sexta-feira, 28 de junho de 2013

8 dicas baratas para o marketing da sua empresa


O marketing é uma parte importantíssima da empresa, ele determina seu sucesso, seu alcance e sua reputação diante dos clientes, mesmo assim ainda existe empresários que consideram o marketing um custo e não um investimento. Olhando pelas mídias tradicionais, TV, rádio e jornal, realmente o custo é alto e desanimador para os micro e pequenos empreendedores.

O empresário precisa ter em mente que ações de baixo custo e que cabem no orçamento podem ser uma boa saída para quem precisa divulgar, mas não tem muito capital. Tudo vai depender do contexto do negócio, localização, público alvo e posicionamento da empresa.

1 – Faça ações e afinidade de consumo

Algumas pessoas possuem certos hábitos de consumo, principalmente ligados a manias e hobbies, e elas gostam de conhecer outras pessoas com o mesmo comportamento. Divulgar ações de socialização com clientes é uma boa opção. Por exemplo, uma pet shop pode promover um encontro com donos de um tipo de raça de cães ou gatos. Já uma pizzaria poderia fazer a promoção de um dia só para pizzas doces ou de frutas.

2 - Envie mensagens de texto

O torpedo ou SMS é uma forma de ofertar promoções. Existe uma série de empresas especializadas que oferecem o serviço através de uma taxa de adesão mais o custo adicional por mensagem enviada. O valor depende da quantidade de caracteres do texto e do pacote de benefícios do contrato. A empresa pode inclusive direcionar campanhas diferentes para cada público.

3 – Oferecer uma degustação

Se você está começando é fundamental que você deixe o cliente experimentar o seu produto, de outra forma como ele saberá se é bom? A intenção por trás dessa ação está relacionada ao processo de decisão do consumidor. Se o cliente prova um produto sem o compromisso de pagamento as chances de aceitação por parte do consumidor aumentam e consequentemente as chances de compra crescem.

4 - Aposte em soluções digitais gratuitas

Através do Google Place uma empresa pode colocar à disposição do mercado sua localização geográfica. O Google Analytics é outro serviço que informa ao empresário as estatísticas de visualização do site da empresa. Toda ação de marketing digital deve prever metas, por isso, o Analytics ajuda a identificar possíveis necessidades de alterações nas campanhas de forma a atingir metas de visualização. Ambos os serviços são gratuitos e existem minicursos na web que ensinam a extrair todo o potencial de cada ferramenta.

5 - Envie e-mail marketing

Uma ferramenta poderosa, mas que deve ser utilizada com cautela. Ninguém gosta de receber lixo eletrônico. Por isso, planeje o uso dessa ação e proponha questões relevantes para públicos segmentados e para seu público alvo. Observe sempre as regras de boas maneiras e de privacidade, além de acrescentar uma alternativa ao leitor de apontar se deseja parar de receber comunicados da empresa.

6 - Invista em redes sociais

O Brasil já é referência no uso de redes sociais. São milhões de pessoas conectadas e dispostas a se associar a empresas que sejam relevantes na hierarquia de valores do cliente. Comunidades online, fóruns de discussão, blogs, sites de relacionamento e fotologs são excelentes para ações bem direcionadas, além de agregar seu publico alvo. Porém, exige cautela.

7 - Aposte no friend sell

Na busca pelo relacionamento com o cliente, ações simples podem trazer grandes resultados. A empresa pode estruturar uma campanha de indicação. Pode-se pensar em uma empresa que oferte cursos técnicos de informática. O cliente que trouxer um novo aluno ganha pela indicação um desconto de 50% na próxima mensalidade.

8 - Incentive a fidelização

Uma micro ou pequena empresa podem incentivar o consumo constante de sua oferta através da troca de benefícios. Por exemplo, uma pizzaria pode promover a coleção de oito imãs de geladeira para ganhar uma pizza grande. Essas ações incentivam o consumo apenas naquela empresa, promovem seu negócio e blinda contra a concorrência.

Com informações da Revista Exame.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Veja como o layout do restaurante influencia no seu sucesso



Alguns empreendedores procuram evitar, achando que é desnecessário, mas uma das etapas mais importantes na construção de um restaurante é a definição do seu layout na planta baixa, mesmo assim, empresários inexperientes preferem cuidar disso por conta própria, o que pode ser um erro.

É importante ter em mente que o layout de todo o restaurante pode influenciar diretamente nas vendas e consequentemente no futuro do negócio, podendo torná-lo promissor ou um verdadeiro fiasco.

Pensando nisso, o site Gestão de Restaurantes listou algumas dicas que vão ajudar você a organizar seu layout.

- Seja fiel ao conceito

Não existe um padrão único quando se trata desse tipo de projeto, cada conceito é único e tem necessidades próprias. Por isso, seja fiel ao seu conceito, não adianta criar um restaurante especializado em jantares românticos e tratá-lo como se ele fosse um local de lanches casual.

- Seja flexível

Mesas de diferentes tamanhos são essenciais para reduzir o tempo de espera. Acomodar mais duas pessoas em uma mesa para seis é facilmente resolvido agregando uma mesa de dois lugares. Já em locais onde só se possuem mesas de 4 lugares, uma reserva de 6 pessoas sempre ocupará duas mesas de quatro lugares, deixando dois lugares inutilizados e espaço perdido.

- Reduza a lentidão

Uma sugestão é não deixar a área do Buffet, cozinha ou bar muito distantes das mesas (mais que 18 metros). Em geral ter uma área de servir mais longe do que isto é um convite ao serviço lento, comida fria, e pobre em reposição de bebidas, trazendo insatisfação da clientela.

- Tente ancorar suas mesas

Geralmente, os clientes costumam sentar-se com, pelo menos, um dos lados das suas mesas "ancorados" por paredes ou outras estruturas. Assim, eles olham para o salão do restaurante e veem o movimento.

- Nem tão perto, nem tão longe.

