a com luzes do tipo pisca-pisca.
2 – A lanterna de mesa cria um clima aconchegante à noite.
3 – Louças emolduradas conferem um ar retrô à decoração.


1 – Além de elegantes, os nichos arredondados no teto, com iluminação própria, proporcionam acústica diferente, abafando o som e tornando o ambiente mais silencioso. Recorte parecido foi usado no teto da casa do humorista Hélio de la Peña, no Leblon, cujo projeto de iluminação foi assinado por Maneco Quinderé.

1 – Os fundos de garrafa encrustados na parede dão um colorido especial ao ambiente. Uma ideia interessante para separar a cozinha, por exemplo, da área de serviço. Ou até mesmo a sala de estar da de jantar.
2 – A bela luminária-instalação foi feita com garrafas de vinho recolhidas com os amigos da chef. Perfeita para a sala de jantar.
3 – Uma bacia metálica faz a vez de objeto de decoração com um espelho colado no centro.


1 – Tapetão. Ao invés de carpete, que tal um tapete que cobre todo o chão? Facilita a limpeza e garante o conforto.
2 – Mesa baixa. Surpreenda as visitas montando uma sala de jantar ao estilo japonês.
3 – As almofadas redondas e os almofadões recostados nas paredes fazem a vez de cadeira.
4 – Caixas de madeira, dessas de feira ou supermercado, viraram estantes.


1 – A parede do bar revestida com porta-copos é uma pedida criativa para o bar de casa ou até mesmo para a bancada da cozinha.


1 – Clássicos pôsteres de cinema italiano dão um charme especial ao ambiente. Repousá-los sobre a estante é uma boa dica para quem não quiser furar a parede, além de deixar o espaço mais descolado.


1 – Arranjo de bambus. Uma opção aos tradicionais arranjos de flores coloridas.
2 – Luminária envolvida por galhos secos, para quem curte um clima rústico.


1 – Luminárias feitas com garrafas-pet cortadas e decoradas pendem do teto.
2 – Penduricalhos conferem um clima praiano-hippie ao ambiente.
3 – As paredes são forradas com adesivos decorativos e papel de presente colorido com estampas diversas.


1 – Pipas coloridas penduradas na parede são uma boa ideia para o quarto da criançada.
2 – A coleção de canecas dos sócios Leonardo Rezende, Mariano Ferreira e Gustavo Gill foi pendurada no teto ao invés de ficar escondida no armário da cozinha.


1 – Luminárias com formato de bola de futebol. Foram montadas pelo proprietário com globos leitosos comuns e adesivos pretos produzidos sob medida para imitar a pelota.
2 – O piso de grama sintética pode ser usado tanto em varandas quanto em quartos de crianças ou até mesmo na parede para criar uma textura diferente.


1 – Azulejos hidráulicos. As peças coloridas ajudam a quebrar a sisudez do ambiente, conferindo um ar mais descontraído à decoração. Podem ser usados também em trechos da parede, criando nichos de cor.
2 – Placas metálicas com lâmpadas pendentes. Iluminação de personalidade e ao mesmo tempo delicada.
3 – Suportes verticais com velas. Pendurados lado a lado, os três suportes criam um clima intimista à noite.


1 – Estante vazada. Ótimo recurso para quem coleciona arte, por exemplo, e quer deixar os objetos aparentes em mais de um ambiente, fugindo da divisória criada pela parede.


Com informações do Veja Rio e Gestão de Restaurantes.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Saiba o que fazer para se tornar um empreendedor de alto impacto


Não existe receita para criar um negócio bem sucedido e inovador, mas algumas características dos empreendedores podem dar sinais de que suas chances são maiores. Essa é a conclusão de um estudo da Endeavor, lançado recentemente em formato de e-book, e criado a partir de entrevistas com os empreendedores cujas empresas mais cresceram.

Os empreendedores de sucesso, além de terem em comum cinco características fundamentais, têm ambição e capacidade de prever tendências de mercado, diz a Endeavor. Segundo a pesquisa, eles, por fazerem as coisas com paixão, também conseguem resultados melhores por oferecer ao mercado inovações. Outra característica: esses profissionais de sucesso são grandes executores e sempre agem norteados pela ética e profissionalismo.

