sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Os valiosos dados da intuição



Um estudo feito na Universidade do Sul da Califórnia descobriu que quando empreendedores bem sucedidos tomam decisões, eles reúnem o maior número possível de informações, e depois comparam esses dados com o que eles sentem

As melhores decisões de negócios levam em consideração números e fatos disponíveis, e depois algo que está além disso: o entendimento cerebral. Isso requer que acessemos os circuitos cerebrais que gerenciam toda a sabedoria e conhecimento adquiridos na nossa vida sobre o assunto em questão. A parte complicada: nenhum desses circuitos se conecta com a parte do cérebro que pensa em palavras. Eles estão ligados ao trato gastrointestinal, isto é, às nossas entranhas, a fonte da intuição. Especificamente, precisamos estar em contato com a nossa intuição.

Um estudo feito na Universidade do Sul da Califórnia descobriu que quando empreendedores bem sucedidos tomam decisões, eles reúnem o maior número possível de informações, e depois comparam esses dados com o que eles sentem: sua intuição. Se não parece correto, eles não vão em frente, mesmo que os números digam "sim". Intuição, o sentimento que "vem da víscera", é também um dado. Esse sentido nos mostra tudo que podemos discernir sobre uma situação, como por exemplo se um possível sócio será de confiança ou não.

No modelo da inteligência emocional eu falo sobre isso nos termos da autoconsciência, a habilidade fundamental de conduzir a si mesmo, sintonizar com os outros e manter relacionamentos eficazes e saudáveis. "Mas como eu faço isso?", sou frequentemente questionado. Um método elegante para entrar em contato com a intuição foi desenvolvido pelo filósofo Eugene Gendlin, na Universidade de Chicago. Ele o chama de "focar" e aqui está uma visão geral (e breve) da descrição do seu método:

"A sensação em seu corpo é chamada de sensação experimentada. Está por trás de seus pensamentos e sentimentos. É expressiva e cheia de significado. Entrar em contato com a sensação experimentada é o primeiro passo para 'focar'. Focar, nesse sentido, é a habilidade de permanecer consciente da sensação experimentada conforme ela se desenvolve, observando-a com curiosidade e sem julgamentos. Focar é conseguir dar ouvidos àquele lugar intuitivo que está tentando lhe dizer algo e permanecer pronto para ser surpreendido por ele. Focar proporciona uma melhor capacidade de confrontar situações difíceis e encontrar soluções criativas".

Fonte: Administradores 

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Aquele que tudo sabe, normalmente é o que menos aprende, cresce e conquista

O mais “esperto” loser

Diga-me uma coisa: se você soubesse absolutamente tudo sobre empreendedorismo, como conseguiria evoluir sobre o tema? E se fosse sobre produtividade? 

Algo que gera um paradoxo esquisito, o que eu chamo “Síndrome do Cego que Não Quer Nem Mesmo Ouvir”. São as pessoas que buscam ter razão sobre tudo e querem sair vencedoras em todas as discussões, mas acabam também sempre sendo as mais prejudicadas.

Estranho? Eu também acho, mas explico.

Você muitas vezes começa a dominar um assunto. Pegue algum hobbie ou formação, aquele tema sobre o qual, normalmente, lhe pedem conselhos. O fato é que conforme começamos a ficar experts, nossa opinião começa a ter maior valor. Ok, isso está certo.

Porém, aqui inicia também o problema. Quando se passa a ter mais “poder” sobre o assunto, muitos começam a descartar as demais ideias e questionamentos das pessoas, de duas maneiras terríveis:

- Não querem ouvir, pois não vale a pena.
- Escutam apenas para encontrar pontos em que as demais pessoas estão erradas.

E isso é o que lhe começa a trazer a mediocridade. Pois não existe no mundo um conhecimento completamente finalizado, que não possa ser melhorado. E jamais nada alcançará um nível melhor se não for questionando outras maneiras de se fazer. Portanto, como alguém vai evoluir sem escutar e pensar sobre?

Se entrar em um debate, sobre o tema que for, e estiver com a mente pensando em apenas provar sua razão, você já entra impedindo seu cérebro de evoluir. E quem não evolui fica parado. Agora me diga: quem fica parado tem alguma chance no mercado?

Você deve ter algum parente que não quis evoluir, achou que computador e internet eram moda? Você deve lembrar de diversas empresas que não quiseram ouvir e se questionar sobre como as pessoas jamais deixariam de revelar suas fotos... Não vou lhe entupir de exemplos, existem aos montes na web, quase como encontrar fotos de bebês fofos.

Tá bom, mas e o paradoxo? Ora, se estamos sempre buscando nos aprimorar e sermos melhores, é obvio que queremos mostrar e provar isso. Porém, se formos tão bons, a ponto de não precisarmos mais escutar os outros e levar suas ideias em consideração, seremos, na verdade, tão ignorantes que não adiantará de nada todo o conhecimento e certamente seremos passados para trás.

Se eu puder deixar com você meu último conselho de uma frase que digo e repito constantemente, é:

"A mente de uma pessoa que não precisa mais aprender é limitada como uma viseira muito estreita. Já a mente aprendiz é limitada como uma visseira muito estreita. Já  amente aprendiz é infinita em possibilidade e conhecimento."

Fonte: Administradores

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O que 2015 reserva em termos de tendências e caminhos para as marcas, o mercado e o consumo?

Tendências de consumo e das marcas em 2015

O que vem por aí



Um estudo da JWTIntelligence (braço de inteligência da agência de publicidade J. Walter Thompson) traz algumas dessas respostas.

O relatório "The Future 100: Trends and Change to Watch in 2015", que você vê com exclusividade em EXAME.com, mostra o que vem por aí.

Uma ótima oportunidade para ter novas ideias e pensar em novos negócios e ações.

Confira as tendências em Marketing para 2015.

1. Crianças conectadas



Nos EUA, 3 entre 4 crianças de até oito anos têm acesso a smartphones ou tablets. No Reino Unido, 93% dos pais deixam seus filhos pequenos usarem os dispositivos.

Está claro que as crianças estão conectadas digitalmente. Novos brinquedos e serviços devem seguir essa tendência. Elas estão famintas por tecnologia.

Aliás, a geração com menos de 10 anos tende a ter mais familiaridade com tendências tecnológicas que os adolescentes que vieram imediatamente antes deles.

2. Design inteligente


Alguns chamam de "Fenômeno do Pinterest": aumenta a tendência ao design inteligente, a preocupação com o design de alto nível, com produtos funcionais.

De pequenas lojas a grandes comércios, novos visuais estão sendo adotados. A "cara" do produto ou da embalagem interessa mais. 

O fato é que os millenials se preocupam com o bom design de um produto tanto quanto suas reverberações éticas e suas questões sustentáveis.

3. Marcas como experiências



O experimentalismo atinge o mainstream e os consumidores ficam mais sofisticados. As marcas precisam suar mais para impressionar os seus consumidores.

Entram em cena as experiências em lojas e outros espaços: teatro, arte, gastronomia, sinestesia.

Os consumidores querem novas experiências que tragam inspirações e ideias. Eles estão mais abertos a testes, querem sair da zona de conforto.

