sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Conheça algumas dicas para se vencer o cansaço e se tornar mais produtivo
O dia a dia está cada vez mais corrido, e o estresse e cansaço está mais presente na nossa semana, essa “indisposição” tende a atrapalhar sua produtividade. Porém algumas táticas simples ajudam a vencer o cansaço e as distrações, aponta a empreendedora Elizabeth Grace Saunders, fundadora da consultoria Real Life, especializada em recursos humanos. Ela listou algumas dicas, confira.
1. Ordene atividades
No começo da semana faça uma lista de todas as suas atividades que terão que ser desempenhadas durante a semana, colocando o que é mais importante para o início do dia e deixando o que é menos relevante para o final, dessa forma, assuntos menos urgentes podem ser adiadas para outro dia, se houver um imprevisto.
2. Pare para refletir
Todos nós temos que parar em algum momento, afaste-se do computador, pare e pense em como um problema pode ser resolvido. As vezes, a resolução de um problema vem durante um almoço, ou indo ao banheiro, ou até mesmo bebendo água. A pausa para reflexão tende a ser bem produtiva.
3. Dê-se uma folga
Para manter a motivação e mudar de canal para uma tarefa diferente, dê-se um tempo de intervalo para responder a e-mails pessoais, fazer um lanchinho ou se alongar um pouco.
4. Fatie grandes projetos
Quando você tiver um grande projeto para resolver, procure criar um planejamento, considerando todos os passos a serem tomados. E cumpra cada etapa no prazo estipulado, para não estourar o tempo que foi planejado para o projeto
5. Avalie seu tempo
Se você estiver em um projeto que estiver demorando mais que o previsto, procure não focar apenas nele, analise se vale a pena terminá-lo logo de uma vez ou se é melhor passar para outro projeto e retomá-lo em outro momento.
6. Abra espaço para pequenezas
Pequenas tarefas, como assinar cheques ou marcar compromissos, podem ser realizadas em “bolsos” de tempo entre as atividades programadas.
7. Defina prazos
Se deixar uma mensagem de voz para alguém, anote na agenda um prazo para retomar o contato. Quando tiver uma tarefa, defina qual é o deadline para cumpri-la e quando é preciso começar. Documentar os próximos passos é essencial para ser produtivo.
8. Meça sociabilidade
Só marque reuniões quando você estiver de bom humor, pois esse é o ideal momento para sociabilizar, trocar ideias e planejar. Quando se está cansado de estar entre pessoas, é mais produtivo trabalhar sozinho.
Com informações do site Papo do Empreendedor
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Consumidores, conheçam os seus direitos em bares e restaurantes
Sobre a autorização prévia do consumidor que restaurantes devem servir aperitivos antes do início da refeição principal, o chamado ‘couvert’, o G1 preparou, com o auxílio do diretor de fiscalização do Procon-SP, Marcio Marcucci, respostas para as principais dúvidas dos consumidores sobre o assunto.
É permitido servir aperitivo antes do prato principal sem autorização do consumidor?
Não. Antes de servir o chamado ‘couvert’, o garçom deve perguntar se o consumidor quer o produto. A prática de não informar o cliente é considerada abusiva em todo o país pelo Código de Defesa do Consumidor e, em São Paulo, a Lei Estadual 14.536, de 6 de setembro de 2011, funciona como um complemento. Ela determina que é dever do estabelecimento prestar informação sobre o ‘couvert’ antes de oferecê-lo. Sem isso, o item é considerado amostra grátis e não pode ser cobrado. Também é preciso manter informações de valor e composição do ‘couvert’ no cardápio de forma clara e de fácil entendimento. Além disso, um exemplar do cardápio tem que estar exposto na entrada do estabelecimento.
Bares e casas noturnas podem exigir consumação mínima?
Não. É proibido impor limites quantitativos de consumo aos clientes, determina o Código de Defesa do Consumidor. A cobrança de consumação mínima é considerada prática abusiva. Os estabelecimentos podem cobrar um preço pela entrada e pelo que efetivamente foi solicitado e consumido. A consumação mínima não pode ser ofertada nem como alternativa, ou seja, é ilegal cobrar a consumação mínima ou um valor apenas de entrada.
Casas noturnas precisam oferecer bebedouro de água potável?
No estado de São Paulo, sim. Danceterias e casas noturnas paulistas são obrigadas a instalar bebedouros de água potável para uso gratuito aos frequentadores nas dependências internas e em locais visíveis ao público, de acordo com a Lei Estadual 12.637/07. Se não houver bebedouro, além de denunciar aos órgãos de defesa do consumidor, o frequentador pode exigir que o estabelecimento forneça um copo de água potável, por exemplo.
É permitido cobrar multa em caso de perda da comanda com anotação dos itens consumidos?
Não. A cobrança de multa por perda da comanda é considerada prática abusiva de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. A responsabilidade pelo controle é do estabelecimento e não deve ser transferida ao cliente. Assim, o local deve ter meios de controlar o que foi consumido e, se o consumidor perder a comanda, ele não deve ser punido com o pagamento da multa, podendo ser exigido apenas o que ele efetivamente consumiu.
É permitida a cobrança de ‘couvert’ artístico?
Sim, desde que a música ao vivo ou outra manifestação artística no local seja informada previamente. A informação referente à cobrança deve ser clara e precisa e estar afixada logo na entrada do estabelecimento. O que não é previamente informado não pode ser cobrado.
Bares, restaurantes e casas noturnas podem cobrar pelo serviço de ‘valet’ ´para estacionar o carro?
Sim, desde que o local se encarregue de estacionar o carro em área privativa, mediante o pagamento de um valor fixo, que deve ser informado previamente e que pode ser cobrado antecipadamente. Geralmente, bares e restaurantes contratam terceiros para a prestação do serviço, mas a responsabilidade por qualquer incidente: furto, multas etc., é tanto da empresa terceirizada como do estabelecimento que a contratou. O consumidor deve exigir e guardar o recibo de entrega ou pagamento, com as seguintes anotações: nome da empresa; número do CNPJ; dia e horário do recebimento e da entrega do veículo; modelo, marca e placa do veículo e local onde o veículo foi estacionado. É preciso, ainda, constar no recibo a frase: “a empresa prestadora dos serviços de ‘valet’, assim como o estabelecimento, são solidariamente responsáveis por quaisquer danos causados aos veículos”. Se o veículo for encontrado estacionado em local público, o consumidor pode pedir a restituição do dinheiro pago ou exigir que o carro seja guardado em vaga privada, como prevê o Código de Defesa do Consumidor.
É permitido cobrar a taxa de 10% sobre o consumido (gorjeta)?
O pagamento é opção do consumidor, que deve ser informado prévia e adequadamente, inclusive com a discriminação do valor e a orientação sobre a cobrança ser opcional. Além disso, a taxa só pode ser cobrada facultativamente quando existir prestação de serviço, ficando vedada a cobrança para quem consome no balcão, por exemplo. Não há nenhuma lei que obrigue o cliente a pagar gorjeta. Fica a critério do consumidor pagá-la ou não, mesmo porque, muitas vezes o cliente pode entender que não foi atendido de maneira adequada.
Bares, restaurantes e casas noturnas devem informar o preço dos itens do cardápio na entrada do estabelecimento?
Sim. A exigência é prevista no Decreto Federal 5.903, de 20 de setembro de 2006. O fornecedor: restaurantes, bares, casas noturnas e similares, é obrigado a afixar o cardápio com os preços, em moeda corrente, logo na entrada do estabelecimento.
É preciso informar as formas de pagamento aceitas na entrada?
Sim. A informação sobre formas de pagamento aceitas: cartão de crédito, cheques, tíquetes etc., deve estar discriminada, de forma clara e de fácil identificação, na entrada. Caso não o faça, o estabelecimento não pode sujeitar o consumidor a constrangimentos, como fazer com que ele peça dinheiro emprestado a alguém ou impedi-lo de deixar o local sem pagar. Nesses casos, a negociação sobre como o pagamento será efetuado deverá ser feita de forma amigável, sem submeter o consumidor a incômodos, como pedir que ele retorne ao local para pagar durante a semana, apenas em horário comercial. Quanto ao pagamento com tíquete, se o consumidor fornecer o valor superior ao total consumido, o estabelecimento é obrigado a fornecer contravale. É proibido impor ao consumidor que utilize todo o valor do tíquete.
A casa noturna pode ‘segurar’ a entrada dos frequentadores após o início do horário de funcionamento?
Não. O Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor cumpra a oferta que fez. Dessa forma, é proibido manter a casa fechada e segurar a entrada de consumidores do lado de fora para a formação de fila após o inicio do horário de funcionamento.
Posso ir embora sem pagar se o restaurante demorar para entregar o pedido e eu não quiser mais consumir no local?
Sim. O estabelecimento responde pelos serviços impróprios prestados, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. Dessa forma, se um estabelecimento demorar muito para entregar o prato, o consumidor pode cancelar o pedido e ir embora sem pagar o que não consumiu, o que foi consumido, contudo, deve ser pago.
Eu posso pedir para visitar a cozinha de restaurantes?
Na cidade de São Paulo, sim. A Lei Municipal 11.697, de 1994, dá a liberdade ao consumidor, se assim o desejar, de visitar a cozinha do estabelecimento e verificar suas condições de higiene e limpeza.
