sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Aprenda formas diferentes de se tornar mais inteligente



A ciência, depois de anos e muitas pesquisas, descobriu que somente a disposição de aprender não é o ponto mais importante na hora de adquirir inteligência. Amigos, tecnologias, emoções: tudo isso pode influenciar a sua capacidade mental. Veja todos os aspectos importantes para aumentar a sua inteligência e entenda como eles podem afetar você:

1 – Situações
As situações em que nos encontramos são algumas das formas mais eficazes de aumentar a inteligência. Entretanto, as situações podem ser tanto externas quanto internas, ou seja, o seu estado de espírito e dilemas internos também podem influenciar na sua inteligência. O estresse, o barulho, a tensão, as pessoas – tudo isso pode criar diferentes pensamentos. Esses pensamentos, por outro lado, são os principais fatores para estimular (ou até desestimular) a inteligência. Isso muda uma noção que muitas pessoas têm: que a capacidade mental é pré-determinada desde que nascemos. Lembre-se: dependendo da situação em que você se encontra, tanto interna quanto externa, os seus pensamentos podem ser determinantes para a sua inteligência.

2 – Crenças
Existem duas formas de pensar. A primeira é que o seu nível de inteligência é fixo e imutável, e a segunda é que a sua inteligência pode ser desenvolvida por meio de aprendizado e prática. A maneira com que vemos a nossa própria capacidade é vital para como ela irá se comportar: se você acredita que nunca irá aprender física, por exemplo, seu cérebro não terá a mesma disposição para tentar entender aquele exercício difícil de eletricidade.

3 – Especialidades
Cientistas estudaram como funciona a mente de especialistas em certos assuntos, e o que foi descoberto é interessante: especialistas não só sabem mais, como eles também vêem as coisas de forma diferente e inovadora. O volume de conhecimento que você possui pode não significar nada se você não souber como organizá-lo em sua mente, como analisá-lo e utilizá-lo em diferentes situações. Ou seja: para que o seu conhecimento seja válido, você deve tentar ser um especialista nele.

4 – Atenção
Pessoas que controlam a ansiedade de checar as redes sociais ou o celular durante as suas tarefas têm maiores chances de adquirir conhecimento de forma eficaz e mais duradoura. Por mais que você seja uma pessoa multitarefa e consiga realizar diversas coisas ao mesmo tempo, nenhum cérebro consegue realmente incorporar conhecimento se não estiver 100% focado nele.

5 – Emoções
Muitos acreditam que as situações mais prejudicam do que ajudam, mas estudos recentes mostram que as emoções são essenciais para a inteligência. Quando estamos com pensamentos positivos, a disposição para aprender e ter ideias criativas aumenta. Entretanto, quando estamos ansiosos, a nossa atenção diminui, assim como a capacidade de resolver problemas. Nós, literalmente, ficamos mais burros quando nos sentimos ansiosos.

6 – Tecnologia
Existe uma linha de pesquisa na ciência que diz que, na verdade, a nossa inteligência não está concentrada em nossos cérebros. Na verdade, a nossa capacidade de pensar está espalhada em nosso corpo, nas ferramentas que usamos e até nas pessoas com quem falamos. Nossos ancestrais, ao criar ferramentas para alcançar uma fruta na árvore, por exemplo, estava fazendo com que o cérebro visse o instrumento como a extensão do corpo. Atualmente, nós fazemos isso com todas as tecnologias ao nosso redor: computador, celular, televisão, etc. Porém, essas tecnologias podem mais prejudicar do que ajudar, dependendo do uso que você der a elas. É essencial que, para um computador realmente desenvolver a inteligência, você saiba quando e como usá-lo.

7 – Relações

Além da tecnologia, as relações que temos com outras pessoas é um fator crucial para desenvolver a nossa capacidade de pensar. Quando somos casados, uma parte é responsável por saber onde estão guardadas as coisas da casa, enquanto o outro sabe todas as datas de aniversário. Dessa forma, ambos irão dividir o conhecimento e “liberar” mais espaço no cérebro para memorizar outras coisas. Além disso, o sentimento de pertencer a um grupo também facilita o aprendizado: pessoas com bons amigos na faculdade tendem a ter melhores notas.

Com informações do site Universia.

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