Um pesquisa realizada pela Escola de Administração e Hoteleira da Universidade de Cornell nos Estados Unidos, revela que o consumo das mesas também estão relacionados à distância entre elas. Mesas muito próximas umas das outras, causam desconforto ao cliente, levando-o a ficar menos tempo e consumindo menos do que em locais onde há pelo menos 1 metro de distância entre as mesas.

- Crie alguns pontos aconchegantes.

Torne seu restaurante mais confortável, divida o estabelecimento em pequenas áreas de jantar. As pessoas querem se sentir como se estivessem em um lugar que está bem movimentado e não num enorme salão largado.

- Não assopre-os para longe.

Caso o seu restaurante tenha área externa, analise com seu engenheiro se o ar do exaustor vá em direção das mesas ou área de espera.

- Deixe o trânsito fluir.

A preparar uma planta do seu estabelecimento analise o fluxo de trabalho e de clientes para evitar congestionamento de pessoas dentro do estabelecimento. Em restaurantes self-service por exemplo, evite colocar trajetos para cozinha e banheiro cruzando com o fluxo do Buffet

Com informações do site Gestão de Restaurantes.

terça-feira, 25 de junho de 2013

4 dicas que podem ajudar na difícil arte de prospectar clientes


O vendedor é um grande caçador de oportunidades. Por trás de cada negociação fechada, existe um trabalho investigativo para que o profissional consiga identificar pontos importantes como necessidades, motivadores de compras e as melhores soluções para que cada projeto seja viabilizado. No entanto, antes de colocar em prática qualquer técnica de venda, é preciso passar pela primeira etapa: a prospecção de clientes, ou seja, o momento de construir confiança e credibilidade, por meio de um relacionamento, com compradores em potencial.

Existem situações em que as vendas nascem através de um atendimento receptivo com uma oportunidade, por exemplo, quando o comprador procura a empresa já determinado a adquirir uma solução específica. Porém, segundo Carlos Cruz, diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas), casos como esses são cada vez mais raros e dependem de questões como investimentos em marketing e indicações, sobretudo no mundo do B2B (Business to Business).

“Com o mercado cada vez mais competitivo, é imprescindível que os profissionais atuem incessantemente em busca de oportunidades, que é a soma das necessidades a serem atendidas”, afirma o especialista, que dá algumas dicas importantes para uma prospecção efetiva.

Acesse a rede

Nos últimos anos a internet tornou-se uma grande aliada no processo de vendas. Além de conter informações sobre as empresas, que ajudarão o profissional a mapear possíveis necessidades dos clientes realizando uma abordagem consultiva, permite chegar aos tomadores de decisões com mais facilidade, principalmente, após o surgimento das redes sociais específicas. Uma das ferramentas utilizadas é o LinkedIn, espaço voltado para negócios e desenvolvimento de carreira, com mais de 225 milhões de usuários cadastrados. Por meio dele é possível estabelecer conexões com profissionais de cargos elevados, como diretores e presidentes, que podem influenciar diretamente na decisão de compra.

Faça reuniões com o cliente

Em uma reunião, por exemplo, é importante aproveitar cada minuto com o cliente e dar espaço para que ele aponte o que realmente precisa. Com isso, as chances de acertar nos argumentos serão maiores. O problema de um presidente, por exemplo, pode ser a insatisfação dos acionistas pela perda de lucratividade, já o do diretor industrial o aumento de custos, o diretor de marketing o declínio da participação do mercado e os vendedores quedas nas vendas. Desta forma, é possível alinhar o repertório com cada influenciador no processo de compra para que, em seguida, o vendedor profissional possa apresentar uma solução adequada.

Acompanhe feiras e palestras

Eventos como feiras e palestras também podem servir como boas oportunidades para estreitar o relacionamento com executivos. Antigamente, o vendedor era conhecido por falar muito, tomando algo como 80% do tempo de um encontro de negócios. Hoje, isso deve ser repensado e invertido, ou seja, o profissional de vendas deve fazer perguntas assertivas, ouvir muito mais e na hora de se pronunciar tem que ser assertivo e utilizar de informações apresentadas no momento anterior.

O telefone ainda pode ajudar

As prospecções por telefone continuam sendo a estratégia mais usada por muitas companhias. Por se tratar de uma relação distante, as condições são ínfimas de identificar o perfil da pessoa que está do outro lado da linha em uma venda complexa, por exemplo, mas é possível fazer uma qualificação inicial do cliente e das prováveis oportunidades.

Por fim, Carlos Cruz sugere, “antes de iniciar a conversa, defina um foco e disponha de todas as perguntas possíveis, com um repertório para conectar soluções as necessidades dos clientes. Não desestabilizar diante de uma negativa, saber persistir sem demonstrar insistência e estar preparado para possíveis questionamentos e pouco caso, transmitem uma sensação de confiança ao interlocutor”.

Lembre-se: a pressa pode ser inimiga de uma negociação de sucesso. A ligação é mais um passo dentro do processo de vendas e construir uma relação de proximidade pode contribuir. Além disso, vale destacar que qualquer informação transmitida pela pessoa pode servir de base para uma ação estratégica em vendas.

Com informações do site Administradores.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

4 erros que não podem ser cometidos na hora de elaborar um plano de negócios



 O plano de negócios é o coração da empresa, é ele que determina o andamento, o lucro, a solução de problemas, etc. Por isso, é muito importante que o empreendedor tenha alguns cuidados na hora de preparar este planejamento. “A maioria das empresas que morre não faz planos de negócios”, afirma Ari Rosolem, consultor do Sebrae-SP.

“A maioria dos planos de negócios peca na análise do mercado”, comenta David Kallás, professor de gestão estratégica do Insper. “A ideia não é acertar e sim oferecer parâmetros”, diz José Eduardo Balian, professor da Faculdade de Administração da FAAP.