Preciso pagar por alimentos com sabores, odores ou objetos estranhos ou aparência de estragados?
Não. O consumidor pode se negar a pagar por alimentos com sabor, odor ou objetos estranhos. Ele pode, também, exigir um novo produto, independentemente da quantidade já consumida. A falta de higiene no estabelecimento também deve ser questionada. O consumidor pode formalizar a denúncia no órgão de vigilância sanitária do município.
Com informações do site G1.
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Número de bares e restaurantes cresce 11% no Ceará
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Ceará - Abrasel-CE, Ivan Assunção, os dados da pesquisa refletem bem o mercado local que, em sua avaliação, ainda possui muito espaço para crescimento e deve permanecer aquecido pelos próximos anos.
"Temos pesquisas que indicam que, atualmente, o brasileiro gasta, em média, 30% do seu orçamento com alimentação fora de casa, mas, nos Estados Unidos e em países da Europa, esse índice chega a 40%. Assim, temos espaço para crescer mais, pois existe no Brasil uma demanda cada vez maior pela alimentação fora de casa. Sabemos que o consumo de alimentos fora do lar é maior na classe A, mas ele vem crescendo em todas as classes socioeconômicas", afirma.
Além da maior demanda pela alimentação fora de casa, fruto de fatores como a melhoria da renda da população local e a correria da vida moderna, o presidente da Abrasel-CE destaca que outra importante contribuição para o crescimento do setor de alimentação é o fortalecimento do turismo no Ceará, que, a cada ano, traz um número maior de pessoas ao Estado.
Expansão para o sul
Segundo Ivan Assunção, todos os chamados polos gastronômicos de Fortaleza estão crescendo, mas a expansão em bairros com Água Fria e Cidade dos Funcionários tem sido maior.
"Fizemos um mapeamentos e contabilizamos cerca de 80 estabelecimentos nesta região da cidade, número que, há cerca de um ou dois anos, não chegava à metade", ressalta, acrescentando que este resultado deve-se ao fato de a Capital estar crescendo para esta área.
Mão de obra
Segundo a pesquisa da Central Mailing List, o Ceará encerrou o ano de 2011 com 6.892 bares e restaurantes, que empregam 22.417 pessoas. Apesar de ser um setor que gera muitos empregos, a contratação de pessoas tem sido um desafio, uma vez que falta mão de obra qualificada no Estado.
"A falta de profissionais qualificados barra um pouco o crescimento do setor, mas isso não tem sido empecilho para que as pessoas realizem investimentos na área de alimentação", destaca Ivan Assunção.
Segundo conta o presidente, a Abrasel-CE, o Sebrae e o Senac estão elaborando um projeto para capacitar trabalhadores para o setor, que também deve aderir a iniciativas como o Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec, do governo federal.
Com informações do Diário do Nordeste
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terça-feira, 27 de novembro de 2012
Conheça as coisas que um chefe não pode dizer ao empregado
Uma reportagem publicada pela Forbes apontou nove frases que os líderes nunca devem dizer aos seus empregados. Saiba quais são:
"Eu pago seu salário. Você tem que fazer o que eu digo". Segundo a reportagem, ameaças e jogos de poder não são o caminho para inspirar lealdade ou grande performance dos profissionais. Grandes executivos inspiram e encorajam sua equipe. Os bons líderes não precisam ameaçar.
"Você tem muita sorte em receber este bônus. Outras empresas estão dando apenas um peru congelado a seus empregados". Um líder sábio reconhece que são seus funcionários que produzem lucros. Um gerente brilhante deve ficar em recompensar os seus funcionários que contribuem para o bem-estar de uma organização.
"Eu estava aqui ontem à noite até tarde e na manhã de sábado. Onde você estava?" Não é porque o chefe trabalha sete dias por semana que os seus funcionários têm de fazer o mesmo.
"Você deve estar aqui porque nós não vamos discriminar você por ser mulher". Um grande chefe nunca vai discriminar e não irá fazer com que o profissional se sinta vulnerável, direta ou indiretamente, indepententemente de seu sexo, filiação política ou religiosa ou raça. Comportamento como este é grosseiro.
"Nós temos que cortar custos, ao mesmo tempo que um gerente da empresa está ganhando uma sala nova". Quando a empresa passa por momentos difíceis, os profissionais respeitam os chefes que enfrentam os desafios juntos com eles. Em épocas de “vacas magras”, os gestores devem dar o exemplo.
"Eu não quero ouvir suas reclamações". Como chefe, a pessoa tem de procurar manter o feedback com os profissionais constantemente, mesmo que eles tenham somente comentários negativos para fazer. Um líder deve ouvir com a mente aberta e considerar as questões levantadas por seus subordinados.
"Nós sempre fizemos assim". Esta declaração é uma maneira de esmagar a inovação. A maneira mais indicada é para perguntar: "O que você sugere podemos fazer para melhorar?" Lembre-se que os funcionários sabem o que pode e deve ser feito para melhorar qualquer tarefa. Os gestores devem incentivar os profissionais a encontrar soluções criativas e recompensá-los por isso.
"Você está fazendo um péssimo trabalho". Os gestores precisam comunicar claramente suas as expectativas. Eles devem dar aos profissionais recursos, orçamentos, prazos, formação e apoio que precisam para fazer o trabalho. Eles também têm de pedir aos subordinados que repitam as instruções recebidas para garantir que eles entenderam perfeitamente o que está sendo pedido. Muitas vezes, o erro está na comunicação que não é muito clara.
"Você é estúpido, o pior de todos". Palavrões, raiva e menosprezo são uma lança no coração dos trabalhadores. Os chefes devem se comportar com civilidade e profissionalismo.
Com informações do site Infomoney.
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Aprenda a ser um bom líder, e ajude a equipe a crescer
Os empreendedores geralmente são conhecidos como líderes, o problema é que nem todos possuem a virtude da liderança. Porém, aqueles que conseguem tornar-se bons líderes para seu grupo conseguem montar um time também de empreendedores, multiplicando os talentos por toda a empresa.
O bom empresário deve saber que liderar não é chefiar, mandar fazer ou dizer o que está errado. Liderar é inspirar a equipe a crescer e agir por conta própria até se sentir segura e poder decidir o que deve ser feito na empresa. Bons líderes são pessoas talentosas que mostram aos outros como o trabalho e a atitude corretos podem trazer resultados pessoais e profissionais.
Quando observamos o presente, há a impressão que vivemos em uma época na qual carecemos de grandes líderes inspiradores, não me refiro apenas ao mundo empresarial. Com o passar dos anos é que compreendemos melhor os personagens que se tornaram grandes líderes.
Mesmo assim, ao observar o mundo empresarial, seja no ambiente de pequenas ou grandes empresas, parece que todo mundo tenta desesperadamente conseguir um lugar ao sol por conta própria sem ter seus modelos de referência para seguir, se inspirar e aprender.
Mas, se você conversar com pessoas mais experientes sobre o tema liderança que já tenham passado por dilemas profissionais durante a carreira, terá a oportunidade de ouvir, entender e aprender sobre como os líderes são forjados.
Muitas pessoas buscam posições de destaque nas organizações onde trabalham ou se dedicam ao próprio negócio e com isso acreditam que já podem ser consideraras líderes, mas não é bem assim. Você não se considera líder, seus pares e/ou subordinados e até mesmo os superiores é que lhe atribuem tal papel.
Você pode até fazer cursos e treinamentos para conhecer e desenvolver sua liderança, mas o mais importante é praticá-la. Se você está empreendendo o próprio negócio, perceberá se estará fazendo a coisa certa quando a empresa e os seus funcionários souberem o que devem fazer e como fazer, sem a necessidade de você mandar fazer.
Mais que isso, perceberá que a empresa tem uma cultura formada e que as pessoas trabalham em consonância com a cultura corporativa moldada inicialmente por você, o responsável por inspirar todos a seguirem em frente dentro de princípios e valores entendidos e praticados por toda a equipe.
Com informações do site UOL
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Conheça os 10 principais passos para quem quer abrir seu próprio negócio
Tornar-se empreendedor hoje no Brasil é moda, mas quem quer se aventurar neste mar de incertezas deve ter em mente que é preciso muito planejamento e paciência para fazer seu negócio dar certo. Pensando nisso, Jeff Haden da revista Inc baseou-se no livro One Simple Idea for Startups and Entrepreneurs, de Stephen Key e listou algumas dicas que você pode, e deve. utilizar na hora de abrir sua empresa.
1. Teste rápido e com frequência
Você precisa saber se sua ideias é boa o bastante é preciso testá-la. Mas não faça isso com seus amigos. É preciso encontrar quem esteja disposto a investir recursos em seu projeto. Caso contrário, passe para outra ideia.
2. Entenda o mercado
Estude o mercado em que você quer atuar, estude-o, analise-o. Onde seu produto se encaixa? Em que ele é diferente dos concorrentes? Que preço você poderá cobrar por ele? O cenário ideal é encontrar um diferencial que vai lhe ajudar a ter sucesso diante dos concorrentes.
3. Determine seu custo de produção
É preciso saber se você conseguirá produzir seu produto e vendê-lo a um preço que vale a pena. Para isso, faça um projeto e envie a empresas que podem produzi-lo, caso você mesmo não vá fazer isso. Não se esqueça de fazer um termo de confidencialidade ou de registrar a patente, se for o caso. Os dois processos resguardam sua ideia.
