A Microsoft lançou a versão na nuvem do Office em 38 países. O Office 365 ainda não está disponível em português brasileiro mas, segundo a companhia, a versão deve chegar na 'segunda onda' de lançamentos - sem data definida. O pacote inclui todos os softwares já conhecidos do pacote Office como Word, Excel, PowerPoint e Outlook.
O diretor-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, destacou durante palestra de lançamento do 365 nesta terça-feira o aspecto colaborativo que a nuevm traz."A colaboração é fundamental para o crescimento de um negócio e achamos que a melhor tecnologia de colaboração deveria estar disponível para todos. Com poucos cliques, Office 365 oferece às pequenas e médias empresas as ferramentas de colaboração poderosas que impulsionaram as grandes empresas durante anos", disse Ballmer.
A grande novidade é que agora o pacote Office pode ser acessado a partir de qualquer dispositivo conectado à internet, inclusive os da rival Apple, ou que rodem Android, do Google. A empresa de Bill Gates disponibiliza duas opções para o interessados no novo pacote. Para profissionais e pequenas empresas (com até 25 funcionários), há a assinatura profissional do 365 ou o chamado plano P. O preço inicial da assinatura do Plano P é de US$ 6 mensais. Para grandes organizações, a Microsoft disponibiliza a assinatura 'Enterprise' ou Plano E, que custa a partir de US$ 10 mensais.
O plano P permite acesso a e-mals, documentos, calendários e contatos. De acordo com a Microsoft, é possível usar o aplicativo sem ter conhecimento de TI.
Já o plano E é destinado para empresas com "necessidades de TI avançadas". O pacote disponibiliza integração com o Active Directory, arquivo de e-mail avançado, e Office Professional Plus. Nesse caso, a Microsoft oferece suporte técnico 24 horas por dia.
A Microsoft também promete segurança com o aplicativo, dizendo que os arquivos são armazenados nos "melhores centros de dados", que disponibiliza recuperação de arquivos e que conta com as principais certificações de segurança (SAS 70 e ISO 27001).
Google x Microsoft
O Google já havia dado fim ao monopólio da Microsoft com o Office, que segundo o jornal The Guardian gera 50% dos lucros da gigante, há muito tempo por conta do Google Apps. Agora, que a rival lançou a sua própria versão do pacote na nuvem, o Google passou ter alguma dor de cabeça.
Na véspera do lançamento do Office 365, o Google postou em seu blog 365 razões para usar o Google Apps. A corrida é principalmente pelos usuários corporativos. No mês passado, a rede de hotéis InterContinental, que tem 25 mil empregados em escritórios, anunciou a migração para o Google Apps.
Especialistas dizem que o Google ainda detém a vantagem para oferecer produtos mais baratos (até US$ 50 por ano) e algumas vezes gratuitamente. Para o analista da Gartner, Matt Cain, essa é uma oportunidade única para a Microsoft. "Se a Microsoft tropeçar, ela abre a porta para o Google, que já uma enorme ameaça para o Office no longo prazo", disse o analista ao Guardian.
A recente onda de computação torna não só o Google uma ameaça para a Microsoft. Em termos de serviços de e-mail, a IBM, a Zimbra e a Sales.com já oferecem softwares na nuvem que vem ganhando popularidade nos EUA e na Inglaterra.
Para a analista Melissa Webster, analista da consultoria IDC, a Microsoft não tinha como escapar da nuvem. "Não há dúvida de que foi a popularidade do Google Apps que empurrou a Microsoft (para a nuvem)", concluiu a analista ao jornal inglês.
Cloud computing? Entenda o que é essa tal de 'nuvem'
A Cloud Computing, ou Computação em Nuvem, está se tornando cada vez mais falada e mais usada. Mas você sabe mesmo o que é este tipo de computação que promete alterar totalmente a forma como trabalhamos no computador e na internet? E nossos dados, estarão seguros nesta nuvem? Será que existe algum perigo de que percamos nossas informações e arquivos? Quais as vantagens e desvantagens de se trabalhar dessa forma? Muitas são as perguntas, e a respostas vão surgindo com o tempo.
Com informações do Terra.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Mozilla lança quinta versão do navegador Firefox
Já está disponível para download a versão 5 do Mozilla Firefox. Com apenas três meses de idade, a versão 4 cede lugar para uma versão que promete inúmeras melhorias.
O processo de desenvolvimento de novas versões do navegador, ao que parece, realmente está seguindo de maneira frenética o cronograma de planejamento estipulado pela Fundação Mozilla. Num primeiro momento, pode parecer confuso o lançamento de seguidas versões num curto espaço de tempo, mas é preciso levar em consideração a necessidade de oferecer um programa cada vez mais seguro, correções de bugs e ampliação do suporte a novas tecnologias web. São características que, aliadas à inovação, mantêm os milhares de usuários satisfeitos e colocam o browser numa posição de destaque na disputa pela preferência dos internautas.
Principais novidades
Para os usuários do Firefox 4, a nova versão praticamente não impressiona no quesito visual, pois as novidades estão relacionadas à estabilidade e desempenho. São mais de mil correções e melhorias implementadas.
Entretanto, ao navegar em sites que já dispõem conteúdo desenvolvido com tecnologias como WebGL, HTML5, XHR, MathML, SMIL e animações em CSS, o usuário certamente irá perceber uma diferença significativa. Na prática, não é preciso se preocupar em identificá-las para saber como ter acesso a elas, a menos que a intenção seja desenvolver conteúdo web. Para usuários desse perfil, também foi disponibilizado o Add-on SDK para os sistema operacionais Windows, Linux e Mac. Com ele, desenvolvedores poderão criar os seus próprios Add-ons para o Firefox. Agora também está disponível em todas as plataformas a opção Do Not Track, recurso de navegação privativa.
Dispositivos móveis
Outra grande novidade é o aplicativo que permite sincronizar os favoritos criados no desktop, abas que estão abertas e senhas em dispositivos móveis nas plataformas Android e iOS. Vale salientar que a versão do Firefox Home para iPhone não é uma versão completa do navegador. Todos os links sincronizados entre o Desktop e o iPhone serão abertos pelo Safari.
Instalação
Usuários da versão 4 do Firefox podem atualizar o navegador sem desinstalar a versão atual. Mas para os que preferem uma nova instalação, o Firefox 5 pode ser obtido no site do Baixatudo nas versões para Windows, Linux e Mac.
Uma das grandes vantagens de usar o Firefox é poder contar com os Add-ons e temas, que são pequenos aplicativos que complementam o navegador com funcionalidades. A própria Fundação Mozilla recomenda que seja testada a compatibilidade. Os testes de compatibilidade podem ser feitos usando um Add-on. A compatibilidade dos complementos ficam a critério dos seus desenvolvedores.
Com informações do G1.
O processo de desenvolvimento de novas versões do navegador, ao que parece, realmente está seguindo de maneira frenética o cronograma de planejamento estipulado pela Fundação Mozilla. Num primeiro momento, pode parecer confuso o lançamento de seguidas versões num curto espaço de tempo, mas é preciso levar em consideração a necessidade de oferecer um programa cada vez mais seguro, correções de bugs e ampliação do suporte a novas tecnologias web. São características que, aliadas à inovação, mantêm os milhares de usuários satisfeitos e colocam o browser numa posição de destaque na disputa pela preferência dos internautas.
Principais novidades
Para os usuários do Firefox 4, a nova versão praticamente não impressiona no quesito visual, pois as novidades estão relacionadas à estabilidade e desempenho. São mais de mil correções e melhorias implementadas.
Entretanto, ao navegar em sites que já dispõem conteúdo desenvolvido com tecnologias como WebGL, HTML5, XHR, MathML, SMIL e animações em CSS, o usuário certamente irá perceber uma diferença significativa. Na prática, não é preciso se preocupar em identificá-las para saber como ter acesso a elas, a menos que a intenção seja desenvolver conteúdo web. Para usuários desse perfil, também foi disponibilizado o Add-on SDK para os sistema operacionais Windows, Linux e Mac. Com ele, desenvolvedores poderão criar os seus próprios Add-ons para o Firefox. Agora também está disponível em todas as plataformas a opção Do Not Track, recurso de navegação privativa.
Dispositivos móveis
Outra grande novidade é o aplicativo que permite sincronizar os favoritos criados no desktop, abas que estão abertas e senhas em dispositivos móveis nas plataformas Android e iOS. Vale salientar que a versão do Firefox Home para iPhone não é uma versão completa do navegador. Todos os links sincronizados entre o Desktop e o iPhone serão abertos pelo Safari.
Instalação
Usuários da versão 4 do Firefox podem atualizar o navegador sem desinstalar a versão atual. Mas para os que preferem uma nova instalação, o Firefox 5 pode ser obtido no site do Baixatudo nas versões para Windows, Linux e Mac.
Uma das grandes vantagens de usar o Firefox é poder contar com os Add-ons e temas, que são pequenos aplicativos que complementam o navegador com funcionalidades. A própria Fundação Mozilla recomenda que seja testada a compatibilidade. Os testes de compatibilidade podem ser feitos usando um Add-on. A compatibilidade dos complementos ficam a critério dos seus desenvolvedores.
Com informações do G1.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Você sabe qual é a diferença entre drive e driver?
A diferença entre drive e driver pode ser demarcada apenas por um "r" a mais em uma das palavras. No entanto, apesar dessa semelhança de escrita, o emprego e o significado dos termos é bem diferente na prática.
Derivados do inglês, os termos fazem parte do mundo diário de quem trabalha com informática, mas podem confundir os usuários menos familiarizados com computadores. Preciso instalar um drive ou um driver? Fala-se drive ou driver de CD?
O primeiro grande ponto a ser observado é que os drives estão relacionados ao hardware, enquanto os drivers são softwares que permitem o funcionamento e comunicação dos dispositivos junto ao computador.
Drive
Em resumo, um drive é um componente físico da sua máquina que serve como uma unidade de armazenamento. Internamente, temos os clássicos drives de CD, DVD e Blu-ray, assim como alguns que caíram ou estão caindo em desuso, como o compartimento de disquete. Isso sem se esquecer do mais importante de todos: o disco rígido (HD).
Da mesma maneira, qualquer aparelho externo que armazena arquivos (pendrive, smartphone, câmera digital, tablet, cartão SD etc.), passa a ser considerado um drive quando conectado a alguma entrada USB do sistema. O mesmo também vale para HDs externos.
Onde vejo os drives no sistema?
Essa é fácil. Sempre que você acessa o "Computador", ele representa os drives ativos através de letras (A:, C:, J:). Além de todos os dispositivos que citamos, toda e qualquer partição no HD passa a ser considerada um drive independente. Só por curiosidade, a maioria dos discos rígidos vem identificada com a letra "C:".
Devido a um padrão antigo de computador, as unidades "A:" e "B:" sempre foram reservadas para disquetes e, mesmo com a defasagem da tecnologia, o conceito foi mantido - tanto que o Windows nunca renomeia um novo drive com as letras A ou B (só é possível fazer isso manualmente usando o Gerenciador de Dispositivos).
Toda vez que você conecta um pendrive ou outro periférico que reúna arquivos, o mecanismo será automaticamente considerado como um drive. Entretanto, já que se tratam de peças externas, é importante removê-las com segurança para evitar danos a elas e ao computador.
Driver
Em uma tradução ao pé da letra, "driver" significa motorista - e é essa mesmo a função de um driver em um computador. Ele atua como um verdadeiro controlador, transmitindo e interpretando dados entre o sistema operacional e uma peça de hardware.
Por exemplo, uma placa de vídeo off-board incrementa a capacidade de processamento gráfico de um computador. Assim sendo, ela tem suas próprias diretrizes e recursos que precisam ser identificados pelo sistema operacional. E é aí que entram os drivers.
Eles atuam nessa etapa da comunicação, integrando máquina e periféricos. Funcionam como softwares que traduzem os comandos dos hardwares para o sistema, possibilitando que os dispositivos funcionem corretamente.
Drivers e instalação
Geralmente, os drivers precisam ser instalados e os CDs ou pendrives de instalação acompanham o produto. No caso da falta do driver original, pode se buscar pelo arquivo para baixar no site do fabricante.
Outro ponto a ser levado em conta é a atualização dos drivers. Assim como acontece com softwares convencionais, novas versões (normalmente disponibilizadas gratuitamente) surgem para corrigir alguns erros e melhorar o desempenho dos componentes.
Há muitos componentes que são reconhecidos nativamente pelos sistemas operacionais ou já possuem drivers embutidos (estes são chamados de plug and play) - é o caso de pendrives, adaptadores Bluetooth e alguns modelos de placa de som, só para citar alguns.
Como já dito, um computador precisa de drives para acumular e acessar conteúdos, assim como é dependente de drivers para estabelecer a comunicação entre hardware e sistema operacional. Entretanto, onde há um drive, há um driver. Mas nem sempre onde há um driver, há um drive.
Com informações de TecMundo.
Derivados do inglês, os termos fazem parte do mundo diário de quem trabalha com informática, mas podem confundir os usuários menos familiarizados com computadores. Preciso instalar um drive ou um driver? Fala-se drive ou driver de CD?
O primeiro grande ponto a ser observado é que os drives estão relacionados ao hardware, enquanto os drivers são softwares que permitem o funcionamento e comunicação dos dispositivos junto ao computador.
Drive
Em resumo, um drive é um componente físico da sua máquina que serve como uma unidade de armazenamento. Internamente, temos os clássicos drives de CD, DVD e Blu-ray, assim como alguns que caíram ou estão caindo em desuso, como o compartimento de disquete. Isso sem se esquecer do mais importante de todos: o disco rígido (HD).
Da mesma maneira, qualquer aparelho externo que armazena arquivos (pendrive, smartphone, câmera digital, tablet, cartão SD etc.), passa a ser considerado um drive quando conectado a alguma entrada USB do sistema. O mesmo também vale para HDs externos.
Onde vejo os drives no sistema?
Essa é fácil. Sempre que você acessa o "Computador", ele representa os drives ativos através de letras (A:, C:, J:). Além de todos os dispositivos que citamos, toda e qualquer partição no HD passa a ser considerada um drive independente. Só por curiosidade, a maioria dos discos rígidos vem identificada com a letra "C:".
Devido a um padrão antigo de computador, as unidades "A:" e "B:" sempre foram reservadas para disquetes e, mesmo com a defasagem da tecnologia, o conceito foi mantido - tanto que o Windows nunca renomeia um novo drive com as letras A ou B (só é possível fazer isso manualmente usando o Gerenciador de Dispositivos).
