De acordo com o Banco Central os recursos para o setor de microempresas teve um aumento de 48%, passando de 809 milhões em 2010, para 1,2 bilhões em 2011. Essa iniciativa de oferecer mais crédito ao microempresário é uma tentativa de aproximá-los das instituições financeiras, pois um estudo feito pelo Sebrae concluiu que apenas uma parte dos empreendedores busca empréstimos em bancos. A maioria procura uma pessoa mais próxima ou até agiotagem.
Algumas barreiras que impedem o acesso do microempresário ao crédito estão ligadas à necessidade de garantias. De acordo com Luiz Barreto, presidente do Sebrae, o empreendedor individual não tem o hábito de ir aos bancos para pedir empréstimo.
Com esse aumento da oferta de crédito o Sebrae criou medidas de apoio aos pequenos empresários, com parcerias com instituições financeiras como auxílio com dicas para melhor utilização de dinheiro emprestado. Para acelerar ainda mais essas ações o Sebrae mantém um convênio com quatro bancos públicos – Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste e outros quatro privados – Bradesco, Itaú, HSBC e Santander.
Com informações de IG
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