quarta-feira, 31 de julho de 2013

Como escolher a localização do seu Restaurante


Antes mesmo de criar um plano de negócios, planejar um cardápio ou sair correndo para o banco para pedir um empréstimo, você deve primeiro decidir onde exatamente seu restaurante estará localizado. A localização do restaurante é tão crucial para o seu sucesso como boa comida e serviço.  Se você já tem em mente um determinado local para o restaurante, não fique muito apegado à ele até saber se ele possui todos os requisitos para um restaurante de sucesso.

Existem quatro elementos importantes a serem considerados na escolha de um local em potencial para seu restaurante:

1 – Volume populacional
Há pessoas suficientes residindo ou trabalhando na região para frequentar o seu negócio? Por exemplo, a localização do restaurante esta no centro de uma próspera zona comercial da cidade, ou ao longo de uma via movimentada? É preciso haver um número suficiente de pessoas que vivam, trabalhem ou passem pelo local regularmente para mantê-lo ocupado. Para determinar a base populacional de uma região específica, você pode fazer um estudo local. É possível conseguir informações sobre dados demográficos na prefeitura e na câmara de comércio da sua cidade, se houver. De posse destes dados, utilize o método do gráfico de círculo, para verificar qual o volume populacional dentro de um determinado raio ao entorno do possível estabelecimento

2 – Estacionamento local
É importante que o possível local onde se pretende instalar o restaurante possua vagas de estacionamento de fácil acesso. Se o estabelecimento não oferecer estacionamento próprio, verifique se as ruas perpendiculares ao estabelecimento possuem espaço suficiente e frequente para que o cliente possa estacionar seu veículo. Caso não haja esta possibilidade, como em grandes centros urbanos, verifique a existência de estacionamentos privados próximo ao local.

3 – Visibilidade
A fachada de um estabelecimento é fator primordial para um bom movimento. As pessoas têm que saber que o restaurante está lá. Evite locais com fachadas muito estreitas, ou escondidas por excesso de árvores ou outros elementos. Restaurantes ao lado de comércios como açougues e oficinas mecânicas devem ser evitados.

4 – Viabilidade do local
Se o ponto escolhido atende às suas expectativas para montar o restaurante, é necessário fazer uma última avaliação final do local junto aos órgãos do município. É preciso saber se o móvel tem planta aprovada e também verifique se aquela zona de uso permite a instalação de um restaurante. Isso é feito por meio de um termo de consulta junto à prefeitura.

É importante observar todos estes elementos, para que a chance de sucesso seja maior.

Com informações do GR Gestão de Restaurante.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Negócios na Internet: 7 dicas para você alcançar o sucesso


Montar um negócio na Web é o sonho de muitos brasileiros. Nem sempre todos conseguem realizar esse objetivo, já que muitos esbarram na inexperiência e, em alguns casos, deixam de planejar e estudar o mercado de forma adequada.

Pensando em ajudá-lo nessa tarefa, veja 7 dicas que certamente ajudarão nesse caminho de enormes desafios:

1. Antes de lançar seu negócio online, verifique como o seu cliente resolve hoje o problema que você está propondo a resolver. Ele resolve isso de alguma maneira, as vezes até manualmente – será que você não pode ajudá-lo a fazer isso de uma forma mais produtiva e automatizada?

2. Faça um pesquisa de mercado. Converse pessoalmente com pelo menos 30 potenciais clientes. Se conseguir extrair algo em comum desses 30 clientes, converse com mais 20 ou 30 para certificar-se de que o que os primeiros 30 falaram é uma tendência.

Ter um feedback positivo de 60 pessoas, em regiões diferentes, confirmando que desejam o seu produto é um indício muito forte de que você possa estar no caminho certo e ter clientes pagantes.

3. Procure concorrentes e aprenda com eles. Faça uma boa pesquisa de mercado. A Internet é muito volátil e todos os dias milhares de sites são criados. Eu costumo utilizar pesquisa em buscadores e redes sociais para ver como andam as propostas semelhantes e, mesmo que não seja na forma que eu estou propondo fazer, quais delas estão preenchendo as lacunas no mercado.

4. Ache e forme um bom time. Para ser bom, esse time deve se complementar, ter experiência em seu ramo de negócio. De preferência, é importante que tenha um responsável pela área de negócio, alguém comercial, um desenvolvedor e uma pessoa de design. A pesquisa de mercado será importante até para convencer outras pessoas a acreditarem no negócio e se dedicarem mais.

5. Monte um Minimum Viable Product (MVP). Significa fazer um mínimo conjunto de funcionalidades que permitam uma ação e aprendizado sobre os clientes ou usuários. Mas tem que ser realmente o mínimo, pois se estiver algo errado, você não gastará muito tempo e recurso para refazer.

6. Dos 50 a 60 clientes que fizeram parte da sua pesquisa de mercado, escolha uns 5 ou 10 e lhes ofereça a ferramenta para que possam usar e lhe fornecer um feedback, negativo ou positivo. Coloque um tempo para esta fase (um ou dois meses), dependendo do negócio. Atenção: esses clientes não podem ser amigos ou conhecidos; devem ser pessoas aleatórias e de preferência com perfis diferentes, para que reflitam o seu mercado atuante.

7. Proponha cobrar destes clientes. Agora que você já tem 5 a 10 testes, já recebeu feedback, já consertou o que tinha para ser consertado, estabeleça um preço de mercado. Se eles pagarem é porque viram proposta de valor em seu negócio e você tem uma grande chance de lançar comercialmente e ter outras pessoas dispostas a pagar por ela.

Montar uma empresa de sucesso é um desafio enorme e que precisa ser encarado com grande responsabilidade e inteligência.

Com informações do Dinheirama.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Ambiente de trabalho organizado gera produtividade e aumenta a criatividade


É comum, no ambiente de trabalho, anotar algo importante e esquecer o local onde o papel foi guardado. Procurar informações, objetos ou documentos demanda tempo e pode gerar estresse na vida de grande parte dos executivos. As tarefas do dia a dia exigem dos profissionais um perfil cada vez mais eficiente e, consequentemente, organizado. Manter o lugar em que se trabalha em ordem e harmonia pode parecer simples, mas, na prática, dificilmente é o que acontece.

Segundo o Diretor de Serviços, José Carlos Silva Junior, um executivo gasta, em média, entre duas e três horas por semana apenas localizando informações.  “Sem ao menos perceber, este tempo desperdiçado reflete no desempenho das atividades e nos resultados que se pretende obter. Procuramos orientar a nossa equipe a gerenciar o tempo com cautela e atenção, para que este período possa ser revertido em tarefas criativas e realmente relevantes”, acredita.

O executivo recomenda alguns métodos de gerenciamento capazes de contribuir com a produtividade das atividades realizadas no dia a dia do trabalho. Confira:

- Classifique os e-mails: uma boa forma de administrá-los é guardando-os em pastas específicas, conforme a sua urgência, importância ou utilidade. Procure verificar aqueles que tratam de temas prioritários, respondendo-os na hora em que forem recebidos ou agendá-los para o retorno em um momento mais favorável. Lembre-se que as mensagens guardadas em lugares específicos facilitam uma busca rápida e um atendimento muito mais ágil às demandas propostas.

- Reduza os itens da mesa: algumas pessoas adoram as mesas cheias de papéis, pois acreditam que assim terão tudo em mãos de bate pronto ou que este acúmulo evidencia um volume maior de trabalho junto aos colegas e à chefia. No entanto, quem “teoricamente” parece ter tudo em mãos, muitas vezes acaba demorando ainda mais tempo para encontrar as coisas. Para otimizar o tempo e o trabalho, tenha apenas o essencial disposto em sua mesa: celular, agenda, computador, telefone, caneta e uma garrafa d’água.

- Tente manter tudo no computador e poupe trabalho:  ao invés de escrever ou anotar informações importantes no primeiro papel que encontrar, passe a redigir tudo em um arquivo ou agenda no seu computador.

- Escolha a agenda certa: caso deseje manter uma agenda convencional, prefira os modelos de mesa, que permitem visualizar todos os compromissos do dia de forma imediata. E procure usar canetas coloridas para grifar pendências. Para quem não está habituado, o início é sempre um pouco complicado, mas rapidamente você perceberá que isso aumentará sua eficiência e o atendimento mais eficaz de prazos.