Toda vez que você conecta um pendrive ou outro periférico que reúna arquivos, o mecanismo será automaticamente considerado como um drive. Entretanto, já que se tratam de peças externas, é importante removê-las com segurança para evitar danos a elas e ao computador.
Driver
Em uma tradução ao pé da letra, "driver" significa motorista - e é essa mesmo a função de um driver em um computador. Ele atua como um verdadeiro controlador, transmitindo e interpretando dados entre o sistema operacional e uma peça de hardware.
Por exemplo, uma placa de vídeo off-board incrementa a capacidade de processamento gráfico de um computador. Assim sendo, ela tem suas próprias diretrizes e recursos que precisam ser identificados pelo sistema operacional. E é aí que entram os drivers.
Eles atuam nessa etapa da comunicação, integrando máquina e periféricos. Funcionam como softwares que traduzem os comandos dos hardwares para o sistema, possibilitando que os dispositivos funcionem corretamente.
Drivers e instalação
Geralmente, os drivers precisam ser instalados e os CDs ou pendrives de instalação acompanham o produto. No caso da falta do driver original, pode se buscar pelo arquivo para baixar no site do fabricante.
Outro ponto a ser levado em conta é a atualização dos drivers. Assim como acontece com softwares convencionais, novas versões (normalmente disponibilizadas gratuitamente) surgem para corrigir alguns erros e melhorar o desempenho dos componentes.
Há muitos componentes que são reconhecidos nativamente pelos sistemas operacionais ou já possuem drivers embutidos (estes são chamados de plug and play) - é o caso de pendrives, adaptadores Bluetooth e alguns modelos de placa de som, só para citar alguns.
Como já dito, um computador precisa de drives para acumular e acessar conteúdos, assim como é dependente de drivers para estabelecer a comunicação entre hardware e sistema operacional. Entretanto, onde há um drive, há um driver. Mas nem sempre onde há um driver, há um drive.
Com informações de TecMundo.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Facebook contrata hacker que atacou sistema do PlayStation
O Facebook contratou o hacker que atacou os sistemas do PlayStation e da Apple no ano passado, segundo informações do site TechUnwrapped. George Hotz já estaria trabalhando para desenvolver um aplicativo para iPad.
Uma mensagem no perfil do próprio hacker no Facebook confirma o novo emprego: "O Facebook é um lugar maravilhoso para trabalhar", disse Hotz.
Procurada pelo Huffington Post, a assessoria de imprensa do Facebook nos Estados Unidos não foi encontrada para falar sobre o assunto.
Os ataques do hacker provocaram a queda da rede do PlayStation, da Sony, e possibilitaram que o iPhone fosse usado em outras operadoras de telefonia nos EUA e não só na AT&T.
Com informações do Terra.
Uma mensagem no perfil do próprio hacker no Facebook confirma o novo emprego: "O Facebook é um lugar maravilhoso para trabalhar", disse Hotz.
Procurada pelo Huffington Post, a assessoria de imprensa do Facebook nos Estados Unidos não foi encontrada para falar sobre o assunto.
Os ataques do hacker provocaram a queda da rede do PlayStation, da Sony, e possibilitaram que o iPhone fosse usado em outras operadoras de telefonia nos EUA e não só na AT&T.
Com informações do Terra.
domingo, 26 de junho de 2011
Facebook atinge 750 milhões de usuários
A rede social Facebook alcançou o número de 750 milhões de usuários ativos no mundo todo, segundo os dados que vazaram na internet e que foram publicados pelo site da CNET.
A última vez que o Facebook publicou o número de usuários em sua plataforma foi em julho de 2010 quando ultrapassou o marco de 500 milhões e, por sua vez, a empresa recusou a comentar sobre o novo dado que foi atribuído a "fontes ligadas à companhia".
Em janeiro deste ano a empresa Goldman Sachs informou aos investidores que o Facebook tinha superado os 600 milhões de usuários.
Acredita-se que a rede social está esperando atingir 1 bilhão de usuários para voltar a realizar uma notificação oficial sobre suas contas ativas.
Com informações da EFE.
A última vez que o Facebook publicou o número de usuários em sua plataforma foi em julho de 2010 quando ultrapassou o marco de 500 milhões e, por sua vez, a empresa recusou a comentar sobre o novo dado que foi atribuído a "fontes ligadas à companhia".
Em janeiro deste ano a empresa Goldman Sachs informou aos investidores que o Facebook tinha superado os 600 milhões de usuários.
Acredita-se que a rede social está esperando atingir 1 bilhão de usuários para voltar a realizar uma notificação oficial sobre suas contas ativas.
Com informações da EFE.
sábado, 25 de junho de 2011
EUA: empresa cria máquina que permite corrigir foco após o clique
Antes do fim do ano será possível tirar fotografias sem se preocupar com o foco, pois a nitidez da imagem será decidida depois do clique graças a uma tecnologia de uma jovem empresa americana, a Lytro.
"Uma Lytro pode te ajudar a lembrar melhor o que aconteceu na festa do último fim de semana", explicou a empresa em seu blog. "Além disso, pode ajudar a identificar esse cara que oferece tatuagens gratuitas no estilo presidiário", acrescentou, ao descrever em tom bem humorado as propriedades da máquina.
A empresa foi fundada por Ren Ng, cujo trabalho de doutorado na Universidade de Stanford, há oito anos, levou ao que apresenta como a primeira máquina fotográfica que capta o campo luminoso de uma cena na íntegra. Um programa de computador permite usar, então, os dados de luminosidade para mudar os pontos de nitidez e de foco nas imagens digitais, destacou a empresa californiana.
Fotógrafos já testaram alguns protótipos e as pessoas interessadas podem se inscrever no site da empresa, que tenta calibrar o interesse que a inovação pode suscitar. "Nossa missão é mudar para sempre a fotografia e fazer das máquinas tradicionais coisa do passado", disse Ng em seu blog.
Com informações do Terra.
"Uma Lytro pode te ajudar a lembrar melhor o que aconteceu na festa do último fim de semana", explicou a empresa em seu blog. "Além disso, pode ajudar a identificar esse cara que oferece tatuagens gratuitas no estilo presidiário", acrescentou, ao descrever em tom bem humorado as propriedades da máquina.
A empresa foi fundada por Ren Ng, cujo trabalho de doutorado na Universidade de Stanford, há oito anos, levou ao que apresenta como a primeira máquina fotográfica que capta o campo luminoso de uma cena na íntegra. Um programa de computador permite usar, então, os dados de luminosidade para mudar os pontos de nitidez e de foco nas imagens digitais, destacou a empresa californiana.
Fotógrafos já testaram alguns protótipos e as pessoas interessadas podem se inscrever no site da empresa, que tenta calibrar o interesse que a inovação pode suscitar. "Nossa missão é mudar para sempre a fotografia e fazer das máquinas tradicionais coisa do passado", disse Ng em seu blog.
Com informações do Terra.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Apple conquista patente sobre telas touchscreen
O Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos aprovou a solicitação apresentada pela Apple em 2007 para patentear as telas touchscreen para dispositivos portáteis, como as instaladas no iPhone e no iPad, informou a CNET.
Essa patente poderia abrir uma nova frente nas disputas legais que envolvem várias empresas do setor, entre elas Apple, Nokia e Samsung, em reivindicações por considerarem que as outras empresas usam tecnologia desenvolvida em seus produtos tecnológicos.
As telas touchscreen invadiram o mercado durante os últimos anos por causa do sucesso do iPhone e é uma característica padrão em todos os tablets e está presente em quase todos os smartphones de última geração. A patente implica que a tecnologia pela qual uma pessoa controla um software através de uma tela com o uso de seus dedos em aparelhos portáteis é uma criação da Apple.
Com informações da EFE.
Essa patente poderia abrir uma nova frente nas disputas legais que envolvem várias empresas do setor, entre elas Apple, Nokia e Samsung, em reivindicações por considerarem que as outras empresas usam tecnologia desenvolvida em seus produtos tecnológicos.
As telas touchscreen invadiram o mercado durante os últimos anos por causa do sucesso do iPhone e é uma característica padrão em todos os tablets e está presente em quase todos os smartphones de última geração. A patente implica que a tecnologia pela qual uma pessoa controla um software através de uma tela com o uso de seus dedos em aparelhos portáteis é uma criação da Apple.
Com informações da EFE.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Estudo: Brasil é terceiro país em maior número de spam
A AVG Technologies anunciou o resultado do Relatório Mundial de Ameaças à Segurança, desenvolvido entre abril e junho deste ano. O estudo, que identifica tendências e desenvolvimento de ameaças online, apontou o Brasil como terceiro país em maior número de spam. Os Estados Unidos continuam em primeiro lugar na lista, com o Reino Unido em segundo lugar.
O resultado ainda apontou que o Brasil deve passar o Reino Unido novamente nos próximos três meses, apesar da língua inglesa ser muito mais usada nesse tipo de mensagem.
"Esta pesquisa é muito interessante, pois com ela podemos medir a evolução dos ataques e a colocação do Brasil no ranking mundial de vírus", comentou Mariano Samrell, diretor de marketing da AVG Brasil.
A explicação para o crescimento dos vírus e spams no Brasil é econômica. O estudo diz que os cibercriminosos mudaram de mercados. Segundo, Yuval Ben-Itzhak, executivo da AVG Technologies, os dados indicam que centenas de servidores vivem em operação em todo o mundo e que a maioria deles estão ativos para roubar credenciais de usuários para serviços bancários online e outros ativos privados.
Ben-Itzhak afirmou que os usuários deixaram de ser o principal foco dos ataques. "Notamos também que as plataformas dos computadores de usuários estão deixando de ser o foco dos criminosos cibernéticos. Como as técnicas de ataques de hackers continuam muito ativas é preciso agir rápido, mas os usuários também precisam tomar uma atitude", explicou.
O crescimento dos dispositivos móveis também é visto como um novo alvo de ataques. "Os SMS e aplicativos falsos facilitam bastante a entrada de vírus nos dispositivos móveis. As técnicas de ataques a celulares são muito mais fáceis de operar do que em PCs", concluiu o cientista-chefe da AVG, Karel Obluk.
A AVG ainda constatou que como mais de 120 milhões de pessoas usando diversos aplicativos do AVG é possível fornecer 1,5 bilhão de ameaças potenciais diariamente.
Com informações do Terra.
O resultado ainda apontou que o Brasil deve passar o Reino Unido novamente nos próximos três meses, apesar da língua inglesa ser muito mais usada nesse tipo de mensagem.
"Esta pesquisa é muito interessante, pois com ela podemos medir a evolução dos ataques e a colocação do Brasil no ranking mundial de vírus", comentou Mariano Samrell, diretor de marketing da AVG Brasil.
A explicação para o crescimento dos vírus e spams no Brasil é econômica. O estudo diz que os cibercriminosos mudaram de mercados. Segundo, Yuval Ben-Itzhak, executivo da AVG Technologies, os dados indicam que centenas de servidores vivem em operação em todo o mundo e que a maioria deles estão ativos para roubar credenciais de usuários para serviços bancários online e outros ativos privados.
Ben-Itzhak afirmou que os usuários deixaram de ser o principal foco dos ataques. "Notamos também que as plataformas dos computadores de usuários estão deixando de ser o foco dos criminosos cibernéticos. Como as técnicas de ataques de hackers continuam muito ativas é preciso agir rápido, mas os usuários também precisam tomar uma atitude", explicou.
O crescimento dos dispositivos móveis também é visto como um novo alvo de ataques. "Os SMS e aplicativos falsos facilitam bastante a entrada de vírus nos dispositivos móveis. As técnicas de ataques a celulares são muito mais fáceis de operar do que em PCs", concluiu o cientista-chefe da AVG, Karel Obluk.
A AVG ainda constatou que como mais de 120 milhões de pessoas usando diversos aplicativos do AVG é possível fornecer 1,5 bilhão de ameaças potenciais diariamente.
Com informações do Terra.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Especialistas contestam perda de usuários do Facebook
Uma série de dados sobre o uso do Facebook divulgados desde a semana passada vem provocando um intenso debate sobre a possível perda de usuários pela rede social em mercados mais desenvolvidos, como os Estados Unidos e a Grã-Bretanha.
Especialistas consultados pela BBC Brasil, no entanto, divergem sobre a realidade do site e muitos veem as eventuais oscilações no uso da rede como um sintoma da forte penetração do Facebook nos mercados mais desenvolvidos, onde já atinge quase 50% de toda a população.
Os dados divulgados na semana passada pela consultoria Inside Facebook Gold (IFG), que se dedica a monitorar o uso da rede social, indicavam uma possível perda de 5,8 milhões de usuários nos Estados Unidos e de 100 mil na Grã-Bretanha em maio, apesar de um crescimento global de 11,8 milhões, graças ao crescimento em países emergentes como Brasil, Índia, México e Indonésia.
Segundo o IFG, o Facebook tem um total de 687 milhões de usuários no mundo todo, com 149 milhões somente nos Estados Unidos, país com uma população de 313 milhões. No Brasil, os usuários de Facebook teriam chegado a 19 milhões, pouco menos de 10% dos 200 milhões de habitantes.
Vários analistas e órgãos de mídia do mundo todo se apressaram em analisar a razão da possível perda de usuários, com explicações que iam desde saturação, preocupações com privacidade e competição de outros sites.
Mas dados divulgados nos dias seguintes por outras consultorias especializadas em medição de tráfego na internet - entre elas comScore, Nielsen, Compete e Quantcast - indicavam crescimento de usuários do Facebook nos Estados Unidos em maio, contradizendo os números da IFG.
Metodologia confiável
Para o analista Adrian Drury, da consultoria internacional de mídia Ovum, não existe nenhuma metodologia confiável para avaliar com exatidão os números do Facebook. Segundo ele, apenas os próprios administradores do site têm esses dados exatos, que não são divulgados.
"Fiquei espantado com a rapidez com que a imprensa não técnica correu para prever a decadência e o fim do Facebook com base em apenas um dado de um mês de uma única fonte", observa.
Drury também comenta, como outros analistas, que com a proporção de usuários do Facebook chegando a 50% de toda a população nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, novos ganhos se tornam mais difíceis e aumenta a chance de haver oscilação nos números.