Em Hong Kong, Nadim Abbas criou um espaço em colaboração com a Absolut: um bunker cyberpunk de concreto cheio de metal e escuridão, perfeito para performances estranhas e novas experiências. 

Em Nova York, um espaço chamado "Escape the Room" que literalmente desafiava as pessoas a tentarem escapar daquela sala - achando objetos ocultos, passagens secretas e resolvendo quebra-cabeças.

4. Celebridades como parceiras de negócios


As celebridades estão deixando de ser apenas "um rosto da marca" para se tornarem parceiras de negócios. Exemplos recentes: Gwyneth Paltrow e Blake Lively.

Os famosos não estão mais vendendo um tempo para serem "garotos-propaganda". Estão, sim, aprendendo a monetizar a sua influência. 

Colaboram com a criação, aparecem em campanhas, revelam produtos nas mídias sociais.

Exemplos: Diageo criou o Haig Club, um uísque, junto com David Beckham. Beyoncé fechou uma parceria 50-50 com a Topshop em uma linha de produtos.

Fonte: Exame

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Dicas de como ser bem-sucedido


Steve Jobs, Bill Gates, Larry Ellison, Mark Zuckenberg. O que estas 4 pessoas têm em comum? Sucesso. É claro que não precisas de ser bilionário como estes gigantes.

Mas conhecer as características têm em comum estes empreendedores pode ajudar – e muito – na tua carreira. Conheça 10 características das pessoas que têm sucesso na carreira e faça como elas.

1. Eles vivem para conquistas:

O objetivo de vida deles é ser algo, eles querem se destacar entre os outros e fazer aquilo que as pessoas precisam e querem. Eles têm paixão e focam-se em atingir as suas metas. Claro que eles se divertem, mas não passam metade do dia a jogar vídeo-jogos.

 2. Eles têm sorte:

Diz-se que a sorte acontece quando a habilidade se encontra com a oportunidade. Se procuras oportunidades, vais encontrá-las; e se estiveres preparado, vais suceder.

 3. Eles gastam com consciência

Eles não gastam mais do que têm. Simplesmente porque eles trabalharam demasiado para desperdiçar tudo em futilidades. Quando transpiras para conquistar algo, dás mais valores ao que tens.

 4. Eles aprendem as regras

Numa altura ou noutra, somos ensinados a seguir as regras. Algumas pessoas podem criar as suas próprias regras. Bom para elas. Os restantes têm que aprender como joga-se o jogo. A partir do momento em que aprendes a lógica do teu emprego, começarás a fazer as coisas mais rápido e eficazmente.

 5. Eles quebram as regras

Como já foi dito, algumas pessoas sucedem outras quando quebram as regras e inventam as suas próprias. Os bem-sucedidos vêem as coisas de uma forma diferente. Steve Jobs, Bill Gates e Larry Ellison são exemplos de pessoas que se encaixam nesta descrição. É uma raridade, mas é, definitivamente, uma forma a vida correr bem.

 6. Eles são realistas

Eles vêem-se a si mesmos e ao mundo da forma que realmente são. Pensar que és especial, às vezes, faz bem. No entanto, mais cedo ou mais tarde, vais perceber que quase ninguém é insubstituível no mundo empresarial.

 7. Eles assumem riscos

Ninguém conseguiu ter sucesso sem ter arriscado. Há uma relação direta entre sucesso e risco. Qualquer bom diretor – seja de grandes ou de pequenas empresas – sabe arriscar na hora e da maneira certa.

 8. Eles consideram os riscos

Pessoas bem-sucedidas não assumem riscos insensatos nem à toa. Eles tentam diminuir os imprevistos ao máximo, principalmente se podem ser calculados.

 9. Eles trabalham arduamente

A maioria das pessoas que tem dinheiro nos dias de hoje trabalha muito. Eles sacrificaram-se e deram o máximo de si. O sucesso absoluto exige compromisso. No entanto, como já dito, não precisas de ser milionário, e, portanto, “workaholic”. Estas pessoas que trabalharam a vida inteira devem ter problemas de stress e mau relacionamento com a família e amigos. O ideal é saber dosar.

 10. Eles aprendem “como” e adaptam-se 

Sucesso empresarial, criação de empregos, concentrar benefícios e resultados para os parceiros – ganhar dinheiro – é um processo. Quando perceberes em que área és bom, continua a seguir a fórmula até ela funcionar. Depois, adapta-te às novas exigências.

Fonte: Universia

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Como fazer sua equipe amar a segunda-feira


Será que não querer voltar ao trabalho é necessariamente um problema pessoal?

Para boa parte das pessoas, a segunda-feira é o pior dia da semana, pois significa voltar a uma rotina de trabalho muitas vezes enfadonha ou emocionalmente desgastante. Encerrar o final de semana de lazer e descanso para retornar às atividades corriqueiras é uma transição que deve acontecer semanalmente, mas o ideal é que essa adaptação não seja difícil e sim o mais natural possível. Quando isso não acontece, de quem é a culpa?

Há algumas respostas possíveis e cada caso é um caso, mas, em geral, o problema pode ser individual ou coletivo. No primeiro cenário, o profissional está passando por uma fase difícil, e apesar de gostar do seu trabalho e da empresa na qual colabora, não consegue encontrar satisfação ali. Essa é uma questão pessoal. Mas na grande maioria das vezes o ambiente de trabalho não é motivador o suficiente para que o funcionário deseje voltar toda segunda-feira disposto a fazer seu melhor.

No livro "Até que enfim é segunda", de Roxanne Emmerich, a consultora aborda justamente esse tema. Sua proposta é mostrar como criar um ambiente de trabalho que estimule a produtividade e consequentemente melhore os resultados financeiros da empresa em questão.

Ela dá o seguinte exemplo para ilustrar um ambiente desagradável: como em uma viagem de férias na qual a família briga no carro - um reclama, outro quer que todos sigam seu roteiro, outro está cansado e frustrado, enquanto alguém faz questão de dizer que não queria estar ali - uma empresa pode se tornar uma espécie de bolha tóxica, propícia à proliferação de comportamentos disfuncionais, transmitindo a negatividade aos clientes.

O ponto defendido pela autora é que transformar o ambiente de trabalho em um local agradável, produtivo e que nutre a criatividade, proporcionando as condições necessárias para o desenvolvimento das atividades propostas, é uma mudança que culminará em aumento de lucros e crescimento da empresa. Profissionais mais satisfeitos com o que fazem e onde o fazem são colaboradores mais eficientes, contribuindo de forma eficaz para o sucesso da equipe que integram. Um ambiente motivador é aquele para o qual se deseja voltar toda segunda-feira.

No referido livro, Emmerich compartilha suas dicas para alcançar essa atmosfera de produtividade e realização, por mais difícil que seja a situação inicial. Confira abaixo algumas das estratégias que farão você e sua equipe passarem a pensar "até que enfim é segunda".