- Deixe a organização aparecer: hoje em dia, manter-se organizado é uma qualidade essencial aos olhos dos gestores modernos. Se você mexe com muitos papéis, procure ter prateleiras ou pastas para organizá-los. Este procedimento evita uma área desorganizada e demonstra maior zelo e responsabilidade com os documentos de trabalho.

- Reserve um dia da semana para organizar o seu ambiente de trabalho: dê preferência para as primeiras horas do dia de uma sexta-feira, por exemplo. Você poderá "perder" alguns minutos, mas, com certeza, irá recuperá-los em poucos dias.

Com informações da Revista Pense Empregos.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Sustentabilidade: as ações nas pequenas e médias empresas


As empresas brasileiras de diferentes tamanhos e segmentos estão começando a ter mais contato com questões relacionadas à sustentabilidade. Seja por estímulo voluntário ou pressão externa, estão buscando compreender melhor o significado deste termo e como atuar nesta direção, promovendo importantes mudanças ao incorporar a sustentabilidade em suas estratégias de negócio.

De acordo com a pesquisa realizada pela UniEthos, intitulada “Estratégias Empresariais para a Sustentabilidade no Brasil”, 69% das empresas brasileiras reconhecem que a inserção da sustentabilidade no planejamento estratégico é uma necessidade. Vale ressaltar que a pesquisa foi feita com empresas de todos os portes, deixando claro que esta é uma questão que realmente já faz parte da realidade do empresariado brasileiro.

O resultado mencionado acima é extremamente positivo, pois quebra o mito de que atuar e investir em projetos de sustentabilidade é exclusividade de grandes empresas. É fato que o pioneirismo vem das líderes de mercado, e não era de se esperar o oposto, pois justamente por terem a importância que tem, devem promover as mudanças positivas e servir de benchmark para as demais. Um movimento que está surgindo com grande força em diversos setores da indústria é a demanda destas grandes empresas por ações sustentáveis de seus fornecedores. Este estímulo à adoção de práticas mais responsáveis exigidos pelas líderes de mercado é algo que trará ótimos resultados, tanto para as demais empresas quanto para o planeta.

Existem hoje diversos modelos de relatórios para se comunicar as iniciativas e políticas de sustentabilidade empresarial, mas isto deve ser a etapa final de um projeto focado na gestão sustentável. Para os pequenos e médios negócios a hora é de dar o primeiro passo e definir seu plano de ação inicial. É importante destacar que a sustentabilidade exige a atuação em diferentes frentes, tratando vários assuntos importantes relacionados com as operações e atividades de uma empresa, por isso faz-se necessário definir critérios que façam sentido para a empresa, buscando objetivos concretos e alcançáveis, que motivem todos os colaboradores e a alta direção a buscar o desenvolvimento sustentável de seu negócio.

Como ponto de partida, é importante definir o que a empresa entende por sustentabilidade e como suas ações impactam direta e/ou indiretamente o meio ambiente e a comunidade em seu entorno. Desta forma, pode-se enxergar como aplicar os conceitos e definir metas de modo mais objetivo e diretamente relacionado com a realidade de cada empresa. É fundamental que a sustentabilidade faça parte da estratégia da empresa e não seja caracterizada por ações pontuais visando apenas o marketing e divulgação de iniciativas isoladas da instituição.

Ao incorporar os conceitos e inserir de vez o tema na gestão da empresa é hora de colocar em prática o que foi definido - e para isso existem diversas ferramentas que podem apoiar o gestor. Caso a empresa seja de pequeno porte e não disponha de verba para investir, é possível iniciar suas ações simplesmente estimulando a conscientização e mudanças dos hábitos e comportamento de seus funcionários. É possível incentivar a otimização do uso dos recursos e redução dos desperdícios, como controle do uso de papel, uso de energia, gerenciamento dos resíduos e apoio a projetos de reciclagem, estímulo ao uso colaborativo dos veículos entre os funcionários, dentre outras iniciativas simples. O importante é realmente começar!

Com o passar do tempo a empresa pode evoluir seu sistema de gestão sustentável e incorporar projetos e controles mais sofisticados, como criar uma política de compra sustentável, apoiar ONGs e entidades representativas da sociedade que estejam relacionadas com suas atividades. Começar a monitorar as emissões de carbono de seus processos e definir estratégias para reduzir e neutralizar estas emissões, capacitar seus funcionários e delegar responsabilidades para disseminar a cultura de sustentabilidade para todos os colaboradores, abrir um canal de diálogo e ideias, além de convidar seus fornecedores e demais stakeholders a fazer parte do projeto sugerindo melhorias e novos projetos nesta área.

Como dito antes, o desafio é grande e envolve diversas áreas, justamente por isso são várias as opções para começar a trabalhar este conceito e aderir a um sistema de gestão mais responsável. As empresas que investem em sustentabilidade como estratégias de negócios adotam processos sistêmicos, envolvendo a empresa como um todo e com isso conseguem obter resultados melhores. Mais ainda, estas empresas focam no cliente, trabalham em função de seus públicos de interesse, se adaptando de forma rápida às novas exigências.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo MIT Sloan Management Review e do Boston Consulting Group, uma barreira ainda existe referente a este modelo de gestão ao analisar que 46% dos participantes responderam que é difícil valorizar os resultados intangíveis da sustentabilidade, no entanto isto não vem sendo um impedimento para estas empresas, pois na mesma pesquisa 37% dos entrevistados indicaram aumento nos lucros devido a seus esforços neste sentido.

Considerando os padrões de desenvolvimento que seguimos, estudos já nos mostram hoje cenários possíveis e macrotendências que irão ditar as mudanças em nosso estilo de vida, não só referente às questões climáticas que estão mais em evidência, mas também principalmente relacionando o aumento da população e o crescimento da classe média, que tende a consumir mais produtos e exigir melhor qualidade de vida.

Estes são fatores fundamentais que irão ditar os modelos de negócios do futuro e determinar a sobrevivência das empresas, as quais deverão ser capazes de atender às necessidades das gerações futuras considerando a escassez de recursos naturais e a ineficiência do nosso sistema de produção. Em resumo, as empresas do futuro deverão encontrar o equilíbrio entre os valores criados para seus acionistas e as contrapartidas oferecidas à população, tudo isso claro, sem descuidar do ambiente em que produzem.

Com informações do site Administradores.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Melhor restaurante do mundo tem fila de espera a cerca de um ano


Eleito o melhor restaurante do mundo pelo The World’s 50 Best, em abril deste ano, o espanhol ‘El Celler de Can Roca’ possui uma lista de espera de cerca de um ano para uma reserva. A informação é de matéria publicada, na última segunda-feira (22), pela Bloomberg.

Segundo a publicação, o restaurante acumula algo em torno de 3 mil pedidos de reserva, sendo que o estabelecimento possui três funcionários cujo trabalho é informar aos clientes a indisponibilidade de datas.

O El Celler de Can Roca tem preço médio de 200 euros por pessoa, ou cerca de R$ 588, conforme a cotação do Banco Central do Brasil do dia 23 de julho. De acordo com a Bloomberg, o restaurante oferece dois menus, “com preços razoáveis para este tipo de gastronomia”, um de 140 euros (R$ 411,73) e outro de 175 euros (R$ 514,66). Já os vinhos correspondem a 55 euros ou 85 euros.

Melhores do Mundo

O restaurante espanhol entrou para a lista dos melhores do mundo há oito anos e escalou até o topo aos poucos. O estabelecimento é comandado pelos irmãos Joan, Josep e Jordi Roca, sendo Joan o chef, Josep o sommelier e Jordi o patissier.

Com informações do InfoMoney.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Restaurantes sem preço fixo começam a pipocar pelo mundo


Com alguns representantes antigos e outros novos surgindo, a categoria dos restaurantes e lanchonetes do tipo pague-quanto-quiser começa a crescer na Europa e nos Estados Unidos. É o que diz a coluna de Dave Drummond, sobre cultura e gastronomia do jornal inglês "The Guardian".

O jornalista afirma que a estratégia pode ser muito boa para atrair clientes e fazê-los entrar na casa, mas questiona se é mesmo uma boa ideia. E ressalva que não é novidade, nem exclusividade do mundo gastronômico, já que já foi adotada por músicos como os da banda de rock Radiohead.