Confira abaixo quais as cinco características de um empreendedor de alto impacto.

1 - Comece com o que você já conhece

Segundo a Endeavor, as melhores ideias de negócio costumam ser de conhecimento do empreendedor. Ou seja, ao invés de buscar uma ideia extremamente inovadora, ele deve inovar em algo que tenha experiência e conhecimento. “Os empreendedores podem identificar vantagens competitivas em uma indústria e receber feedbacks mais rápido quando eles já conhecem essa indústria e os potenciais consumidores”, afirma o estudo. Segundo a Endeavor, 94% desses empreendedores tinham as seguintes caraterísticas:

- O negócio estava em um mercado ou indústria que o empreendedor já conhecia
- O negócio usava habilidades que o empreendedor já havia adquirido
- O empreendedor já tinha proximidade suficiente com os consumidores para engajá-los desde cedo e com frequência.

2 - Comece pequeno, mas sonhe grande

Todas as empresas mais admiradas, como Google ou Facebook, começaram em mercados locais. Mas se o empreendedor não pensar desde o início em como terá um impacto global, seu negócio não irá deslanchar. O desafio é construir algo forte com o foco local e então partir para o jogo global. Da lista dos melhores empreendedores da Endeavor, 74% focaram em ter sucesso localmente no começo, mas desenharam seus negócios de forma que fosse possível expandir globalmente no futuro.

3 - Não se prenda ao plano de negócio

De acordo com a Endeavor, alguns dos empreendedores mais renomados nunca escreveram um plano de negócio. Para eles, traçar um roteiro faz com que os empreendedores reflitam sobre os aspectos fundamentais do negócio, mas o comprometimento com o que está descrito no plano torna difícil a adaptação do negócio à realidade ou faz com que oportunidades não contempladas sejam desperdiçadas. O conselho é ter flexibilidade em relação ao plano de negócios, porque ele vai mudar rapidamente. Quando o Google surgiu, por exemplo, não sabia que a venda de palavras-chave para marketing digital seria seu modelo de negócio. Do grupo de seus melhores empreendedores, a Endeavor afirma que 71% deles não escreveram um plano de negócios. Além disso, dentre todos os empreendedores entrevistados, 80% fizeram mudanças nos seus planos de negócios ainda na fase de startup. “Esses resultados mostram que os empreendedores precisam ter um conceito bruto de estratégias para o futuro; mesmo assim, não devem colocar no papel coisas que podem mudar em questão de minutos”, afirma o estudo.

4 - Procure investimentos e ganhe conselhos

Como os empreendedores não conseguem fazer tudo sozinhos, atrair investidores e conselheiros os ajuda a evitar riscos para os negócios. Muitas vezes, as orientações valem até mais que eventuais recursos aportados. O estudo menciona o empreendedor e investidor Jeff Bussgang, sócio do fundo Flybridge e fundador do site seeingbothsides.com. Ele afirma que investidores “são animais da busca por padrões que já foram expostos a uma grande variedade de pessoas e situações de startups – permitindo, assim, que evitem certos obstáculos e acelerem o progresso do seu negócio”. Ou seja, além do dinheiro, eles têm uma capacidade de antever o que tem mais chances de sucesso.

5 - A experiência leva mais longe

Como jovens empreendedores, com pouca experiência de negócio, conseguiram criar empresas gigantes? Segundo a Endeavor, isso acontece porque um pouco de experiência já vale muito. Empreendedores sempre precisam de experiência prévia, mas não muita. Os mais calejados tendem a evitar riscos e deixar de ser flexíveis. O estuda cita o exemplo de Michael Dell, fundador da Dell. Sua experiência prévia fora vender assinaturas de jornais, e não produzir computadores. Mas o simples fato de já ter participado dos processos de negócio de uma empresa lhe deram repertório para agir em seu novo negócio. De acordo com a Endeavor, 78% dos seus empreendedores de maior impacto começaram seus negócios antes dos 31 anos e 58% deles já tinham aberto uma empresa ou passaram pelos negócios da família

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios.   