Assuma a responsabilidade, tome a frente

É preciso tomar a iniciativa de transformar o lugar, ainda que não você não ocupe uma posição de liderança. Uma mudança de atitude em nível pessoal, acompanhada de persistência, pode desencadear uma transformação coletiva. Como fazer isso? Observar locais - lojas, bancos, outros estabelecimentos - que transmitam harmonia e positividade, para assim captar ideias de como criar um ambiente desse tipo.

Coloque no papel o que precisa ser mudado e que tipo de comportamento deve ser substituído. Abolir atitudes prejudiciais é um ponto importante. Atente para as pessoas que precisarão de ajuda para aceitar uma mudança, e se inclua nesse grupo, se for o caso. A honestidade com os outros e consigo próprio é a chave para identificar as áreas mais problemáticas do seu ambiente de trabalho, de forma que elas possam ser expostas para a equipe, com o objetivo de mostrar o quanto certas mudanças seriam benéficas para todos.

Motive a equipe e mantenha a comunicação aberta

Se colegas ou superiores não reconhecem os esforços e desempenhos uns dos outros, é difícil encontrar motivação para fazer um bom trabalho. A frustração se torna constante e pode resultar em desânimo, inveja, insegurança, sentimentos que contribuem para que o ambiente continue tóxico e pesado.

Ao invés de esperar festas de final de ano para elogiar alguém, faça isso sempre que sentir vontade ou achar que convém. "Trate a todos da forma como gostaria de ser tratado e admita isso - como qualquer pessoa, você também gosta de receber elogios", afirma Emmerich. Alimente boas expectativas com relação às pessoas à sua volta e recompense-as com reconhecimento e apreço verdadeiros. Mantendo a comunicação aberta dessa forma, será bem mais fácil tanto elogiar quanto fazer críticas construtivas, para que o ambiente seja agradável e inspire confiança.

Fonte: Administradores 

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

5 ações simples que vão facilitar sua vida como chefe




Assumir uma nova posição de liderança é ganhar também uma nova equipe. E, para conquistar resultados por meio do trabalho de todo o grupo, sua competência técnica, sozinha, pouco pode fazer.

Para a engrenagem funcionar é preciso estabelecer primeiro uma relação de confiança com colegas e subordinados. E estas 5 atitudes são catalizadoras neste processo, segundo Guido Stein da IESE Business School e o consultor David García, autores da nota técnica “Practical Guide to Settling Into a New Executive Position” (Guia Prático para se Estabelecer em uma Nova Posição Executiva, na tradução livre) publicada pela escola de negócios da Universidade de Navarra, na Espanha. Confira:

1. Marcar presença

Ocupe o seu lugar “ao sol”. Decoração da mesa ou da sala (para quem tem um ambiente exclusivo) ajuda neste processo, segundo os dois especialistas.

Começar a se aproximar da equipe é importante. Cumprimentar e conversar brevemente com as pessoas diretamente afetadas pela mudança de gestão é o segundo passo.

Em seguida, Stein e García indicam que o executivo estabeleça uma agenda para a primeira semana. O objetivo é deixar a equipe a par do que será feito nesta etapa inicial.

2. Planejar a comunicação

“Analise a estrutura da organização”, recomendam os dois especialistas. A leitura do ambiente é necessária já que cada tipo de audiência pede uma forma diferente de comunicação.

“Um erro comum é focar esforços na comunicação para o círculo mais próximo de colegas e informar o restante da organização por meio de um anúncio oficial”, dizem os autores na nota técnica publicada pela IESE Business School.

Um jeito simples de ganhar a aprovação de pessoas mais resistentes a mudanças é mandar mensagens curtas e persuasivas a respeito das razões e benefícios desta troca de bastão na empresa.

3. Ouvir as pessoas

Estar aberto para escutar o que as pessoas têm a dizer talvez seja uma das ações mais efetivas na hora de ganhar a confiança da equipe. Voltar a atenção (e os ouvidos) para o time permite ao executivo perceber o clima na empresa e notar como as pessoas estão lidando com as mudanças em curso.

Expectativas, preconceitos e críticas podem se revelar neste momento e serão ótimos subsídios para a elaboração da estratégia de comunicação mais efetiva.

Os autores também recomendam networking: aposte em contatos e alianças com pessoas de diferentes interesses na organização.

4. Agir como membro da equipe

Recrute pessoas de sua confiança para ajudá-lo a fazer as mudanças necessárias. É fundamental cercar-se de pessoas que poderão auxiliar na execução da nova estratégia, segundo os dois especialistas.

Um erro frequente é promover a mudança pela mudança. O ideal é perceber no que processos precisam ser aperfeiçoados e fazer a adequações necessárias sem que haja interrupção no fluxo de trabalho.

Os autores destacam ainda que reposicionar profissionais em cargos estratégicos para o negócio pode ter um impacto negativo em médio prazo. Isso ocorre quando o conhecimento que eles têm da operação é negligenciado e a estrutura organizacional é abalada no processo de mudança.

5. Superar resistências

Conte com as resistências que, invariavelmente, aparecem. Evite ameaças e tente entender o que pode estar atrapalhando o desempenho esperado de alguns profissionais.

Administre os receios da equipe explicando sempre por que as mudanças são necessárias. Perceber o que está gerando mal estar entre as pessoas da sua equipe permite traçar alternativas que solucionem a questão para os problemas que surgem.

Lance mão do suporte das pessoas acima de você na hierarquia, mas com parcimônia. De acordo com os especialistas, este é um recurso limitado. A responsabilidade de fazer as coisas darem certo é, de fato, quase inteiramente do líder direto da equipe.

Fonte: Exame

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

4 competências simples de um profissional fantástico

Infelizmente, nem a escola nem o ensino universitário se preocupam em desenvolver essas características essenciais de forma sistemática. A boa notícia é que, com bastante prática e pouco investimento, você pode se tornar um mestre nessas competências e se transformar em um profissional bem acima da média

Infelizmente, a maioria esmagadora sai de anos sentados no banquinho da escola e da universidade sem dominar esses 4 elementos abaixo

Independentemente de qual seja a sua área de atuação profissional, as qualificações abaixo são fundamentais e lhe colocam em outra categoria dentro do mercado. 

1. POSTURA - Olhe nos olhos, aperte a mão com firmeza na hora de cumprimentar, saiba ouvir, tire o ovo da boca na hora de falar, tenha humildade para aprender, respeite as diferenças entre seus pares, respeite hierarquia, seja positivo diante das adversidades, não se envolva em fofoca, evite relacionamentos amorosos de ocasião com colegas de trabalho, seja verdadeiro, comprometido, controle as suas emoções, saiba lidar com frustrações, não desista de suas metas no meio do caminho, tenha foco, lidere ou seja bem liderado, persiga os resultados para o seu plano de carreira, são algumas dicas para melhorar a sua postura. Vale pra vida...

2. FALAR EM PÚBLICO - Falar em público é uma ferramenta de trabalho e diferencial para quem deseja liderar grandes equipes. Treine, enfrente o medo, estude técnicas para falar em público, exercite, seja voluntário para apresentações e não fuja demonstrando fraqueza e covardia diante de uma oportunidade de encarar uma plateia.