4. Estabeleça sua margem de lucro
Você não irá conseguir vender se o seu preço for exorbitante, mas calma, você jamais deve competir apenas pelo preço, pois esta é uma batalha que você poderá perder logo de cara. Crie uma margem de lucro, dessa forma, você torna-se competitivo. Se não for, mude para outra ideia.
5. Obtenha feedbacks de verdade
Converse com outros empresários, mostre seu produto a eles e veja como reagem. Isso pode ajudar a alavancar sua ideia, ou a derrubá-la de vez. As pessoas mais experientes na área de negócios poderão confirmar se sua ideia é boa ou não.
6. Teste antes de entrar em produção total
Uma maneira de levar sua ideia adiante é criar um site sobre sua empresa, mostrando tudo aquilo que você comercializa, compartilhe essas informações nas mídias sociais. Caso seja possível, faça um vídeo sobre seu produto e no que ele se diferencia dos demais. E aguarde a reação do público. Se houver mais comentários favoráveis que críticas, você estará no caminho certo.
7. Refaça as contas
Enquanto um projeto está no plano das ideias, tudo é lindo. Quando você precisa traduzir tudo em números, ele pode ficar mais complicado. Assim que você entender exatamente quais são seus custos de produção, refaça todas as contas e certifique-se de que realmente vale investir na ideia.
8. Comece pequeno
Todo bom empreendedor sabe, ninguém começa grande, você deve ter humildade e começar sempre de baixo, não adianta dar um passo maior que as pernas. Venda um pouco, depois aumente gradativamente. Assim você perceberá quais são as mudanças necessárias a fazer no produto, no estabelecimento e até no marketing. É muito mais fácil saber a opinião do cliente se você começar pequeno, próximo a ele. Ninguém aqui está dizendo que é fácil tirar uma ideia do papel e torná-la viável, mas ao dar os primeiros passos de forma mais comedida, você não terá sua casa cheia de produtos sem conseguir mercado para vendê-los.
9. Continue tentando
Para começar, não queira reinventar a roda. Comece simples, aos poucos, com variações de algo que já exista. Isso vai lhe dar confiança.
10. Lembre-se de que nada é para sempre
Inove sempre, novo design de produtos, expandir uma linha, pratos novos, novos serviços, procure se atualizar constantemente. Tudo faz parte de um ciclo. O segredo é não tratar um produto como um negócio completo. Ele é apenas o começo.
Com informações do site Papo de empreendedor
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quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Ginástica laboral: bom para empregado e empregador
O que e ginástica laboral? O termo ginástica, originou-se aproximadamente em 400 A.C, derivado de GYMNOS, quer dizer nu, levemente vestido e geralmente se refere a todos os tipos de exercícios físicos para os quais tem que se tirar a roupa de uso diário. Durante o curso da Historia as interpretações de Ginástica variaram, Atualmente o termo esta perdendo seu uso e tem sido substituído por exercício. Já a palavra laboral vem de labor que significa trabalho.
Ginástica laboral se refere a exercícios físicos realizados no ambiente de trabalho. Os benefícios são inúmeros, tanto para o trabalhador como para as empresas. As empresas ganham em melhor rentabilidade, produção, organização, integração, eficiência, resultados, assiduidade, etc. O empregado no âmbito da saúde melhora sua mobilidade articular, aumenta a força, controla melhor o peso corporal, diminui a pressão arterial, aumenta a auto-estima, alivia o estresse, diminui a depressão, produz mais, rende mais, tem mais iniciativa e responsabilidade, falta menos principalmente por motivos de saúde, sociabiliza-se melhor, facilitando as inter-relações profissionais.
É comprovado que a ginástica laboral além de promover saúde, bem-estar físico e mental através da atividade física no local de trabalho, diminuindo também dores osteomusculares, auxiliando na prevenção de lesões, melhorando a aptidão física e, desta forma, o absenteísmo, contribui para diminuição do sedentarismo e, conseqüentemente, reduz os gastos das empresas com investimentos em saúde.
As grandes empresas estão preocupadas e são favoráveis a realização da pratica de atividades físicas no ambiente de trabalho, principalmente por ajudar no combate a um dos maiores males da atualidade que assola a população Mundial, que e o sedentarismo.
Em princípio, a ginástica laboral trabalha com pessoas saudáveis, já que em muitos casos os trabalhadores são submetidos a prévios exames de saúde admissionais para serem contratados e exercerem plenamente suas funções de trabalho. É proibido por lei também a atuação de outros profissionais a de estagiários sem a presença de um profissional de Educação Física devidamente habilitado e credenciado ao CREF. Ambos, ao orientar uma atividade física, estão exercendo ilegalmente a profissão. Empresas que oferecem a ginástica laboral por pessoas sem orientação e ou credenciamento no CREF estão infringindo a lei e os profissionais podem ser autuados pela fiscalização do Conselho Regional de Educação Física.
Antes de contratar qualquer empresa ou profissional de Educação Física, prestador de serviço, é necessário procurar um profissional com formação superior em Educação Física, credenciamento no CREF e experiência comprovada. Você empresário só tem a ganhar, experimente implantar um programa de ginástica laboral na sua empresa e revolucionar prioritariamente com saúde e benefícios aos funcionários. E também a sua empresa, obtendo excelentes resultados profissionais, comerciais e empresariais.
Com informações do site Ativo.
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Os cuidados que se deve ter com seu cardápio
Podemos considerar que o cardápio é o cartão de visitas de um restaurante, mas sua função vai muito além disto. O cardápio é também uma ferramenta de gestão e marketing do estabelecimento. E apesar de sua importância alguns restaurantes não dão o devido valor que o cardápio merece e cometem erros gritantes durante sua confecção. Baseado nos principais erros cometidos durante e após o planejamento do cardápio preparamos para você algumas dicas para deixar seu cardápio impecável.
1. Erro de Ortografia
O texto do cardápio deve ser revisado antes de impresso. Peça sempre para mais pessoas lerem o cardápio antes de mandar para impressão. O ideal é que ele seja revisado por um professor de português.
2. Cardápio com rasuras
Se precisar mudar alguma informação em seu cardápio, imprima-os novamente. Cardápios rasurados dão a sensação de que principalmente o preço foi elevado. Além da questão estética não ser nada favorável.
3. Higiene do Cardápio
Evite cardápios com manchas de bebidas, gordura, dedos e encardidos. A sensação que o cliente terá é que sua cozinha é do mesmo jeito.
4. Anúncios no cardápio
Na intenção de economizar na produção dos cardápios restaurantes em parceria com outras empresas colocam anúncios no cardápio. Os anúncios tiram o foco do cliente e dificultam na escolha dos pratos.
5. Fotos que não remetem à realidade do produto vendido
Esse tipo de erro, comum em muitos restaurantes, pode passar a impressão de que você está enganando o consumidor, sempre coloque fotos reais dos pratos comercializados no cardápio.
Com informações do site Gestão de Restaurantes
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terça-feira, 20 de novembro de 2012
Conheça o que mais está sendo questionado pelos recrutadores nas entrevistas de emprego
Um bom currículo é importante, afinal é com ele que você consegue ou não uma entrevista de emprego. Mas é a conversa com o recrutador que vai definir se aquela oportunidade profissional é sua. Raphael Falcão, gerente da Hays, explica que não existe certo e errado sobre o que dizer na entrevista. “Não há receita de bolo, a gente tenta contextualizar o tamanho e a complexidade dos projetos dos quais os profissional participou”, diz.
Tranquilidade para responder às perguntas e uma memória afiada, pronta para recuperar fatos e informações sobre a sua trajetória profissional, são cada vez mais essenciais para se sair bem na entrevista. Isso porque um novo tipo de seleção tem se tornado cada vez mais comum, contam os recrutadores. “O que está na moda agora é a entrevista com foco em competência”, diz Fabiane Cardoso, coordenadora Nacional de Qualidade da Adecco Brasil.
O objetivo deste tipo de entrevista é avaliar a presença de diferentes competências, necessárias para o exercício do cargo que será preenchido, nos candidatos. Estas qualidades comportamentais são levantadas a partir de respostas a perguntas que evoquem situações pontuais na vida profissional do candidato.
“Quando a entrevista é por competência a resposta precisa estar muito bem estruturada. É algo real e não hipotético. O recrutador quer saber qual a situação vivida pelo profissional, qual o papel desempenhado por ele e qual foi resultado atingido a partir desta ação”, explica Lucila Yanaguita, sócia da Search. Segundo ela, as pessoas ainda não estão acostumadas com este tipo de entrevista e tendem a ser muito genéricas nas respostas.
Confira então quais são as perguntas mais recorrentes atualmente, na opinião dos três especialistas em recrutamento consultados por EXAME.com, qual o objetivo dos entrevistadores e como se preparar para responder cada uma delas:
1. Por que você escolheu esta carreira?
É uma das primeiras perguntas que podem aparecer, diz Falcão. “O objetivo é entender se a escolha foi algo que veio de família, ou se é uma vocação dele”, diz Raphael Falcão, gerente da Hays. Trazer interesses que o levaram a trilhar esse caminho profissional e aspectos da sua formação são oportunos neste momento, diz o especialista.