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Saiba como deixar o seu funcionário mais feliz


Ser feliz faz bem. No trabalho, diante de reuniões, estresse e metas a cumprir, mais ainda. E o gestor também é responsável pela felicidade dos funcionários. O clima no ambiente de trabalho pode influenciar no desempenho dos colaboradores e até levá-los a sair do negócio.

Para o professor João Baptista Brandão, coordenador do master em liderança e gestão de pessoas da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e sócio do instituto Ibrand Brasil, a busca por um ambiente de trabalho mais feliz é tendência entre os empreendedores brasileiros. "Ao contrário do que muita gente pensa, ser divertido não é o contrário de ser negligente. Ser divertido é o contrário de ser chato. É possível conciliar essa felicidade a um trabalho bem feito", afirma ele.

De acordo com Brandão, algumas práticas bastante usadas para integrar a equipe e melhorar o clima, como happy hours, podem não surtir o efeito desejado. Ele lista cinco dicas para empreendedores que querem acabar com a sisudez do escritório.

1) Mostre que o emprego e a empresa valem a pena

Não basta ter um belo discurso sobre os valores e a importância da empresa. Segundo Brandão, é preciso demonstrar que as palavras fazem sentido. "O funcionário que acredita no que faz e no lugar em que trabalha tende a ser feliz e a desempenhar seu papel com vontade."

2) Valorize a equipe

Em uma conversa com um empreendedor que não entendia por que ninguém ficava em sua empresa por muito tempo, o professor da FGV perguntou como ele tratava seus clientes. "O empresário disse que os tratava muito bem, ajudava no que era possível e era sempre simpático. Disse a ele que era fácil manter os funcionários: bastava tratá-los como se fossem seus clientes", conta Brandão. Os empreendedores devem se lembrar de que não não são os únicos que querem ser bem-sucedidos - este é o mesmo objetivo dos colaboradores. "Recompense os funcionários, cuide da carreira deles e eles o ajudarão a crescer."

3) Não ignore os problemas deles

É difícil se concentrar no trabalho quando a cabeça está em outro lugar. "Caso o funcionário esteja passando por algum problema familiar, por exemplo, vale pensar em mandar a pessoa para casa", afirma Brandão. Outro problema que pode acabar com a produtividade de alguém é a demora para chegar no trabalho por causa do trânsito. "Em um caso como esse, se a função permitir, por que não deixar o colaborador trabalhar de casa durante o horário de pico?", sugere o especialista.

4) O happy hour pode não ser uma hora feliz

Relaxar depois do expediente em um happy hour é uma prática bem comum entre colegas de trabalho. Tal medida vem sendo adotada pelas empresas, em uma tentativa de aproximar a equipe do pessoal da gerência. O problema é quando esse tipo de confraternização vai se tornando uma imposição da empresa. "Vai haver alguém que prefere ir para casa descansar e é 'obrigado' a ir para o bar. Pior: indo à força, pode ser que a reunião sirva para que todos falem mal da empresa", afirma o professor.

Para Brandão, o problema não é o happy hour - qualquer confraternização que ocorra espontaneamente, sem a pressão de ninguém, serve para aumentar a integração de uma equipe. "O happy hour pode ser nocivo e se transformar em uma válvula de escape para funcionários insatisfeitos, mas é uma iniciativa válida quando se torna uma consequência natural das relações entre eles."

5) Comemore conquistas e aprenda com o fracasso

Se uma comemoração faz sentido, todos ficam felizes em participar. "Quando uma meta é cumprida ou alguém consegue uma conquista pessoal, aí faz sentido fazer a celebração", diz Brandão. Mas a felicidade no escritório não aumenta só fazendo festa. Na hora do fracasso, é importante marcar uma reunião e ver o que é possível fazer para que o resultado negativo não se repita. "Quando o empreendedor mostra que está junto com seus comandados no sucesso e no fracasso, maiores são as chances de que o clima da empresa se mantenha bom", afirma o professor da FGV.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Dicas para fazer uma reunião bem diferente


Reuniões são importantes, claro. Mas não há como negar que muitas mais atrapalham do que ajudam: são longas, fazem com que os funcionários percam parte do expediente e podem não resolver os problemas que motivaram o próprio encontro. A boa notícia é que é possível tornar esses momentos mais dinâmicos e produtivos.