3. ESCREVA BEM - Uma boa redação também é ferramenta de trabalho para profissionais e empreendedores que crescem e se destacam. Além de transmitir uma boa imagem, ou pelo menos não passar uma imagem negativa com textos pobres e repletos de erros básicos, a aplicação correta da gramática e análises bem feitas no seu texto será sempre um grande diferencial para a sua carreira. Compre uma gramática e estude, faça redações para treinar todos os dias, contrate um profissional para corrigir e aprimorar o seu texto e coloque em prática. Não se acomode ou conte apenas com os textinhos que você fazia na faculdade...

4. FALE INGLÊS E ESPANHOL - Falar espanhol é muito fácil e qualquer pessoa pode aprender sozinho. Compre livros de espanhol, estude a gramática e assista a vídeos em espanhol. É muito simples aprender esta língua que pode ser muito útil para negócios no MERCOSUL. Falar inglês não é diferencial, é obrigação. Quem não fala está se conformando em ficar numa categoria abaixo. Isso porque o mundo fala inglês, porque a língua foi adotada como o idioma comercial. Invista nisso como prioridade e, além dos benefícios profissionais, você terá acesso a muita informação valiosa na internet, vai ouvir músicas e entender o que canta, poderá viajar, conhecer pessoas e desfrutar muito mais de seus passeios no exterior.

Infelizmente, a maioria esmagadora sai de anos sentados no banquinho da escola e da universidade sem dominar esses 4 elementos. Seja como empreendedor, executivo, profissional de saúde, autônomo, político, sacerdote, artista ou atleta, as recomendações acima serão sempre de grande valor para a sua carreira, negócios e acima de tudo para a sua vida.

Fonte: Administradores 






quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

9 dicas para você vender muito mais na internet


Apesar da alta competitividade, a internet é um importante canal de marketing. Quando bem planejado, o Marketing Digital permite que as marcas cheguem ao seu público rapidamente, de forma relevante, personalizada e eficiente.

O maior desafio para as empresas que querem aumentar sua presença na Internet é gerar tráfego de boa qualidade a um custo acessível. O problema é que os custos de mídia online (CPC ou Custo por Clique, por exemplo), estão numa inflação desenfreada nos últimos anos.

Cliques que há dois anos custavam R$ 0,30 (trinta centavos de real) agora custam mais de R$ 4,00 (quatro reais), ou seja, inflação de mais de mil por cento em dois anos. Nenhuma empresa consegue manter seus resultados compatíveis com os aumentos nesses custos.

Nesse cenário, surge uma nova tendência: o Marketing Digital de Performance, que consegue tirar o melhor de cada veículo de mídia online, sem blá, blá, blá, analisando quais formatos são mais adequados para cada produto ou serviço.

Com as novas mídias convergindo cada vez mais para a internet, em pouco tempo o profissional de Marketing Digital de Performance estará presente em todas as empresas, de todos os setores.

Listamos abaixo 9 dicas para você começar a trabalhar ações de marketing com foco em performance!

1. E-mail marketing

O e-mail marketing é uma excelente ferramenta de marketing digital, e quando trabalhado de forma eficiente, pode representar até 30% das vendas da empresa.
O baixo custo e amplo alcance tornam o e-mail marketing uma ferramenta quase imbatível, mas quando usado indevidamente, pode causar sérios problemas de imagem à empresa. Para não ser confundido com spam, planeje e execute cada etapa da sua campanha da melhor maneira possível, sempre de olho nas boas práticas do segmento.

2. SEO

O SEO, ou Search Engine Optimization, é um conjunto de técnicas que podem melhorar o posicionamento da sua página nos resultados do Google e demais buscadores.
Com um bom posicionamento nas buscas, você aumenta a visibilidade e o número de visitantes do seu site sem ter que pagar pelos cliques. Já é comprovado que os visitantes que entram no site através de buscas orgânicas têm taxas de conversão e de rentabilidade muito maiores do que os que entram por campanhas pagas.

3. Conteúdo

Você fala com seu público através de fotos, vídeos e infográficos, além dos textos? Pesquisas já comprovaram que as pessoas preferem um conteúdo relativo à marca do que uma propaganda convencional. Mas atenção: é necessário trabalhar seu conteúdo para ser atrativo e original, além comunicar de forma eficiente a sua empresa. Lembrando que ninguém quer ler um texto chato no seu site, blog ou fanpage por isso vale a pena investir tempo e dinheiro para melhorar seu conteúdo online.

4. Redes Sociais

As redes sociais são grandes aliadas na geração de tráfego a baixo custo, e através delas é possível divulgar a marca e estabelecer uma relação mais próxima, amigável e confiável com seus consumidores. Além disso, o seu conteúdo permite criar uma interação cliente-marca e cliente-cliente através de comentários, compartilhamentos e curtidas, o que também aumenta a sua visibilidade e as chances de conversão. Não se esqueça que presença em redes sociais depende de bom conteúdo.

5. Promoções

Fazer promoções é uma ótima maneira de engajar seu público, se destacar da concorrência e gerar um boca-a-boca. Sempre que possível ofereça vantagens, descontos, cupons, sorteios e concursos. Dessa forma também é possível aumentar sua base de assinantes de e-mail marketing. Como você pode ver, uma ação leva a outra, e tudo deve estar atrelado a uma boa estratégia de comunicação.

6. Mobile

Você acha que o Facebook pagou 19 bilhões de dólares no WhatsApp a toa? O mobile não é uma tendência, mas uma realidade. Os celulares estão nas mãos (e nos bolsos) da maioria da população brasileira, o que permite que essas pessoas estejam 100% conectadas.
Para sua marca alcançar o sucesso, além de ter um site com design responsivo, você deve criar ações de marketing interessantes para alcançar esse público, onde ele estiver. Investir em campanhas mobile tem inúmeras vantagens, como agilidade e preço – já que o mobile marketing chega a custar 300% menos que outras mídias.

7. Analytics

Em performance, tudo precisa ser monitorado. O que dá certo fica, o que não deu certo, sai. Monitorar como está o tráfego dentro do seu site é o primeiro passo para descobrir informações preciosas que ajudarão a analisar como os usuários se comportam quando acessam sua página.
Através do Google Analytics é possível saber quantas visualizações foram obtidas e de onde vieram seus visitantes. Esta ferramenta de análise é peça fundamental para saber se os usuários estão agindo como o planejado ou se será necessário mudar a estratégia inicial. Mas não se esqueça, a ferramenta mostrará os dados e as estatísticas que você precisa, porém é você quem irá analisá-las e criar novas estratégias.

8. Parceiros e afiliados

Uma estratégia extremamente eficaz que está em crescimento no Brasil é o Marketing de Afiliados, onde outras empresas atuam como parceiras da sua empresa, anunciando e divulgando seus produtos e serviços, e sendo devidamente remuneradas quando ocorre a aquisição do item promovido.
Essa estratégia pode ser utilizada para aumentar as impressões da sua marca, ou ainda ampliar o mercado atingido, na medida em que a divulgação atinge nichos que dificilmente seriam explorados por outras estratégias de marketing.