"Uma vez que o Facebook atinja uma penetração de 50% em certos mercados, como nos Estados Unidos, isso significa que chegaram ao topo da curva de adoção, a partir do qual ainda há potencial de crescimento, mas numa velocidade menor", observa o analista de mídias sociais Steven Van Belleghem, da consultoria belga InSites.
"Como qualquer nova tecnologia, o Facebook está passando pela tradicional curva de adoção (com um crescimento acelerado até atingir uma certa massa crítica, a partir da qual a continuidade do aumento é reduzida de maneira inversa ao crescimento da penetração total - quanto maior a penetração total, mais difícil se torna ganhar novos usuários)", afirma.
Para o blogueiro australiano Jeff Bullas, especialista em mídias sociais, "com números conflitantes de fontes tão confiáveis, é difícil saber onde está a verdade". "Talvez tenhamos que esperar os dados dos próximos meses, mas é possível que os Estados Unidos e outros países de língua inglesa estejam perto do ponto de saturação", afirma.
Trajetória de queda
O indiano Bhupendra Khamal, diretor-executivo da consultoria InRev Systems, tem uma visão diferente e crê que o Facebook pode de fato estar iniciando uma trajetória de queda. "Coisas legais que crescem rápido também podem cair rápido. Provavelmente o crescimento do Facebook já começou a estancar nos mercados mais maduros", afirma.
Segundo ele, isso pode ser consequência de "mudanças de mercado, preocupações com segurança, mudanças frequentes no site e a ausência de controle de spams".
Ainda assim, ele observa que "a Índia e outras nações emergentes estão crescendo rapidamente em número de usuários do Facebook". "A maior razão para isso parece ser a falta de alternativas. Muitos dos meus amigos sentem que usam o Facebook porque outras redes sociais como Twiter, Foursquare, MySpace e Orkut não reagiram às necessidades dos usuários como o Facebook reagiu", diz.
O analista Paul Harrison, diretor da empresa britânica Carve Consultation, diz ver sinais de uma possível onda de desembarque do Facebook por parte de grupos formadores de opinião. "Isso talvez seja um resultado do próprio sucesso do site. Todo mundo está conectado - a idade média dos usuários do Facebook é de 38 anos. Mas os jovens não querem mais viver publicamente num ambiente onde também estão seus pais", diz.
"Segundo os relatos que tenho ouvido, é a garotada descolada que está deixando o Facebook. Isso é perigoso para o site, porque são os formadores de opinião, os criadores de tendências", afirma.
Liderança
Os analistas consultados pela BBC Brasil também divergem sobre a possibilidade de o Facebook perder espaço ou até mesmo a liderança entre as redes sociais para novos sites.
Entre as redes emergentes, Paul Harrison aponta sites como o Path, que tenta ser uma rede restrita às pessoas mais próximas, com um limite de 50 amigos conectados para cada usuário.
Outro site que, segundo ele, pode despontar como grande força no futuro próximo é o Sassma, que se vende com a promessa de não ter "chatos, puritanos, chefes, marcas e absolutamente nada de Farmville (em referência ao aplicativo popular no Facebook)".
No radar de Harrison está também o Badoo, que diz ser a rede social que mais cresce atualmente. Um contador na página inicial do site indica quase 120 milhões de usuários cadastrados.
Mas outros analistas consideram que não há hoje nenhuma rede social alternativa que apresente uma ameaça real à liderança do Facebook entre os sites deste tipo. "Contanto que eles não tratem mal seus usuários, não vejo uma maneira possível de bater o Facebook", afirma Steven Van Belleghem.
"Algumas pessoas questionam se sites como o Twitter podem tomar o lugar do Facebook, mas eu não acho isso possível. Se você olhar as estatísticas do Twitter, é possível até pensar que ele vai permanecer em apenas um nicho de pessoas", avalia.
Para ele, os usuários do Twitter "podem ser influentes, mas ainda assim são parte de um pequeno nicho". "Há um grande paradoxo nos números do Twitter: o conhecimento do Twitter é enorme, mas o uso permanece bem pequeno", explica.
Para Adrian Drury, o que consolida a posição do Facebook como a rede social mais popular da internet é sua relação com outros sites e dispositivos, que levam o usuário a interagir com o Facebook mesmo sem acessar diretamente o site.
Ele considera difícil imaginar que qualquer outra rede de relacionamento social menor tenha a capacidade de sobreviver como negócio diante da grandiosidade do Facebook.
Um relatório divulgado nesta segunda-feira pela empresa de pesquisas eMarketer indica que o Facebook tomou o posto do Yahoo como a maior receita de publicidade online nos Estados Unidos, com uma previsão de receita de US$ 2,2 bilhões em 2011.
Como comparação, o Google, site mais acessado do mundo, deve ter uma receita total de US$ 1,15 bilhão, segundo o relatório.
Com informações da BBC Brasil.
Especialistas consultados pela BBC Brasil, no entanto, divergem sobre a realidade do site e muitos veem as eventuais oscilações no uso da rede como um sintoma da forte penetração do Facebook nos mercados mais desenvolvidos, onde já atinge quase 50% de toda a população.
Os dados divulgados na semana passada pela consultoria Inside Facebook Gold (IFG), que se dedica a monitorar o uso da rede social, indicavam uma possível perda de 5,8 milhões de usuários nos Estados Unidos e de 100 mil na Grã-Bretanha em maio, apesar de um crescimento global de 11,8 milhões, graças ao crescimento em países emergentes como Brasil, Índia, México e Indonésia.
Segundo o IFG, o Facebook tem um total de 687 milhões de usuários no mundo todo, com 149 milhões somente nos Estados Unidos, país com uma população de 313 milhões. No Brasil, os usuários de Facebook teriam chegado a 19 milhões, pouco menos de 10% dos 200 milhões de habitantes.
Vários analistas e órgãos de mídia do mundo todo se apressaram em analisar a razão da possível perda de usuários, com explicações que iam desde saturação, preocupações com privacidade e competição de outros sites.
Mas dados divulgados nos dias seguintes por outras consultorias especializadas em medição de tráfego na internet - entre elas comScore, Nielsen, Compete e Quantcast - indicavam crescimento de usuários do Facebook nos Estados Unidos em maio, contradizendo os números da IFG.
Metodologia confiável
Para o analista Adrian Drury, da consultoria internacional de mídia Ovum, não existe nenhuma metodologia confiável para avaliar com exatidão os números do Facebook. Segundo ele, apenas os próprios administradores do site têm esses dados exatos, que não são divulgados.
"Fiquei espantado com a rapidez com que a imprensa não técnica correu para prever a decadência e o fim do Facebook com base em apenas um dado de um mês de uma única fonte", observa.
Drury também comenta, como outros analistas, que com a proporção de usuários do Facebook chegando a 50% de toda a população nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, novos ganhos se tornam mais difíceis e aumenta a chance de haver oscilação nos números.
"Uma vez que o Facebook atinja uma penetração de 50% em certos mercados, como nos Estados Unidos, isso significa que chegaram ao topo da curva de adoção, a partir do qual ainda há potencial de crescimento, mas numa velocidade menor", observa o analista de mídias sociais Steven Van Belleghem, da consultoria belga InSites.
"Como qualquer nova tecnologia, o Facebook está passando pela tradicional curva de adoção (com um crescimento acelerado até atingir uma certa massa crítica, a partir da qual a continuidade do aumento é reduzida de maneira inversa ao crescimento da penetração total - quanto maior a penetração total, mais difícil se torna ganhar novos usuários)", afirma.
Para o blogueiro australiano Jeff Bullas, especialista em mídias sociais, "com números conflitantes de fontes tão confiáveis, é difícil saber onde está a verdade". "Talvez tenhamos que esperar os dados dos próximos meses, mas é possível que os Estados Unidos e outros países de língua inglesa estejam perto do ponto de saturação", afirma.
Trajetória de queda
O indiano Bhupendra Khamal, diretor-executivo da consultoria InRev Systems, tem uma visão diferente e crê que o Facebook pode de fato estar iniciando uma trajetória de queda. "Coisas legais que crescem rápido também podem cair rápido. Provavelmente o crescimento do Facebook já começou a estancar nos mercados mais maduros", afirma.
Segundo ele, isso pode ser consequência de "mudanças de mercado, preocupações com segurança, mudanças frequentes no site e a ausência de controle de spams".
Ainda assim, ele observa que "a Índia e outras nações emergentes estão crescendo rapidamente em número de usuários do Facebook". "A maior razão para isso parece ser a falta de alternativas. Muitos dos meus amigos sentem que usam o Facebook porque outras redes sociais como Twiter, Foursquare, MySpace e Orkut não reagiram às necessidades dos usuários como o Facebook reagiu", diz.
O analista Paul Harrison, diretor da empresa britânica Carve Consultation, diz ver sinais de uma possível onda de desembarque do Facebook por parte de grupos formadores de opinião. "Isso talvez seja um resultado do próprio sucesso do site. Todo mundo está conectado - a idade média dos usuários do Facebook é de 38 anos. Mas os jovens não querem mais viver publicamente num ambiente onde também estão seus pais", diz.
"Segundo os relatos que tenho ouvido, é a garotada descolada que está deixando o Facebook. Isso é perigoso para o site, porque são os formadores de opinião, os criadores de tendências", afirma.
Liderança
Os analistas consultados pela BBC Brasil também divergem sobre a possibilidade de o Facebook perder espaço ou até mesmo a liderança entre as redes sociais para novos sites.
Entre as redes emergentes, Paul Harrison aponta sites como o Path, que tenta ser uma rede restrita às pessoas mais próximas, com um limite de 50 amigos conectados para cada usuário.
Outro site que, segundo ele, pode despontar como grande força no futuro próximo é o Sassma, que se vende com a promessa de não ter "chatos, puritanos, chefes, marcas e absolutamente nada de Farmville (em referência ao aplicativo popular no Facebook)".
No radar de Harrison está também o Badoo, que diz ser a rede social que mais cresce atualmente. Um contador na página inicial do site indica quase 120 milhões de usuários cadastrados.
Mas outros analistas consideram que não há hoje nenhuma rede social alternativa que apresente uma ameaça real à liderança do Facebook entre os sites deste tipo. "Contanto que eles não tratem mal seus usuários, não vejo uma maneira possível de bater o Facebook", afirma Steven Van Belleghem.
"Algumas pessoas questionam se sites como o Twitter podem tomar o lugar do Facebook, mas eu não acho isso possível. Se você olhar as estatísticas do Twitter, é possível até pensar que ele vai permanecer em apenas um nicho de pessoas", avalia.
Para ele, os usuários do Twitter "podem ser influentes, mas ainda assim são parte de um pequeno nicho". "Há um grande paradoxo nos números do Twitter: o conhecimento do Twitter é enorme, mas o uso permanece bem pequeno", explica.
Para Adrian Drury, o que consolida a posição do Facebook como a rede social mais popular da internet é sua relação com outros sites e dispositivos, que levam o usuário a interagir com o Facebook mesmo sem acessar diretamente o site.
Ele considera difícil imaginar que qualquer outra rede de relacionamento social menor tenha a capacidade de sobreviver como negócio diante da grandiosidade do Facebook.
Um relatório divulgado nesta segunda-feira pela empresa de pesquisas eMarketer indica que o Facebook tomou o posto do Yahoo como a maior receita de publicidade online nos Estados Unidos, com uma previsão de receita de US$ 2,2 bilhões em 2011.
Como comparação, o Google, site mais acessado do mundo, deve ter uma receita total de US$ 1,15 bilhão, segundo o relatório.
Com informações da BBC Brasil.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Internet a R$ 35 causará 'congestionamento', diz Paulo Bernardo
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta sexta-feira que o Plano Nacional de Banda Larga, que será lançado no segundo semestre deste ano e pretende ofertar amplamente o serviço ao preço de R$ 35, vai causar "congestionamento" nas redes de internet brasileiras. Paulo Bernardo, que participou da abertura do 2º Encontro Nacional dos Blogueiros Progressistas, em Brasília, disse que o governo precisará fazer investimentos além dos previstos pelas empresas privadas.
"Percebemos que quando começar a vender a internet mais barata, teremos um problema sério de infraestrutura. Vamos ter que ter investimentos, associações para construir redes de fibra ótica. Disseram que precisávamos de US$ 144 bilhões para fazer investimentos, eu não acredito nisso. A Austrália está fazendo um plano de US$ 33 bilhões", disse.
Paulo Bernardo afastou a possibilidade de deixar a responsabilidade de prover internet banda larga em ampla escala em regime público, ou seja, a cargo do governo. "Não temos como opção colocar a internet em regime público. É muito menos conflitivo, e complicado outorgar isso às empresas e não temos todo esse orçamento para dizer: vamos fazer tudo. Para administrar a briga, vai o governo Dilma inteiro. Vamos fechar um acordo onde todas as empresas vão oferecer internet a um megabyte por R$ 35, capaz que cause congestionamento, mas vamos fazer", afirmou.
O ministro das Comunicações defendeu a aprovação do novo marco regulatório das comunicações e disse que a proposta nada tem a ver com censura da imprensa. "Nossa Constituição prevê que uma parte dos meios de comunicação tenha um marco regulatório. Não pode ter concentração, monopólio, tem que observar que não pode ter racismo, preconceito, discriminação, xenofobia e tem previsão que se obedeça a um conteúdo nacional e local mínimo. Parte da mídia faz críticas extremamente hostis e ácidas, criticados também reagem e é dificil administrar isso. Acho que a mídia não gosta de ouvir crítica, mas a mídia que conquistou o direito de criticar, tem que aceitar", disse.
Com informações do Terra.
"Percebemos que quando começar a vender a internet mais barata, teremos um problema sério de infraestrutura. Vamos ter que ter investimentos, associações para construir redes de fibra ótica. Disseram que precisávamos de US$ 144 bilhões para fazer investimentos, eu não acredito nisso. A Austrália está fazendo um plano de US$ 33 bilhões", disse.
Paulo Bernardo afastou a possibilidade de deixar a responsabilidade de prover internet banda larga em ampla escala em regime público, ou seja, a cargo do governo. "Não temos como opção colocar a internet em regime público. É muito menos conflitivo, e complicado outorgar isso às empresas e não temos todo esse orçamento para dizer: vamos fazer tudo. Para administrar a briga, vai o governo Dilma inteiro. Vamos fechar um acordo onde todas as empresas vão oferecer internet a um megabyte por R$ 35, capaz que cause congestionamento, mas vamos fazer", afirmou.