Abaixo, listamos cinco opções, sugeridas por Alair Helena Ferreira, coordenadora do curso de tecnologia e gestão de recursos humanos do Centro Universitário Senac, e por Jean Rosier, sócio da escola de atividades criativas Perestroika. Antes de escolher uma delas, porém, vale ter em mente uma observação de Alair: “A cultura do negócio e as características do time têm de ser levadas em conta na hora de decidir como a reunião será feita". Confira:

1 - Brainstorming em ritmo de game

A técnica de brainstorming é bastante conhecida no mundo corporativo e consiste em uma verdadeira “tempestade de ideias”. É nessa hora que os participantes de uma reunião fazem sugestões e propostas que podem ser aplicadas em uma empresa. Na Perestroika, com o objetivo de estimular a criatividade, foi instituído em “brainstorming gamificado”, nas palavras de Rosier.

Funciona assim: os participantes são divididos em grupos e, assim como nos jogos eletrônicos, o processo é dividido em fases. Na primeira, o que importa é a quantidade de ideias propostas – todas as sugestões, por mais absurdas que possam parecer, são anotadas por um membro do time. A equipe vencedora é aquela que pensar em mais ideias. Nas fases seguintes, as ideias são desenvolvidas pelos participantes. Em cada passo, há uma premiação simbólica para o grupo que teve o melhor desempenho. “A competição ocorre por um bem comum, o que traz benefícios para todos, não importando quem ‘ganhou’ ou ‘perdeu’”, diz Rosier.

2 - Sem liderança, com mediação

Nessa proposta, quem normalmente lidera a reunião assume o papel de mediador, uma figura que se mantém mais distante e só interfere quando é preciso manter o foco dos participantes nos assuntos que interessam. "Para que um encontro desses funcione, o mediador precisa conhecer e confiar nos membros de seu time. Ele também deve conduzir o grupo para que todos os assuntos sejam discutidos efetivamente e no tempo certo", afirma a professora do Senac.

3 - Chapéus pensantes

Um processo criativo diferente utilizado nas reuniões da Perestroika envolve o uso de chapéus coloridos. Cada um deles indica uma característica: o participante que coloca um chapéu preto só enxerga uma situação de forma negativa, enquanto quem estiver com o amarelo é o maior dos otimistas; já o portador do chapéu branco fala tudo com base em números, sem dar nenhum palpite, e quem usa o vermelho encarna o papel de quem só opina, sem se ater aos dados; por fim, a dinâmica conta com um chapéu verde, que confere a quem o usa a função de abusar de ideias criativas, e um azul, utilizado pela pessoa que vai organizar tudo o que for discutido.

De acordo com Rosier, a distribuição dos chapéus pode ser feita conforme com a personalidade de cada membro da equipe, mas pode obedecer a outros critérios. “Na verdade, o arranjo pode ignorar as características dos participantes. Isso fará com que todos enxerguem uma questão de forma diferente”, afirma.

4 - Contagem regressiva

Um cronômetro pode ser utilizado na tentativa de acelerar uma reunião. A ideia é simples: acabou o tempo, acabou a conversa. Segundo a professora do Senac, a prática surte mais efeito quando uma equipe faz encontros diários, que precisam ser rápidos. "Em outros casos, a contagem regressiva pode deixar os participantes angustiados e, por questão de segundos, impedir o surgimento de uma boa ideia."

5 - Tática antibombardeio

A timidez e o medo de ter as ideias rejeitadas fazem com que muita gente fique de boca fechada durante uma reunião. Para evitar que as sugestões dos participantes sejam “bombardeadas” por outros, a Perestroika usa uma tática batizada por eles de “Yes... And” (“Sim... E”). São essas as palavras que deverão servir como resposta a qualquer sugestão – nunca “não”.