9. Planejamento

Apesar de estar no fim do texto, tudo começa com o planejamento. Antes de executar qualquer coisa, coloque tudo no papel e faça um bom plano de negócios, pois é ele quem vai guiar suas ações.
Fazer campanhas de performance não é nada fácil. Dá trabalho e exige conhecimentos específicos. Para formar profissionais de alto nível, criamos o curso de Gestão de Marketing Digital de Alta Performance da ComSchool. Leva até você as melhores estratégias, ferramentas e táticas usadas pelos melhores profissionais da área. Não perca mais tempo, invista no marketing digital e boas vendas.

Fonte: Catraca Livre










terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Fuja delas: as franquias para não investir em 2015

Algumas franquias pode ser verdadeiras armadilhas para quem deseja um negócio rentável a longo prazo. 
Franquias com rápido crescimento e baixa estruturação, como as microfranquias de limpeza e de conservação, têm tendências de queda (Getty Images).

Se abrir uma franquia está no desejo dos futuros empreendedores, algumas áreas de franquias deveriam ser banidas da lista. Segundo o diretor da Rizzo Franchise, Marcus Rizzo, algumas franquias que se despontaram nos últimos dois anos e explodiram de lojas no período, podem ser verdadeiras armadilhas, para quem deseja um negócio rentável a longo prazo.

Segundo o executivo, franquias com rápido crescimento e baixa estruturação, como as microfranquias de limpeza e de conservação,  tendem a queda no início de 2015. "Também aquelas fomentadas pelo modismo, como iogurteiras, sorveterias e paleterias terão enorme dificuldade de sobreviverem após a temporada sazonal de verão", acrescenta. 
"Além disso, as esmalterias tambem tendem a perder fôlego após o 'boom' deste ano".

De acordo com o estudo da consultoria especializada no setor de franchising, Rizzo Franchise, a maioria destes setores de franquias apresenta o mesmo problema: um crescimento desorganizados, com franqueados despreparados e sem experiência. "Elas têm crescimento desorganizado com unidades pipocando por todas as partes do país, com franqueados despreparados e sem experiência". Rizzo sinaliza ainda que quase 30% de todas as unidades abertas destes segmentos em 2013 e 2014 já fecharam. "Este número deve aumentar em 2015".

Fonte: Infomoney

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

4 dicas para uma "venda perfeita"


O processo de negociação é, acima de tudo, um passo a passo para um relacionamento repleto de benefícios e duradouro

Todas as profissões possuem rotinas de trabalho, seguidas dia após dia e que fazem os profissionais agirem de maneira automática. Com o vendedor isso não é diferente, principalmente por conta das metas a serem alcançadas.

É comum o profissional dessa área ficar preso aos números, pensando no que vai fazer para alavancar suas vendas, em quais estratégias utilizará para atender mais clientes e vender o máximo que puder. Esta não é uma atitude ruim, porém pode ser posta em prática de uma maneira não eficiente.

O processo de negociação é, acima de tudo, um passo a passo para um relacionamento repleto de benefícios e duradouro. O profissional não deve se deixar “enrijecer” pela rotina, muito menos se tornar frio e automático. É necessário investir no trato social, na comunicação com o cliente, para se conquistar a venda perfeita, continuar humano, com capacidade de perceber as necessidades do outro e com o conhecimento para atendê-las.

O vendedor que atende o máximo de clientes em um único dia, que conclui vendas em cinco minutos, fazendo com que o comprador saia rapidamente, obtém bons números. Isso é ótimo, mas não basta. É preciso também obter um resultado melhor para o futuro, ou seja, um cliente fidelizado.

Para evitar esse tipo de situação e ajudar na construção de um relacionamento com o cliente, trago quatro dicas essenciais:

1 – Comunicação – O profissional deve ser articulado, se expressar bem, de maneira clara e objetiva. É ainda mais importante saber escutar, captar o que ele precisa e, muitas vezes, servir de divã e utilizar da empatia. O cliente quer mais do que gastar dinheiro e comprar uma “coisa”, ele quer adquirir uma solução para o seu problema ou necessidade e um vendedor que não sabe se comunicar corretamente, não consegue perceber esse detalhe. Outra ação efetiva é saber todas as características, benefícios, custos e detalhes do produto/serviço que está oferecendo, afinal, o comprador não leva algo que o próprio vendedor desconhece.

2 – Aproximação – Deve ser feita com simpatia, prontidão e deixando o cliente à vontade. O vendedor não pode ser frio, a venda é um processo de relacionamento, o comprador não é apenas um número. É necessário investir na qualidade do atendimento, para cativar uma clientela de qualidade, que sempre volta e traz novas necessidades e novos compradores consigo.

3 – Ação – O vendedor quando entra em ação deve ser persistente, porém, não insistente. É importante assumir a negociação, controlar completamente o processo e direcionar a conversa com o cliente. O profissional não deve desistir na primeira negativa, 80% das vendas acontecem entre o quinto e décimo segundo contato. No entanto, é importante saber a hora de recuar, a estratégia pode ajudar a garantir oportunidades futuras.

4 – Conquista – Fidelizar o cliente é sempre o momento mais delicado. Quando o comprador fica satisfeito com o atendimento, é criada uma imagem positiva do processo de compra e da empresa. É necessário oferecer no pós-venda o mesmo atendimento e assistência que foi dispensando durante a venda, para conquistar a constância e lealdade do comprador.

Mário Rodrigues - Diretor do IBVendas, em que dá dicas para os vendedores realizarem a “venda perfeita”.

Fonte: Administradores 


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Vire sócio de uma startup com 1 000 reais

No segundo semestre de 2014, entraram no ar no país três plataformas de equity crowdfunding — ferramentas online de financiamento coletivo em que os investidores compram pequenas participações societárias em startups.

Sites ajudam quem quer se tornar sócio de startups por valores baixos
Com 1 000 reais já é possível comprar participação em alguma empresa. “Queremos aproximar os empreendedores que precisam de investimentos de gente que tem dinheiro, disposição e conhece os riscos, mas não quer estar envolvida juridicamente com um negócio iniciante”, diz Frederico ­Rizzo, fundador do Broota, de São Paulo, uma dessas plataformas.

O processo é relativamente simples. As empresas interessadas em captar dinheiro precisam estar formalmente instaladas no Brasil e ter um faturamento bruto anual de até 3,6 milhões de reais. Os empreendedores devem então fazer uma apresentação formal sobre seu plano de negócios — ou ­pitch —, que fica disponível para consulta nos sites das plataformas de equity crowdfunding, e o valor mínimo para investimento costuma ser 1 000 reais.

A partir daí, a plataforma envia a todos os cadastrados um aviso sobre a nova opção de aporte. Quando colocam dinheiro em uma startup, os investidores recebem em troca um título de dívida conversível. Na prática, esse instrumento faz do investidor o credor de uma dívida, com a opção de transformá-la em participação acionária na empresa. 

Foi depois de se cadastrar em uma dessas plataformas que o engenheiro de produção mecânica André Ota, de 29 anos, de Florianópolis, decidiu participar. “Sempre procurei diversificar meus investimentos”, diz André. Antes, ele distribuía suas aplicações entre poupança, CDI e bolsa de valores.