Segundo Paulo Pacheco, consultor e professor do Ibmec/MG, pode ser necessário buscar ajuda especializada na hora de montar o plano de negócios, afinal, não é todo mundo que está pronto. “Ele vai aprender junto e, como cliente, ele pode se posicionar de uma forma crítica e menos emocional”, explica.  Pensando nisso, a Exame listou 4 erros comuns cometidos por empresários na hora de preparar seu plano de negócios, e que você não pode cometer.

1 – Não definir bem o negócio

Quem é seu público-alvo? Onde está sua empresa, quem são seus concorrentes? “Uma análise ambiental mal feita leva a uma receita mal feita”, afirma Pacheco. Caso você seja novo no mercado, talvez seja interessante conversar com alguém mais experiente da área. “Isso impacta bastante no plano de negócios”, diz Rosolem. Lembre-se, quanto mais informações você tiver, melhor.

2 – Agir pelo emocional

É comum que o empreendedor se apegue à ideia da sua empresa. Mas, na hora de elaborar um plano de negócios, o ideal é avaliar a sua viabilidade e rentabilidade. Para Pacheco, ter dificuldade em colocar no plano de negócios a realidade que está sendo percebida pode ser prejudicial. “O papel aceita tudo, mas a função do plano é de criticar”, afirma.

3 – Não analisar bem a concorrência

Estude a concorrência, este é um ponto importantíssimo para o empresário, veja as condições de mercado deles, e busque informações adicionais. Competir apenas com preços não é eficiente. “É importante planejar qual é o volume de vendas ideal, dentro da estrutura que eu tenho, para alcançar o meu concorrente”, exemplifica Rosolem.

4 – Errar nas contas

O capital de giro é uma informação essencial para a parte financeira do documento. “Tão importante quanto o maquinário da empresa”, afirma Kallás. Para ele, a meta do negócio tem que ser ambiciosa, mas o caixa tem que ser conservador.

“Não prever que a empresa vai ter prejuízo é outro erro”, diz Rosolem. Às vezes, o faturamento nos primeiros meses não segue o planejado e a empresa fica no vermelho.

Com informações da Exame.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Pequenos negócios estão mais confiantes com rumo da economia


Uma pesquisa realizada pelo Sebrae revelou que os micro e pequenos empresários estão mais confiantes em relação ao rumo da economia brasileira. O Índice de Confiança dos Pequenos Negócios registrou crescimento de 3,6% em maio, na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a 116 pontos.

O ICPN é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de 100, o indicador aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para possível retração.

Os microempreendedores individuais e o setor da construção são os mais confiantes nesse crescimento econômico. Eles apresentaram, respectivamente, um ICPN de 118 e 120. Quando analisado o resultado por região, o empresariado de estados do Norte foram os que demonstraram maior otimismo em maio.

Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, a alta pode ser explicada pelo recorde no volume de crédito e o aumento na renda média dos trabalhadores "que tiveram um papel fundamental para esse crescimento da confiança dos donos dos pequenos negócios."

Faturamento

O estudo revelou também que em maio o nível de atividade dos pequenos negócios teve um aumento de 19% se comparado com janeiro deste ano e de 10% se comparado com abril do ano passado.

Para os próximos meses, a expectativa de 91% dos entrevistados é de aumento ou estabilidade do faturamento. Os setores que se mostraram mais confiantes foram os de Comércio e Serviços e as regiões onde maior número de micro e pequenas empresas espera ampliar seus negócios foram Nordeste e Sul.

Com informações do site Infomoney.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Setor de bares e restaurantes cresce em Fortaleza



Com a crescente aumento no número de restaurantes em Fortaleza (CE), entre casas de fast-food e bares, o setor segue aquecido na região. 

Segundo o diretor da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel/CE), Ivan Paiva, existem casas sendo abertas toda hora na cidade, em diversos segmentos. "Devido ao grande fluxo de novos negócios no setor os donos devem estar preparados e com suas casas bem estruturadas, seja na estrutura propriamente dita do local, assim como da equipe que irá atender os clientes. Outro ponto é a busca por diferenciação em relação ao cardápio. Esses são os três fatores que se deve ter foco".

De acordo com Paiva, é importante também pensar na apresentação do local, trabalhando com uma decoração atraente e investindo no treinamento da equipe. "Com essas ações o restaurante tem tudo para atender bem ao cliente", completa o presidente.

O diretor divulga ainda que a Abrasel está trabalhando com uma ferramenta para quem quer se atualizar na questão de cardápios com atendimento para as pessoas em outras idiomas. "Nós temos tanto a versão do cardápio impresso a um custo baixíssimo como a versão online. Através de smarthphone, o cliente chega no restaurante e pode fazer seus pedidos em várias línguas".

Com a expansão do setor de restaurantes e bares em Fortaleza, os empreendedores vêm mostrando que, além da grande quantidade de opções ofertadas na cidade, existem grandes investimentos na qualidade dos serviços.

Com informações do site Invest NE.



terça-feira, 18 de junho de 2013

Uma boa administração pode mudar a história da sua empresa


Toda boa empresa que se preze precisa de uma administração organizada e bem planejada para poder dar certo. Nenhuma empresa atinge o sucesso sem uma boa administração por trás, dando suporte, cuidando dos bastidores e da linha de frente, atuando na contratação e gestão do pessoal, planejando compras, criando estratégias de vendas e aproximação com seu público-alvo etc.

Porém, nem todas as organizações se dão conta disso nos primeiros anos de vida. Muitas empresas acham que o sucesso virá com o tempo e que o seu gestor não precisará ser um administrador ou, muito menos, conhecer noções básicas de administração de empresas para ser bem sucedido. Este é um grande e perigoso erro!

E sim, estou aqui defendendo a contratação de um bom Administrador para gerir o seu negócio. Concordo que há muita gente com “dom” para determinado tipo de negócio, porém se estas pessoas não tiverem o conhecimento adequado, poderão colocar tudo a perder. Você pode ser muito bom em fazer doces caseiros, ou vender roupas, ou mesmo fabricar máquinas para indústria; mas se você não souber como gerir sua empresa, todo o seu esforço poderá estar sendo desperdiçado.