2. Fale sobre suas experiências profissionais anteriores
Com intenção de saber um pouco mais do que o exposto no currículo, recrutadores geralmente pedem que candidatos descrevam as atribuições e funções em cargos ocupados por eles. De acordo com Lucila, é bastante comum que as pessoas serem muito detalhistas e começarem a relatar as experiências profissionais desde o início. “O passado é importante, mas quando se trata de um profissional com mais de 10 ou 15 anos de profissão, o que conta mais para aquela oportunidade é a experiência mais recente, dos últimos 5 ou 6 anos”, diz.
3. O que você construiu nas empresas e cargos pelos quais passou?
A intenção da pergunta é verificar o que foi marcante para a carreira do entrevistado e quais foram os projetos mais importantes dos quais participou. Segundo Falcão, é interessante que o sucesso das empreitadas seja quantificado de alguma forma. “Cada segmento quantifica de um jeito, então pode ser em volume financeiro, ou em eficiência, por exemplo, mas o importante é provar isso de alguma forma”, diz o especialista em recrutamento.
4. Quais foram as motivações para as mudanças na sua vida profissional?
Com as informações sobre a trajetória profissional, o recrutador quer entender o que motivou cada mudança de cargo e empresa. “A gente percebe que os ciclos nas empresas estão mais curtos”, diz Falcão. “É importante que o profissional traga fatos reais que o impulsionaram em cada mudança”, diz Falcão. “As pessoas dizem que foi uma oportunidade, mas o que vale é trazer para a conversa o que de fato significou essa oportunidade”, diz Lucila. Por exemplo, um convite para trabalhar em uma empresa com o dobro do faturamento anual, oportunidade de ocupar um cargo com mais responsabilidade, um convite de um ex-chefe para uma função de maior expressividade. “Assim a gente consegue avaliar qual o critério utilizado”, diz Lucila. Apresentar a questão financeira como única e exclusiva fonte de motivação não cai bem. “É hipocrisia dizer que o dinheiro não conta, a gente sabe que ele faz parte do pacote, mas às vezes ocorre movimento por uma quantia financeira não tão relevante”, diz Falcão. “A questão salarial é importante, mas quero ouvir mais”, diz Lucila.
5. Qual o motivo do desligamento da empresa?
Se entre as mudanças na trajetória profissional há demissões, é raro o recrutador não querer saber o motivo. “Não existe discriminação em relação à demissão”, lembra Falcão. O que está sendo avaliado, explica o especialista, são os motivadores. “As pessoas em geral respondem que houve uma reestruturação. A gente sabe que isso ocorre, mas os candidatos devem valorizar o que de fato aconteceu”, diz Lucila. Em outras palavras, esteja preparado para dizer a razão pela qual você foi o escolhido e não outra pessoa. “O candidato deve explicar o que estava em jogo que fez com que ele fosse desligado da empresa e não outra pessoa”, diz Lucila.
6. Como foi o seu pior dia de trabalho?
Essa é uma pergunta frequente nas chamadas entrevistas por competência, explica Fabiane. O objetivo aqui é descobrir como o candidato age em situações adversas. “Quando a pessoa relata o fato surgem outras perguntas como, por exemplo, o que você fez mediante esta dificuldade”, explica Fabiane. É o conteúdo da vivência profissional do candidato que vale neste momento. Neste caso não há resposta mais certa do que a outra, explica a coordenadora de qualidade da Adecco. “As pessoas só não podem se esquecer de que estão sendo avaliadas”, diz Fabiane. Por isso, cuidado para não expor uma situação que comprometa a sua imagem.
7. Dê um exemplo de uma situação em que você tenha se esforçado, além do normal, para atingir um resultado
O comprometimento do candidato com o trabalho fica evidente a partir da resposta a esta pergunta, que também é um exemplo de entrevista com foco em competência. “Ele vai ter que buscar na sua vivência um momento da carreira que tenha precisado dar um gás para atingir um resultado”, diz Lucila. Ou seja, é a partir desta situação real que o comprometimento e o envolvimento daquela pessoa com a empresa e o trabalho vão ser avaliados.
8. Quais foram os principais desafios que você enfrentou?
Mais uma vez a intenção é avaliar as atitudes do profissional. “Neste caso ele terá que apresentar uma situação que ele tenha vivido e que tenha sido extremamente desafiadora do ponto de vista profissional”, diz Fabiane. O “pulo do gato” para se sair bem em uma entrevista neste estilo é a maneira como as vivências são apresentadas, porque é certo que cada candidato vai trazer uma resposta diferente. “As pessoas precisam praticar antes de participar de uma entrevista com foco em competência porque é necessário pensar na trajetória profissional”, diz Fabiane.
9. A empresa para qual você trabalhava fazia avaliação de desempenho? Como você se saiu?
A questão levantada com esta pergunta é o foco do candidato em resultado. O recrutador quer saber se ele entregava os resultados esperados pela empresa. Se a pessoa não conseguiu atingir as metas, é preciso estar preparada para explicar os motivos que o impediram. “O recrutador também vai querer saber o que ele fez durante a trajetória para reverter a situação, se comunicou ao superior direto de que não conseguiria entregar o que foi combinado ou se deixou para avisá-lo apenas no dia da avaliação”, diz Fabiane.
10. Você se lembra de algo que tenha acontecido que tenha sido um obstáculo para realizar uma tarefa?
Obstáculos aparecem diariamente e é importante, na visão dos recrutadores, entender como as pessoas agem (ou reagem) nesses casos. “Além de explicar qual era o obstáculo, o candidato deve contar o que ele fez para solucionar a questão, se comunicou rapidamente o superior sobre problema”, explica Fabiane.
11. Cite uma situação em que percebeu alguma pessoa que trabalhava com você precisando de ajuda
Proatividade e trabalho em equipe são as competências reveladas a partir da resposta a esta questão, diz Fabiane. “Para medir estas qualidades o recrutador vai querer saber quando e como percebeu que o colega de trabalho estava precisando de ajuda, o que você fez, como ajudou”, explica a especialista.
12. Como você se mantém informado?
Um bom profissional procura estar sempre atualizado, principalmente no que diz respeito ao seu segmento de atuação. “A intenção dessa pergunta é identificar o foco e o interesse do candidato na sua área”, diz Fabiane. Se você citar algum veículo de comunicação, alerta Fabiane, esteja pronto para comentar uma reportagem que tenha lido.
13. Já ocupou cargo de liderança?
Essa é uma pergunta da qual surgem outros questionamentos, explica Fabiane. “O recrutador vai querer saber se essa pessoa já foi responsável pelo treinamento de algum funcionário e como foi o seu desempenho”, diz. O que está em jogo é o sentido de aprendizado que o candidato tem, conta a especialista em recrutamento.
14. Conte uma situação em que você teve que conviver com um chefe ou colega de trabalho difícil
A capacidade de separar questões pessoais de questões profissionais está sendo avaliada na resposta do candidato a esta pergunta, diz Fabiane. A partir da classificação que a pessoa faz do que é um chefe ou um colega de trabalho difícil também é possível identificar as chances que ela tem de adaptar bem à equipe.
15. Como era seu relacionamento com seus colegas de empresa?
De acordo com Falcão, o interesse, além de investigar a capacidade de adaptação, é saber um pouco da postura do entrevistado no ambiente corporativo. “Dá para perceber que tipo de ambiente ele prefere trabalhar a partir desta pergunta”, diz o gerente da Hays.
16. Como é o seu círculo familiar?
As perguntas mais pessoais trazem informações importantes sobre possibilidade de viajar, de se mudar para trabalhar em outra cidade, explica Falcão. O que o recrutador quer saber é se o estilo de vida daquele profissional está alinhado com a oportunidade em questão. “Nosso objetivo é encontrar projetos que tenham a ver com aquela pessoa”, diz Falcão. “O interesse, quando são feitas as perguntas pessoais, é perceber aspectos que poderiam interferir no desemprenho do profissional”, diz Lucila.
17. Como você enxerga a questão da mobilidade?
Para posições que exijam viagens, esta é uma pergunta que evidentemente vai aparecer. Mas lembre-se de que a resposta vai ser confrontada com outras respostas ao longo da conversa com o recrutador. “Não adianta a pessoa dizer que tem disponibilidade total para se mudar, se já respondeu que a mulher é funcionária pública o que torna uma mudança de cidade mais complicada.”, diz Falcão. “Se a família não vai junto, a gente sabe que haverá um desgaste a curto prazo”, diz Lucila.
18. Por que você está avaliando este novo emprego?
Para esta pergunta, diz Lucila, geralmente as pessoas soltam aquelas respostas padrão. São elas: “porque é um novo desafio” ou ainda “é uma chance de crescimento”. Destaca-se quem tem mais clareza do que quer, na opinião dela. “O candidato deve trazer o motivo que faz com que aquela oportunidade valha a pena”, diz Lucila. Ter a chance de assumir uma equipe, conhecer outras áreas de dentro do mesmo segmento, aumentando seu escopo de atuação profissional, são alguns exemplos que tornam mais real a motivação para a conquista daquela oportunidade de carreira.
19. Por que trabalhar nesta empresa é importante para você?
A resposta do candidato pode revelar o interesse real naquela empresa e o que o candidato sabe sobre ela, explica Lucila. É possível também perceber até que ponto a pessoa conhece e está alinhada com a cultura da empresa.