Mas acabou desistindo da bolsa porque não conseguia acompanhar de perto as mudanças do mercado. “Achei o crowdfunding interessante porque é uma oportunidade de incentivar boas ideias sem precisar dedicar tanta atenção”, afirma.

Ele aplicou o valor mínimo, de 1 000 reais, mas acionou toda a sua rede de contatos para apoiar a startup em que investiu. O risco do equity crowdfunding é semelhante ao do mercado de ações. “Trata-se de um investimento em que você pode perder todo o seu dinheiro”, diz João Falcão, um dos fundadores do EuSócio, plataforma de equity crowd­funding do Rio de Janeiro, que se candidatou e aguarda aprovação da Comissão de Valores Mobiliá­rios para operar — e diz já ter reunido 1 800 interessados em aplicar. “Não é opção para quem está economizando para comprar um apartamento.”

Risco e propósito

Apesar de suas particularidades, o modelo de negócios das plataformas brasileiras (Broota, EuSócio e Startmeup) é bem parecido. Elas ganham porcentagens que variam de 5% a 10% sobre os valores arrecadados para cada startup. Os representantes das três também têm opinião semelhante sobre o propósito da plataforma.

Para João Falcão, do EuSócio, essa é uma forma de ligar investidores com capital disponível e empreen­dedores que precisam dele, mas ficam longe dos grandes centros e das incubadoras. “O empresário pode focar o desenvolvimento de seu produto ou serviço e não precisa mais perder tempo e dinheiro convidando possíveis apoiadores para almoçar ou viajar para convencer as pessoas a apostar em seu negócio”, afirma João.

Fabio Silva, fundador da Startmeup, de São Paulo, aponta outras vantagens para quem se inscreve em uma plataforma dessas. “Em vez de ter um investidor ajudando, ele pode ter 30, colocando o networking à disposição e advogando pelo negócio”, diz Fabio.

Do ponto de vista do investidor, há o perigo de a empresa fechar as portas e a aplicação não ter retorno. Para reduzir esse risco, o Broota incluiu nas captações a figura do investi­dor-âncora.

No caso da TimoKids, por exemplo, ele é Gilberto Almeida Gonçalves, ex-diretor estatutário do Morgan Stanley e hoje investidor profissional. “O âncora é uma pessoa que vai atuar como um representante daqueles 50 ou mais microinvestidores e vai trabalhar como um mentor para o novo empresário”, afirma Gilberto.

Ele também funciona como atração para outros interessados. “Um âncora conhecido ajuda a dar confiança aos indecisos”, diz Fabiany Lima, sócia da TimoKids, que busca captar 200 000 reais pela plataforma. Tomando alguns cuidados, você pode se candidatar a ser o feliz investidor do próximo Facebook.

Fonte: Exame (Abril)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Intercâmbio para empresários tem visita ao Google e a outras empreas no Vale do Silício

Roteiro vvoltado para estudantes, executivos e empresários da área de tecnologia conta com visitas em empresas como Google, Twitter e LinkedIN


A agência Campus Brasil está organizando, em parceria com a figie Educacional, um progama de intercâmbio para o Vale do Silício. O passeio, que inclui reuniões, eventos e visitas técnicas a gigantes da tecnologia, como Google, Twitter, LinkedIn, HP, Stanford University, Salesforce, Pug and Play Tech Accelerator e Singularity University. O programa reúne seminário internacional com visitas técnicas e palestras, material e certificado, hotel com café da manhã e acomodação em apartamentos duplos em Santa Clara, dia livre em São Francisco, transporte para os locais que fazem parte da programação e transfer aeroporto-hotel-aeroporto.

"Queremos abrir as portas de empresas de renome internacional na área de tecnolofia e possibilitar aos participantes conhecer melhor o Vale do Silício, encontrar pessoalmente com os seus pares da indústria americana, enriquecer as relações profissionais, partilhar ideias de colaboração de negócios em potencial e encontrar parceiros dde negócios", explica a diretora da Campus Brasil, Marina Martins.

O programa custa US$3.462, além de passagem aérea e taxas de embarque, gastos pessoais e custos extras e seguro viagem/aúde. As vagas são limitadas e mais informações sobre o programa podem ser obtidas pelo site:
www.intercambioacademico.com

Fonte: InfoMoney 

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Os 4 maiores medos que te impedem de ser um empresário de sucesso (e como vencê-los)

Combater os medos e saber se programar pode salvar seu negócio. Saiba como:

Essa regra não é diferente no mundo empreendedor


É difícil encontrar pessoas que se consideram profissionais bem sucedidos. Sempre há queixas como "trabalho muito", "não ganho o suficiente", "não tenho tempo", entre outras reclamações.

Mas, na opinião do especialista em empreendedorismo e marketing digital, Alan Pakes, o sucesso não depende da situação, mas sim do próprio profissional. "A verdade é que o sucesso está acenando para você e cabe a você decidir se ele está dando tchau ou te chamando para perto".

Essa regra não é diferente no mundo empreendedor. Gerir uma empresa está longe de ser uma tarefa fácil, mas cabe ao empresário acreditar na ideia, além de se arriscar e ter visão de futuro. O especialista listou 4 medos que mais afligem os empresários (e que podem por o negócio em risco se não forem combatidos):

1. Falta de dinheiro

Segundo Pakes, assim que o empresário percebe que não tem dinheiro suficiente para atender suas necessidades acaba recorrendo, geralmente, a três opções: compra com o cartão de crédito sem planejamento (podendo gerar dívidas perigosas), pede dinheiro emprestado (as dívidas perigosas continuam sendo uma ameaça) ou se desesperam e lamentam. "Poucos são os que juntam dinheiro e menos ainda são os que correm atrás de uma nova forma de fazer dinheiro", explica. "A boa notícia é que você pode, sim, começar negócios do zero, e a internet é uma das melhores ferramentas para realizar esse sonho".

2. Falta de tempo

Novos projetos, como a criação de um produto, ou até mesmo algo simples como ir à academia, demandam tempo. Se você reclama de falta de tempo, seja para investir mais energia na sua empresa ou para poder criar um negócio, é bem provável que o motivo seja má administração do tempo.

"A primeira coisa a fazer é estabelecer prioridades e identificar o que está fazendo você perder tempo". Para isso, Pakes dá uma dica:  veja como empreendedores de sucesso trabalham em equipe com o tempo deles. "Muitos acordam cedo, fazem exercícios, possuem horários específicos para atender chamadas. Isso tudo é feito por conta de uma priorização das atividades".

3. Suas expectativas

Muitos empresários desistem nos primeiros anos de atividade por achar que suas expectativas não foram cumpridas. "Conheço empreendedores que investiram em um projeto, fracassaram, foram para outro projeto e conseguiram o sucesso", disse o especialista. "Desistir é confirmar uma derrota, enquanto persistir é dar uma chance para o sucesso. Pode ser clichê, mas e´a verdade."

para evitar que você tenha grandes frustrações e perca tempo, a dica é estabelecer metas de curto, médio e longo prazo. Através delas você conseguirá medir o desempenho de seu projeto e será capaz de fazer mudanças, caso perceba que há algo de errado com o andamento dele.