Acredito que conhecer as regras básicas de gestão, formação de preço de venda, planejamento estratégico, marketing, contabilidade etc., é o início de uma trajetória de sucesso para uma empresa. Claro que existem as variáveis externas à empresa que em alguns casos podem determinar o sucesso ou fracasso de um negócio. O fato é que se você estiver preparado para o pior, digamos assim, suas chances de enfrentar o problema e sair vitorioso da situação são muito maiores.

Enfrentar uma crise, ou mesmo a concorrência de um grande player do mercado, sem o conhecimento adequado pode ser muito perigoso. Por isso, tenha sempre em mente a necessidade de montar uma boa equipe de gestão, com profissionais de administração, marketing, recursos humanos, planejamento etc. Se sua empresa não possui uma estrutura que comporte todos estes profissionais no início, considere montar uma equipe enxuta, porém com profissionais especializados em áreas essenciais.

Caso seja você o único gestor do negócio, considere fazer uma graduação em Administração. Caso já seja formado, procure bons cursos de MBA e/ou Pós-Graduação na área. Invista na sua formação como profissional, estude bastante, converse com profissionais de sucesso, troque experiências e faça sempre uma boa gestão do seu negócio, ela pode mudar definitivamente a história da sua empresa.

Com informações do site Sobre Administração.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Ambiente de trabalho e as relações interpessoais



O ambiente reflete no ser humano? Bem, podemos, por exemplo, observar um shopping center e a maneira como as pessoas normalmente se comportam quando estão lá dentro, a limpeza, o clima, a decoração, as pessoas bem vestidas ou não, fazem com que ajamos de certa maneira, podemos também ir à praia e veremos como as pessoas estão se comportando, ou em uma igreja, um clube, uma noitada ou o contrário um casamento formal e poderíamos dar tantos outros exemplos. Mas é claro que não seria só o tipo do ambiente que pode influir em nosso comportamento, também deve influenciar a forma em que o ambiente é moldado, decorado, o tipo de roupa permitido, a climatização, o visual, as cores das paredes, flores no ambiente, obras de arte, quadros, conforto em geral, entre tantos outros fatores.

Portanto podemos supor que o ambiente de trabalho também deve influir no comportamento das pessoas e, por conseguinte influenciar nas relações interpessoais e supostamente nos resultados das empresas em todos os sentidos.

Influência do Ambiente

Não se pode exigir resultados de uma equipe se esta não tiver um mínimo de comodidade e de condições para realizar suas necessidades básicas. Mas se acredita que quanto melhor e mais bem atendidas estas necessidades tanto melhor será o desempenho de uma equipe.

O ambiente de trabalho é constituído de duas partes distintas: a física (instalações, móveis, decoração etc) e a social (as pessoas que o habitam).

Fatores Intrapessoais e a Qualidade de vida no Trabalho

Cada pessoa tem uma história de vida, uma maneira de pensar a vida e assim também o trabalho é visto de sua forma especial. Há pessoas mais dispostas a ouvir, outras nem tanto, há pessoas que se interessam em aprender constantemente, outras não, enfim, as pessoas têm objetivos diferenciados e nesta situação muitas vezes priorizam o que melhor lhes convém e às vezes estará em conflito com a própria empresa.

Arranjo Físico e Ambiente de Trabalho

O objetivo de um arranjo funcional é garantir conforto, bem-estar, satisfação e segurança para os funcionários e garantir aos clientes melhores condições de visualizar os produtos, além de um ambiente saudável e agradável de ser visitado, ao espaço físico oferecer flexibilidade na disposição dos materiais e bom aproveitamento do espaço, à empresa propiciar aumento dos níveis de qualidade, produtividade e eliminação dos desperdícios.

Com informações do site Grupo Renova.


sexta-feira, 14 de junho de 2013

Já sabe como ter uma presença online eficiente?

 
As redes sociais chegaram para dar uma nova cara ao marketing de micro, pequenas e médias empresas, pois não necessita de grandes investimentos, entretanto, é necessário tomar alguns cuidados para você ter uma presença online adequada na rede e não ser só mais uma página no meio de tantas. Especialistas da Exame dizem que é preciso explorar de maneira construtiva todas as ferramentas disponíveis e estar atento para o conteúdo publicado na página.

Uma fator importante é que cada mídia (Facebook, Twitter, Youtube,etc.) precisa de atenções específicas, já que cada uma possui diferentes características e diferentes públicos. Pensando nisso, Lucas Diniz, que é analista de social media marketing da agência Cadastra comenta abaixo algumas dicas para que sua presença online dê resultados.

Seja também usuário

Coloque-se na pele do usuário, você curtiria ou compartilharia aquele conteúdo da sua página? Faça uma análise do seu público alvo e publique informações que sejam relevantes para esse público, de modo que sejam compartilhadas. Conteúdos inéditos, últimas novidades e promoções são boas maneiras de divulgação.

Acesso rápido às redes


É importante que seu site tenha opções para compartilhamento de conteúdo. Ofereça ao internauta a opção de conhecer todos os seus canais de comunicação e que as informações possam ser compartilhadas por ele.

Conteúdo otimizado para redes sociais:


Verifique se seu site está programado da maneira correta para que, no momento do compartilhamento de conteúdo em redes sociais, os links e imagens não fiquem quebrados ou invisíveis. Cuide para que os títulos das páginas não fiquem muito grandes e que as imagens estejam em um tamanho adequado e com boa qualidade.

Personalização de conteúdo:

Replicar exatamente as mesmas informações de seu site nas redes sociais não é um bom costume. Além de não agregar ao público, que está em busca de dados mais (ou menos) aprofundados, utilizar exatamente o mesmo conteúdo em seu site e redes sociais passa a impressão de desleixo e pouco cuidado com as plataformas.