20. O que seria um projeto ideal para você?
Esta é uma versão daquela clássica pergunta o que dá brilho em seus olhos, já bem difundida em entrevistas de emprego. “Pergunto aos candidatos: no mundo ideal o que você gostaria de ter”, conta Falcão. O candidato deve estar pronto para dizer qual o estilo de gestão ideal, qual a cultura organizacional que mais tem a ver com ele. “A sinceridade e ter histórias comprovadas para contar é que contam a favor. A pior entrevista é aquela em que é o entrevistado chega com frases prontas”, diz Falcão.
Com informações do site Exame.
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Construa um bom relacionamento com sua equipe
O bom empreendedor deve ter sempre em mente que os empregados são parte fundamental de sua empresa, e que a fidelidade e motivação deles pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso. Agora, como conseguir isso? Uma publicação recente da Forbes listou cinco dicas para os empresários que desejam criar laços duradouros com seus colaboradores.
1. Responsabilidade
Deixe claro para sua equipe que você confia nela, distribua responsabilidades entre eles e os faça sentir que são fundamentais para a empresa. Incentive-os a dominar novas habilidades, competências e capacidades. Caso aja um cargo de liderança livre, dê preferência aos profissionais que já fazem parte da empresa há mais tempo.
2. Respeito
Qualquer profissional quer ser respeitado como pessoa e que suas contribuições sejam apreciadas. Se o empreendedor não reconhece o esforço do funcionário, seja porque está ocupado demais ou distraído com seus próprios interesses, eles provavelmente se sentirão insatisfeitos e irão procurar outro lugar que os motivem.
3. Participação nos lucros e resultados
Reserve uma parte do salário de todos os funcionários para o desempenho da empresa. Isso só não irá motivá-los a trabalhar melhor, mas vai alinhar os interesses da empresa, lucro, com um incentivo extra para sua permanência à medida que vão crescendo na carreira e na empresa. O profissional se sente mais valorizado e fica mais envolvido com a empresa. Pois sua participação trará resultados para eles também, diretamente.
4. Recompensa
A recompensa é semelhante ao respeito e à PLR, mas vai além de recompensas monetárias e entra no campo da gratidão. Ser agradecido pelo trabalho de seus empregados é importante. Ofereça prêmios entre as equipes, realize festas da empresa, apoie empregados que estejam passando por momentos difíceis, com sua família ou consigo mesmo, entre outras atitudes que demonstrem afeto e reconhecimento ao profissional.
5. Tempo para todos
Lembre-se que é o trabalho que permite que a empresa cresça, e tenha sempre em mente que seus funcionários podem, e devem aproveitar suas vidas quando estão fora do escritório. Entenda que seus empregados têm família ou podem ter recessos ocasionados por doenças ou gravidez.
Com informações do site Administradores
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Conheça as oito principais características de um bom empreendedor
Cada vez mais nascem novos empreendedores no país, e esta atividade nunca esteve tão fácil de praticar devido às facilidades atuais de crédito. Segundo o diretor-executivo da Innovia Training & Consulting, Ricardo M. Barbosa, essa nova fase do empreendedorismo brasileiro se deve as perspectivas de grande impulso econômico no país na comparação com os outros lugares do mundo.
Além disso, o governo oferece diversas facilidades para que o microempresário possa crescer, como a formalização por meio do micro empreendedor individual e a recente aprovação da empresa individual de responsabilidade limitada, que permite que uma pessoa física seja titular de todo o capital de uma empresa, devidamente integralizado.
"Se por um lado o empreendedorismos está em alta, também há o problema do fechamento rápido das empresas, já que as pessoas não possuem todas as características empreendedoras, apenas conhecem o produto ou serviço que querem ofertar, porém, mesmo nestes casos, é possível se aperfeiçoar e ter uma empresa de sucesso", acrescenta.
Com a ajuda de Ricardo M. Barbosa o site Infomoney listou oito características que todo empreendedor que deseja ter sucesso deve possuir. Confira:
Iniciativa e proatividade: Em qualquer empresa, e em qualquer função, ter proatividade destacará você dos demais, já que mostra uma vontade do empregado de crescer junto com a empresa. O empreendedor, por sua vez, não se preocupará apenas com os demais funcionários, mas com todos os concorrentes que existem no setor de atuação, portanto, agir é imprescindível para fazer os resultados aparecerem;
Autoconfiança: O profissional que quer ter seu empreendimento precisa ter plena convicção daquilo que quer e confiar em si mesmo para tomar decisões, arriscar e buscar soluções parra problemas que envolvem vários setores.
Análise e Planejamento: Sempre é importante saber tudo os seus concorrentes, a economia, os setores externos e o que existe de semelhanças com a sua empresa, para saber os riscos e as estratégias mais eficazes. Dessa forma é possível antecipar ações e não apenas apagar incêndios.
Conexões e Criatividade: O bom empresário deve estar sempre atento às inovações e novas tecnologias no mundo, e saber aplicar essas inovações ao cotidiano da empresa e ao seu campo de atuação podem levar a um retorno imediato.
Controle: O empreendedor jamais deve esquecer que ele é que manda, e que é possível e necessário delegar as funções, mas não é aconselhável entregar todo o processo nas mãos da equipe, por mais competente e confiável que ela seja. Portanto esteja na frente, crie métodos que possibilite a visibilidade de todos os projetos em andamento, com o bom e velho relatório.
Liderança: Nem todos nascem para serem líderes, essa não é uma tarefa fácil, mas é importante que o empreendedor saiba liderar com eficácia, planejar, dividir as funções, reunir e organizar as ações. Essas são funções que o líder precisa ter para que a equipe esteja, sobretudo, motivada e segura por trabalhar com você.
Persistência e Otimismo: É fato, toda empresa em algum momento passa por uma crise ou dificuldade, falta de clientes, crise externa e interna, mas o que fará com que você superem este problema é o otimismo e a persistência atrelada com o jogo de cintura para driblar as dificuldades. Nesta hora é preciso ter em mente o seu potencial e suas habilidades e a partir daí iniciar o plano de ação e conquistar seus objetivos.
Aprendizagem contínua: O bom profissional, sendo ele empreendedor ou não, sabe, ninguém nunca sabe de tudo. Ele precisa sempre se capacitar, e crescer na sua área, portanto se não possuir algumas das características citadas, aprenda e se especialize para então desenvolvê-las e aprimorá-las com o conhecimento adquirido.
Com informações do site Infomoney
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Conheça os problemas mais comuns nos restaurantes e saiba como evitá-los
Mesmo em um mercado tão lucrativo como os restaurantes os problemas são comuns, e muita coisa pode dar errado, por isso atente-se. A Folha de São Paulo entrevistou cinco frequentadores assíduos de restaurantes e listou os maiores problemas encontrados por eles nos estabelecimentos, conheça-os e evite-os.
À mesa
Lixar ou limpar?: Todos concordaram: guardanapo sintético, aquele mesmo, que espalha a sujeira na sua boca em vez de limpá-la, é um desastre. O de papel também não é lá muito bem quisto. "Os dois são ruins, não absorvem a sujeira", diz Carlos Alberto Dória.
Pintou sujeira: Não adianta a comida ser deliciosa e a limpeza do restaurante ser impecável se a toalha de mesa do estiver suja ou manchada. "Se o lugar não consegue seguir um padrão de limpeza, é melhor não ter toalha e apostar num joguinho americano bacana", diz Rosa Moraes.
A vida dos outros: Nada de mesas muito próximas, além de dificultar a passagem e ser difícil para conversar, os detalhes íntimos de um grupo pode ser escutado por pessoas de outra mesa. "Tem mesas tão grudadas que você quase vê a mensagem que a pessoa do lado está mandando pelo celular". Afirma Gisela Brandão.
Com o garçom
Matraca: Muitos garçons falam demais, e as vezes querem se meter na vida ou conversa do cliente, isso é errado, instrua seus funcionários a falar pouco com o cliente.
Beber, beber, beber: Algumas pessoas gostam de comer de taça vazia, e muitos garçons ficam enchendo a taça do cliente a cada gole tomado. Para Alexandra Corvo, quem faz isso, passa a impressão de estar querendo esvaziar rapidamente a garrafa para vender outra, pega mal.
Tchauzinho no ar: "Irrita muito ter de abanar a mão para pedir alguma coisa ao garçom", diz Rosa Moares. Alexandra Corvo não gosta de demora no serviço. "Assim que você se senta, alguém precisa te oferecer algo. Não pode ficar aquele vazio na mesa, com você largado lá."
No cardápio
Gramática: Para Josimar Melo, existem três línguas: a falada, a escrita e a língua dos cardápios. "Eles sempre têm erro", diz. Em especial, os que trazem nomes de pratos em italiano. Como nhoque, que em italiano é grafado "gnocchi", mas surge como "nhochi". "Dá vontade de rir", completa.
Surpresa: Cardápio sempre precisa informar o preço. Se o prato do dia não estiver no cardápio regular, o garçom deve informar o preço. O mesmo deve acontecer com a carta de vinhos.
Tamanho ‘GG’: Alguns restaurantes têm pratos enormes, que serviriam duas, três pessoas, mas se recusam a dividi-los. Josimar Melo lembra que existem, ainda, aqueles restaurantes que não servem pratos individuais. "E se eu estiver sozinho? E se eu quiser carne, e a pessoa que estiver comigo quiser peixe?"