O ministro das Comunicações defendeu a aprovação do novo marco regulatório das comunicações e disse que a proposta nada tem a ver com censura da imprensa. "Nossa Constituição prevê que uma parte dos meios de comunicação tenha um marco regulatório. Não pode ter concentração, monopólio, tem que observar que não pode ter racismo, preconceito, discriminação, xenofobia e tem previsão que se obedeça a um conteúdo nacional e local mínimo. Parte da mídia faz críticas extremamente hostis e ácidas, criticados também reagem e é dificil administrar isso. Acho que a mídia não gosta de ouvir crítica, mas a mídia que conquistou o direito de criticar, tem que aceitar", disse.
Com informações do Terra.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Saiba por que 2011 é o ano da computação em nuvem
Embora o termo não seja recente e que os primeiros serviços a utilizarem a computação nas nuvens já tenham alguns anos, a tecnologia está em ebulição pelos quatro cantos da internet. Grandes empresas do ramo investem pesado em desenvolvimentos e a "cloud computing" quase sempre é o foco de suas conferências.
Descubra qual é o mistério por trás da computação nas nuvens e por que a tecnologia está prestes a dar um grande salto. Mesmo que você nem saiba exatamente a que ela se refere, logo ela fará parte do seu dia a dia.
Sai o hardware, entram as nuvens
Cloud computing é um termo bastante abrangente que define os dados que não se encontram em um computador específico, mas sim, em uma rede. Pode-se dizer que a informação está em determinado PC, mas não que ela pertence a ele. Dessa forma, dados podem ser acessados e editados a partir de diferentes máquinas, refletindo o resultado em todas as demais.
Um bom exemplo é a sincronização de arquivos nas nuvens: a partir de um espaço comum a múltiplos computadores, qualquer arquivo adicionado a ele também é transferido a todas as demais máquinas da rede. No entanto, caso um desses computadores pife e todos os seus dados sejam perdidos, a informação continua intacta, pois não depende do hardware.
Armazenamento e sincronia
Assim, entra em cena a finalidade mais explorada da computação nas nuvens até o momento: o armazenamento e a sincronia de arquivos. Instalando o plugin do Dropbox, por exemplo, você reserva um espaço da máquina para a sincronia com as nuvens. Toda e qualquer mudança feita nesse espaço reservado se reflete em todos os demais computadores que também contem com o aplicativo. Da mesma forma, seu espaço também pode ser acessado diretamente a partir da rede.
De maneira um pouco mais simples, funcionam o Amazon Cloud Drive e o Microsoft Skydrive, nos quais você basicamente ganha um espaço para salvar e compartilhar seus arquivos em um drive virtual na rede. Quando precisar, você pode acessar e editar seu conteúdo a partir da rede, como qualquer outro diretório do seu computador.
Os gigantes entram na briga
Junto do seu novo sistema operacional portátil (o iOS 5, lançado ainda neste ano), a Apple anunciou o iCloud. De maneira prática e intuitiva, o aplicativo integra dados do seu computador Mac ou Windows com seu iPhone, iPad ou iPod Touch. A grande vantagem é que a sincronização já não se refere apenas a dados aleatórios, mas sim a emails, lista de favoritos do seu navegador e até mesmo a localizadores do aparelho.
Da mesma forma, os usuários também não precisarão mais se preocupar em transferir músicas ou fotos para o aparelho, ou mesmo em resgatá-las no seu computador, pois o serviço deve se encarregar disso de maneira muito mais prática. Mas assim como os demais serviços de sincronia de arquivos, quem quiser contar com mais espaço nas nuvens deve desembolsar para o serviço.
Google Music
Temporariamente disponível apenas para o território estadunidense, o Google Music já está em fase aberta de testes. Trata-se de uma solução criada pelo Google para manter sua coleção de músicas sempre junto de você. As faixas podem ser adicionadas e ouvidas a partir de qualquer computador, mesmo quando desconectado da rede. A ferramenta promete ainda auxiliá-lo a criar listas de reprodução baseadas no humor do usuário.
Não é de hoje que o Google investe em serviços nas nuvens. O próprio Google Docs segue esse mesmo conceito, já que qualquer usuário utiliza um serviço executado a partir de servidores remotos. Na verdade, o Google Maps e o próprio Gmail funcionam de maneira parecida: seu computador acessa um software que roda a partir da internet.
Serviços nas nuvens
Surge aqui a segunda e mais promissora alternativa da computação nas nuvens: a execução remota de aplicativos. Nesse caso, servidores rodam um programa ou acessam uma determinada informação enquanto o PC do usuário empresta apenas seu monitor, mouse e teclado para que você interaja com o serviço.
Muitas empresas de tecnologia apostam nesse rumo como o futuro da internet para os próximos anos. Além de já disponibilizar diversos serviços que rodam a partir das nuvens, o Google também desenvolve um sistema operacional totalmente baseado nesse conceito: o Chrome OS.
Nele, os computadores precisariam de uma quantidade mínima de informações para serem inicializados e acessariam todos os programas adicionais pela internet. Como todas as informações viriam das nuvens, computadores assim não precisariam de um hardware robusto e provavelmente teriam um custo reduzido. Isso ajudaria na difusão da tecnologia pelas mais diferentes camadas sociais.
Outros exemplos de aplicativos nas nuvens
Também exclusivos para moradores dos Estados Unidos são os serviços Hulu e Netflix. Diante de uma assinatura, os usuários têm à sua disposição uma infinidade de filmes e séries de TV por meio de streaming. Já se você pretende retocar fotos ou editar imagens, a Adobe disponibilizou uma versão totalmente online do PhotoShop.
Mas se você pensa que computação nas nuvens só funciona com aplicações leves e que jamais comportará serviços que exigem alto desempenho do computador, conheça o RealityServer da NVIDIA. Trata-se de servidores remotos especializados na renderização de cenas complexas. Dessa forma, imagens ricas em detalhes e em efeitos de luz são renderizadas em poucos segundos em qualquer computador com acesso à internet.
Games nas nuvens
E que tal dizer que qualquer computador conectado à rede é capaz de executar Crysis? Com o serviço OnLive, inaugurado no início de 2011, isso já é possível. Nele, os jogos são rodados a partir de servidores remotos, deixando para sua máquina apenas o trabalho de reproduzir uma transmissão via streaming e o de enviar os comandos para o servidor. Todo o processamento gráfico é feito remotamente e chega até você por cloud computing.
Claro que, dependendo da distância entre o seu computador e a máquina que executa o game, isso pode desencadear um pequeno atraso no tempo de resposta entre os comandos e as imagens. Para utilizar o serviço, os jogadores precisam pagar por uma assinatura mensal e, a partir de então, comprar ou alugar os títulos.
O mais impressionante é que o serviço já se encontra em pleno funcionamento e pode ser testado gratuitamente pelo primeiro mês, inclusive no Brasil. A parte desanimadora é que, para jogar nas nuvens com qualidade satisfatória, você precisa de uma generosa banda larga (por volta de 20 Mbps) e com uma conexão estável, algo bastante raro em nosso país. Só nos resta torcer para que as bandas brasileiras se alarguem para a chegada das novas tecnologias.
Com informações de TecMundo.
Descubra qual é o mistério por trás da computação nas nuvens e por que a tecnologia está prestes a dar um grande salto. Mesmo que você nem saiba exatamente a que ela se refere, logo ela fará parte do seu dia a dia.
Sai o hardware, entram as nuvens
Cloud computing é um termo bastante abrangente que define os dados que não se encontram em um computador específico, mas sim, em uma rede. Pode-se dizer que a informação está em determinado PC, mas não que ela pertence a ele. Dessa forma, dados podem ser acessados e editados a partir de diferentes máquinas, refletindo o resultado em todas as demais.
Um bom exemplo é a sincronização de arquivos nas nuvens: a partir de um espaço comum a múltiplos computadores, qualquer arquivo adicionado a ele também é transferido a todas as demais máquinas da rede. No entanto, caso um desses computadores pife e todos os seus dados sejam perdidos, a informação continua intacta, pois não depende do hardware.
Armazenamento e sincronia
Assim, entra em cena a finalidade mais explorada da computação nas nuvens até o momento: o armazenamento e a sincronia de arquivos. Instalando o plugin do Dropbox, por exemplo, você reserva um espaço da máquina para a sincronia com as nuvens. Toda e qualquer mudança feita nesse espaço reservado se reflete em todos os demais computadores que também contem com o aplicativo. Da mesma forma, seu espaço também pode ser acessado diretamente a partir da rede.
De maneira um pouco mais simples, funcionam o Amazon Cloud Drive e o Microsoft Skydrive, nos quais você basicamente ganha um espaço para salvar e compartilhar seus arquivos em um drive virtual na rede. Quando precisar, você pode acessar e editar seu conteúdo a partir da rede, como qualquer outro diretório do seu computador.
Os gigantes entram na briga
Junto do seu novo sistema operacional portátil (o iOS 5, lançado ainda neste ano), a Apple anunciou o iCloud. De maneira prática e intuitiva, o aplicativo integra dados do seu computador Mac ou Windows com seu iPhone, iPad ou iPod Touch. A grande vantagem é que a sincronização já não se refere apenas a dados aleatórios, mas sim a emails, lista de favoritos do seu navegador e até mesmo a localizadores do aparelho.
Da mesma forma, os usuários também não precisarão mais se preocupar em transferir músicas ou fotos para o aparelho, ou mesmo em resgatá-las no seu computador, pois o serviço deve se encarregar disso de maneira muito mais prática. Mas assim como os demais serviços de sincronia de arquivos, quem quiser contar com mais espaço nas nuvens deve desembolsar para o serviço.
Google Music
Temporariamente disponível apenas para o território estadunidense, o Google Music já está em fase aberta de testes. Trata-se de uma solução criada pelo Google para manter sua coleção de músicas sempre junto de você. As faixas podem ser adicionadas e ouvidas a partir de qualquer computador, mesmo quando desconectado da rede. A ferramenta promete ainda auxiliá-lo a criar listas de reprodução baseadas no humor do usuário.
Não é de hoje que o Google investe em serviços nas nuvens. O próprio Google Docs segue esse mesmo conceito, já que qualquer usuário utiliza um serviço executado a partir de servidores remotos. Na verdade, o Google Maps e o próprio Gmail funcionam de maneira parecida: seu computador acessa um software que roda a partir da internet.
Serviços nas nuvens
Surge aqui a segunda e mais promissora alternativa da computação nas nuvens: a execução remota de aplicativos. Nesse caso, servidores rodam um programa ou acessam uma determinada informação enquanto o PC do usuário empresta apenas seu monitor, mouse e teclado para que você interaja com o serviço.
Muitas empresas de tecnologia apostam nesse rumo como o futuro da internet para os próximos anos. Além de já disponibilizar diversos serviços que rodam a partir das nuvens, o Google também desenvolve um sistema operacional totalmente baseado nesse conceito: o Chrome OS.
Nele, os computadores precisariam de uma quantidade mínima de informações para serem inicializados e acessariam todos os programas adicionais pela internet. Como todas as informações viriam das nuvens, computadores assim não precisariam de um hardware robusto e provavelmente teriam um custo reduzido. Isso ajudaria na difusão da tecnologia pelas mais diferentes camadas sociais.
Outros exemplos de aplicativos nas nuvens
Também exclusivos para moradores dos Estados Unidos são os serviços Hulu e Netflix. Diante de uma assinatura, os usuários têm à sua disposição uma infinidade de filmes e séries de TV por meio de streaming. Já se você pretende retocar fotos ou editar imagens, a Adobe disponibilizou uma versão totalmente online do PhotoShop.
Mas se você pensa que computação nas nuvens só funciona com aplicações leves e que jamais comportará serviços que exigem alto desempenho do computador, conheça o RealityServer da NVIDIA. Trata-se de servidores remotos especializados na renderização de cenas complexas. Dessa forma, imagens ricas em detalhes e em efeitos de luz são renderizadas em poucos segundos em qualquer computador com acesso à internet.
Games nas nuvens
E que tal dizer que qualquer computador conectado à rede é capaz de executar Crysis? Com o serviço OnLive, inaugurado no início de 2011, isso já é possível. Nele, os jogos são rodados a partir de servidores remotos, deixando para sua máquina apenas o trabalho de reproduzir uma transmissão via streaming e o de enviar os comandos para o servidor. Todo o processamento gráfico é feito remotamente e chega até você por cloud computing.
Claro que, dependendo da distância entre o seu computador e a máquina que executa o game, isso pode desencadear um pequeno atraso no tempo de resposta entre os comandos e as imagens. Para utilizar o serviço, os jogadores precisam pagar por uma assinatura mensal e, a partir de então, comprar ou alugar os títulos.
O mais impressionante é que o serviço já se encontra em pleno funcionamento e pode ser testado gratuitamente pelo primeiro mês, inclusive no Brasil. A parte desanimadora é que, para jogar nas nuvens com qualidade satisfatória, você precisa de uma generosa banda larga (por volta de 20 Mbps) e com uma conexão estável, algo bastante raro em nosso país. Só nos resta torcer para que as bandas brasileiras se alarguem para a chegada das novas tecnologias.
Com informações de TecMundo.
domingo, 19 de junho de 2011
Após lei, tablets podem ganhar espaço nas escolas brasileiras
De objeto de luxo a material didático. O uso de tablets, computador portátil que tem forma de prancheta e funciona com tela sensível ao toque, como instrumento de aprendizado pode deixar de ser uma realidade distante para as escolas brasileiras depois que a Medida Provisória número 5341/11 foi publicada no Diário Oficial da União. Com os tablets fabricados no Brasil incluídos na Lei do Bem, que reduz os impostos do gadget, redes de ensino já veem o mecanismo como um investimento que cabe no bolso.
A medida lembra 2005, quando a lei foi lançada para baratear o custo de computadores no programa Computador para Todos, do Governo Federal, o que aumentou o número de colégios com áreas de informática. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais (Inep), o número de escolas de ensino médio com computadores no Brasil em 2003, era de 61. Em 2009, depois da Lei do Bem para computadores em vigor, o número subiu para 25 mil.
Para o presidente da Federação dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (FEEESP), José Augusto de Matto, a inclusão dos tablets no incentivo governamental deve seguir o mesmo caminhos dos computadores e notebooks. "O número de escolas que usam tablets deve aumentar consideravelmente e em passos rápidos depois disso. É isso que as instituições particulares esperam do governo: uma ajuda nos seus investimentos", diz.