Com informações da Exame.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Categorização de restaurantes: 11 cidades aderem ao projeto


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta terça-feira (11/6), a Portaria nº 996/2013, com a lista das cidades-sede da Copa do Mundo Fifa 2014 que aderiram ao projeto-piloto de categorização dos serviços de alimentação.

A participação no projeto é voluntária. Das 12 cidades-sede, 11 fizeram a adesão: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Essas cidades receberão os recursos destinados ao projeto, que foram repartidos de acordo com o número de restaurantes existentes em cada uma delas. O recurso deve ser investido na capacitação dos profissionais das vigilâncias sanitárias municipais e na aquisição de tecnologia.

O projeto-piloto de categorização também será implantado nos aeroportos internacionais que atendem às cidades sede da Copa do Mundo Fifa 2014. Outras cidades, que não serão sedes da Copa, também poderão participar do projeto, ficando a cargo do estado fazer a indicação oficial.

A proposta de categorização dos serviços de alimentação no Brasil é uma iniciativa pioneira baseada em experiências bem-sucedidas em várias cidades do mundo, como Nova Iorque e Londres, e em países como Nova Zelândia e a Dinamarca. O projeto prevê a classificação dos serviços de alimentação nas cidades-sede da Copa 2014 e tem como objetivo permitir que o cidadão conheça o nível de adequação sanitária dos estabelecimentos.

Com informações do portal Anvisa.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Dicas para bares e restaurantes encantar os clientes no Dia dos Namorados


No dia dos namorados, Marcos Morita dá dicas para que bares e restaurantes se preparem para receber os pombinhos.

Dia 12 de junho todos os bares e restaurantes querem ver a casa cheia de pombinhos. Mas para que a data seja especial tanto para clientes quanto para os proprietários dos estabelecimentos, é preciso haver planejamento e cuidado com os detalhes. O professor universitário de gestão de serviços e planejamento estratégico, Marcos Morita, enumera algumas dicas valiosas para que a comemoração se transforme em lucros.

O primeiro passo é preparar o ambiente de modo que os casais percebam que algo foi preparado para agradá-los. “O cliente precisa visualizar que encontrará o que procura para encantar a pessoa amada”, afirma. E pondera: “Serviço não é como um bem tangível que pode ser tocado, sentido. Desta maneira, busque outras formas para caracterizá-lo, como uma trilha sonora romântica, uma iluminação adequada, um aroma leve”.

Outra dica é padronizar, ganhando preciosos minutos para as equipes da cozinha e do atendimento neste dia de movimento tão intenso. “Monte um cardápio mais enxuto, oferecendo opções especiais preparadas para a data”, sugere.

Além disso, para Marcos Morita é imprescindível sentir-se cortejado, único. “Identifique a mesa com os nomes do casal, entregue um botão de rosas às mulheres, ofereça chocolates de boa qualidade, prepare um brinde de bom gosto alusivo à data”. Um ponto fundamental é que o proprietário esteja presente certificando-se de que tudo está sob controle.

Já que as filas serão inevitáveis, não se pode descuidar das reservas para gerenciar o fluxo de clientes. Com as informações coletadas sobre os clientes, Marcos propõe a criação de um banco de dados. “Comece enviando informações, fotos dos pratos, sobremesas, os ingredientes utilizados, a trilha sonora. Criar um clima antecipadamente é uma estratégia interessante”, opina.

A segmentação do público-alvo é outro ponto importante. “Como o próprio nome sugere, dia dos namorados não é dia de criança correndo, bebê chorando ou família discutindo. Ofereça os outros 364 dias para que venham ao seu estabelecimento, evitando às saias-justas que possam ocorrer caso se encontrem. Neste dia você não pode perder seu foco. Sempre a dois”.

Com tudo em ordem, é preciso ainda cuidar do atendimento. Treine e instrua seus colaboradores. “Espera-se uma atitude mais discreta, um falar mais baixo, certa distância, afinal o centro das atenções estará sentado (a) à mesa”, explica. E se você realmente se preocupa com a sua equipe, lembre-se que eles também namoram. “Ofereça um dia extra para que eles saiam com sua cara-metade ou reserve um período para que possam trazê-lo(as) ao estabelecimento. Funcionários motivados influenciam diretamente na qualidade do atendimento”.

Com informações do blog de Marcos Morita.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Como ser promovido: os 6 caminhos para alcançar a boa liderança


Conheça os passos certos apresentados por especialista para se tornar um bom líder

Muitos profissionais sonham com o dia em que serão promovidos e/ou liderarão sua própria equipe. No entanto, apesar de algumas pessoas já nascerem com essa habilidade, é possível também adquiri-la. Além disso, essa habilidade precisa ser vista de forma mais ampla e exercitada todos os dias.

Pergunte a um gerente o que ele almeja para a carreira em 2013. Ou até mesmo a um diretor. Sempre haverá o desejo de alcançar cargos mais altos. Faz parte da ambição do ser humano, e até do plano de carreira a desenvolver ao longo da vida. No entanto, não adianta conquistar o tão almejado upgrade sem desenvolver competências importantes, como a da liderança. Afinal, responsabilidades mais elevadas significam gerir pessoas, e esse desafio não é nada fácil.

Segundo Eduardo Shinyashiki, presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos e especializado no desenvolvimento das competências de liderança, essa habilidade pode ser adquirida, aprendida, aprimorada e treinada e, mesmo tendo dons naturais, talentos e potenciais de liderança não são suficientes se não forem aperfeiçoados, direcionados, treinados e colocados a serviço de um objetivo.

O especialista aponta, então, as seis características essenciais para ser um líder que faz a diferença nas empresas, e conquistar, em passos mais largos, o lugar ao sol.

1)     Saber liderar a si mesmo: que significa cuidar e fortalecer as competências pessoais para manter o foco e para que as interferências não desviem do resultado e da realidade desejada.