Com informações do site Folha de São Paulo
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terça-feira, 13 de novembro de 2012
Dicas de empresários para ganhar tempo e ser mais produtivo na empresa
Organizar o tempo não é uma tarefa fácil para os empreendedores. No começo da empresa, boa parte das decisões precisa ser analisada pessoalmente e o corre-corre de reuniões costuma atrasar a agenda.
“Organização do tempo jamais foi um tema fácil de lidar no cotidiano”, diz Flavia Lippi, coach do Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi. Para organizar bem o dia a dia com mais produtividade, sete empresários de startups e pequenas empresas contam seus truques para fazer o tempo render mais.
Use a tecnologia
Marcelo Prata, CEO e sócio-fundador da Canal do Crédito, comparador financeiro de classificados online, aproveita as ferramentas tecnológicas para seu mais produtivo na empresa. Além da nuvem e do smartphone, ele utiliza o Skype para ganhar tempo e economizar dinheiro.
Tenha reuniões curtas
Fabio Barbosa, da MundiPagg, empresa de pagamentos online, acredita que oferecer flexibilidade de horário aos funcionários ajuda a melhorar a produtividade. “O foco é sempre no resultado”, diz. Além disso, as reunião são sempre curtas por lá. “Ao invés de reuniões longas, fazemos reuniões curtas, em pé, que duram até 15 minutos”, diz.
Planeje só 70% do dia
Além de coach, Flavia Lippi também é empresária e aplica algumas técnicas para organizar melhor a agenda. Uma delas é saber diferenciar coisas urgentes e importantes. “Urgente são as tarefas que devem ser feitas com rapidez.”, explica. Importante, por outro lado, são situações essenciais para que algo planejado aconteça. Outra dica é programar só 70% do dia e deixar o restante para urgências e imprevistos.
Evite distrações
A habilidade de se concentrar em uma tarefa mesmo com as interferências do ambiente não é de todo mundo. Jorge Moisés Assis, da Dito, conta que descobrir o que costuma te distrair e como combater isso é essencial. “Para mim, basta colocar uma música alta no fone de ouvido e fico 100% focado no meu objetivo”, explica. Além disso, ele sugere a técnica Pomodoro, que consiste em dividir o trabalho em partes de 25 minutos para render mais.
Desprenda-se do e-mail
Jaques Grinberg Costa, do Grupo Easycomp, vê os e-mails como um dos principais ladrões de tempo do dia a dia. Ele deixa a caixa de entrada programada para receber e-mails só quando ele clicar no comando. “Desta forma você poderá enviar, mas não receberá. O ideal é ler e-mails duas ou três vezes por dia”, diz. Outra dica é enviar as mensagens em tópicos e não em textos longos, para ganhar tempo. “A leitura é muito mais fácil”, conta.
Tenha horários para certas tarefas
Deixar para organizar as coisas na hora que chega na empresa pode ser uma armadilha para perder tempo. Carlos Curioni, CEO do site Elo7, prefere deixar algumas tarefas com horário pré-estabelecido. “Separar as tarefas rotineiras em horários específicos, evitando interrupções ao longo do dia, principalmente e-mail. Normalmente, essas tarefas ficam para início e final do dia”, sugere
Limite os assuntos
Davis Smith, CEO do site Baby.com.br, conta que às vezes é difícil se dividir entre os vários locais de trabalho da empresa. Para ajudar, ele usa o Skype, e não o e-mail, nas comunicações internas e tenta restringir os tópicos para as reuniões não durarem muito. “Nós limitamos a cada gerente um determinado período de tempo, o que o obriga a compartilhar apenas os itens mais importantes com toda a equipe”, conta.
Com informações do site Exame.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Empreendedor, confira 10 dicas para se tornar mais produtivo no trabalho
Um empreendedor está sempre ocupado e com várias pendências para resolver, porém, ele assim como todo mundo está sujeito a contratempos, e perder um prazo, se atrasar para um compromisso importante ou reunião pode significar um estremecimento de relação com cliente e consequentemente prejuízo. Muitas vezes, isso acontece por causa de organização. Entretanto, algumas atitudes simples do dia a dia podem ajudar você.
José Luiz Cunha, que é empresário sentiu na pele os efeitos da falta de organização de fornecedores e clientes quando tinha empresas de tecnologia. Tanto que ele se especializou em planejamento e criou uma empresa, a OZ! Organize Sua Vida, para ajudar as pessoas a administrarem melhor seu tempo. Ele dá consultorias, palestras e mantém um site.
José Luiz notou que essa desorganização geralmente vem da mesa de trabalho ou da agenda de compromissos, e esses problemas podem afetar sua produtividade. Se o empreendedor tem que parar a todo o momento para procurar os materiais necessários para determinada tarefa, isso faz com que ela perca tempo e dinheiro.
Com a ajuda de Cunha, a UOL listou 10 dicas para o empresário ser mais produtivo. O empreendedor normalmente tem muitas responsabilidades e muitas coisas a fazer. Se não tiver organização adequada, isso vai impactar nos resultados do negócio”, afirma.
1. Tenha uma agenda organizada
Anote todas as tarefas, compromissos e lembretes na agenda, que deve ser o mais importante instrumento de trabalho do empreendedor. Nunca se separe de sua agenda, se preferir, utilize um smartphone que irá lhe avisar sobre seus compromissos. Planeje a semana na agenda e depois faça revisões diárias, isso vai ajudar a diminuir o stress e melhorar o desempenho no trabalho.
2. Planeje, sempre
Uma hora de planejamento pode economizar até 10 horas de trabalho. Todo empreendedor tem muitas ideias e muitos projetos em mente, e criar o hábito de planejar, saber o que está fazendo agora, para onde deve ir e por qual caminho vai fazer a diferença.
3. Tenha um arquivo organizado
Para quem não quer perde tempo procurando documentos importantes, é ideal ter um arquivo organizado. Crie um sistema que funcione bem pra você, com categorias claras e objetivas.
4. Mantenha seu espaço de trabalho organizado
Mantenha sempre seu local de trabalho limpo e organizado Entenda que a bagunça é um grande ladrão de tempo, que prejudica a concentração e contribui para o aumento do stress.
5. Mantenha seu computador organizado
Organize sua caixa de entrada de e-mails e procure mantê-la sempre vazia. Tenha seu desktop limpo, seus arquivos corretamente nomeados e suas pastas bem categorizadas. Manter o computador organizado pode garantir uma grande economia de tempo e aumentar a produtividade.
6. Não tente ser um super-herói
Alguns empresários tentam acumular muitas tarefas, às vezes, acima da sua capacidade, pois não sabem que isso diminui a eficiência na realização das tarefas. Mantenha o foco e a concentração em uma tarefa de cada vez, para ganhar qualidade e produtividade. Se você puder delegar algumas tarefas, faça isso. Depois de tirar dos seus ombros o "eu tenho que fazer tudo sozinho", você será capaz de fazer mais coisas.
7. Defina prazos e alarmes
Existem várias formas de utilizarmos prazos e alarmes para nos ajudarem a lembrar de compromissos importantes. Se você tem tendência a iniciar projetos, mas se distrai com facilidade, alarmes podem ser o indicado para você.
Quando começar um projeto ou tarefa, defina um tempo e coloque um alarme, por exemplo, para 15 minutos. Se o alarme tocar e você ainda estiver trabalhando no projeto, ótimo! Se não está, o alarme vai te ajudar a lembrar que deve voltar para a tarefa.
8. Acabe com a bagunça
Voltamos para a bagunça, lembre-se, ela é uma das principais causas da improdutividade. Se você não encontra suas coisas, pode ser porque não tem um espaço limpo e organizado para trabalhar, ou você está estressado com a bagunça, e isso pode detonar sua produtividade.
9. Use a tecnologia a seu favor
A tecnologia está ai para te ajudar, use-a. Defina que tecnologias são necessárias para o bom andamento do seu trabalho. Algumas podem ser obrigatórias, como um bom computador de mesa ou notebook e conexão básica de Internet. Outras podem ser desejáveis, como uma conexão banda larga de alta velocidade e um smartphone adequado, pois podem melhorar a sua produtividade.
10. Organize-se para traballhar em casa
Você nunca sabe que tipo de problemas podem vir a ocorrer em seu trabalho, por isso, mantenha um escritório em casa caso aja necessidade. Porém, trabalhar em casa requer alguns cuidados. Seu maior desafio é manter-se organizado e gerenciar seu tempo, convença sua família que você está trabalhando. Uma posição firme é essencial. Não tente assumir seu papel de pai ou mãe e de profissional ao mesmo tempo.
Com informações do site UOL
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sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Confira algumas dicas de como lidar com clientes difíceis
Por essas razões, é muito importante saber lidar com o consumidor mais exaltado. Um bom serviço de atendimento ao cliente é aquele que sabe desarmar os insatisfeitos, solucionar seus problemas e, assim, fazer com que voltem.
Porém, fazer isso não é simples, por isso Mike Effle, CEO da Vendio (EUA), uma empresa especializada em soluções para o comércio eletrônico enumerou 8 dicas de como lidar com clientes estressados, podendo ainda transformar essa insatisfação em uma oportunidade de fidelizar a clientela, afinal não tem nada mais satisfatório do que ver seu problema ser resolvido com agilidade e eficiência.
1. Acima de tudo, ouça
Escute o que o cliente está falando e não o interrompa, mesmo que a reclamação dele não tenha sentido nenhum, nem discuta com ele. Enquanto você escuta, aproveite para entrar em sintonia com o consumidor.
2. Pratique a empatia
Procure entender a reclamação do cliente, coloque-se no lugar dele e imagine o que ele esteja sentindo, isso deixará as coisas mais tranquilas. Se o atendente der sinais verbais de que concorda com o cliente, ele se sentirá mais compreendido.
3. Baixe o tom de voz
Mesmo que o cliente esteja gritando, mantenha o tom de voz calmo e fale mais calmamente. Essa atitude se refletirá nele e o ajudará a se acalmar. Quando o atendente aborda a situação com calma e clareza, a raiva geralmente se dissipa. Lembre-se, entenda bem o cliente.
4. Finja que estão olhando
Procure transparecer para o cliente que outros estejam observando a discussão, Faça de conta que não está falando com uma pessoa, e sim com uma multidão. Essa mudança de perspectiva serve como um amortecedor emocional para clientes verbalmente abusivos.
5. Saiba quando desistir
Se você notar que o cliente é irredutível, e que essa discussão irá durar horas, desista, pois isso pode repercutir negativamente para a empresa. Sempre é melhor ceder ao consumidor, Assim, o atendente terá mais tempo para dedicar aos demais clientes que esperam atendimento.
6. Não se enerve
Mais uma vez, jamais eleve a voz ou se irrite com o cliente, mesmo que ele esteja sendo ofensivo. Continue falando brandamente, como se não estivesse sendo ofendido. Responder com grosseria só pega mal para você e sua empresa, além de levar a conversa para um estágio desagradável, e ainda repercutirá mal, pois os outros clientes verão você discutindo com o consumidor.
7. Nunca leve para o pessoal
Mantenha o assunto discutido em mente e nunca leve críticas para o lado pessoal. Se o cliente fizer isso, manobre a conversa de volta ao tema, explique como pode resolver a situação e ignore comentários pessoais.
8. Seja humano
Tocando mais uma vez na empatia, pense que o cliente pode estar em um dia ruim, estar mal humorado. Tente melhorar a situação adotando um tom de voz calmo e agradável.
Com informações Papo do Empreendedor
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quinta-feira, 8 de novembro de 2012
O Produto é sempre a estrela principal
Os tempos passam e os nossos costumes mudam, mas uma coisa não muda e que todos querem, sempre, em qualquer estação do ano: Comer bem.
Seu negócio: restaurante, bar, cozinha industrial, entrega de marmitex etc, pode não estar muito bem localizado, o salão pode não ser o mais confortável e o seu pessoal pouco esforçado. Algumas coisas podem deixar a desejar, mas isso não será motivo para não comerem o que você oferece se esse produto for realmente um excelente produto, de boa qualidade.
Obvio que se além de você proporcionar uma alimentação de boa qualidade, oferecer ainda outros atrativos que cativem o cliente, melhor ainda, pode ser um preço atraente, um local de fácil acesso, ambiente bem decorado que transmita paz, pratos bonitos e etc. Tudo vale na hora de conquistar seus clientes.
Comer fora: Necessidade ou Lazer?
Claro que os dois, existem pessoas que necessitam comer fora e outras que comem por lazer, você terá que observar em qual nicho de mercado o seu empreendimento se encaixa. Agora uma coisa é valida para os dois tipos de pessoas: Quem come fora, espera fazer uma alimentação no minimo igual ou superior à que teria em sua casa, não concordam? se coloquem no lugar do cliente de vocês e reflitam. Seja o que forem comer, uma empada, um salgado, um saquinho de pipoca ou um bife a cavalo, a boa apresentação e a qualidade devem imperar.
O crescimento acelerado do ramo!
Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes - Abrasel o setor de alimentação fora do lar cresceu perto de 18% em 2010 e movimentado cerca de R$ 215 bilhões de reais.
O estilo de vida contemporâneo e agitado das grandes cidades, traz essa necessidade de comermos fora de casa. Uma pesquisa feita pela revista Bares e Restaurantes aponta que cerca de 40% da população da grande São Paulo se Alimentam fora de casa.
A mulher que hoje representa 43,7% de presença no mercado de trabalho, não tem tempo e nem habito de cozinhar, você deve conhecer alguém da nova geração que diz que cozinha é coisa da mamãe e vovó. Os números mostram que o setor de alimentação deve continuar crescendo cerca de 15% a 20% ano.
Com informações do site Negócio Alimentação.
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quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Sugestões para quem pretende empreender no setor de alimentação
Pode parecer fácil abrir um restaurante, cada vez mais pessoas comem fora, o brasileiro está com um poder aquisitivo maior e a economia do país está boa, mas a realidade requer muito planejamento. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes - Abrasel, de 100 restaurantes abertos em São Paulo, 35 fecham as portas em um ano e apenas três sobrevivem mais de 10 anos.
Um restaurante pode lhe dá muito lucro sim, mas para isso você deve se proteger para evitar possíveis dores de cabeça. O primeiro passo para se obter sucesso é decidir qual a especialidade do seu estabelecimento (churrascaria, sushi, massas).
Segundo o presidente da Abrasel-SP, Joaquim Saraiva, a próxima providência é escolher a região onde será inaugurado o estabelecimento e adquirir o alvará de funcionamento. "Normalmente, o erro é gostar do local e não verificar na Prefeitura se lá é permitido abrir um restaurante", diz.
Outro problema é começar um restaurante sem conhecer o ramo. Para os inexperientes, o ideal é ter um sócio com experiência neste tipo de negócio ou então contratar um bom gerente para desenvolver o projeto. Abrir uma franquia também é recomendado nesse caso, já que o franqueado normalmente recebe todo o suporte necessário.
Dicas:
Você deve estudar o setor, a legislação e o histórico. Selecionar e contratar funcionários com eficiência, definindo cargos como administração geral, chefia ou coordenação da cozinha e responsável técnico pelo estabelecimento. O empresário também deve cumprir as leis de inclusão em vigência e programar intenso treinamento dos funcionários.
O cardápio deve ser elaborado de acordo com o conceito definido no plano de negócios, e lembre-se que o cardápio é muito importante para a impressão que o cliente terá de seu restaurante. Escolher fornecedores, levando em consideração qualidade de seus produtos e serviços, pontualidade na entrega, preços, localização e formalidade.
Checar se toda a documentação, verificar se os registros em órgãos oficiais estão feitos, tais como CNPJ, certificado municipal de vigilância sanitária e também se todas as exigências formais estão atendidas e, se não estão, resolvê-las com urgência. Ter um capital de giro que sustente durante três meses o negócio até que se possa fazer caixa próprio.
Com informações do site Gestão de Restaurantes
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terça-feira, 6 de novembro de 2012
Conheça dez frases que os empreendedores devem evitar falar sobre o seu negócio
Normalmente os empreendedores costumam ser apaixonados por seus negócios e não é difícil vê-los empolgados contando sobre uma nova funcionalidade de suas startups. Apesar da importância desse comprometimento com o projeto, na hora de conversar com um investidos é preciso ter os pés no chão. “Ser transparente 100% do tempo é o melhor caminho para a boa fluidez da sociedade e isso faz com que o investidor adquira cada vez mais confiança no empreendedor”, diz Marcio Santos Filho, associado da Inseed Investimentos.
Geralmente, as oportunidades de conversa com investidores são rápidas, e o tempo serve também para testar o empreendedor, e devem ser certeiras. Neste momento, a fala e a expressão são analisadas pelo interlocutor. “Falar olhando nos olhos mostra que ele sabe o que está falando. Se a pessoa começa a olhar para o alto ou para baixo, é sinal de que ela não está muito confortável”, opina Luisa Ribeiro, CEO da Papaya Ventures.
Tomar cuidado com os clichês e evitar frases de efeito são boas dicas para não errar nesta aproximação. “Esta conversa é parecida com uma entrevista de emprego. O empreendedor tem que fazer a lição de casa e conhecer o perfil do fundo ou da incubadora que ele está conversando”, explica Rafael Duton, sócio fundador da aceleradora 21212. Veja algumas frases que causam uma má impressão nos investidores.
“Minha equipe ainda não está tão boa”
Investidores adoram ver uma equipe bem preparada. Por isso, não queira esconder os outros sócios para parecer mais importante. “Ter um equipe bem motivada e alinhada com os interesses mostra controle e liderança, e traz segurança aos investidores”, diz Santos. Para Duton, mostrar que tem pessoas bem preparadas tocando o projeto conta pontos. “Tem que mostrar que tem uma equipe, que está com pessoas já atuaram no mercado e que sejam da área. Mostre que tem as pessoas certas para resolver esse problema”, explica.
“Não aceito essa crítica”
Saber ouvir críticas mostra maturidade. Por mais apaixonado, e cego, que o empreendedor possa estar, ser flexível é importante para estabelecer um relacionamento com os investidores. “O que a gente vê muito é que a pessoa está trabalhando com a ideia há algum tempo e costuma ter resposta para tudo. Quando você questiona algum ponto do modelo, tem gente que rebate e defende aquele projeto com unhas e dentes”, diz Luisa. Para ela, é importante baixar a guarda de vez em quando e mostrar que ouviu as dúvidas e sugestões.