4. Equilíbrio entre sua vida profissional e pessoal

Para Pakes, equilíbrio é a chave, mas mutias pessoas não trabalham esse ponto. Na busca de construir algo de valor para sua família, eles acabam trabalhando demais e esquecem que a presença pode ser tão ou mais importante do que uma vida financeira confortável. "O tempo que você dá para a sua família não é algo bom só para eles, é ótimo para você também. Afundar a cabeça no trabalho pode causar estresse seguido de falta de produtividade e criatividade", lembra o executivo.

Para que você tenha um tempo livre recorrente para a sua família e o lazer, não deixe de criar metas e definir prioridades. "Todos os itens citados neste artigo parecem óbvios, mas o óbvio nem sempre é levado em consideração e é por isso que você deve sempre se lembrar de que e´preciso dominar estes obstáculos para começar um negócio do zero ou expandir ainda mais os seus negócios", finaliza Pakes.

Fonte: InfoMoney 

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

6 segredos de grandes CEOs para aumentar a produtividade

Confira hábitos de presidentes e fundadores de algumas empresas de sucesso na hora de conduzir os negócios e aumentar a produtividade


Todo grande líder tem hábitos para ser mais produtivo no seu dia a dia. E para os CEOs de grandes empresas não poderia ser diferente. Pensando nisso, elaboramos uma lista com 6 segredos de CEOS que podem inspirar você, confira abaixo:

Um tema para cada dia - Jack Dorsey, CEO da Square e presidente do Twitter

Em uma palestra da Techonomy de 2012, Jack Dorsey falou sobre como equilibra o trabalho em duas empresas. Um de seus hábitos é dividir os dias pelo tema, separando cada dia da semana para diferentes tipos de trabalho. Por exemplo, enquanto as segundas-feiras são destinadas à gestão, as quartas-feiras são focadas em marketing e comunicação. Dorsey afirma que a divisão impede distrações e ajuda a manter o foco, além de criar um bom ritmo para as empresas.

E-mails com deadline para resposta - Katia Beauchamp, co-fundadora da Birchbox

Em entrevista ao site Lifehacker, Katia Beauchamp contou que um de seus melhores truques para ganhar tempo é fazer com que seus colegas de trabalham incluam deadlines para todos os emails que enviam, até para perguntas simples. Beauchamp insiste que o time da Birchbox indique quando ele precisa de uma resposta, para deixar o processo de priorização mais rápido.

Cartas para pais de funcionários - Indra Nooyi, CEO da PepsiCo

Em uma entrevista para a Fortune, a CEO da PepsiCo contou que costuma mandar cartas para os pais dos 200 melhores funcionários de sua empresa, e de vez em quando, para alguns pais de seus novos recrutas. Nooyi geralmente escreve contanto um pouco de sua própria história e agradecendo os pais pelos filhos. Ela afirmou que sua comunicação com os pais até já gerou "aliados", como pais que incentivam os filhos a não saírem da PepsiCo para aceitar outras ofertas.

Nada de trabalho em aviões - Phil Libin, CEO da Evernote

O presidente-executivo da Evernote disse à revista PC Magazine que não trabalha mais quando está voando. Ele conta que costumava trabalhar em aviões para colocar tarefas em dia, mas deixou a prática para trás. As horas de voo são usadas para ler, dormir, ver filmes ou jogar videogames. Libin afirma que o novo hábito o faz ficar ansioso para viajar e que sai super relaxado mesmo dos voos mais longos.

Anotações na agenda de contatos - Chad Dickerson, CEO da Etsy

O ceo da ETSY contou ao Fast Company que possui sistema para tudo - desde o controle de seu email até à organização de cartões que recebe em eventos. Dickerson escreve os nomes em sua agenda e acrescenta anotações que indiquem como e onde conheceu aquela pessoa e sobre o que eles conversaram. Dessa forma, se ele precisar estabelecer um contato no futuro, poderá citar especificamente a conversa. 

Planeje com antecedência - Carlos Ghosn, CEO da Nissan

Além da Nissan, Ghosn comanda mais duas empresas, a Renault e a AvtoVaz. Ele contou ao editor do LinkedIn que consegue controlar os três negócios, situados em países diferentes, fazendo planos com muita antecedência. "Eu sei exatamente onde eu estarei e o que estarei fazendo nos próximos 15 meses", ele afirmou.

Segundo ele, o fato de sua programação estar sempre definida também ajuda as pessoas que trabalham com ele, que se organizam de acordo com seu calendário. 

Fonte: Administradores 

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Notas Fiscais devem discriminar valor dos impostos

Em vigor desde o dia 1º de janeiro, estabelecimentos que não cumprirem a Lei serão penalizados


Estabelecimentos comerciais devem discriminar na nota fiscal ou em local visível os os impostos que incidem sobre o preço dos produtos e serviços comercializados.

A informação sobre os tributos devem ser expressas em percentuais ou em valores aproximados. 

Por exemplo, se um produto custa R$ 100 e aproximadamente R$ 25 desse preço se referem a tributos, deve constar na nota fiscal que a carga tributária incidente sobre aquele produto é R$ 25 ou 25%.

A nota deve informar a carga tributária incidente por ente tributante, ou seja, federal, estadual e municipal.

Entre os impostos que devem constar estão o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Serviços (ISS), o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Prevista na Lei 12.741 de 2012, a obrigação passaria a ser cobrada em junho de 2013, mas o governo aceitou pedidos dos empresários por mais tempo para colocar a medida em prática. O prazo de adaptação acabou e desde o dia 1º de janeiro a Lei está sendo aplicada. Estabelecimentos que não cumprirem a determinação serão penalizados. 

Para os microempreendedores individuais a regulamentação é facultativa. As microempresas e empresas de pequeno porte podem informar apenas a alíquota em que estão enquadradas no Simples Nacional. Empresas de porte médio e grande têm a obrigação de detalhar os impostos em valores absolutos ou percentuais, por entes tributantes.

Fonte: O Povo

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Os melhores livros de 2014 para inspirar a carreira em 2015

7 especialistas sugeriram dicas de livros lançados recentemente que ajudem as pessoas a redefinir conceitos, repensar atitudes, refletir sobre a gestão de carreira e que tragam uma boa dose de inspiração para 2015.



O resultado é esta lista com 15 títulos lançados neste. Confira, nas fotos, as lições e reflexões propostas por cada um dos livros indicados:


"A terceira medida do sucesso”

Arianna Huffington, fundadora do Huffington Post, defende que o sucesso não se resume a dinheiro e poder, as duas "medidas" tradicionais. Sua tese é que existe uma terceira medida, o "desabrochar", que reflete a capacidade de viver o momento presente, escutar e respeitar o outro.

"É um olhar inovador e crítico sobre nosso modelo econômico de crescimento contínuo, de consumo, de nossos comportamentos", diz Marie-Josette Brauer, fundadora do Innovation Coaching Center.

O psiquiatra, palestrante e empresário Roberto Shinyashiki também recomenda o livro. "As pessoas muitas vezes se arrependem de terem feito escolhas que deixaram de lado aspectos prioritários da vida. Por isso Arianna nos convida a repensar o que é sucesso", diz Shinyashiki.