Como exemplo mais antigo, ele cita o Weinerei, restaurante em Berlim que funciona no sistema há mais de dez anos e começou vendendo os vinhos de produção própria; sem saber quanto cobrar, o dono preferiu deixar por conta do freguês e assim tem sido desde então.

Uma das opções mais recentes fica em Belfast, capital da Irlanda do Norte. Localizado entre um terminal turístico e uma universidade, o Dock Cafe surgiu como um empreendimento pop-up no qual o próprio dono não tinha muita confiança. Muitos meses depois, eles continuam firmes e agora convencidos de que é um bom negócio.

Mas o maior deles é o Panera Bread Cafe, rede americana que conta com algumas de suas lojas no esquema pague-quanto-quer, as Panera Cares. Com três anos de funcionamento, já somam cinco filiais pelo país com preços apenas sugeridos. A franquia declara que 60% dos clientes paga preço cheio e os 20% que pagam a menos são compensados pelos 20% que pagam mais.

Com informações do UOL.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Especialista dá dicas para empresas realizarem pesquisas bem-sucedidas


Para empresários que querem começar um negócio, lançar um produto ou que querem otimizar o relacionamento com os clientes, é fundamental a realização de uma pesquisa. 

A pesquisa é importante para que se conheça a opinião das pessoas em relação a um determinado tema ou objeto de estudo e se defina quais serão as próximas ações a serem tomadas pelas empresas.

Graças ao avanço da internet e da tecnologia, que democratizaram o uso da pesquisa, hoje é bem mais fácil e prático reunir informações sobre o perfil de determinado público. Algumas plataformas online possibilitam a criação de um questionário para conhecer a opinião das pessoas em poucos cliques, mas é importante ter em mente que para obter informações certeiras, é necessário a elaboração de um questionário efetivo.

Para garantir o sucesso na pesquisa, Rodolfo Ohl, Diretor de Operações da SurveyMonkey, maior empresa de pesquisa online do mundo, dá as dicas:

1.Defina o tamanho que o questionário deve ter: o menor possível, para reduzir desistências e prevenir falta de atenção. Menos de 30 questões é o ideal. Certifique-se de ter um número necessário de questões para que você tenha informações suficientes sobre o que está pesquisando.

2.Divida bem o questionário: as quebras das páginas do questionário devem ser usadas em perguntas com ideias agrupadas. Assim como um livro é dividido em capítulos, você deve fazer o mesmo com suas pesquisas.

3.Avalie quantas questões devem ter em cada página: cada página deve reduzir o número de rolagens que o respondente tem que fazer. Manter uma página com menos de 15 questões é o ideal, mas tome cuidado para ela não ficar muito curta também.

4.Não utilize barras de progresso: esse tipo de barra costuma ser ruim. Elas fazem a pesquisa parecer maior e também criam distração.

5.Não enumere páginas ou perguntas: essa pode ser outra distração, assim como as barras de progresso, pois enfatizam a duração da pesquisa.

6.Tome cuidado com o uso de título nas páginas: títulos podem ser ótimos para explicar aos entrevistados o motivo das questões ou do agrupamento daquelas perguntas na mesma página. No entanto, eles podem viciar as respostas.A melhor solução é um título que ajude a entender o contexto, mas sem influenciar os participantes.

7.Avalie o uso de descrição nas páginas: utilize-a se for ajudar. Descrições podem ser usadas para instruções, mostrar um tema que importa ou contextualizar os pesquisados. Se a descrição for muito longa, pode acabar distraindo e, às vezes, irritando, causando o aumento de desistências.

8.Cuidado com o uso de logomarca no questionário: logomarcas causam uma sensação de credibilidade e isso fica na mente de quem está respondendo, mas também pode causar um potencial vício nas respostas.Tenha em mente que as marcas podem interferir na sua pesquisa.

Com informações do site Administradores.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Dicas para os jovens conquistarem autonomia no trabalho


Pesquisa realizada pela Page Talent com 550 jovens entre 18 e 24 anos apontou que 54% ficam mais motivados quando recebem novas atribuições e responsabilidades como reconhecimento de um trabalho bem feito. Ganhar benefícios como viagens, prêmios e dias livres é o que mais motiva 29% e 17% dos entrevistados citaram aumento de salário.

“A gente já vem percebendo isso nas entrevistas e nas pesquisas. A busca é por desenvolvimento de carreira , estão mais preocupados em quanto eles têm de importância para o resultado da empresa , mais do que com dinheiro”, diz Manoela Costa, gerente da Page Talent no Brasil.

Para ela, não é só uma característica de quem está em início de carreira. “ Arrisco dizer que isso não se restringe aos jovens. As pessoas buscam lugares em que possam se desenvolver, ambiente de trabalho agradável, e aderência a valores e cultura organizacionais”, diz.

E se o ganho de novas atribuições e responsabilidades é ponto fundamental da evolução de carreira, Manoela dá três toques para quem quer ter mais autonomia no trabalho:

Divida seus objetivos com o seu gestor

“Dependendo da relação entre o jovem e o seu gestor, é legal deixar claro qual a principal fonte de motivação”, diz Manoela. É claro que não é todo chefe que dá este tipo de abertura, mas é interessante deixá-lo a par dos seus objetivos de carreira e da sua vontade em contribuir de outras formas.

Autonomia não se pede, se conquista

Não é pedindo novas atribuições que elas caíram no seu colo. Você primeiro precisa mostrar que dá conta do recado. “ Autonomia não é algo que seja solicitado, ela é conquistada”, lembra Manoela.

Você mostra que pode ganhar novas responsabilidades desempenhando bem as suas atuais funções. Na medida em que for mostrando um ótimo trabalho vai recebendo novas atribuições.

Seja inovador e dê sentido ao seu trabalho

“O tom da importância do trabalho é o profissional quem dá”, diz Manoela. Entender a sua função, por mais simples que você a considere, como parte de algo maior, fará com que você valorize o seu trabalho. Sentindo-se mais valorizado, você ganha estímulo para ser inovador, pensar em novas formas de fazer o que faz. E os chefes prestam atenção em quem consegue trazer melhorias.

Com informações da Exame.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

A importância da mobilidade no atendimento aos clientes


Os dispositivos móveis já são intrínsecos ao dia a dia de grande parte dos brasileiros. Empresas dos mais diversos segmentos também já encontraram maneiras de se aproveitar das facilidades oferecidas pela mobilidade para ganhar vantagens competitivas. Mas ainda há muito a ser explorado nesta área da tecnologia, principalmente quando se trata de implementar soluções que auxiliem no atendimento aos clientes.

A venda de dispositivos móveis só cresce no Brasil e em todo o mundo. Números divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e pela consultoria IDC mostram que no mercado de telefones celulares, o crescimento das vendas no primeiro trimestre foi de 14,6%, atingindo 14,1 milhões de unidades. Este desempenho positivo foi impulsionado pelos smartphones, que cresceram 85,7%, chegando a 5,4 milhões de unidades vendidas. Já os celulares convencionais tiveram retração de 7,3%, com 8,7 milhões de unidades vendidas. A participação dos smartphones no mercado total de celulares, em unidades, chegou a 38,2% no trimestre, enquanto a dos celulares convencionais atingiu 61,8%.

O uso da internet através de dispositivos móveis também aumentou no último ano. Segundo um relatório divulgado recentemente pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o acesso à internet através de banda larga móvel aumentou 45% em maio de 2013 em relação a maio de 2012. A internet rápida pela rede móvel alcançou um total de 81,7 milhões de acessos, sendo 67 milhões de conexões de celulares 3G, incluindo os smartphones.

Os números comprovam que os brasileiros estão cada vez mais conectados e o que se espera é que as empresas sigam no mesmo caminho. Uma pessoa que possui um smartphone e utiliza a internet através deste aparelho espera que uma empresa da qual ela contrata um determinado serviço possua um site em versão mobile. Se as pessoas estão cada dia mais utilizando novas tecnologias, as organizações precisam acompanhar este ritmo.

No atual momento em que nos encontramos, as organizações devem se munir com soluções tecnológicas que auxiliem no dia a dia. É claro que cada empresa possui uma estrutura e uma necessidade, mas existem diversos tipos de soluções disponíveis no mercado para diferentes tipos de empresas. Vivemos em uma sociedade que a cada dia consome mais tecnologia, as empresas que não acompanharem este movimento certamente perderão espaço.