Exemplo disso é o Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. De acordo com Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional da instituição, a escola já pensa em um projeto de compra de tablets depois do barateamento. "Nós já temos há um tempo essa tecnologia, porém só possuímos cinco aparelhos, que são usados somente no ensino médio e no fundamental . Com esse incentivo, já consideramos investir ainda mais para que todas as séries possam os utilizar", afirma.
O Colégio Israelita, de Porto Alegre (RS), estreou o mecanismo nas salas de aulas em abril deste ano. Podendo investir em cinco tablets, a coordenação pedagógica da escola optou por testar o funcionamento somente nas turmas de educação infantil, que abrange crianças de 3 a 6 anos de idade. O sucesso das atividades com o uso da tecnologia foi tão grande que a instituição já tem planos para aumentar o estoque. "Nós já pensávamos em comprar mais tablets para começar a trabalhar também com o ensino médio e com o fundamental, agora com os impostos reduzidos isso se acelerou", afirma a coordenadora pedagógica da educação infantil, Ana Margarida Chiavaro Machado.
O professor do Laboratório de Novas Tecnologias Educacionais da Unicamp (Lantec), Sérgio Ferreira do Amaral, acredita que o fácil acesso ao tablets vai aumentar o número de colégios com o instrumento, porém alerta para o fato de que a aquisição não deve ser um fato isolado. "Se a capacitação do professor não ocorrer simultaneamente à aquisição dos tablets, vai acontecer o que acontece com os computadores nas escolas. Fica mais tempo parado do que sendo utilizado pelos alunos e professores", afirma.
Gadget não pode substituir o lápis e o papel, dizem especialistas
Ana Margarida, coordenadora pedagógica do Colégio Israelita viu pela primeira vez os alunos da educação infantil não se distraírem durante as lições depois que os tablets viraram rotina nas salas de aulas. "É impressionante como essa tecnologia prende a atenção das crianças, elas nem piscam", brinca.
Segundo a pedagoga, o grande benefício do mecanismo não é o fato de impressionar os estudantes, e sim o de atender aos diferentes tipos de aprendizado. "Tem crianças que são mais visuais, outras que são mais auditivas e outras que são mais motoras. O tablet envolve algumas e o ensino formal outras, então conseguimos atingir todos os tipos de aprendizagem", diz. Por isso, Ana Margarida destaca que apesar de os professores não precisarem mais se ater somente ao giz e ao quadro-negro, a prática com lápis e papel ainda é importante e não pode ser deixada de lado.
Amaral, professor da Unicamp, concorda. "A tecnologia não melhora o processo, facilita. Os tables prendem mais a atenção da criança em função da familiarização do ambiente digital em que ela vive atualmente dentro de casa. Papel e lápis é outro conceito, mas que também deve ser trabalhado".
A diretora dos Projetos Pedagógicos Dinâmicos, Patrícia Fonte, defende que as crianças, acostumadas com games e internet, ficam muito inquietas com o ensino tradicional, e por isso os tablets entram como um instrumento de ensino eficaz e também interativo. Apesar disso, o uso do caderno ainda é essencial. "Não pode se restringir as aulas aos tablets. É imprescindível variar as propostas de atividades, explorando recursos diversos como artes plásticas, música, movimento, contação de histórias, entre outros. Independentemente do recurso ser ou não tecnológico essa variedade é essencial, pois cada pessoa aprende de uma forma", conclui.
Com informações de cartola (Agência de Conteúdo).
A medida lembra 2005, quando a lei foi lançada para baratear o custo de computadores no programa Computador para Todos, do Governo Federal, o que aumentou o número de colégios com áreas de informática. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais (Inep), o número de escolas de ensino médio com computadores no Brasil em 2003, era de 61. Em 2009, depois da Lei do Bem para computadores em vigor, o número subiu para 25 mil.
Para o presidente da Federação dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (FEEESP), José Augusto de Matto, a inclusão dos tablets no incentivo governamental deve seguir o mesmo caminhos dos computadores e notebooks. "O número de escolas que usam tablets deve aumentar consideravelmente e em passos rápidos depois disso. É isso que as instituições particulares esperam do governo: uma ajuda nos seus investimentos", diz.
Exemplo disso é o Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. De acordo com Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional da instituição, a escola já pensa em um projeto de compra de tablets depois do barateamento. "Nós já temos há um tempo essa tecnologia, porém só possuímos cinco aparelhos, que são usados somente no ensino médio e no fundamental . Com esse incentivo, já consideramos investir ainda mais para que todas as séries possam os utilizar", afirma.
O Colégio Israelita, de Porto Alegre (RS), estreou o mecanismo nas salas de aulas em abril deste ano. Podendo investir em cinco tablets, a coordenação pedagógica da escola optou por testar o funcionamento somente nas turmas de educação infantil, que abrange crianças de 3 a 6 anos de idade. O sucesso das atividades com o uso da tecnologia foi tão grande que a instituição já tem planos para aumentar o estoque. "Nós já pensávamos em comprar mais tablets para começar a trabalhar também com o ensino médio e com o fundamental, agora com os impostos reduzidos isso se acelerou", afirma a coordenadora pedagógica da educação infantil, Ana Margarida Chiavaro Machado.
O professor do Laboratório de Novas Tecnologias Educacionais da Unicamp (Lantec), Sérgio Ferreira do Amaral, acredita que o fácil acesso ao tablets vai aumentar o número de colégios com o instrumento, porém alerta para o fato de que a aquisição não deve ser um fato isolado. "Se a capacitação do professor não ocorrer simultaneamente à aquisição dos tablets, vai acontecer o que acontece com os computadores nas escolas. Fica mais tempo parado do que sendo utilizado pelos alunos e professores", afirma.
Gadget não pode substituir o lápis e o papel, dizem especialistas
Ana Margarida, coordenadora pedagógica do Colégio Israelita viu pela primeira vez os alunos da educação infantil não se distraírem durante as lições depois que os tablets viraram rotina nas salas de aulas. "É impressionante como essa tecnologia prende a atenção das crianças, elas nem piscam", brinca.
Segundo a pedagoga, o grande benefício do mecanismo não é o fato de impressionar os estudantes, e sim o de atender aos diferentes tipos de aprendizado. "Tem crianças que são mais visuais, outras que são mais auditivas e outras que são mais motoras. O tablet envolve algumas e o ensino formal outras, então conseguimos atingir todos os tipos de aprendizagem", diz. Por isso, Ana Margarida destaca que apesar de os professores não precisarem mais se ater somente ao giz e ao quadro-negro, a prática com lápis e papel ainda é importante e não pode ser deixada de lado.
Amaral, professor da Unicamp, concorda. "A tecnologia não melhora o processo, facilita. Os tables prendem mais a atenção da criança em função da familiarização do ambiente digital em que ela vive atualmente dentro de casa. Papel e lápis é outro conceito, mas que também deve ser trabalhado".
A diretora dos Projetos Pedagógicos Dinâmicos, Patrícia Fonte, defende que as crianças, acostumadas com games e internet, ficam muito inquietas com o ensino tradicional, e por isso os tablets entram como um instrumento de ensino eficaz e também interativo. Apesar disso, o uso do caderno ainda é essencial. "Não pode se restringir as aulas aos tablets. É imprescindível variar as propostas de atividades, explorando recursos diversos como artes plásticas, música, movimento, contação de histórias, entre outros. Independentemente do recurso ser ou não tecnológico essa variedade é essencial, pois cada pessoa aprende de uma forma", conclui.
Com informações de cartola (Agência de Conteúdo).
sábado, 18 de junho de 2011
Sites e aplicativos no Facebook oferecem testes vocacionais
Quando o assunto é indecisão profissional, muitos estudantes compartilham a dúvida que permeia o futuro da vida adulta. Com a vasta opção de cursos e carreiras oferecidas pelas universidades hoje, o processo de escolha se torna ainda mais complicado. Por isso, análise de mercado, visitas a instituições de ensino e conversas com profissionais da área se tornaram usuais entre os futuros universitários. Porém, mais comum que isso é a possibilidade de testar suas habilidades e interesses sem sair de casa por meio de testes profissionais online.
Os principais sites voltados para vestibulandos oferecem este tipo de atividade. Exemplo disso são os endereços Vestibular Seriado, Mundo Vestibular e O Portal dos Estudantes. Em todos, o exercício consta em identificar quais os programas de lazer que mais interessam ao jovem. Então, assinalando coisas como leitura, teatro e cinema, por exemplo, a área de humanas aparece como a ideal para sua futura vida no mercado de trabalho.
"O internauta brasileiro já está inserido na era web 2.0 e tem, na internet, um instrumento de busca por novidades, entretenimento, informação, interação e decisão", aponta Adilson de Oliveira, diretor do curso de Sistemas para Internet da Universidade de Guarulhos (Ung). A escolha da futura profissão parece não ficar fora disso. Hoje, com apenas alguns cliques, a resposta para a dúvida que tira o sono de muitos vestibulandos pode aparecer na telinha.
Contudo, segundo a psicóloga Mara Poltronieri, os testes online servem somente para fazer com que o estudante reflita sobre as possibilidades, e não pode ser considerado um exercício definitivo: "Os questionários virtuais não são testes vocacionais, e sim testes profissionais, que tem o objetivo de auxiliar a pessoa a refletir sobre áreas de interesse, de pensar sobre as profissões que estão contidas nestas áreas, de sensibilizá-la sobre a importância de investigar a profissão e a realidade do mercado", explica.
De acordo com Mara, a orientação vocacional é o meio mais eficaz para a escolha da profissão, pois, como ela explica, tudo é feito com acompanhamento de terapeutas que levam o aluno ao autoconhecimento. "Ele começa a pensar em coisas como quem sou eu, qual é o meu projeto de vida, minhas expectativas pessoais, expectativas da família, interesses, aptidões, valores etc. Tudo isso o leva a decidir qual carreira vai atender seus objetivos", argumenta a psicóloga.
Universidade de Guarulhos une teste no Facebook com acompanhamento de psicólogos
Com vontade de se aproximar dos estudantes via redes sociais e com a consciência de que uma decisão importante como a escolha da profissão não pode ser decidida apenas virtualmente, a Universidade de Guarulhos (Ung) - com campi em São Paulo, Guarulhos e Itaquaquecetuba - uniu o útil ao agradável, e o online com o off-line.
Percebendo o sucesso que os aplicativos do Facebook fazem com os estudantes, a área de marketing da instituição criou um teste profissional online, no qual o internauta responde perguntas e descobre qual a área do mercado de trabalho combina mais com ele. "Depois, a pessoa pode compartilhar o resultado com seus amigos no mural do Facebook e também pelo Twitter", conta o gerente de marketing da universidade, Marcus Aquenaton.
Segundo Aquenaton, a ideia surgiu depois de muita pesquisa e análise do público alvo. "Não queríamos somente criar um perfil que provavelmente nem teria acesso. Então, estudamos para criar um aplicativo no Facebook que interessasse e fosse útil para os jovens, mas que também mantivesse o caráter educacional da instituição. Foi aí que a ideia do teste profissional surgiu", explica.
Além disso, de acordo com Aquenaton, se o internauta ainda tiver dúvidas depois do teste online, um link fica disponível para que ele acesse o site da universidade. Lá, existe a opção de entrar em contato com psicólogos da instituição e marcar um teste vocacional presencial. "É só ligar ou mandar a solicitação por e-mail que nós marcamos um dia com a pessoa. O teste vocacional é gratuito", afirma o gerente de marketing.
A psicóloga Mara explica que a orientação profissional dura em torno de dez encontros e que pode ser feita em grupo ou individualmente."São aplicados testes psicológicos, dinâmicas, bateria de habilidades, teste de valores, entre outras ações", diz. Na Ung, o procedimento é feito por alunos do curso de Psicologia orientados por professores da universidade.
Com informação de Cartola (Agência de Conteúdo).
Os principais sites voltados para vestibulandos oferecem este tipo de atividade. Exemplo disso são os endereços Vestibular Seriado, Mundo Vestibular e O Portal dos Estudantes. Em todos, o exercício consta em identificar quais os programas de lazer que mais interessam ao jovem. Então, assinalando coisas como leitura, teatro e cinema, por exemplo, a área de humanas aparece como a ideal para sua futura vida no mercado de trabalho.
"O internauta brasileiro já está inserido na era web 2.0 e tem, na internet, um instrumento de busca por novidades, entretenimento, informação, interação e decisão", aponta Adilson de Oliveira, diretor do curso de Sistemas para Internet da Universidade de Guarulhos (Ung). A escolha da futura profissão parece não ficar fora disso. Hoje, com apenas alguns cliques, a resposta para a dúvida que tira o sono de muitos vestibulandos pode aparecer na telinha.
Contudo, segundo a psicóloga Mara Poltronieri, os testes online servem somente para fazer com que o estudante reflita sobre as possibilidades, e não pode ser considerado um exercício definitivo: "Os questionários virtuais não são testes vocacionais, e sim testes profissionais, que tem o objetivo de auxiliar a pessoa a refletir sobre áreas de interesse, de pensar sobre as profissões que estão contidas nestas áreas, de sensibilizá-la sobre a importância de investigar a profissão e a realidade do mercado", explica.
De acordo com Mara, a orientação vocacional é o meio mais eficaz para a escolha da profissão, pois, como ela explica, tudo é feito com acompanhamento de terapeutas que levam o aluno ao autoconhecimento. "Ele começa a pensar em coisas como quem sou eu, qual é o meu projeto de vida, minhas expectativas pessoais, expectativas da família, interesses, aptidões, valores etc. Tudo isso o leva a decidir qual carreira vai atender seus objetivos", argumenta a psicóloga.
Universidade de Guarulhos une teste no Facebook com acompanhamento de psicólogos
Com vontade de se aproximar dos estudantes via redes sociais e com a consciência de que uma decisão importante como a escolha da profissão não pode ser decidida apenas virtualmente, a Universidade de Guarulhos (Ung) - com campi em São Paulo, Guarulhos e Itaquaquecetuba - uniu o útil ao agradável, e o online com o off-line.
Percebendo o sucesso que os aplicativos do Facebook fazem com os estudantes, a área de marketing da instituição criou um teste profissional online, no qual o internauta responde perguntas e descobre qual a área do mercado de trabalho combina mais com ele. "Depois, a pessoa pode compartilhar o resultado com seus amigos no mural do Facebook e também pelo Twitter", conta o gerente de marketing da universidade, Marcus Aquenaton.
Segundo Aquenaton, a ideia surgiu depois de muita pesquisa e análise do público alvo. "Não queríamos somente criar um perfil que provavelmente nem teria acesso. Então, estudamos para criar um aplicativo no Facebook que interessasse e fosse útil para os jovens, mas que também mantivesse o caráter educacional da instituição. Foi aí que a ideia do teste profissional surgiu", explica.
Além disso, de acordo com Aquenaton, se o internauta ainda tiver dúvidas depois do teste online, um link fica disponível para que ele acesse o site da universidade. Lá, existe a opção de entrar em contato com psicólogos da instituição e marcar um teste vocacional presencial. "É só ligar ou mandar a solicitação por e-mail que nós marcamos um dia com a pessoa. O teste vocacional é gratuito", afirma o gerente de marketing.
A psicóloga Mara explica que a orientação profissional dura em torno de dez encontros e que pode ser feita em grupo ou individualmente."São aplicados testes psicológicos, dinâmicas, bateria de habilidades, teste de valores, entre outras ações", diz. Na Ung, o procedimento é feito por alunos do curso de Psicologia orientados por professores da universidade.
Com informação de Cartola (Agência de Conteúdo).
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Sem avisar usuário, aplicativo coletava senhas utilizadas em iPhone
O aplicativo para iPhone “Big Brother Camera Security” prometia tirar fotos de quem estivesse usando o app sem a permissão do dono do aparelho e, durante a configuração, pedia uma senha de quatro dígitos – semelhante à senha usada para a tela de bloqueio do telefone. Quando a senha era configurada, o número era enviado ao autor, o americano (e filho de brasileiros) Daniel Amitay.
O objetivo do autor era criar um gráfico estatístico das senhas mais comuns. A a pesquisa foi divulgada, revelando que “1234” e “0000” são as senhas mais comuns. Os dados vêm apenas das senhas do próprio app – nenhuma outra senha é capturada.
Mesmo assim, a Apple removeu o software da App Store depois que o autor revelou a captura dos dados.
Para o desenvolvedor do app, a remoção do app não foi justa. “A licença de software padrão usada pela Apple, que todos os usuários de iPhone devem aceitar para usar o app, cobre o envio de dados anônimos do aparelho para um servidor de terceiros”, diz Amitay. “Os dados são do meu próprio app, e a transferência é realmente apenas o código. Nenhum endereço IP, nome ou informação do aparelho. Apenas os quatro dígitos”.
A Apple foi procurada para comentar o caso, mas não enviou uma resposta até a publicação da reportagem.
Amitay ainda revela que não usou uma criptografia para o envio dos dados, e sim uma “codificação” que torna os dados “ambíguos”. “Usar criptografia nos apps do iPhone é burocrático devido a leis internacionais e necessita de autorização adicional”, conta.
Mesmo assim, ele não acredita que seu app é um spyware, porque dados pessoais não foram transmitidos junto das senhas.
“Esse é um assunto complicado. Tanto o meu app como os apps de outros, e a própria tela de bloqueio do iPhone, têm falhas que um indivíduo realmente dedicado pode tirar proveito. Meu artigo apenas mostrou que indivíduos sem tanta dedicação poderiam simplesmente adivinhar a senha de um usuário e isso não é bom”, revela Amitay.
O app foi reenviado para o App Store, sem o código que transmite as senhas escolhidas, mas ainda não foi novamente listado.
Com informações do G1.
O objetivo do autor era criar um gráfico estatístico das senhas mais comuns. A a pesquisa foi divulgada, revelando que “1234” e “0000” são as senhas mais comuns. Os dados vêm apenas das senhas do próprio app – nenhuma outra senha é capturada.
Mesmo assim, a Apple removeu o software da App Store depois que o autor revelou a captura dos dados.
Para o desenvolvedor do app, a remoção do app não foi justa. “A licença de software padrão usada pela Apple, que todos os usuários de iPhone devem aceitar para usar o app, cobre o envio de dados anônimos do aparelho para um servidor de terceiros”, diz Amitay. “Os dados são do meu próprio app, e a transferência é realmente apenas o código. Nenhum endereço IP, nome ou informação do aparelho. Apenas os quatro dígitos”.
A Apple foi procurada para comentar o caso, mas não enviou uma resposta até a publicação da reportagem.
Amitay ainda revela que não usou uma criptografia para o envio dos dados, e sim uma “codificação” que torna os dados “ambíguos”. “Usar criptografia nos apps do iPhone é burocrático devido a leis internacionais e necessita de autorização adicional”, conta.
Mesmo assim, ele não acredita que seu app é um spyware, porque dados pessoais não foram transmitidos junto das senhas.
“Esse é um assunto complicado. Tanto o meu app como os apps de outros, e a própria tela de bloqueio do iPhone, têm falhas que um indivíduo realmente dedicado pode tirar proveito. Meu artigo apenas mostrou que indivíduos sem tanta dedicação poderiam simplesmente adivinhar a senha de um usuário e isso não é bom”, revela Amitay.
O app foi reenviado para o App Store, sem o código que transmite as senhas escolhidas, mas ainda não foi novamente listado.
Com informações do G1.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
"Windows 8 é bem-vindo", diz executivo da ARM nos EUA
A notícia de que o sistema operacional Windows 8, da Microsoft, será compatível com a arquitetura ARM de processadores é "muito bem-vinda", nas palavras de Jem Davies, vice-presidente de tecnologia da ARM. Davies fez o segundo keynote do AMD Fusion Developer Summit, em Bellevue (EUA), onde comentou as sinergias entre as duas empresas, incluindo o desenvolvimento de software.
"Acredito que podemos trabalhar juntos por um bom tempo. O Windows Mobile já usava a arquitetura ARM desde sempre, e é uma área de profundo interesse para a gente. Nosso mercado está se espalhando por todos os sistemas operacionais e formatos de aparelhos", comentou Davies. "Estamos presentes em equipamentos microscópicos até telefones, tablets e coisas maiores, era uma anomalia não ter o Windows nesse pacote", concluiu o executivo.
Sobre uma possível parceria de negócios com a AMD, entretanto, Davies desconversa. "Não existe nada de concreto, não estamos anunciando nada", afirmou, sobre rumores de que a AMD poderia licenciar a tecnologia da ARM para lançar um chip com essa arquitetura.
Com informações da Zumo Notícias.
"Acredito que podemos trabalhar juntos por um bom tempo. O Windows Mobile já usava a arquitetura ARM desde sempre, e é uma área de profundo interesse para a gente. Nosso mercado está se espalhando por todos os sistemas operacionais e formatos de aparelhos", comentou Davies. "Estamos presentes em equipamentos microscópicos até telefones, tablets e coisas maiores, era uma anomalia não ter o Windows nesse pacote", concluiu o executivo.
Sobre uma possível parceria de negócios com a AMD, entretanto, Davies desconversa. "Não existe nada de concreto, não estamos anunciando nada", afirmou, sobre rumores de que a AMD poderia licenciar a tecnologia da ARM para lançar um chip com essa arquitetura.
Com informações da Zumo Notícias.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Apple começará a vender novo Macbook Air no final deste mês
A Apple começará a vender a mais recente versão do Macbook Air no final deste mês, sendo a primeira entrega formada por 380 mil unidades, publicou o Economic Daily, de Taiwan, nesta terça-feira, citando fontes da indústria.
Segundo o jornal, junto com o atual modelo do Macbook Air, 460 mil unidades devem ser despachadas este mês. A publicação afirmou ainda que o iPad3, previsto para ser lançado no quarto trimestre, terá resolução de imagem de cinco a seis vezes superior à da versão atual.
Com informações do Terra.
Segundo o jornal, junto com o atual modelo do Macbook Air, 460 mil unidades devem ser despachadas este mês. A publicação afirmou ainda que o iPad3, previsto para ser lançado no quarto trimestre, terá resolução de imagem de cinco a seis vezes superior à da versão atual.
Com informações do Terra.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Facebook perde usuários nos EUA e em mais quatro países
Próximo de chegar aos 700 milhões de usuários em todo o mundo, o Facebook começa a perder audiência em países como Estados Unidos, seu local de nascimento. De acordo com os dados do site Inside Facebook, a rede social de Marc Zuckerberg que no início de junho atingiu os 687 milhões de usuários perdeu cerca de 6 milhões de maio para junho, indo de 155,2 milhões para 149,4 milhões de usuários. O mesmo aconteceu com Canadá, que perdeu cerca de 1,52 milhões de usuários, e também com Reino Unido, Noruega e Rússia, que registraram queda de 100 mil cada.
Conforme o site, grande parte dos novos usuários do Facebook continuam a vir de países no qual a adoção do Facebook foi tardia, entre eles o Brasil. Em maio, a rede social ganhou 11,8 milhões de novo usuários mantendo o crescimento que já vinha sendo observado e que foi obtido graças a países como México, Brasil, Índia, Indonésia e Filipinas. Com a queda no número de usuários em países em que já está estabelecido e com a ausência da China - onde a rede social ainda não está presente -, o Facebook e não conseguir atingir sua meta de 1 bilhão de usuários. Para o Inside Facebook a queda pode significar que o Facebook chegou ao máximo de penetração nos países em que começou.
Por ora, é esperar para ver se a tendência vai ser confirmar nos próximos meses.
Com informações do Terra.
Conforme o site, grande parte dos novos usuários do Facebook continuam a vir de países no qual a adoção do Facebook foi tardia, entre eles o Brasil. Em maio, a rede social ganhou 11,8 milhões de novo usuários mantendo o crescimento que já vinha sendo observado e que foi obtido graças a países como México, Brasil, Índia, Indonésia e Filipinas. Com a queda no número de usuários em países em que já está estabelecido e com a ausência da China - onde a rede social ainda não está presente -, o Facebook e não conseguir atingir sua meta de 1 bilhão de usuários. Para o Inside Facebook a queda pode significar que o Facebook chegou ao máximo de penetração nos países em que começou.
Por ora, é esperar para ver se a tendência vai ser confirmar nos próximos meses.
Com informações do Terra.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Facebook testa barra similar à timeline do Twitter
O Facebook começou a testar a sua nova ferramenta em tempo real, que é similar ao timeline do Twitter, noticiou o The Next Web. Batizada de "Happening Now", a barra pode ser vista por apenas alguns usuários - menos de 1%, segundo a rede social. Ela disponibiliza o compartilhamento de informações dos contatos do usuário sem a necessidade de sair da página inicial, à direita do Feed de Notícias.
A barra para a maioria dos usuários atualmente mostra anúncios publicitários, mas deve ser substituída nos próximos dias depois dos testes com logins selecionados. Entre as atualizações que devem entrar no "Happening Now", estão toda vez que os contatos "curtirem" algo.
"Estaremos melhorando a ferramente nos próximos dias e expandiremos para mais gente o serviço", anunciou o Facebook.
Com informações do Terra.
A barra para a maioria dos usuários atualmente mostra anúncios publicitários, mas deve ser substituída nos próximos dias depois dos testes com logins selecionados. Entre as atualizações que devem entrar no "Happening Now", estão toda vez que os contatos "curtirem" algo.
"Estaremos melhorando a ferramente nos próximos dias e expandiremos para mais gente o serviço", anunciou o Facebook.
Com informações do Terra.
domingo, 12 de junho de 2011
Um telefone móvel sozinho pode derrubar um avião, diz estudo
Um estudo confidencial da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês) vazado nesta sexta-feira revelou que somente um telefone móvel ou dispositivo eletrônico ligado durante um vôo pode desligar o sistema de um avião. Um BlackBerry ou iPad podem desvirtuar o piloto automático e acender luzes de alerta, revelam testes. As informações são do jornal inglês Daily Mail.
Os instrumentos que guiam os pilotos durante mau tempo podem também ser afetados por sinais elétricos de tablets, laptops ou smartphones com pontenciais situações catastróficas. O estudo ainda diz que nos últimos seis anos aconteceram 75 incidentes separados que envolveram dispositivos eletrônicos em aviões e causaram grande preocupação. Com isso, a IATA está apelando acada vez mais para que os passageiros parem de ignorar os alertas para desligar aparelhos.
Uma reportagem da rede de televisão ABC News, dos Estados Unidos, revelou que pelo menos uma vez um celular provocou alerta de falhas no motor de um avião, e pelo menos 15 vezes o sistema dos aviões foram interrompidos nos últimos seis anos por conta de um aparelho eletrônico.
Dave Carson, conselheiro de segurança da Boeing, afirmou ao Daily Mail que celulares e outros dispositivos ligados em um vôo podem causar problemas grandes para os pilotos. "O sinal pode sair do ar e você perde todas as indicações e direções", explicou Carson.
Questionado se um celular pode causar muitos grandes danos, ele resumiu: "Se ele estiver no lugar certo e na hora certa, sim", resumiu.
Com informações do Terra.
Os instrumentos que guiam os pilotos durante mau tempo podem também ser afetados por sinais elétricos de tablets, laptops ou smartphones com pontenciais situações catastróficas. O estudo ainda diz que nos últimos seis anos aconteceram 75 incidentes separados que envolveram dispositivos eletrônicos em aviões e causaram grande preocupação. Com isso, a IATA está apelando acada vez mais para que os passageiros parem de ignorar os alertas para desligar aparelhos.
Uma reportagem da rede de televisão ABC News, dos Estados Unidos, revelou que pelo menos uma vez um celular provocou alerta de falhas no motor de um avião, e pelo menos 15 vezes o sistema dos aviões foram interrompidos nos últimos seis anos por conta de um aparelho eletrônico.
Dave Carson, conselheiro de segurança da Boeing, afirmou ao Daily Mail que celulares e outros dispositivos ligados em um vôo podem causar problemas grandes para os pilotos. "O sinal pode sair do ar e você perde todas as indicações e direções", explicou Carson.
Questionado se um celular pode causar muitos grandes danos, ele resumiu: "Se ele estiver no lugar certo e na hora certa, sim", resumiu.
Com informações do Terra.
sábado, 11 de junho de 2011
Britânico de 13 anos inventa campainha que liga para celular
Um garoto de 13 anos de Croydon, no sul de Londres, inventou uma campainha que, ao ser acionada, faz uma ligação direta para o telefone celular. Laurence Rook já recebeu mais de 20 mil pedidos de compra e calcula que vai receber nos próximos meses cerca de 250 mil libras - quase R$ 650 mil. A invenção tem duas utilidades. Para conhecidos, o morador pode explicar que não está em casa. No caso de ladrões, ele pode fingir que está, evitando furtos e invasões.