“Vamos faturar milhões já neste ano”
Usar projeções extraordinárias para impressionar o investidor pode ser uma furada. Na maior parte das vezes, ele espera números reais. “Trabalhe sempre com premissas conservadoras e mantenha sempre um orçamento ajustado à realidade do momento”, ensina Santos. Mais do que números impressionantes, é importante mostrar vontade de fazer o negócio crescer. “Mostre novos caminhos aos investidores, traga empresas similares como forma de comparação e tenha metas objetivas e claras”, afirma o associado da Inseed.
“A internet no Brasil tem 80 milhões de usuários”
Quem tem uma startup na área de internet já deve ter incluído esta frase em alguma apresentação. Para Luisa, ao invés de aparentar conhecimento, o dado chega a ser um clichê e mostra falta de preparo do empreendedor. “As pessoas perdem tempo explicando coisas que todo mundo já falou. Aproximar-se de um gestor que tenha conhecimento do mercado e falar o óbvio é ruim. Você pode dar um dado ou fazer uma aproximação diferente para falar do seu produto”, diz. Ela explica que é importante saber demonstrar de maneira clara e concisa um conhecimento do mercado em que se propõe atuar.
“Nossa solução é excelente”
Sim, sua empresa deve ter uma solução excelente. Mas, antes, os investidores querem saber qual o problema que você identificou. “Começa a ficar mais relevante quando o empreendedor sabe dizer claramente qual o problema que ele está se propondo a resolver. Mais do que a solução, é conseguir mostrar que identificou um problema relevante e grande do ponto de vista de mercado”, afirma Duton. Mostrar que a empresa já fez testes ou versões básicas também é interessante.
“A concorrência não chega aos nossos pés”
Além de antiético, falar mal da concorrência é visto como um ato de desespero. “Eu acho que é até feio”, diz Luisa. Por isso, evite falar mal dos competidores gratuitamente. “Ao invés disso, mostre por A+B os pontos positivos do seu projeto”, ensina.
“Não abro mão do meu pró-labore por nada”
O investidor é mais um sócio do negócio, mas seu retorno acontece em termos diferentes dos empreendedores. “O empreendedor deve ter claro que o investidor será seu sócio no negócio, mas não será remunerado pela empresa”, diz Santos. Brigar por um pró-labore fixo em uma empresa incerta é uma atitude perigosa. “Escalonar o seu salário com base no crescimento da receita da empresa - obviamente até um teto de mercado - é uma atitude extremamente prudente e de boa prática”, diz.
“Estou esperando este problema se resolver”
Se o investidor apontar um problema na sua ideia, não diga que está de braços cruzados esperando que ele se resolva sozinho. “Antecipar um problema futuro é um dos fatores chaves e trazer soluções para os problemas é uma atitude excelente também. Não espere passivamente que as soluções apareçam”, diz Santos.
Para ele, transparência e sinceridade são essenciais. “Se algum problema acontecer, comunique imediatamente os demais sócios”, afirma.
“Nosso mercado é todo mundo que tem celular”
Dizer algo deste tipo mostra que o empreendedor está sendo inocente ou pouco preparado. “A gente gosta do cara que sabe exatamente qual é o mercado dele. Quanto mais foco, melhor. Vir com algo bem definido e especifico é extremamente positivo”, diz Duton. Causa uma boa impressão saber dizer e mostrar claramente o tamanho do mercado que pretende atingir.
“Vamos esperar mais um pouco pelo resultado”
Não insista em ações que já se provaram problemáticas. Além de evitar números e projeções mirabolantes, é importante manter a empresa preparada para um desvio de rota. “A famosa planilha ‘orçado x realizado’ deve ser revista mensalmente e, se preciso for, ajustar o curso do negócio”, ensina Santos.
Com informações do site Exame.
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Conheça 4 dicas que ajudam você e sua equipe a serem mais produtivos
Não importa o ramo em que uma empresa atua, ela quer produtividade, e ela acontece em três esferas. A primeira é a pessoal, o indivíduo aprendendo a melhorar o uso do seu tempo com técnicas de planejamento, organização etc. A segunda é a equipe, ou seja, cada um contribui com suas qualidades a fim de obter resultado. A terceira esfera é a organização ou unidade de negócio, formada pelo conjunto de equipes que seguem estratégias de produtividade para atender os anseios da empresa.
O papel do líder é essencial na segunda esfera (equipe), pois ele pode influenciar diretamente na produtividade da mesma. Por isso o site Administradores.com listou algumas dicas que são vitais para que o líder ajude a equipe a produzir mais e melhor.
1. Estabelecer um propósito comum
As pessoas vivem por aspirações, sonhos, objetivos, coisas que que vão além do salário e metas. Isso vale muito para a geração Y, pois não basta dizer o que os Ys devem fazer, devemos inspirá-los a fazer por si próprios. Estabelecer um propósito comum é uma discussão que precisa ser incentivada pelo líder na equipe.
2. Saber o que deve ser feito
Pode parecer estranho, mas muitos líderes não sabem muito bem o que deve ser feito para executar um projeto, atingir os números da meta, melhorar a qualidade do atendimento, etc. Em alguns casos ele não precisa realmente saber, mas deve ajudar a equipe a conseguir. Os objetivos devem ser claros e bem descritos para a equipe, por que senão as pessoas enrolam, adiam, executam errado e o que é de fato importante é posto de lado. Parar e discutir os próximos passos, determinando tarefas com clareza e tempo de duração, é essencial para uma execução aprumada.
3. Não gastar tempo com coisas que não melhoram
O bom líder deve ajudar sua equipe a melhorar seu trabalho. Errou uma vez, treine novamente. Errou a segunda na mesma coisa, construa o feedback e ajude-o a melhorar. S ele errar a terceira, já pode ser o sinal da falta de perfil para estar naquela equipe. Se houver um quarto erro é perda de tempo. Uma pessoa improdutiva na equipe contamina os outros funcionários e tira o resultado coletivo. É comum que uma pessoa competente não consiga performar se estiver no lugar errado, com as pessoas erradas ou com a função errada. Cortá-la é um ato que será benéfico em médio prazo para ambos os lados, por mais que no início possa parecer o contrário.
4. Intolerância a improdutividade
Se um problema estiver sendo constante, é papel do líder tomar uma atitude para resolvê-lo. Ele jamais deve achar normal um erro que se repete várias vezes, pois a tolerância ao erro cria um ambiente no qual o urgente passa a ser normal e isso não será tratado pelas pessoas com a devida importância.
Com informações do site Administradores.com
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Franquia da Sodiê Doces ultrapassa a marca de 100 lojas no Brasil
Com faturamento estimado em R$ 105 bilhões para este ano, o setor de franchising brasileiro deve fechar 2012 com 104 mil lojas. Na esteira deste crescimento a Sodiê Doces, franquia de bolos, inaugurou recentemente cinco novas lojas, somando 102 lojas em todo o País.
A fundadora e proprietária da rede, Cleusa da Silva, ressalta que busca o fortalecimento da marca e tem como objetivo principal ser referência no setor de franquias, "ao oferecer produtos de qualidade e que atendam à expectativa de cada cliente”.
Com a proposta de oferecer bolos saborosos a preço acessível, a Sodiê conta com mais de 75 opções de sabores elaborados com base de pão de ló e versão de zero açúcar. A marca tem uma parceria com a Nestlé Professional, para reforçar o padrão de qualidade de seus produtos e a satisfação dos franqueados.
Trajetória
A proprietária começou a produção de bolos por acaso, fazendo bolos para os amigos, quando uma amiga que era uma boleira conhecida na cidade de Salto, interior de São Paulo, teve problemas de saúde e cedeu os clientes para Cleusa.
Após dois anos, mesmo sem formação superior e nenhuma experiência em comércio, largou o emprego e apostou na produção de bolos como atividade profissional já que a demanda e a clientela havia crescido consideravelmente. Abriu a primeira loja, chamada de Sensações Doces, em sociedade com o irmão.
Atualmente, Cleusa possui 20 lojas próprias e mais de 50 lojas franqueadas pelo Brasil. As pessoas interessadas em abrir uma franquia Sodiê Doces podem fazer uma espécie de “test drive” e acompanhar o funcionamento da loja como se fossem delas. O treinamento com duração de 30 dias é feito na matriz da rede, na cidade de Salto.
Futuro
Para os próximos meses, estão previstos os lançamentos de novas unidades em São Paulo, no bairro da Vila Zelina, Mauá, e mais duas unidades em São Bernardo do Campo, além da cidade de Hortolândia, interior do estado. Novas lojas também serão instaladas em Pouso Alegre e Contagem (Minas Gerais) e em Toledo (Paraná).
O plano de expansão da rede está focado em crescer em todas as regiões brasileiras, prevendo a abertura de 20 lojas por ano.
Investimentos da franquia:
Lojas (metragem): 150 m²
Investimento inicial: R$ 300 mil
Taxa de franquia: R$ 60 mil (incluso no investimento inicial)
Capital de Giro: R$ 22 mil
Royalties: 6%
Taxa de propaganda: 1%
Previsão de retorno do investimento: 24 a 30 meses
Tíquete médio: R$ 28,61
Faturamento mensal bruto (média): R$ 70 mil a R$ 90 mil
Número de funcionários por loja: 6 a 10 funcionários
Com informações do site Info Money.
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