Nesse tipo de reunião, os outros participantes sempre precisam somar conceitos à ideia inicial e nunca derrubá-la. Quando a sugestão não é das melhores, vale adaptá-la até que ela se transforme em algo que pode ser aplicado. “Dessa forma, ninguém deixa de falar o que pensa, e pode ser que uma tática como essa contribua para que coisas muito legais sejam propostas”, diz Rosier.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Veja algumas medidas práticas para contratar bons funcionários


Contratar funcionários é uma tarefa difícil tanto na formação da primeira equipe como no momento de renová-la. Os obstáculos aumentam quando a empresa não possui um departamento de recursos humanos, com uma metodologia para selecionar os candidatos. Mas é possível contornar o problema com planejamento, metas claras e o apoio de sites e algumas entidades.

Confira nos tópicos abaixo medidas que demandam baixo investimento, agilizam a busca por pessoal qualificado e facilitam a escolha do colaborador ideal para a vaga.

1. Planejamento

Andrea Huggard-Caine, diretora de Certificação Profissional da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), recomenda que, a cada seis meses, o empresário dedique algumas horas para analisar cargos e salários dos funcionários, assim como desempenho deles e as vagas que estão em aberto.
De posse dessas informações, o empreendedor tem condições de definir tanto o perfil dos postos que precisam ser preenchidos quanto os requisitos dos profissionais que deverão ocupá-los.

2. Perfil da vaga x Perfil do profissional

Antes de iniciar o processo seletivo, defina o que espera do candidato em termos de formação, competências, habilidades, fluência em idiomas, entre outros pré-requisitos. É a partir disso que você poderá filtrar os currículos. “A falta de clareza pode levar a uma contratação equivocada”, afirma Fábio Gerlach, consultor do Sebrae-SP. Além disso, também é preciso saber exatamente o que se espera daquela função. “Deve-se analisar se o perfil do candidato bate com o perfil da vaga. O que não pode acontecer é contratar alguém com competências muito superiores ou inferiores às que a vaga requer”, diz Andrea.

3. Sites de recrutamento

Contratar uma empresa de seleção é dispensável em muitos casos, pois atualmente o mercado disponibiliza diversos sistemas que facilitam o recrutamento. “É possível associar-se a sites que têm enormes bancos de currículos a preços atrativos”, afirma Andrea, citando serviços como o Vagas.com e o Catho.

4. Indicações

A própria equipe pode ser uma fonte de indicações, desde que você compartilhe com seus colaboradores informações sobre a vaga em aberto e o profissional que está procurando. “Isso funciona bem porque quem já conhece o perfil da empresa tende a indicar candidatos se encaixariam melhor nela”, afirma Andrea.
No caso de vagas operacionais, que têm piso salarial definido, pode-se divulgar o valor do salário para que os funcionários façam suas indicações. Quando se tratar de funções administrativas, a faixa salarial oferecida pode ficar em segredo, pois tende a ser negociada diretamente com o candidato.

5. Mídias sociais e entidades de classe

“Por meio das redes sociais, como LinkedIn, é possível acessar um enorme banco de currículos e até publicar as vagas em aberto”, lembra Andrea. Gerlach acrescenta que as entidades de classe também podem ajudar nesse sentido. “Associações comerciais e sindicatos, assim como o Sebrae, oferecem serviços de apoio aos processos de seleção”, diz o consultor.

6. Benefícios da empresa

Após filtrar os currículos, é hora do contato pessoal. “O entrevistador deve deixar claro para o candidato como a empresa funciona, para que ele decida se tem condições de se enquadrar naquele contexto”, afirma Andrea. É também nessa etapa que são apresentadas as vantagens de uma empresa pequena, como a proximidade com a direção e a possibilidade de participar das decisões. Outro chamariz a ser destacado, segundo Gerlach, é a lógica de negócio das PMEs, “que oferecem mais oportunidades de crescimento”.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios.