Mais leve e mais rápido, novo IE tenta tirar o atraso.
Esta semana saiu o Internet Explorer 9, a nova versão do navegador da Microsoft. O download foi liberado em 40 idiomas para Windows 7 e Vista na madrugada de segunda para terça, pouco depois da cerimônia de lançamento. Para apresentar oficialmente o produto, a Microsoft promoveu um evento especial dentro do SXSW, festival multimídia que acontece todos os anos em Austin, Texas – e do qual este colunista já teve o prazer de participar duas vezes. Mas não é isso o que importa. O que importa é que finalmente eles entenderam uma coisa: quando se abre um navegador para se visitar um site, uma parte essencial desse processo é conseguir enxergar o… site. O que fica muito difícil quando se tem 357 barras de ferramentas, menus e favoritos ocupando metade da tela, como acontece no IE8. Nos netbooks, então, a impressão é a de que você abre o navegador para ver como as barras vão indo e, por sorte, acaba dando uma olhadinha em uma página que está espremida ali pelo meio de campo.
Tudo isso está bem diferente no IE9. As influências do Chrome sobre a interface mais limpa são nítidas. O navegador do Google ensinou que o mais importante é o conteúdo, relegando menus a porções mínimas da tela. É como funciona o novo Internet Explorer. A barra de endereços e a de buscas, por exemplo, acabaram se integrando em uma só. Mas essa é só uma parte das mudanças. Por baixo do capô, o funcionamento do IE9 também mudou. O novo navegador é mais leve, traz maior suporte a HTML5 e CSS3 e é capaz de usar o poder da placa gráfica para processar conteúdo multimídia. O que ele não tem ainda é o suporte a extensões, o que é um belo ponto a menos diante dos concorrentes Firefox e Chrome, recheados delas. E não tem, nas palavras da Microsoft, porque a empresa não quer “estragar a experiência do usuário” e “o navegador deve ter interferência mínima”. Até o IE10 eles mudam de ideia
Zune descontinuado
Essa já era previsível: o Zune será descontinuado. Por seu morno desempenho em vendas, o player de música e vídeo da Microsoft não ganhará novas versões. Lançado há quatro anos para combater o iPod, o Zune nunca conseguiu ser grandes coisas em termos numéricos. Os quase 80% de market share do rival com o tempo se revelaram mais difíceis de bater do que parecia, daí o sacrifício do gadget. Mas pelo menos o miolo vai sobreviver: o ecossistema do Zune vai continuar evoluindo e se integrar mais com as outras plataformas da Microsoft, como o Windows Phone 7 e o Xbox 360. Já em termos de design, é uma grande perda, pois a última encarnação do player, o Zune HD, é um belíssimo produto – que vai continuar à venda por um tempo, até acabarem os estoques.
Banquete de pixels
Para os geeks que se aventuram na cozinha, é possível acrescentar ainda mais sabor à experiência. Com as Pixel Oven Mitts, essas luvas pixelizadas de algodão, dá para se sentir em um game enquanto aquela pizza quentinha sai do forno. Isso sem falar que, pelo menos entre as visitas, sua reputação nerd estará muito bem preservada, mesmo ao pé do fogão. O par custa US$ 16.99 em www.perpetualkid.com.
Pura física
É na hora que você precisa que um desses faz falta. Nem sempre o falante do iPhone dá conta do recado sozinho, aí o negócio é apelar para outras formas de amplificação, como caixinhas alimentadas a pilha. Ou alternativas mais old school, como o Horn Stand. Feito de silicone, esse amplificador criado pela BONE se baseia nos princípios básicos de acústica para aumentar em até 12 decibéis o som do iPhone. Segundo o fabricante, o formato de cone do acessório faz com que ele funcione como um trompete. Dá para usar tanto na vertical quanto na horizontal. Tem na Okie Dokie por R$ 149.
Com informações do Jornal O Povo.
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