Apesar de muitos empreendedores reclamarem de experiências malsucedidas com sócios, a sociedade em um negócio próprio geralmente traz mais benefícios do que problemas. Isso se você souber escolher adequadamente os seus sócios.
Mas como escolher o sócio? Não existe uma regra exata para que isso ocorra, mas vale atentar para algumas recomendações:
Perfil complementar
Busque pessoas que complementem o seu perfil. Um dos principais erros em sociedades que não funcionam é o fato de os sócios terem perfis similares e nada complementares. Com o tempo haverá mais conflito que consenso e a sociedade deteriorará inclusive a amizade.
Comprometimento
Não escolha um sócio apenas pelo fato de ser uma pessoa amiga. Negócios precisam de sinergia e comprometimento comum das pessoas envolvidas para que tenham sucesso. Às vezes, o amigo não tão comprometido não exprime o que realmente pensa a respeito da empresa e de seus rumos com o receio de prejudicar a amizade.
Talento
Sociedade em família nem sempre funciona. Perguntas chave que você precisa fazer antes de envolver um familiar no seu negócio: Há complementariedade? Vocês compartilham do mesmo objetivo? Você está envolvendo a pessoa da família por que confia nela ou porque você vê nesta pessoa condições de exercer uma função importante na empresa?
Objetivos em comum
O mais importante de tudo: o seu sócio compartilha do mesmo sonho que você tem para a empresa? Ele está disposto a sacrifícios para conseguir concretizar o sonho? O perfil de risco é similar ao seu? Vocês têm um relacionamento pessoal que permite fazer e ouvir críticas um ao outro?
Competência
Lembre-se que para construir algo grandioso você precisará de pessoas competentes ao seu lado. Sem uma equipe de primeira linha será difícil você ter uma empresa com potencial de crescimento duradouro.
*Esta coluna foi escrita com base no livro “Seja dono do próprio nariz”
Com informações do UOL.
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