Com informações do site Administradores.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Dicas de Segurança Alimentar para Cozinha Industrial


Os consumidores estão se tornando cada vez mais preocupados com o local de onde vem sua comida, como ela é preparada e se é ou não realmente seguro para comer. Problemas de intoxicação alimentar podem ser minimizados com tarefas simples e habituais sobre segurança alimentar.

1- Certifique-se de que todos os funcionários e gerentes são devidamente treinados.
Gerentes de turno, gerentes gerais e funcionários devem ter treinamento adequado de segurança alimentar. Funcionários mal treinados e sem conhecimentos básicos sobre segurança alimentar podem causar prejuízos para os restaurantes, tanto pela intoxicação do cliente quanto pela autuação do fiscal da vigilância sanitária ao constatar a inaplicabilidade de práticas seguras de manipulação de alimentos.Há várias opções de cursos disponíveis para ter a equipe treinada em segurança alimentar.

2- Lave as mãos.
Um dos principais culpados de doenças transmitidas por alimentos é o contato pessoa-a-pessoa, resultante de mãos sujas de funcionários. Funcionários de restaurante devem lavar regularmente e cuidadosamente as mãos, a fim de proteger os clientes e o restaurante de um surto de intoxicação alimentar.

3- Lave todos os produtos.
Os produtos frescos nem sempre são cozidos antes de servir, então a lavagem à mão é a única maneira de remover todas as bactérias que podem estar na superfície.

4- Armazenar adequadamente os alimentos refrigerados.
Refrigeradores devem manter uma temperatura igual ou inferior a 4 ° C, para minimizar o crescimento bacteriano. Além disso, alimentos refrigerados só podem ser armazenados por um determinado período de tempo antes que eles comecem a estragar.

5- Cozinhe os alimentos a temperaturas adequadas.
Para matar todas as bactérias presentes, os alimentos devem ser cozidos a uma temperatura interna mínima e manter esta temperatura durante pelo menos 30 segundos.

6- Limpar e desinfetar todas as superfícies de contato com alimentos.
Bancadas, tábuas de corte, utensílios, panelas e frigideiras, mãos dos funcionários são todas as superfícies de contato com alimentos que devem ser limpos e desinfectados antes e depois da utilização.

7- Realizar autoinspeções.
Inspecionar seu estabelecimento uma ou duas vezes por mês vai ajudá-lo a identificar os potenciais problemas de segurança alimentar. Você pode baixar um formulário de autoinspeção de saúde ou pedir ao fiscal de saúde alguns destes formulários, para que você saiba exatamente que áreas representam o maior risco.

8- Conheça os códigos de saúde locais.
Secretarias de saúde estaduais e municipais são os executores diretos dos regulamentos de saúde local, estadual e federal. Ao abrir ou operar uma cozinha comercial, é importante conhecer os códigos de saúde locais para evitar multas e prevenir surtos de doenças transmitidas por alimentos.

9- Verifique regularmente temperaturas.
Alimentos mesmo em refrigeração comercial ou aquecimento e equipamentos devem ser verificados a cada duas horas para assegurar que o mesmo não está na zona de perigo da comida. É suficiente verificar apenas o termômetro em equipamentos refrigerados para assegurar que eles estão dentro de níveis seguros. Mas para alimentos preparados, como sopas e itens de buffet, é necessário verificar a temperatura interna do alimento para garantir que ele está na temperatura ideal.

10- Verifique todas as remessas de alimentos recebidas.
Os alimentos podem ser contaminados em qualquer lugar ao longo da cadeia de produção, por isso, é importante que os estoquistas ou responsáveis pelo recebimento de alimentos possam saber quando aceitar ou rejeitar a carne fresca, aves e frutos do mar.

Com informações do site Gestão de Restaurantes.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Como fazer a higienização dos talheres do restaurante



A Resolução RDC 216/04 classifica os talheres como utensílios quando diz que: “Os utensílios…, tais como pratos, copos, talheres, devem ser descartáveis ou, quando feitos de material não-descartável, devidamente higienizados, sendo armazenados em local protegido“. Portanto, podemos entender que sempre que houver uma referência aos cuidados com os utensílios, os talheres estarão incluídos.

A mesma Resolução diz que: "As superfícies dos utensílios devem ser lisas, impermeáveis, laváveis e estar isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a higienização dos mesmos. Os utensílios que entram em contato com alimentos devem ser de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos mesmos. Devem ser mantidos em adequado estado de conservação e ser resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção. Devem estar bem conservados, sem crostas, limpos e sem resíduos." Ou seja, ao se comprar talheres para uso nos restaurantes, deve-se dar preferência por desenhos com poucas reentrâncias para facilitar a higienização e resistentes aos impactos do dia a dia, atentando-se para o material de que são fabricados.

A higienização é uma operação que compreende duas etapas: a limpeza e a desinfecção. Limpeza é a etapa de remoção de substâncias indesejáveis e sujidades. Desinfecção é a operação de redução do número de microrganismos por método físico e/ou produto químico, sem comprometer a qualidade higiênico-sanitária do alimento.

Os utensílios de mesa podem ser lavados manualmente ou à máquina. A frequência recomendada é logo após seu uso e antes de utilizá-los novamente.

Uma sequência de procedimentos básicos para a higienização manual de talheres é:

1) LIMPEZA: Retirar o excesso de sujidades, lavar em água corrente com sabão ou detergente e esponja que não solte fibras (não usar palhas de aço). Cuidado para não deixar restos de alimentos e gorduras nos cantos, e não deixar a torneira aberta sem necessidade. Enxaguar bem em água corrente, de preferência quente.

2) DESINFECÇÃO: Imergir por 15 minutos em água fervente ou clorada, na proporção de 10 ml (1 colher de sopa rasa) de água sanitária para uso geral a 2,0 – 2,5% em 1 litro de água ou 20 ml (2 colheres de sopa rasas) de hipoclorito de sódio a 1% em 1 litro de água. A solução deve ser trocada a cada 24 horas. Ou ainda, borrifar com álcool 70%. Não é preciso enxaguar.

Há outros produtos no mercado usados para desinfecção de talheres, verifique no rótulo o número de registro no Ministério da Saúde e siga as recomendações de uso dadas pelo fabricante. Lembre-se que resíduo de detergente ou solução desinfetante representa contaminação química!

3)SECAGEM: Deixar secar naturalmente, em local apropriado, para evitar a recontaminação. Não é permitido fazer uso de panos para secagem de utensílios e equipamentos.

4) ARMAZENAMENTO: Em local separado e isolado da área de processamento, de forma ordenada e protegidos contra sujidades e insetos. Os utensílios já higienizados não devem entrar em contato com os sujos.

Alguns restaurantes embalam os talheres em saquinhos plásticos para disponibilizarem aos clientes. Nesse caso, muita atenção tanto para a higienização da mesa onde a embalagem será realizada quanto das mãos dos funcionários que realizarão a operação.

Ao usar máquinas de lavar, observar: as instruções de uso do fabricante, a temperatura indicada, quantidade de detergente recomendada, regras de segurança e procedimentos de limpeza da máquina.

As operações de higienização devem estar descritas no Manual de Boas Práticas de Manipulação do estabelecimento exatamente como são realizadas, para capacitação dos funcionários.

Com informações do site Mercado Gastronômico.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Recrutamento: 5 dicas para encontrar bons funcionários


Bons funcionários são um bem escasso e, ciente disso, apresento cinco dicas valiosas para um recrutamento de sucesso. Especialmente pequenas e médias empresas ou startups podem beneficiar-se desses critérios já testados por outros empregadores:

1)Tenha um bom produto e/ou serviço 

Pode parecer simples, mas muitas vezes é negligenciado: um bom produto ou serviço é fundamental para que você seja interessante para novos talentos. Para uma empresa que oferece um produto ou serviço ruim, geralmente ninguém quer trabalhar. Mas claro que mesmo este tipo de empresa encontra pessoas, porém, certamente não será o tipo de profissional capaz de fazer a diferença.

2)Ofereça um local de trabalho atraente

O funcionário de tempo integral fica de oito a dez horas no local de trabalho. Assim, ele passa mais tempo ativo no escritório do que em casa. Muitas empresas residem em edifícios monótonos, com utilitários e decoração arcaicos. Entendo que muitas organizações não têm como bancar imóveis em bairros bacanas ou adquirir móveis de design. Mas isso não é necessário. Por que não utilizar uma fábrica abandonada, ou um velho prédio no estilo art déco? Móveis legais não precisam ser caros.

3)Aposte na flexibilidade

Com a flexibilidade não me refiro apenas a horários flexíveis. Eu mesmo acabei aprendendo que não compensa obrigar, por exemplo, desenvolvedores de software a trabalhar no horário comercial. Se alguém consegue trabalhar melhor das 11h às 21h, é melhor deixá-lo neste horário, respeitando o seu biorritmo.

4)Estimule o senso de responsabilidade

O empregador que sempre costuma ditar o que seus funcionários devem fazer, não deve se surpreender quando as pessoas ao seu redor se concentram apenas naquilo que lhes é estipulado. Pode ser que o produto ou o serviço oferecido seja tão bem-sucedido no mercado, que os funcionários vejam isso como um incentivo para descansar sobre os louros do sucesso e apenas efetuar os esforços necessários para assegurar o status quo já alcançado. Mas, em médio prazo, essa atitude leva quase que a um impasse. Quem pensa de modo empreendedor sabe o potencial de seus colaboradores de trabalho, os estimula e os desafia nas suas funções. Um trabalhador que assume a responsabilidade para desenvolver ideias e crescer como pessoa é muito mais ligado à sua empresa e ao sucesso dela do que um funcionário que sempre pensa em apenas cumprir a sua parte.

5)Valorize a sua rede de funcionários 

Desde a ascensão das redes sociais, toda empresa está ciente de que os seus funcionários não só trabalham, comem e dormem, mas também passam uma porção razoável de seu tempo com amigos e parentes - que por sua vez desempenham uma grande variedade de profissões. Se, portanto, você atrair um bom talento por meio de um bom produto, de um local estiloso, com horário de trabalho flexível, alto grau de autonomia e responsabilidade e disposto a acreditar em você e na sua empresa, então eu posso supor que ele sempre falará bem de você e da sua companhia na rede de contatos dele, além de lhe indicar outros bons candidatos. Na melhor das hipóteses, você acaba ganhando mais um bom funcionário – sendo que a recomendação e o recrutamento foram gratuitos.

Com informações do site Administradores.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

3 dicas para trabalhar o emocional ao engajar sua equipe


Especialista dá dicas para que o gestor consiga criar um ambiente emocionalmente atraente dentro da empresa

Na neurociência, é sabido que a maior parte das decisões são automáticas, independentes de racionalização, mas também há aquelas decisões que ocorrem menos rapidamente mais dependentes de racionalizações e emoções.

Um exemplo das decisões não-automáticas é trocar de emprego. Essa é uma decisão tomada com base na análise racional de riscos (maiores salários, tempo pra se chegar ao trabalho) e no entendimento emocional da nova situação (adaptação ao novo ambiente, abandono dos atuais colegas de trabalho).

Nessa linha, segundo uma pesquisa encomendada pela Dale Carnegie Training (empresa de treinamento e desenvolvimento de pessoas), apenas um quarto dos funcionários engajados (ou emocionalmente envolvidos) consideraria trocar sua vaga atual, mesmo que o aumento oferecido pela nova empresa fosse de 20%.

“Os gestores precisam entender que engajamento é muito mais que fazer o funcionário se sentir feliz no trabalho. É importante que eles saibam trabalhar o lado emocional da sua equipe para mantê-la engajada”, afirma Pedro Gomes, representante da Dale Carnegie no Brasil. Para isso, ele dá algumas dicas simples de como melhorar as relações com os funcionários e fazer do ambiente empresarial um local mais envolvente.

1.Faça o empregado se sentir valorizado e confiante

O sentimento de valorização promove outras emoções positivas, o que leva a uma melhoria do ambiente empresarial. “Os supervisores imediatos são os mais indicados para promover esse tipo de sentimento. Eles estão em contato direto com os funcionários e podem incentivá-los, reforçando os bons trabalhos apresentados”, afirma Pedro Gomes. Essas pequenas ações podem gerar um ambiente mais agradável e tranquilo, o que aumenta o engajamento dos funcionários. “Confiantes com os bons resultados, os colaboradores passam a se sentir mais inspirados e a ajudar outros colegas de trabalho”, completa.

2.Envolva os funcionários

“O engajamento de um funcionário pode ser medido pela vontade dele de recomendar a organização em que trabalha como um lugar para trabalhar e fazer negócios” comenta Pedro. Por isso, os funcionários precisam sentir que pertencem a uma organização e estão orgulhosos de ser parte dela. “Deixar claro para os funcionários os rumos para onde a empresa está indo e de que maneira eles estão ajudando a organização a alcançar seus objetivos é uma boa maneira de fazê-los se sentirem parte do negócio”. Além disso, os trabalhadores que se conectam emocionalmente com a organização em que atuam são mais propensos a ficar com a empresa. “Os colaboradores que se sentem partes da empresa acabam se dedicando mais ao que fazem, entregando trabalhos melhores em menos tempo e ficando na organização por mais tempo, o que, consequentemente, reduz os gastos da empresa”.

3.Entusiasmo é a chave

“Quando os funcionários se sentem entusiasmados com seus empregos, eles se esforçam para entregar além do esperado e até a começar a pensar fora da caixa para executar um trabalho ou tarefa”, comenta Pedro. Os funcionários que estão entusiasmados com seu trabalho ficam animados para estar na empresa, não só por conta do salário ou a próxima promoção, mas porque eles se preocupam com a organização e querem trabalhar para ajudar a organização a atingir seus objetivos. Para isso, ele sugere que os gestores mantenham um espírito animado quando estiverem alinhando tarefas e passando trabalhos para os funcionários. “A melhor maneira de promover o entusiasmo é estar entusiasmado. É uma emoção que contagia o ambiente!”, conclui.

Com informações site Administradores.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

A liderança como fator-chave para o sucesso da sua empresa



A trajetória em busca da excelência da gestão é um processo evolutivo, que exige tempo, atitude e disposição por parte das organizações, uma vez que são organismos vivos, em transformação e sofrem impactos das mudanças externas.

Mas qual seria o ponto inicial desta trajetória? De acordo com os critérios disseminados pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e que compõem o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), a liderança. É por meio dela, aliada à ética e à governança, que as organizações conseguem trilhar o caminho da excelência da gestão, contribuindo, de forma direta e decisiva, para que as empresas se tornem sustentáveis, atinjam seus resultados e gerem valor à sociedade.

Uma organização que deseja crescer de forma perene e sistêmica precisa exercitar a liderança diariamente. A comunicação tem papel fundamental nesse sentido, uma vez que permite a integração de todas as partes do processo. A partir dela, valores e conceitos de ética serão disseminados, gerando o engajamento de colaboradores e a estruturação de práticas de gestão e das condições necessárias à busca da excelência.

Com foco na realidade das micro e das pequenas empresas (MPE), a FNQ elaborou uma série de premissas que podem nortear os gestores na construção de práticas que incentivam a liderança e a sua inserção no programa de gestão da empresa:

- Construir a missão da empresa e disseminá-la aos seus colaboradores;

- Verificar de que forma a ética é praticada e incentivada pelos dirigentes nas relações internas e externas, como no tratamento com clientes, colaboradores, fornecedores e comunidade. É fundamental estabelecer princípios para promover e assegurar o comportamento ético nas relações;

- Líderes e gestores devem analisar constantemente o desempenho da sua empresa para garantir que seus objetivos e metas sejam cumpridos. A análise deve ser realizada de forma sistêmica e relacionada a aspectos financeiros, de produção, de vendas, de clientes, de colaboradores e de fornecedores.

- As metas, os objetivos, as estratégias e os resultados precisam ser compartilhados com os colaboradores para que o grupo busque os mesmos ideais. Sabe-se que, quando os colaboradores da empresa entendem os objetivos e acompanham os resultados, o nível de produtividade e comprometimento aumenta.

- É função do líder formar e desenvolver novos líderes, de forma estruturada, evitando preferências pessoais. O crescimento da empresa e a capacidade e as competências gerenciais estão diretamente ligados aos investimentos no desenvolvimento de gestores e na liderança.

- Analisar cenários e antecipar-se às tendências auxiliam no crescimento das empresas e no processo de construção da inovação. É importante buscar informações e conhecimento, assim como criar parcerias que possam promover a cultura de inovação, de melhoria e de excelência. A liderança deve apoiar o desenvolvimento de um ambiente propício ao incentivo e à troca de ideias.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Como ser um Restaurante amigo da criança


Muitas famílias frequentam restaurantes como forma de lazer, encontrando-se com amigos e parentes ou simplesmente em busca de um pouco de tranquilidade e boa comida. Mas quando se tem filhos pequenos, passar duas ou três horas em um restaurante pode não ser tarefa fácil. São crianças correndo em volta das mesas num ritmo frenético e incessante. Quando somem às nossas vistas, já nos preparamos para inspecionar todo o restaurante em busca destes desbravadores de ambientes.

Restaurantes que possuem uma estrutura voltada para atender à clientela infantil podem ter boas surpresas no movimento e consequentemente na lucratividade. A maioria dos pais preferem restaurantes com este tipo de estrutura, visando mais tranquilidade para si e mais diversão para os filhos. Então como estar preparado para atender a tantas crianças?

Comece com a equipe

Treine sua equipe para ser tão útil quanto possível, a partir do momento em que uma família entra pela porta. Se possível, as famílias devem ser alocadas em uma mesa maior (se são quatro, dê-lhes uma mesa para seis pessoas) para que as crianças tenham espaço para colorir ou jogar. Nada há nada mais desagradável do que ser amontoado em torno de uma mesa, tentando encontrar espaço para toda a parafernália infantil que é necessária quando se sai de casa (garrafas, comida para bebé, saco de fraldas, brinquedos, etc).

A equipe também deve ser treinada para tratar as crianças com a mesma cortesia e respeito como os consumidores mais velhos. Um funcionário nunca deve mostrar aborrecimento ou desrespeito com uma criança, não importa o quão ruim o seu comportamento pode ser. Lembre-se, as crianças são clientes também.

Os instrutores são o diferencial do restaurante. Chegar no restaurante e deixar seus filhos com um profissional preparado para acompanhá-los é garantia de muita tranquilidade e diversão para ambos. Instrutores bem treinados memorizam até mesmo as mesas onde os pais das crianças se localizam. Em caso de qualquer emergência os pais são imediatamente acionados.

Equipamentos e estrutura

Junto com a oferta de cadeiras e assentos de reforço, a equipe deve oferecer material para colorir e brinquedos. No entanto, antes de jogar uma cesta de homens do exército em cima da mesa para as crianças, os funcionários devem primeiro perguntar aos pais se eles permitem os brinquedos na mesa. O mesmo vale para os materiais de colorir. Muitos restaurantes mantêm pacotes, com lápis de cor e jogos americanos. Brinquedos como giz de cera e livros para colorir são muito úteis para os nossos pequenos clientes, junto com uma variedade de carros , tratores e bonecas. São brinquedos baratos e mantém as crianças felizes. Copinhos são também uma necessidade para qualquer restaurante amigo da criança. Você já viu uma criança de dois anos tentar tomar uma bebida em um copo grande e sem bico?

Os parquinhos são o paraíso da criançada. Com escorregadores, túneis, cama elástica e escaladas, eles são a diversão predileta das crianças. mas é preciso estar atento a estes equipamentos tanto no momento da compra quanto na manutenção frequente. Deve-se evitar equipamentos com quinas vivas ou desacolchoadas, sem redes de proteção e sem estofamento no piso.

Enfeitar o menu infantil

Os dias de batatas fritas e frango empanado como a refeição principal no menu infantil dos restaurantes talvez estejam com os dias contados. Preocupados com uma alimentação saudável e a obesidade, muitos restaurantes estão oferecendo todos os tipos de alternativas saudáveis ​​para as crianças no menu infantil, incluindo frutas e vegetais frescos e itens não-fritos, como frango cozido ou macarrão com molho de tomate. Em muitos deles, o prato já sai da cozinha caracterizado.

Com tantos diferenciais, os pais têm optado cada vez mais por frequentar restaurantes com estrutura de entretenimento voltada para as crianças. E os restaurantes percebem a melhora no movimento constante e aumento da receita.

Com informações do Gestão de Restaurantes.


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Que cores usar para decorar o seu restaurante?


Cores como amarelo e vermelho inevitavelmente despertam o apetite. Mas será que necessariamente um restaurante precisa ter essas cores? Conheça melhor o significado de cada uma das cores e reflita sobre qual ambiente e qual a sensibilidade você quer despertar em seus clientes.

Preto: Silêncio, morte, nobreza, distinção, elegância, noite, festa, pessimismo, sensualidade, tristeza, dor e masculino. formato é um dos mais utilizados para a Web quando trabalhamos com imagens que possuem degradê, um grande número de cores e arte fotográfica.

Branco: Simplicidade, luz, paz, casamento, hospital, neve, harmonia, vazio, infinito, frescor, limpeza, leveza, espaço, liberdade, verdade, inteligência, divindade, bem, recomeço.

Cinza: Neutro, indecisão, ausência de energia, desânimo, monotonia, chuva, máquinas, seriedade, velhice, desânimo e sabedoria.

Azul: Suavidade, calma, tranquilidade, verdade, meditação, preguiça, profundidade, maturidade, frescor, frio, céu, mar, meditação e credibilidade.

Vermelho: Circulação, sangue, apetite, competitividade, fogo, afeto, sensualidade, sedução, coragem, alerta, coração, amor calor, sentimento, estímulo, rapidez.

Verde: Reino vegetal, média, tranquilidade, refrescância, humanidade, esperança, natureza, harmonia, equilíbrio, indiferença, calma, floresta, natureza, bem-estar, juventude, umidade, saúde, tapete de jogos.

Amarelo: Quente, atenção, ágil, apetite, ambição, liderança, simpatia, alegria, eternidade, luminosidade, felicidade, vibração, vida, luz.

Laranja: Estímulo, calor, contagiante, independência, entusiasmo, pôr do sol, luz, chama, calor, festa, perigo, força, luminosidade, dureza, euforia, energia, advertência, tentação, irradiação, expansão, acolhedor, íntimo, outono, comida, movimento.

Marrom: Maciço, denso, compacto, segurança, solidez, terra, chocolate, outono.

Rosa: Feminilidade, afeição, íntima, doçura, melosa, romantismo, delicadeza.

Com informações do Gestão de Restaurantes.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Como dar feedback para os sócios



A prática de dar feedback aos funcionários é comum – periodicamente, os gestores informam os pontos positivos do trabalho e os aspectos a melhorar de cada colaborador. Essa ação, que aprimora o desempenho individual e a performance da empresa, também pode ser levada para o relacionamento entre os sócios.

Envolvidos com o andamento do negócio, os parceiros podem diminuir o diálogo – e, assim, alimentar pequenas insatisfações. Ou, pressionados pela necessidade de desenvolver o empreendimento, podem exagerar nas palavras e ofender um ao outro. Tudo isso coloca a parceria em risco.

Segundo Adriana Chaves, sócia do Grupo DMRH, os feedbacks entre sócios podem ser feitos ao final de cada projeto ou periodicamente, com intervalos previamente definidos. “O importante é que a prática seja incorporada à cultura da empresa”, afirma. É possível ainda fazer miniavalições ao final de cada reunião. “Assim ninguém leva nenhum problema para ser resolvido fora dali.”

Na opinião de Adriana, não é imprescindível elaborar uma lista de aspectos ou competências a avaliar – o essencial é trazer à luz os pontos que devem ser melhorados e os que merecem elogios. “É fundamental ter o cuidado de dizer no que as ações do sócio resultaram”, diz. Por exemplo: em vez de fazer um comentário como “você sempre age desta forma”, é melhor apontar situações concretas em que um comportamento teve resultado bom ou ruim.

A seguir, a profissional sugere mais três cuidados que os sócios devem ter para oferecer feedback sem comprometer a parceria:

- Reveja conceitos: lembre-se de que, antes de tudo, existe uma relação de parceria estabelecida e que pode ser mantida por meio do diálogo, mesmo quando há diferenças de opiniões.