2)     Ter atenção ao capital humano: para o líder, reconhecer as experiências e competências das pessoas da sua equipe é fundamental à concretização de resultados. A valorização de um ideal, um sonho, a capacidade de estimular nas pessoas entusiasmo, criatividade, dedicação, o sentimento de pertencer a algo, enfim, os valores chamados intangíveis, que não se medem em números ou com calculadoras, são considerados essenciais na construção e na manutenção de equipes sólidas e bem sucedidas.

3)     Inspirar a equipe: isso acontece quando se consegue partilhar com os colaboradores uma identidade comum que direciona atitudes e catalisa energias. O líder indica a direção e verifica a rota, transmite a missão e o significado da tarefa e das ações, orientando e, consequentemente, harmonizando os objetivos e metas individuais com a coletiva, sendo este equilíbrio a principal fonte de impulso para o sucesso da equipe.

4)     Fazer acontecer: o foco do líder é manter vivas nos colaboradores as extraordinárias forças criativas, inovadoras e sinérgicas capazes de fazer planos saírem do papel. É por meio de atitudes e palavras motivadoras e inspiradoras que ele consegue manter a equipe focada nos objetivos, criando um equilíbrio que contribui para ultrapassar os limites individuais e, juntos, alcançar os resultados escolhidos.

5)     Estar aberto a aprender: o líder precisa estar atento e aberto ao novo, às mudanças dos contextos, à analise dos cenários e sempre disposto a aprender. Isso permite se reinventar quando necessário e inovar, criando as estratégias adequadas para alcançar as metas.

6)     Alcançar a maestria na comunicação: a comunicação é uma habilidade fundamental para alguém que lidera pessoas com a finalidade de uma maior compreensão, entendimento e alinhamento com os colaboradores. Por meio de uma comunicação eficaz, o líder fortalece nas relações interpessoais e no seu time um contexto de cooperação e integração. Aprimorar e potencializar a comunicação verbal e não verbal, permite compreender, reconhecer e acompanhar os critérios pelos quais o ser humano pensa, age e decide.

Com informações do site Administradores.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

3 mitos sobre empréstimos que os empreendedores acreditam


Especialista Rodrigo Zeidan lista o que os empreendedores mais temem ao pedir um empréstimo

Às vezes, donos de pequenas empresas não percebem que os empréstimos podem ser vantajosos para o crescimento do seu negócio. Abaixo, veja quais são os principais mitos sobre o assunto.

1. Contrair dívida significa que a empresa está indo mal
Gerações antigas acreditavam que tomar empréstimos significava por o negócio em uma espiral descendente. O empresário brasileiro ainda considera que a melhor forma de crescimento é via reinvestimento do lucro.

Mas, o capital tomado de terceiros, se utilizado para investimentos sólidos e bem avaliados, pode ser uma fonte importante de recursos, ainda mais em um cenário de taxas de juros em queda. Não significa declínio - pelo contrário, significa maior perspectiva de crescimento futuro.

2. Prefere ter controle do que crescer
O empresário brasileiro vive uma dicotomia entre controle e crescimento. Se forçado a escolher entre os dois, geralmente opta pelo controle à revelia do crescimento. Empreendedores brasileiros  consideram que estão adquirindo um sócio oculto que limita seu poder de decisão quando fazem um empréstimo.

Com a sofisticação do mercado de capitais, empresários hoje têm à disposição várias formas de captar recursos de terceiros, via debêntures, empréstimos de longo prazo em bancos de desenvolvimento e mesmo linhas de bancos comerciais com juros mais amenos que no passado.

3. O custo de capital de terceiros é maior
 Um bom empresário tem de conciliar três papéis: o de industrial (ou comercial), presidente e investidor. No último caso, o dono deve ser remunerado pelo custo de oportunidade do seu dinheiro na empresa. Embora o capital de terceiros seja oneroso, o capital próprio apresenta mais riscos, já que o patrimônio do empresário na empresa é ilíquido e sua fonte de recursos, escassa.

Assim, o capital próprio é mais caro que o capital de terceiros que, inclusive, apresenta benefícios fiscais. A empresa deve buscar o equilíbrio entre capital próprio e de terceiros por meio de uma estrutura de capital saudável que maximize as possibilidades de crescimento sem aumentar a possibilidade de falência.

Com informações da Exame.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Veja como realizar uma pesquisa de mercado eficaz



Uma das ferramentas mais importantes para o empreendedor na hora de gerir sua empresa é a pesquisa de mercado, ela vai determinar as informações sobre ambiente em que você deseja atuar, além de auxiliar nas decisões de marketing. Diferente do que os empresários pensam, este recurso está ao alcance das pequenas empresas, entretanto, dependendo do caso o ideal seria contratar uma empresa especializada.

“Quando os custos para contratação de um instituto são altos para pequenos negócios, uma boa dica é contratar empresas juniores. Essas instituições são formadas por estudantes universitários que podem realizar pesquisas de menor complexidade atendendo muitas das demandas emergentes.” Afirma Eduardo Andrade, professor e coordenador do CBA Marketing do Ibmec/MG.

Se você preferir realizar sua própria pesquisa, a dica é começar com empresas simples, além de testar as metodologias indo de acordo com as necessidades do negócio. Uma pesquisa geralmente mostra as seguintes etapas: definição de objetivos e público alvo, definição da coleta de dados (dados primários ou secundários), escolha da metodologia, definição da amostra, elaboração de instrumentos de pesquisa, aplicação de pesquisa, tabulação e análise e por fim a tomada de decisão.

Importante lembrar que, muitas vezes, uma pesquisa com base em dados primários pode ser dispensada quando as informações já foram levantadas e publicadas em alguma fonte. Existem diversas fontes que podem ser consultadas como IBGE, Nielsen, Ibope, órgãos regulamentadores, etc.