Ele conta que teve a ideia quando uma companhia de entrega tentou deixar um pacote na sua casa, mas não tinha ninguém para receber. "Na segunda ou terceira tentativa de entrega, em vez de deixar um bilhete dizendo 'por favor venha ao correio pegar o seu pacote', eu pensei 'por que eles não telefonam?'", disse Rook. O modelo foi desenvolvido para uma competição na sua escola.
O garoto afirma que pretende reservar parte do dinheiro para pagar uma universidade no futuro, mas que quer gastar a outra parte apenas se divertindo. Laurence patenteou a ideia e com a ajuda de Paula Ward, uma amiga da família, contratou uma empresa na China para produção em escala. Eles agora negociam para a invenção chegar às lojas britânicas em setembro.
Com informações da BBC Brasil.
Ele conta que teve a ideia quando uma companhia de entrega tentou deixar um pacote na sua casa, mas não tinha ninguém para receber. "Na segunda ou terceira tentativa de entrega, em vez de deixar um bilhete dizendo 'por favor venha ao correio pegar o seu pacote', eu pensei 'por que eles não telefonam?'", disse Rook. O modelo foi desenvolvido para uma competição na sua escola.
O garoto afirma que pretende reservar parte do dinheiro para pagar uma universidade no futuro, mas que quer gastar a outra parte apenas se divertindo. Laurence patenteou a ideia e com a ajuda de Paula Ward, uma amiga da família, contratou uma empresa na China para produção em escala. Eles agora negociam para a invenção chegar às lojas britânicas em setembro.
Com informações da BBC Brasil.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Empresário diz que TI precisa se focar em soluções para negócios
O vice-presidente da ServiceMesh, Dave Roberts, afirmou na Cloud Expo, em Nova York, durante palestra sobre os desafios para vencer na cloud computing, que a indústria da TI precisa se focar em produzir soluções na cloud para negócios, e não apenas soluções para a própria TI.
"Os grandes vencedores na TI são os que focam em soluções para o negócios e não para a nossa própria indústria. Vejam que a Amazon está dando certo na cloud. Eles (a Amazon) tem o know-how de não criar somente continuidade de produtos, eles realmente criam produtos", afirmou Roberts.
Segundo Roberts, essa é a única forma evitar uma grande bolha na cloud computing. No entanto, ele disse que já se pode comemorar os benefícios que a nuvem já trouxe às empresas. "Já temos a automação da TI. Já diminuímos o custo. E hoje já se faz muito self-service em apenas cinco minutos, mas não podemos ficar só na automação da TI", concluiu.
A Cloud Expo, que se realiza em Nova York, é considerada o maior evento sobre cloud computing do mundo. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site http://cloudcomputingexpo.com.
Com informações do Terra.
"Os grandes vencedores na TI são os que focam em soluções para o negócios e não para a nossa própria indústria. Vejam que a Amazon está dando certo na cloud. Eles (a Amazon) tem o know-how de não criar somente continuidade de produtos, eles realmente criam produtos", afirmou Roberts.
Segundo Roberts, essa é a única forma evitar uma grande bolha na cloud computing. No entanto, ele disse que já se pode comemorar os benefícios que a nuvem já trouxe às empresas. "Já temos a automação da TI. Já diminuímos o custo. E hoje já se faz muito self-service em apenas cinco minutos, mas não podemos ficar só na automação da TI", concluiu.
A Cloud Expo, que se realiza em Nova York, é considerada o maior evento sobre cloud computing do mundo. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site http://cloudcomputingexpo.com.
Com informações do Terra.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Twitter.com lança versão em português
Agora os usuários brasileiros do Twitter não têm mais "followers", não acompanham mais uma "timeline" nem vão checar suas "mentions". Agora os brasileiros vão olhar seus históricos para ver se algum seguidor fez alguma menção. Finalmente o Twitter começou a falar português. O projeto para criar uma versão em português do microblog, lançado no começo de maio, mobilizou os usuários brasileiros, que em apenas três dias finalizaram a tradução do site, tornando o Brasil o país com a mais rápida tradução do serviço no mundo.
O novo idioma do site colocou rapidamente a hashtag #twitterpt em primeiro lugar nos assuntos mais comentados do País, e também a se destacar entre os temas mais comentados do mundo. Quem estava acostumado a chamar os assuntos mais comentados de Trending Topics, pode ir se acostumando a chamar, a partir de agora, de Tópicos de Tendência.
Além disso, a nova versão do site coloca perfis nacionais na página inicial do Twitter como sugestões de quem seguir. Além de artistas e celebridades, as sugestões contam com perfis jornalísticos e de organizações sociais.
Em um post no blog oficial, o Twitter afirma que os usuários brasileiros abraçaram a ferramenta como uma forma de se manterem atualizados sobre o que está acontecendo. A empresa citou eventos importantes que mobilizaram os tuiteiros do País, como as enchentes na região serrana do Rio, as eleições presidenciais e até mesmo o caso de um usuário que usou o microblog para reclamar de uma empresa e acabou tendo seu problema resolvido.
Para alterar o Twitter para o português, basta acessar Settings ("Configurações") e, na aba Account ("Conta") alterar o idioma. Além do site do Twitter, outros serviços do microblog já estão disponíveis em português, como o mobile.twitter.com e o aplicativo Twitter para Android.
Com informações do Terra.
O novo idioma do site colocou rapidamente a hashtag #twitterpt em primeiro lugar nos assuntos mais comentados do País, e também a se destacar entre os temas mais comentados do mundo. Quem estava acostumado a chamar os assuntos mais comentados de Trending Topics, pode ir se acostumando a chamar, a partir de agora, de Tópicos de Tendência.
Além disso, a nova versão do site coloca perfis nacionais na página inicial do Twitter como sugestões de quem seguir. Além de artistas e celebridades, as sugestões contam com perfis jornalísticos e de organizações sociais.
Em um post no blog oficial, o Twitter afirma que os usuários brasileiros abraçaram a ferramenta como uma forma de se manterem atualizados sobre o que está acontecendo. A empresa citou eventos importantes que mobilizaram os tuiteiros do País, como as enchentes na região serrana do Rio, as eleições presidenciais e até mesmo o caso de um usuário que usou o microblog para reclamar de uma empresa e acabou tendo seu problema resolvido.
Para alterar o Twitter para o português, basta acessar Settings ("Configurações") e, na aba Account ("Conta") alterar o idioma. Além do site do Twitter, outros serviços do microblog já estão disponíveis em português, como o mobile.twitter.com e o aplicativo Twitter para Android.
Com informações do Terra.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Dia Mundial do IPv6: saiba mais e teste seu computador
Esta quarta-feira, 8 de junho, marca o Dia Mundial do IPv6, data em que se experimentará, em escala global, o novo protocolo de internet. No Brasil, o dia de testes do IPv6 começa às 21h desta terça, encerrando-se às 21h da quarta (8). Durante 24 horas, importantes provedores de sconteúdos web vão oferecer seus serviços utilizando tanto o IPv4 quanto o IPv6. Ainda que possa haver complicações pontuais, a Telefônica estima que apenas 0,05% dos internautas podem registrar algum problema de acesso à rede durante o período de testes.
O Terra é o primeiro portal brasileiro a se comprometer com o Dia Mundial do IPv6. Também integram a iniciativa outros grandes players do mercado como Google e Yahoo, provedores de serviços internet, fabricantes de dispositivos e sistemas operacionais e operadores de rede, que pela primeira vez colaboram para detectar as possíveis falhas no funcionamento do IPv6 e fazer com que os usuários tomem consciência da iminência da mudança que acontecerá na rede.
Poucos endereços
Em países como a China - onde a internet está crescendo muito rapidamente -, ou Japão, entre outras nações asiáticas e africanas a mudança é um tanto mais urgente, já que são lugares com poucos endereços IP designados.
E o dia de testes não reflete nenhum improviso: trabalha-se no desenvolvimento do IPv6 desde 1992 e desde 1999 existe o IPv6 Forum. A Internet Society coordena o teste mundial do IPv6.
Os engenheiros criaram um sistema denominado NAT para que os usuários dos números do IPv4 possam acessar os sites desenvolvidos com o novo protocolo IPv6, mas advertem que não poderão contar com todas as novas funcionalidades.
Os novos clientes das operadoras serão os primeiros a se beneficiar da nova numeração e dos novos roteadores, mas para os usuários mais antigos se prevê um período de transição longo. Além disso, os novos clientes com endereços IPv6 também contarão com um sistema para poder acessar páginas web desenhadas em IPv4.
O novo protocolo é imprescindível para que a internet siga crescendo, já que em fevereiro último a corporação que define os números da internet (a Icaan) anunciou que os últimos cinco blocos de endereços de acesso do protocolo atual (IPv4) terão se esgotado ao final deste ano.
Com informações do Terra.
O Terra é o primeiro portal brasileiro a se comprometer com o Dia Mundial do IPv6. Também integram a iniciativa outros grandes players do mercado como Google e Yahoo, provedores de serviços internet, fabricantes de dispositivos e sistemas operacionais e operadores de rede, que pela primeira vez colaboram para detectar as possíveis falhas no funcionamento do IPv6 e fazer com que os usuários tomem consciência da iminência da mudança que acontecerá na rede.
Poucos endereços
Em países como a China - onde a internet está crescendo muito rapidamente -, ou Japão, entre outras nações asiáticas e africanas a mudança é um tanto mais urgente, já que são lugares com poucos endereços IP designados.
E o dia de testes não reflete nenhum improviso: trabalha-se no desenvolvimento do IPv6 desde 1992 e desde 1999 existe o IPv6 Forum. A Internet Society coordena o teste mundial do IPv6.
Os engenheiros criaram um sistema denominado NAT para que os usuários dos números do IPv4 possam acessar os sites desenvolvidos com o novo protocolo IPv6, mas advertem que não poderão contar com todas as novas funcionalidades.
Os novos clientes das operadoras serão os primeiros a se beneficiar da nova numeração e dos novos roteadores, mas para os usuários mais antigos se prevê um período de transição longo. Além disso, os novos clientes com endereços IPv6 também contarão com um sistema para poder acessar páginas web desenhadas em IPv4.
O novo protocolo é imprescindível para que a internet siga crescendo, já que em fevereiro último a corporação que define os números da internet (a Icaan) anunciou que os últimos cinco blocos de endereços de acesso do protocolo atual (IPv4) terão se esgotado ao final deste ano.
Com informações do Terra.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Sistema brasileiro controla eletrônicos com a mente
Criado por Paulo Victor de Oliveira Miguel, o sistema de comunicação chamado de Ecolig traz uma evolução muito esperada: o fim do mouse e do teclado. Tudo o que você precisará usar será uma tiara, como a que você vê logo abaixo, para conseguir controlar todo o tipo de dispositivo eletroeletrônico.
Desenvolvido com o intuito principal de melhorar a interação dos deficientes físicos que não têm condições de utilizar interfaces comuns, o sistema precisa apenas de impulsos elétricos do cérebro. Esses são captados pela tiara que, então, traduz todos os seus pensamentos em ações, através da linguagem criada por Miguel.
Usando princípios que misturam biologia e semiótica - área da ciência que estuda a relação entre um objeto e seu significado -, Paulo acredita que seu sistema poderá ser utilizado de forma universal para quase todas as interações eletrônicas, com ainda mais qualidade que atualmente. Num exemplo usado por ele, apenas desejar ligar para seu pai ou sua mãe já realizará a ligação, sem a necessidade de adicionar um número de telefone.
O desenvolvedor do projeto também acredita que o desenvolvimento dessa tecnologia irá mudar o conceito da relação homem-máquina e que, embora ainda esteja longe da perfeição, logo atingirá níveis muito melhores, graças aos vários outros projetos semelhantes em desenvolvimento ao redor do mundo.
Com informações de TecMundo.
Desenvolvido com o intuito principal de melhorar a interação dos deficientes físicos que não têm condições de utilizar interfaces comuns, o sistema precisa apenas de impulsos elétricos do cérebro. Esses são captados pela tiara que, então, traduz todos os seus pensamentos em ações, através da linguagem criada por Miguel.
Usando princípios que misturam biologia e semiótica - área da ciência que estuda a relação entre um objeto e seu significado -, Paulo acredita que seu sistema poderá ser utilizado de forma universal para quase todas as interações eletrônicas, com ainda mais qualidade que atualmente. Num exemplo usado por ele, apenas desejar ligar para seu pai ou sua mãe já realizará a ligação, sem a necessidade de adicionar um número de telefone.
O desenvolvedor do projeto também acredita que o desenvolvimento dessa tecnologia irá mudar o conceito da relação homem-máquina e que, embora ainda esteja longe da perfeição, logo atingirá níveis muito melhores, graças aos vários outros projetos semelhantes em desenvolvimento ao redor do mundo.
Com informações de TecMundo.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Google, Yahoo e Bing se unem para melhorar esquema de buscas
Os gigantes da busca anunciaram o lançamento do schema.org, uma iniciativa que tem como objetivo criar um vocabulário comum de esquemas. Esquemas, de acordo com o próprio site, são tags HTML que os webmasters podem usar para marcar suas páginas e que são reconhecidas pelos buscadores. Sites como Google, Yahoo e Bing irão confiar nessas marcas para apresentar melhores resultados de busca, tornando mais fácil para o usuário encontrar a página certa, isto é, que realmente deseja.
Muitos sites são feitos em cima de estruturas de dados, que normalmente são armazenados em data centers. Quando esses dados são formatados em linguagem HTML - das páginas na internet - torna-se difícil recuperar essa estrutura de dados. Com as marcações, fica mais fácil para os buscadores compreenderem as informações das páginas na web. Para quem desenvolve, é igualmente interessante ter seu site melhor compreendido por Google, Yahoo e Bing e, sendo assim, ser mostrado mais de acordo com a busca feita pelo usuário.
Além de consolidar os esquemas para categorias que já existem, schema.org também apresenta esquemas para mais de uma centena de novas categorias, incluindo filmes, música, organizações, programas de TV, produtos, lugares e muito mais, todos com exemplos.
A notícia, para o público leigo pode não interessar, mas para webmasters e demais profissionais envolvidos no desenvolvimento de sites um vocabulário comum aos sites de busca interessa, e muito. É a internet mostrando que mesmo a concorrência pode se unir para criar algo maior.
Mais informações em http://schema.org/.