- Estabeleça limites: não deixe que fatores extraprofissionais interfiram no ambiente de trabalho. Saiba separar o que é pessoal do que é da empresa.

- Contenha-se: enumere antes da conversa os pontos a serem abordados e reflita sobre as possíveis consequências do que está prestes a falar.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

6 passos para aprender mais rápido e melhor



Algumas mudanças em relação ao que os profissionais entendem como aprendizado são essenciais para turbinar a sua capacidade de aprender, confira quais são elas

“O que distingue as pessoas que chegam ao topo é que elas aprendem melhor e mais velozmente que as outras”. Esta frase foi dita a Fernando Jucá, sócio da Atingire - empresa de treinamento e desenvolvimento - por um ex-presidente com passagens por grandes empresas.

Na semana passada, Jucá reuniu profissionais de RH, em São Paulo, para discutir o processo de aprendizagem. A inquietação dividida pelo especialista durante o evento estava relacionada ao fato de que muitos treinamentos oferecidos pelas empresas aos seus executivos acabam falhando no seu objetivo principal: mudar comportamentos para atingir resultados melhores.

Certamente, muitos profissionais já tiveram a sensação de tempo perdido ao serem convocados para treinamentos na empresa. De acordo com Jucá, é comum ouvir dos executivos frases como: não adianta realizar programas de treinamento, nessa empresa as coisas nunca mudam”, ou “para que me inscrever em um curso de técnicas de apresentação, se não tenho o dom de falar em público”, ou ainda “o treinamento foi bom, mas quem deveria ter participado era o meu chefe e não eu...”.

“O que todas essas frases revelam é a ausência de uma competência fundamental atualmente: a expertise em aprender”, diz Jucá. Esta expertise, diz ele, é fundamental, já que a partir dela o processo de desenvolvimento de outras competências torna-se efetivo. “Há até um campo de pesquisa na área educacional em torno do termo heutagogia, que reflete sobre como é possível desenvolver a nossa capacidade de aprender a aprender”, lembra o especialista

Mas, o que fazer para desenvolver esta capacidade? O que é preciso mudar para aprender mais rápido? Segundo o especialista, algumas mudanças em relação ao que os profissionais entendem como aprendizado são essenciais para turbinar a sua capacidade de aprender. Confira:

1 Atividade só intelectual x conexão direta com comportamentos

“O aprender é percebido como uma atividade puramente intelectual”, diz Jucá. Ou seja, você aprendeu o nome da capital de Botswana ou quando ocorreu a Guerra do Paraguai e guarda essas informações na cabeça. Se alguém perguntar, você responde e pronto.

O primeiro passo é mudar esta concepção de aprendizado, segundo Jucá. “Aprendizado implica a mudança de comportamento. Se tal mudança não ocorreu, estamos falando apenas de enciclopedismo gratuito, para gastar em almoços e festas”, explica.

2 Absorver x enriquecer ou modificar modelos mentais

Grande parte das pessoas imagina o aprendizado como um processo de absorção, pura e simplesmente, lembra Jucá. E se aprender é mudar comportamentos, a relação direta é com modelos mentais.

Eles são o gatilho para a mudança de comportamento, diz Jucá. “Modelos mentais são construídos e refinados sem parar. As fontes para esse processo são quase infinitas, mesmo que muitas vezes sutis”, explica o especialista.

Um comentário de um colega no corredor sobre o chefe pode ajustar seu modelo mental sobre perspectivas de carreira, por exemplo. “Os resultados frustrantes de uma reunião com a equipe de vendas podem reforçar seu modelo mental sobre o trabalho em equipe”, diz Jucá.

3 Conteúdo vem pronto de fora x o conteúdo é transformado por mim

O conteúdo vem pronto, resta absorver por meio da atividade intelectual. Este é mais um exemplo de quão deslocado pode estar o seu conceito de aprendizado.
Jucá explica. “Há uma interação constante entre novas experiências e meus modelos mentais, uma coisa influencia a outra”, diz.

Imagine duas pessoas que participam da mesma frustrante reunião de vendas citada no item 2. “O aprendizado ainda assim poderia ser completamente distinto”, diz Jucá.

4 Fontes formais, como livros x experiências variadas, às vezes até a leitura

De onde vem o conhecimento? “Dos livros, oras”, podem dizer alguns. “Da internet, mais especificamente do Google, diriam outros”.

Grande parte das pessoas entende que o conhecimento está nos cursos, livros, na internet, enfim são várias as fontes, mas todas formais. Jucá faz um contraponto: “o aprendizado vem de experiências variadas, às vezes até a leitura”, diz Jucá.

5 Momento específico x o tempo todo

Agora vou ler um livro, agora vou estudar, enfim só agora vou aprender. Conforme explica Jucá, é frequente dividirmos o tempo em dois momentos: hora de trabalhar, hora de estudar.

“Pode perguntar para um executivo o que ele fez no dia. Ele vai dizer que comandou, pensou, se comunicou, escreveu...dezenas de verbos, sem a menção da palavra aprender”, diz Jucá.
É importante desfazer essa separação. Aprender não é algo que se faz em um momento específico, você aprende o tempo todo.

6 Acúmulo gradual de saber x desaprender também é essencial

“Interessante também que a atividade de aprender sempre é associada ao acúmulo gradual de conhecimentos”, diz Jucá. É como um copo que vai sendo cheio de água, por exemplo. Você não descarta nada, apenas inclui novas informações.

De acordo com Jucá, desaprender é o x da questão e o grande desafio para os adultos interessados em turbinar a capacidade de aprender.
“A maior dificuldade dos adultos versus as crianças em aprender é explicada não porque não conseguimos fazer novas conexões neurais para enriquecer nossos modelos mentais e sim porque é muito difícil enfraquecer conexões neurais antigas, modificando então nossos modelos mentais atuais”, diz o especialista.

Assim, não deixe que o conhecimento antigo cristalizado paralise a transformação de modelos mentais. Por fim, fique com esta definição de aprendizado: “aprendo quando enriqueço ou modifico meus modelos mentais, alterando meu comportamento”.

Com informações da Exame.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

5 habilidades fundamentais para se trabalhar em equipe


Uma das principais características procuradas hoje no mercado é saber trabalhar em equipe. Buscar essas melhorias faz com que os colaboradores criem habilidades e comecem a fazer a diferença, como, por exemplo, o aumento da produtividade.

A interação da equipe favorece também a capacidade de agregar valor e de gerar confiança, proporcionando um ambiente saudável e positivo. Com essa motivação os colaboradores se sentem mais motivados e preparados para as oportunidades da empresa.

Trabalhar em equipe não é apenas trabalhar em conjunto é preciso de compartilhamento. Os resultados nunca são alcançados apenas por uma pessoa, é preciso compartilhar com o outro para chegar ao objetivo final.

Procurar desenvolver suas habilidades em equipe é se destacar e dar espaço para a liderança. Empresas valorizam profissionais capazes de gerir e motivar os colaboradores, buscando sempre o desenvolvimento da equipe e os melhores resultados.

Confira algumas habilidades fundamentais para se trabalhar em equipe:

- Administrar conflitos: É importante saber lidar com os conflitos do dia a dia na empresa. Neste sentido, desenvolver a habilidade de conversar para esclarecer os fatos e conciliar as necessidades é sempre a melhor opção nesse momento. Assim você gera confiança e afeição da equipe.

- Comunicação: Saber valorizar a comunicação entre você e os outros colaboradores é fundamental para o trabalho em equipe. Escutar e falar na hora certa também é uma habilidade importante para que o ambiente se torne agradável e produtivo.

- Proatividade: Tomar atitude é um ponto positivo. Estar sempre disposto a ajudar e a resolver os problemas ajuda no seu desenvolvimento de sua equipe.

- Inovar: Procurar inovar é sempre importante para o crescimento da empresa e dos profissionais. Buscar soluções e alternativas é fazer com que todos cheguem ao melhor resultado com mais assertividade e o que é melhor, em pouco tempo.

- Confiança: É fundamental desenvolver a confiança entre as pessoas que estão a sua volta. Gerar esse sentimento é ganhar um espaço maior na equipe, pois você sempre será o apoio de cada um e saberá quando e como contar com cada colaborador.