Quanto à elaboração do instrumento de pesquisa vale ressaltar algumas dicas para questionários: não utilize perguntas constrangedoras, não force o entrevistado a usar a memória de longas datas ou a fazer cálculos, faça perguntas curtas, faça um pré-teste do questionário, use palavras simples, evite jargões técnicos e deixe as perguntas mais complexas para o meio ou fim da abordagem.

O Google Docs é um recurso simples e fácil para disponibilizar questionários. Guardadas as limitações desse recurso, é possível coletar dados e vincular a uma planilha no Google. Quando a planilha é vinculada ao formulário, automaticamente as respostas são transmitidas para a planilha. Não optando por esse recurso, as respostas podem ser vistas em “Resumo das respostas".

Com informações da Exame.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Cardápios em tablets agilizam atendimento e atraem clientes


Aplicativo permite alteração de pratos e preços a qualquer momento.

A tecnologia chega aos tradicionais menus de restaurantes.Na mesa, o cliente consulta as opções, escolhe o prato e o pedido vai direto para a cozinha.

Avenida Ipiranga com a São João. Um dos endereços mais conhecidos do Brasil. O restaurante que ocupa a famosa esquina paulista recebe os clientes com uma novidade no cardápio: o “próprio” cardápio.

Cinco tablets substituem o cardápio de papel. O garçom mostra as opções de pratos e bebidas. Depois que o cliente escolhe. Basta um simples toque na foto do produto e o pedido já vai direto para a cozinha.

“Você não perde tempo para tirar, anotar na comandinha, ir até o terminal. Então é tudo feito aqui na mesa, de frente para o cliente”, afirma o garçom Giliarde José Marques.

A gente acredita que o consumidor tem tudo para ficar em casa hoje. Então a gente precisa despertá-lo, primeiro para sair de casa, e depois porque entre quase dez mil estabelecimentos ele escolhe o seu estabelecimento. Então você tem que estar sempre inovando, sempre trazendo coisas novas”, afirma Aoas.

O aplicativo tem outra vantagem. A qualquer momento o empresário pode acrescentar ou retirar um prato, alterar o preço e fazer promoções.

“Imagina que você aumenta o preço de um entre duzentos ou trezentos produtos e você tem que produzir toda uma leva de cardápios. O iPad possibilita que você faça essa mudança de preços, para mais ou para menos, ou até propostas, ofertas, promoções, e sugestões de cardápio, em cinco segundos”.

Aplicativo que mostra cardápio

O tablet chegou ao mercado há menos de dois anos e 20 milhões de unidades já foram vendidas no mundo. O aparelho é uma espécie de computador portátil, sem teclado físico, e com tela sensível ao toque.

Com informações do portal G1.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

5 dicas para ter sucesso em seu restaurante


Ter um empreendimento significa responsabilidade. É suar muito e fazer do seu negócio algo reconhecido no mercado e no setor em que atua. Pensando em quem está querendo alavancar o negócio, fizemos um top 5 com dicas essenciais para você, proprietário, conseguir o famigerado sucesso no restaurante. Confira!

Sucesso no restaurante pode depender de ações simples e básicas. Sem gastar muito e contratando uma boa equipe de administração e produção, é claramente possível chegar lá!

>Boa administração

Qualquer negócio, seja ele um restaurante, padaria ou mercado, necessita de uma boa administração. Este ‘pacote de sucesso no restaurante’ inclui as mais variadas burocracias como controle do fluxo de caixa, impostos e despesas em que o proprietário precisa estar devidamente preparado financeiramente.

>Boa equipe

Contratar uma boa equipe é um dos itens essenciais para o sucesso no restaurante. Afinal, é com pessoas dedicadas e focadas que o estabelecimento consegue chegar mais longe. Para tanto, é preciso ser criterioso na seleção dando oportunidade aos que possuem experiência e também para aqueles que anseiam se destacar na primeira oportunidade de emprego. Todos podem ter a mesma chance. É somente importante que todos tenham força de vontade, espírito de equipe e uma pitada de talento.

>Bons equipamentos

E o que falar dos equipamentos para o sucesso no restaurante, não é mesmo? É sempre importante optar por um forno para restaurante e demais equipamentos que prezem pela qualidade e que deem conta do tamanho da produção. Uma dica importante na hora de comprar é analisar coerentemente às necessidade de consumo do restaurante. Um forno para restaurante maior para demandas maiores e um forno de restaurante menor (inclusive que poupe energia) para estabelecimento em ascensão e que necessitam economizar.

>Limpeza sempre

Clientes se fidelizam a partir do momento em que eles se sentem bem no restaurante. Portanto, é extremamente importante pensar na decoração, iluminação e principalmente na limpeza. O sucesso no restaurante torna-se cada vez mais evidente quando o local é limpo e organizado.

>Bom atendimento

E por fim, mas não menos importante, está o atendimento. Clientes e fornecedores, de uma certa forma, fazem parte da equipe e do sucesso no restaurante. O primeiro vai tratar de espalhar a qualidade por todos os lugares e para pessoas que conhece. O segundo sabe quais são os melhores produtos, fidelizam e fazem um preço menor (Uma relação de troca muito importante em que gera benefícios e muita economia!).

Com informações do site Perfecta.

terça-feira, 4 de junho de 2013

10 filmes que todo empreendedor deve assistir


Muitas vezes saímos do cinema encantados depois de assistir a um filme. Uma boa história serve de modelo e inspiração para qualquer espectador. Por isso separamos dez filmes a que todos os empreendedores deveriam assistir. Com mensagens diretas e indiretas, atitudes lícitas (e às vezes nem tanto), eles mostram a atuação no mundo dos negócios. Prepare sua pipoca e inspire-se com a lista abaixo, composta por filmes mais recentes e outros tirados do fundo do baú.