Com informações do Terra.
Muitos sites são feitos em cima de estruturas de dados, que normalmente são armazenados em data centers. Quando esses dados são formatados em linguagem HTML - das páginas na internet - torna-se difícil recuperar essa estrutura de dados. Com as marcações, fica mais fácil para os buscadores compreenderem as informações das páginas na web. Para quem desenvolve, é igualmente interessante ter seu site melhor compreendido por Google, Yahoo e Bing e, sendo assim, ser mostrado mais de acordo com a busca feita pelo usuário.
Além de consolidar os esquemas para categorias que já existem, schema.org também apresenta esquemas para mais de uma centena de novas categorias, incluindo filmes, música, organizações, programas de TV, produtos, lugares e muito mais, todos com exemplos.
A notícia, para o público leigo pode não interessar, mas para webmasters e demais profissionais envolvidos no desenvolvimento de sites um vocabulário comum aos sites de busca interessa, e muito. É a internet mostrando que mesmo a concorrência pode se unir para criar algo maior.
Mais informações em http://schema.org/.
Com informações do Terra.
domingo, 5 de junho de 2011
Toshiba adere ao Android e lança tablet com Honeycomb 3.1
O Toshiba Thrive é mais um tablet com Android Honeycomb que deve chegar ao mercado nos próximos meses. Como seus parceiros de categoria, ele tem um processador Tegra 2 e tela de 10 polegadas com resolução de 1200×800 pixels. Mas ele tem uma carta na manga.
O aparelho, que chega à loja americana Best Buy no dia 13 de junho, tem ainda câmera de 5 MP traseira e 2 MP frontal e opções de armazenamento de 8GB, 16GB e 32GB. A grande sacada é a presença de portas USB e HDMI em seu tamanho original, nada de mini ou micro — algo que poderá ser muito útil com o Honeycomb 3.1 e sua habilidade de plugar periféricos, como teclado, câmeras ou mouse. O aparelho custará US$430, US$480 e S$580, respectivamente.
De negativo, fica o peso de 725 gramas, que não é o ideal para um tablet. E também não espere que o Thrive chegue ao Brasil — a Semp Toshiba tem seus próprios planos no país, que envolvem o myPad e Android 2.2.
Com informações de GizModo.
O aparelho, que chega à loja americana Best Buy no dia 13 de junho, tem ainda câmera de 5 MP traseira e 2 MP frontal e opções de armazenamento de 8GB, 16GB e 32GB. A grande sacada é a presença de portas USB e HDMI em seu tamanho original, nada de mini ou micro — algo que poderá ser muito útil com o Honeycomb 3.1 e sua habilidade de plugar periféricos, como teclado, câmeras ou mouse. O aparelho custará US$430, US$480 e S$580, respectivamente.
De negativo, fica o peso de 725 gramas, que não é o ideal para um tablet. E também não espere que o Thrive chegue ao Brasil — a Semp Toshiba tem seus próprios planos no país, que envolvem o myPad e Android 2.2.
Com informações de GizModo.
sábado, 4 de junho de 2011
Banda larga a R$ 35 pode chegar as primeiras localidades em julho
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que a partir de julho algumas localidades já poderão contar com internet banda larga com 1 megabit por segundo (Mbps) de velocidade por R$ 35, dentro do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Segundo ele, em pelo menos sete estados haverá isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que pode baixar o preço para R$ 29,90.
De acordo com a Telebras, as primeiras localidades conectadas por meio do PNBL serão Samambaia (DF), Recanto das Emas (DF), Santo Antônio do Descoberto (GO), Anápolis (GO), Senador Canedo (GO) e Aparecida de Goiânia (GO).
Bernardo disse que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai votar nesta quinta-feira o Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) da telefonia fixa, que prevê a possibilidade de licitação da faixa de frequência 450 megahertz (MHz) para a ampliação do acesso à telefonia rural. "Podemos fazer atribuição da faixa ou licitação", disse ele.
Bernardo participou na noite de quarta-feira do 55º Painel Telebrasil, promovido pela Associação Brasileira de Telecomunicações.
O presidente da Telebrasil, Antônio Carlos Valente, destacou a evolução do setor de telecomunicações e disse que a massificação do acesso à internet não vai resolver os problemas de inclusão da sociedade brasileira. "Por mais importante que seja a conectividade, é fundamental a criação de mecanismos de incentivo à aquisição de computadores e a capacitação de usuários, estudantes e professores", afirmou.
Com informações da Agência Brasil.
De acordo com a Telebras, as primeiras localidades conectadas por meio do PNBL serão Samambaia (DF), Recanto das Emas (DF), Santo Antônio do Descoberto (GO), Anápolis (GO), Senador Canedo (GO) e Aparecida de Goiânia (GO).
Bernardo disse que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai votar nesta quinta-feira o Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) da telefonia fixa, que prevê a possibilidade de licitação da faixa de frequência 450 megahertz (MHz) para a ampliação do acesso à telefonia rural. "Podemos fazer atribuição da faixa ou licitação", disse ele.
Bernardo participou na noite de quarta-feira do 55º Painel Telebrasil, promovido pela Associação Brasileira de Telecomunicações.
O presidente da Telebrasil, Antônio Carlos Valente, destacou a evolução do setor de telecomunicações e disse que a massificação do acesso à internet não vai resolver os problemas de inclusão da sociedade brasileira. "Por mais importante que seja a conectividade, é fundamental a criação de mecanismos de incentivo à aquisição de computadores e a capacitação de usuários, estudantes e professores", afirmou.
Com informações da Agência Brasil.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Google diz que tentou, sem sucesso, firmar parceria com Facebook
O Google confessou ter tentado, sem sucesso, formar uma parceria com o Facebook, como parte dos esforços para se adaptar às mudanças no cenário da tecnologia e manter seu crescimento. Eric Schmidt, presidente do conselho de administração do Google, disse que o Facebook havia rejeitado suas tentativas de acordo, e reconheceu que não havia se esforçado o bastante para enfrentar a crescente ameaça do maior site de redes sociais do mundo, durante os anos em que foi presidente-executivo da companhia.
"Três anos atrás, escrevi memorandos falando sobre esse problema em termos gerais. Sabia que precisava fazer alguma coisa, mas não consegui", disse Schmidt. "Um presidente-executivo precisa assumir a responsabilidade. Eu errei". Schmidt, que em abril concluiu seus dez anos como presidente-executivo do Google e transferiu o comando a Larry Page, 38, co-fundador da empresa, fez os comentários durante a conferência D9, organizada pelo blog AllThingsD.
O Google, que teve receita bruta de 29 bilhões de dólares no ano passado, é o maior serviço mundial de buscas. Mas suas operações com publicidade, a base dos negócios da companhia, estão sob ameaça de empresas mais jovens e em rápido crescimento, como Facebook e Groupon, enquanto o surgimento de novos equipamentos tecnológicos despertou rivalidade crescente também com a Apple. Durante uma entrevista de 90 minutos conduzida no palanque do evento, Schmidt discutiu o cenário cada vez mais competitivo do mercado e as crescentes pressões regulatórias e de defesa da privacidade que o Google vem sofrendo.
O executivo pareceu desconsiderar a gigante de software Microsoft, que "não vem propelindo a revolução do consumidor". Antigo membro do conselho da Apple, Schmidt admitiu que o relacionamento entre as duas empresas se tornou "difícil" quando o Google começou a desenvolver seu sistema operacional Android para celulares inteligentes, ainda que as companhias continuem parceiras em alguns negócios. O Google renovou recentemente o acordo com a Apple para fornecimento da tecnologia de mapas usada no iPhone.
Com informações da Reuters.
"Três anos atrás, escrevi memorandos falando sobre esse problema em termos gerais. Sabia que precisava fazer alguma coisa, mas não consegui", disse Schmidt. "Um presidente-executivo precisa assumir a responsabilidade. Eu errei". Schmidt, que em abril concluiu seus dez anos como presidente-executivo do Google e transferiu o comando a Larry Page, 38, co-fundador da empresa, fez os comentários durante a conferência D9, organizada pelo blog AllThingsD.
O Google, que teve receita bruta de 29 bilhões de dólares no ano passado, é o maior serviço mundial de buscas. Mas suas operações com publicidade, a base dos negócios da companhia, estão sob ameaça de empresas mais jovens e em rápido crescimento, como Facebook e Groupon, enquanto o surgimento de novos equipamentos tecnológicos despertou rivalidade crescente também com a Apple. Durante uma entrevista de 90 minutos conduzida no palanque do evento, Schmidt discutiu o cenário cada vez mais competitivo do mercado e as crescentes pressões regulatórias e de defesa da privacidade que o Google vem sofrendo.
O executivo pareceu desconsiderar a gigante de software Microsoft, que "não vem propelindo a revolução do consumidor". Antigo membro do conselho da Apple, Schmidt admitiu que o relacionamento entre as duas empresas se tornou "difícil" quando o Google começou a desenvolver seu sistema operacional Android para celulares inteligentes, ainda que as companhias continuem parceiras em alguns negócios. O Google renovou recentemente o acordo com a Apple para fornecimento da tecnologia de mapas usada no iPhone.
Com informações da Reuters.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Samsung anuncia tablet 4G e nova geração do Galaxy S
Em uma entrevista ao Dow Jones Newswires, JK Shin, presidente da divisão de comunicação móvel da Samsung, disse que um tablet 4G da coreana deve ser lançado ainda em 2011. Shin afirmou que a corrida pelo 4G já começou e os tablets deverão acompanhar novas tecnologias para transferências de dados cada vez mais rápidas.
Não foram dados mais detalhes, apenas que será uma versão melhorada dos modelos Galaxy e que a Samsung já conversa com operadoras na Coreia e nos Estados Unidos para o lançamento.
Na mesma entrevista, Shin anunciou também a terceira geração do smartphone Galaxy S para a primeira metade de 2012. De acordo com o The Wall Street Journal, a Samsung planeja lançar o modelo em 120 países no começo de junho.
O Galaxy S II é o smartphone de vendagem mais rápida na Coreia do Sul. De acordo com o site Electronista, foram 100 mil aparelhos vendidos em três dias; em oito dias, o número chegou a 200 mil. Em duas semanas, já eram 500 mil vendas. Ao final de um mês, a marca chegava a 1 milhão de unidades.
Shin aproveitou a ocasião e comentou a respeito do processo que a Apple move contra a Samsung. A empresa de Steve Jobs acusa a coreana de copiar o visual e o sentimento de seus aparelhos, mirando principalmente a linha Galaxy. "Não copiamos o design da Apple. Usamos vários designs similares nos últimos anos e a alegação da Apple não será legalmente problemática", afirmou.
Com informações de TecMundo.
Não foram dados mais detalhes, apenas que será uma versão melhorada dos modelos Galaxy e que a Samsung já conversa com operadoras na Coreia e nos Estados Unidos para o lançamento.
Na mesma entrevista, Shin anunciou também a terceira geração do smartphone Galaxy S para a primeira metade de 2012. De acordo com o The Wall Street Journal, a Samsung planeja lançar o modelo em 120 países no começo de junho.
O Galaxy S II é o smartphone de vendagem mais rápida na Coreia do Sul. De acordo com o site Electronista, foram 100 mil aparelhos vendidos em três dias; em oito dias, o número chegou a 200 mil. Em duas semanas, já eram 500 mil vendas. Ao final de um mês, a marca chegava a 1 milhão de unidades.
Shin aproveitou a ocasião e comentou a respeito do processo que a Apple move contra a Samsung. A empresa de Steve Jobs acusa a coreana de copiar o visual e o sentimento de seus aparelhos, mirando principalmente a linha Galaxy. "Não copiamos o design da Apple. Usamos vários designs similares nos últimos anos e a alegação da Apple não será legalmente problemática", afirmou.
Com informações de TecMundo.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Na Computex, Intel prevê crescimento dos "Ultrabooks"
Em seu discurso na Computex 2011, Sean Maloney, vice-presidente executivo da Intel, disse que "até o final de 2012, 40% do segmento de portáteis para consumidores será composto por uma nova geração de computadores chamados 'Ultrabook', que vão combinar o melhor desempenho, tempo de resposta e segurança em formatos finos e elegantes".
"A computação está tomando muitas formas, e a tecnologia da inovação é um catalisador para isso. Acreditamos que as mudanças que a Intel vem fazendo em seus roadmaps, junto com a forte colaboração da indústria, irão trazer grandes mudanças na computação pessoal nos próximos anos", afirmou.
Maloney acredita ainda que os Ultrabooks serão uma espécie de fusão entre os laptops de hoje com recursos de tablets, mais os já citados tempo de resposta, design e segurança. Exemplos desse tipo de produto são aparelhos como o Asus UX21, que foi lançado pela fabricante taiwanesa durante a prévia da Computex.
O executivo citou ainda que os "Ultrabooks" são baseados na segunda geração de processadores Core da Intel (codinome Sandy Bridge) e, a partir da segunda metade do ano, na nova plataforma de processadores codinome Ivy Bridge, que terão melhor controle de consumo de bateria, melhorias no desempenho de vídeo e de tempo de resposta e aumento na segurança.
O Ivy Bridge é o primeiro chip da Intel a usar o processo de fabricação de 22 nanômetros com transistores "3D" (Tri-Gate), anunciados em maio.
Com informações de Zumo Notícias.
"A computação está tomando muitas formas, e a tecnologia da inovação é um catalisador para isso. Acreditamos que as mudanças que a Intel vem fazendo em seus roadmaps, junto com a forte colaboração da indústria, irão trazer grandes mudanças na computação pessoal nos próximos anos", afirmou.
Maloney acredita ainda que os Ultrabooks serão uma espécie de fusão entre os laptops de hoje com recursos de tablets, mais os já citados tempo de resposta, design e segurança. Exemplos desse tipo de produto são aparelhos como o Asus UX21, que foi lançado pela fabricante taiwanesa durante a prévia da Computex.
O executivo citou ainda que os "Ultrabooks" são baseados na segunda geração de processadores Core da Intel (codinome Sandy Bridge) e, a partir da segunda metade do ano, na nova plataforma de processadores codinome Ivy Bridge, que terão melhor controle de consumo de bateria, melhorias no desempenho de vídeo e de tempo de resposta e aumento na segurança.
O Ivy Bridge é o primeiro chip da Intel a usar o processo de fabricação de 22 nanômetros com transistores "3D" (Tri-Gate), anunciados em maio.
Com informações de Zumo Notícias.
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