Essas habilidades citadas são formas de aprender a importância de cada gesto que você desenvolve em sua empresa. Buscar líderes engajados e que consigam colocar em prática o seu trabalho em equipe é essencial para o crescimento das organizações.

Invista na melhoria de suas relações interpessoais, aprenda a trabalhar em equipe e alcance resultados extraordinários!

Com informações do site Administradores.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Restaurantes exploram cada vez mais as ferramentas sociais na internet


As redes sociais na internet vêm evoluindo de forma espantosa e se consolidando cada vez mais como um importante meio de relacionamento entre pessoas e empresas. O boca-a-boca sempre foi e sempre será um dos meios mais eficazes de se construir uma boa clientela e as redes sociais colaboram e muito para que este boca-a-boca virtual se propague de forma galopante.

Uma das principais ferramentas disponíveis para este relacionamento com o cliente é o Facebook. Uma rede social que forma uma rede de contatos entre amigos, clientes e parceiros. Mas de que forma podemos utilizar o facebook a favor do nosso negócio?

O primeiro passo é criar uma página do seu restaurante no facebook. Mas engana-se que uma página do seu negócio no facebook seja a mesma coisa que uma página institucional do seu negócio na internet. Uma das principais características do facebook é a interação. É preciso estar sempre atualizando sua página com promoções, informações úteis, divulgação de eventos, pratos e etc. As pessoas que se interessam pelo seu conteúdo ou que conhecem o seu negócio irão “curtir” a sua página e a partir daí todas as vezes que você publicar algo no facebook estas pessoas verão a sua publicação, podendo compartilhá-la com outros amigos.

É importante lembrar que a interação existe por parte do cliente também, que pode comentar seu post. É por isto que deve-se acompanhar constantemente as interações dos clientes com o seu negócio, pois eles podem elogiar o seu restaurante e divulgar isto para mais 400 amigos que eles possuem e destes 400 amigos mais 5 compartilharem a mesma informação para mais 2000 amigos e assim sucessivamente. A rede social também pode ser cruel com os amadores. Um restaurante com péssimos serviços, atendimento, comida também pode atingir o mesmo número de pessoas numa rede social só que de forma negativa, com apenas uma reclamação de um cliente.

Mas isto não é motivo para se assustar. Em regra geral os restaurantes que mantém um bom relacionamento com seus clientes, respondendo até mesmo às suas reclamações na rede tendem a ter boa credibilidade dentre seu seguidores.

Com informações do GR Gestão de Restaurantes.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

10 Dicas para Decorar um Restaurante


1. Observe a altura das mesas. Se deseja que os seus clientes permaneçam no local por um longo período de tempo prefira as mesas com até 75cm de altura. Já se preferir o estilo fast- food, mesas altas com 78 a 80cm são as ideais.

2. Se o restaurante abre durante o dia, nada como aproveitar ao máximo a luz natural. De qualquer forma é necessário que seja bem iluminado. Se a decoração do seu restaurante é extravagante ou de cores muito escuras, cuidado com a iluminação!

3. Procure ter espaços amplos e bem iluminados, privilegie alguns espaços.

4. Evite que a cozinha tenha contato direto com o salão por causa do cheiro da comida ou crie um pequeno espaço para passar os pratos, entre a cozinha e as mesas.

5. Dependendo do espaço disponível crie uma sala de espera. A decoração da mesma assim como de todo o restaurante deve seguir um único padrão.

6. Evite muitos objetos no espaço como quadros, lustres, cartazes. Um ambiente amplo e claro inspira limpeza.

7. Evite cortinas.

8. Prefira cores neutras nas paredes.

9. Ao colocar mesas no salão não esqueça de deixar um espaço razoável para o trânsito de pessoas e funcionários. Afaste as cadeiras das mesas, como se estivessem ocupadas, e partir daí verifique o espaço que deve sobrar para locomoção.

10. Cuidado com o som. O próprio barulho do ambiente pode se misturar com o som de músicas e tornar o ambiente desagradável.

Com informações do site CozinhaNet.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Seja proativo e alavanque seus resultados


Proatividade deve estar entre as habilidades mais citadas em currículos, talvez pelo fato de ser uma das habilidades essenciais para conseguir se destacar no mercado de trabalho. Pessoas proativas não esperam ordens, pelo contrário, elas executam as demandas antes mesmo que o superior as peça.

Colaboradores proativos não atropelam decisões ou os colegas de profissão, o que causaria um sentimento de desconforto entre a equipe, mas, ao invés disso, a sua motivação e iniciativa contagiam positivamente outros colaboradores. Eles também se destacam por serem ousados e vestirem a camisa da empresa.

Assim como qualquer habilidade, a proatividade pode ser adquirida. Veja algumas dicas que te ajudarão a desenvolver essa característica:

Mergulhe na cultura organizacional da empresa - a cultura de uma empresa é sua identidade, é ela que guia as decisões de toda a organização. Entendê-la é essencial para que você possa tomar decisões assertivas sem a necessidade de uma ordem.

Não limite seu trabalho por conta do seu salário – quantas vezes você já ouviu alguém dizer: “não sou pago para isso” ou “apenas trabalho de acordo com o meu salário”? Uma pessoa proativa em vez de reclamar sobre o seu ordenado, mostra no dia a dia da empresa, através de seu trabalho, que vale mais do que ganha. Com certeza, seus superiores vão reconhecer isso em algum momento.

Invista em cursos de aperfeiçoamento - não espere que a empresa ofereça cursos para a sua qualificação. Invista em si mesmo, o conhecimento é um investimento que sempre rende bons frutos para a carreira. Quanto mais bem qualificado, você se sentirá mais seguro e, consequentemente, tomará decisões mais qualificadas e assertivas.

Pense sempre no que pode ser melhorado - mesmo que tudo esteja indo bem, as demandas estão sendo resolvidas de modo exemplar, nunca se acomode. Tudo pode ser melhorado e aperfeiçoado.

Lembre-se que você tem um potencial infinito. Ouse fazer diferente e obtenha novos e melhores resultados. Qualifique-se para o mercado e seja proativo e, com certeza, conquistará suas metas e objetivos de forma extraordinária!

Com informações do IBCCoaching.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

10 dicas para manter os profissionais mais motivados



Especialista aponta iniciativas para melhorar o desempenho dos profissionais

Remuneração inadequada, falta de expectativas reais de crescimento, deficiência ou ausência de treinamento são alguns dos motivos que contribuem para que o profissional se desmotive com o seu emprego.

A especialista em gestão de pessoas e gerente de Desenvolvimento Humano Organizacional da ProPay, Dilma Rios, afirma que outro fator crítico que contribui com a desmotivação dos profissionais é a relação do líder e do liderado.

Ela explica que o gestor é 90% responsável pelo clima, rendimento e resultados de sua equipe, o que reflete diretamente na motivação destes profissionais.

A melhor iniciativa é a proximidade entre o chefe e sua equipe, diz a especialista; veja 10 dicas a seguir para manter a motivação.

1. Realize feedback individual: além de estabelecer uma relação de confiança, o líder fica mais sensível aos talentos e oportunidades de seus funcionários

2. Tenha uma caixinha de sugestões: nela a equipe poderá compartilhar ideias, críticas e sugestões que o gestor não tenha pensado ou percebido

3. Tenha uma política de portas abertas: o chefe deve estar sempre pronto para receber os funcionários em sua sala

4. Seja transparente: não existe nada melhor do que trabalhar em uma empresa que mostre as vagas que estão abertas, os pré-requisitos e os detalhes do processo seletivo

5. Conheça o cenário: é preciso saber qual é o momento da empresa e sempre pontuar a equipe para que não haja expectativas frustradas

6. Tenha um bom plano de benefícios: no caso do vale-refeição, por exemplo, a dica é solicitar uma pesquisa do ticket médio e buscar cumprir este valor

7. Realize eventos sazonais: Páscoa, Dia das Mães, Dia das Crianças e Natal são ótimas oportunidades para realizar campanhas estratégicas de motivação

8. Comemore as conquistas com os funcionários sempre: é muito bom saber que a vitória é da equipe e não apenas do gestor

9. Promova a interação: organize almoços com o time e comemore os aniversariantes do mês

10. Conheça as pessoas em sua individualidade: um ótimo líder conhece as fortalezas e as fraquezas de cada profissional de sua equipe

Com informações do site InfoMoney.