1. O homem que mudou o jogo (2011)
Longe de ser um filme sobre esporte, O homem que mudou o jogo mostra como o treinador Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fazer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

2. A rede social (2010)
A rede social conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o fundador do Facebook, mostrando a criação da rede dentro da universidade Harvard, em 2003. Mostra sua controversa relação com outros fundadores, como o brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e com empreendedores, como Sean Parker (Justin Timberlake), o primeiro presidente do Facebook.

3. Quem quer ser um milionário (2008)
Um dos maiores sucessos recentes do cinema indiano, Quem quer ser um milionário mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de perguntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.

4. À procura da felicidade (2006)
Em À procura da felicidade, Will Smith interpreta Chris Gardner, um pai de família com problemas financeiros. Tantos que sua mulher sai de casa, deixando o filho Christopher (Jaden Smith), de 5 anos. Chris consegue um estágio não-remunerado numa corretora de valores, mas não consegue dar conta das despesas da casa. Com isso, ele e o menino acabam dormindo em abrigos e estações de trem. É um grande exemplo de que se você tem um sonho, não deve desistir de alcançá-lo.

5. Piratas da informática (1999)
Um clássico entre os apaixonados por tecnologia, Piratas da informática também é conhecido como Piratas do Vale do Silício. O filme mostra o começo de duas das principais empresas de tecnologia do mundo, a Apple e a Microsoft. Retrata as brigas de bastidores entre Steve Jobs (Noah Wyle) e Bill Gates (Anthony Michael Hall), a concorrência entre as companhias e sua importância no setor.

6. Jerry Maguire – A grande virada (1996)
Depois de uma crise de consciência, o bem-sucedido agente esportivo Jerry Maguire escreve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de forma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo demitido da consultoria onde trabalhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). Jerry Maguire – A grande virada é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

7. Tucker – Um homem e um sonho (1988)
Baseado numa história real, o filme mostra a trajetória de Preston Tucker (Jeff Bridges), um empreendedor que tinha o sonho de criar um carro à frente de seu tempo. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele construiu o Trucker Torpedo, um carro mais seguro e veloz que os concorrentes da época. O projeto, no entanto, não deslanchou, pois sofreu com o lobby da indústria automobilística americana.

8. O segredo do meu sucesso (1987)
O jovem Brantley Foster (Michael J. Fox) deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio, Howard Prescott (Richard Jordan), que controla uma empresa milionária. Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

9. Wall Street – Poder e cobiça (1987)
Wall Street – Poder e cobiça mostra que se você quer ser bem-sucedido, precisa enfrentar riscos. Bud Fox (Charlie Sheen) é um corretor ambicioso que trabalha no mercado financeiro. Certo dia, dá ao bilionário Gordon Gekko (Michael Douglas) algumas informações sigilosas e acaba se tornando seu discípulo, abrindo mão de ética, valores e escrúpulos para ter sucesso.

10. O Poderoso Chefão (1972)
A clássica trilogia dispensa muitas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. Mostra as vantagens e as desvantagens de empreender “em família”.

Com informações do site Pequenas Empresas & Grandes Negócios

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Quanto custa promover um produto?


Muitas empresas relutam em investir em determinadas ações de marketing. Seja por não querer disponibilizar os recursos financeiros ou pela falta de controle sobre os resultados do investimento. Embora não exista uma regra sobre o percentual de receita da empresa que deve ser investida em promoção, há muitos instrumentos de mensuração de resultados.

Ações promocionais de curto prazo são mais fáceis de mensurar os resultados do que ações institucionais. Em algumas situações, recomendam-se ações de mídia de resposta direta - ações em que se pode mensurar o retorno através de comprovantes ou canais exclusivos de contatos.

Geralmente, apresentam-se como promoções em que o cliente leva à empresa o anúncio que teve contato, embalagens comprovando o consumo ou faz contato através de um número de telefone privativo para a promoção, dentre outros. Uma vez feita a contagem de retorno, já é possível calcular a taxa de conversão em compra e o ROI. 

Por exemplo, imaginemos que uma campanha para lançamento de um novo serviço tenha exigido um investimento de 3.480 mil reais (desenvolvimento de peça publicitária, produção, encarte, distribuição, etc). Supondo que tal campanha tenha levado ao estabelecimento 32 clientes que compraram seu produto/serviço ao custo unitário de 670 reais pode-se, por desdobramento, encontrar o valor total de faturamento de 21.440 mil reais. 

Logo, o retorno sobre o investimento (ROI) em marketing foi de 21.440 mil reais – 3.480 mil reais, ou seja, 17.960 mil reais. Evidentemente esse não é o lucro líquido de sua oferta. Para calculá-lo a empresa deve conhecer todos os custos fixos e variáveis na precificação da oferta. Os custos promocionais devem ser imputados nesse cálculo.

O Custo Permissível por Produto ou Pedido (CPPP) é outra métrica interessante. Esse valor geralmente é levantado através do cálculo da combinação da receita que a organização quer receber por unidade de bens/serviços vendidos, multiplicada pela quantidade de itens que a organização tem a intenção de vender, subtraídos os custos de produção, promoção e distribuição da oferta. 

Existem outros métodos como: Custo por GRPC - custo para atingir 1% da audiência de um veículo ou mídia; Custo por Mil (CMP) – custo para atingir mil consumidores através de um veículo; Custo de cobertura (GRP) - valor correspondente à divisão do valor investido em uma promoção pelo número de pessoas que presumidamente foram atingidas; Valor Vitalício (LTV) - faturamento gerado pelo cliente ao longo do relacionamento com a empresa; dentre muitos outros métodos. 

Vale ressaltar que um número expressivo de empresários e profissionais de marketing tem insistido no “achismo” e no feeling para conduzir suas ações e medir seus resultados de marketing. Contudo, existe um arcabouço de conhecimento à disposição desses profissionais para que não caiam no amadorismo da tentativa, erro e acerto. Essa conduta leva empresas ao mal uso de recursos e menor competitividade. 

Com informações da Exame (Eduardo Andrade).