"A terceira medida do sucesso”. de Arianna Huffington (Sextante)


“Pense e Enriqueça - Para mulheres”

O destaque do livro, segundo Marie-Josette, é apresentar uma equação para conseguir o sucesso:  (P + T ) x A x A ) + F. As letras são as iniciais de, respectivamente, paixão, talento, associação, ação e fé. "No começo a fórmula me parecia algo mágico, mas ao ler o livro, tudo fez sentido", diz a fundadora do Innovation Coaching Center.

“Pense e Enriqueça - Para mulheres”, de Sharon Lechter (CDG Editora)


“Leaders Eat Last: Why Some Teams Pull Together and Others Don’t”

Escrito por Simon Sinek, que ficou conhecido depois de sua palestra sobre propósito no TED, este livro fala sobre como chefes podem conquistar ou reconquistar a confiança dos seus liderados. A recomendação é de Fernando Jucá, sócio da empresa de treinamento Atingire. "O título dá uma boa dica de qual a recomendação do autor, e a abordagem é muito prática e atual", diz ele.

“Leaders Eat Last: Why Some Teams Pull Together and Others Don’t”, de Simon Sinek (Portfolio)


"Beating the Impostor Syndrome"

Silvio Celestino, sócio da Alliance Coaching, recomenda o livro porque ele trata de um problema comum entre profissionais bem-sucedidos: a sensação de ser um farsante. "O indivíduo começa a pensar que não merece o sucesso que conquistou e essa percepção gera muito estresse e angústia", diz ele. As autoras falam a respeito dessa síndrome e explicam como lidar com ela de maneira a não prejudicar o sucesso profissional e a qualidade de vida.

"Beating the Impostor Syndrome", de Portia Mount e Susan Tardanico (Center for Creative Leadership)

“Crescimento lucrativo”

Também autor do livro "Pipeline de liderança", o consultor Ram Charan mostra que há poucas diferenças entre a gestão financeira de uma multinacional e a de um pequeno comércio. Segundo Marie-Josette Brauer, do Innovation Coaching Center, qualquer que seja a complexidade da gestão, sempre é possível simplificar a análise, voltando aos fundamentos do negócio. "O livro parece técnico demais, mas é perfeitamente compreensível até para pessoas sem traquejo do vocabulário financeiro", diz ela.

“Crescimento lucrativo”, de Ram Charan (HSM Editora)


“Criatividade S.A.”

Escrito por um dos fundadores da Pixar, este livro "abre as portas" do famoso estúdio de animação. Segundo Marie-Josette Brauer, o leitor tem acesso aos princípios e os mecanismos que estruturam e preservam a criatividade da empresa. "Ao expor as dificuldades de conciliar forças artísticas com os imperativos comerciais, o autor propõe soluções para uma cultura criativa", afirma.

“Criatividade S.A.”, de Ed Catmull (Rocco)

"Foco"

Segundo Silvio Celestino, da Alliance Coaching, este livro é um excelente recurso para desenvolver a capacidade de manter o foco, uma competência fundamental para o sucesso. Escrito pelo "papa" da inteligência emocional, Daniel Goleman, o livro mostra as barreiras à concentração trazidas pela quantidade gigantesca de informação que recebemos pelos dispositivos tecnológicos. "A solução para isso é ser capaz de manter o foco de maneira constante e consistente, o que exige conhecimento e método", comenta Celestino.

"Foco", de Daniel Goleman (Editora Objetiva)


“De Zero a Um”

Embora endereçado aos criadores de startups, o livro também permite uma reflexão sobre a criação de valores de forma geral. Afinal, você também pode ser um empreendedor dentro  de uma organização. Segundo Marie-Josette Brauer, o autor elogia o progresso vertical que consiste passar de zero a um. "Fazer pequenos progressos é melhor do que fazer coisas banais", afirma.


"Davi e Golias: A arte de enfrentar gigantes"

De acordo com Celestino, da Alliance Coaching, muitas pessoas se frustram em suas carreiras por terem o olhar fixo nas adversidades. O mérito deste livro, segundo ele, é mostrar que a realidade pode entendida de forma mais profunda. "É uma reflexão importante principalmente para aqueles que sentem que estão em uma situação desfavorável na carreira", diz ele.

"Davi e Golias: A arte de enfrentar gigantes", de Malcolm Gladwell (Sextante)


"Pense Como Um Freak"

Segundo Celestino, da Alliance Coaching, o livro provoca o leitor a buscar a verdade por meio de perguntas objetivas, dados e números que lhe ajudem a tomar decisões mais embasadas e seguras. "Principalmente quando pensamos em decisões de carreira, que nos afetam no longo prazo, pensar de forma profunda faz toda a diferença", diz o especialista.

"Pense como um freak", de Stephen Dubner e Steven Levitt (Record)


“Todos os negócios são locais”

O livro se apoia sobre um paradoxo da era da internet: enquanto é possível para uma empresa atuar globalmente, é preciso se concentrar sobre o que significa estar em algum lugar específico. Na hora de escolher uma unidade do McDonald's para frequentar, você não pensa nas unidades que a lanchonete tem pelo mundo, e sim naquela que tem o melhor sanduíche do bairro. "Trata-se de uma nova maneira de pensar o lugar como elemento estratégico", diz Marie-Josette, do Innovation Coaching Center.

“Todos os negócios são locais”, de John A. Quelch (Companhia das Letras)


“Dados Demais”

Segundo Marie-Josette, os executivos precisam se preparar para as mudanças resultantes do Big Data, ou correm o risco de ficar para trás no mercado. O mérito do livro, segundo ela, é demonstrar que há muitos setores que conseguem se beneficiar da análise dos dados, como as áreas de finanças, indústria, entre outras.

“Dados Demais”, de  Thomas H. Davenport (Elsevier | Campus)


"Reinventing Organizations"

O livro, próximo na lista de leitura da coach Eva Hirsch Pontes, revela as diferenças entre as aspirações das organizações modernas, retratadas em suas declarações de missão e visão, e o que de fato acontece dentro delas: colaboradores confusos e desiludidos desde a base até o topo da pirâmide hierárquica de empresas, hospitais, escolas etc.

"O autor apresenta vários casos de organizações que estão criando nova estruturas, baseadas em relacionamentos colaborativos e sentido compartilhado de propósito, com resultados promissores não apenas em termos financeiros, mas, principalmente, em termos de engajamento autêntico em todos os níveis", diz Eva.

"Reinventing Organizations", de Frederic Laloux (EditoraNelson Parker)


"Passos de um universitário: Construindo uma carreira universitária de sucesso"

Definir um futuro para a carreira não é tarefa fácil, diz o coach Robson Nasc. "Antes de entrar na faculdade, o correto seria que todos se perguntassem: isso me trará felicidade?", afirma. De acordo com ele, o livro traz à tona essa discussão e dá subsídios intressantes para jovens que iniciam a vida profissional.

" O autor, Laplace Cavalcanti, mostra que o jovem não será a mesma pessoa depois da faculdade.  Ele deixa claro que é possível você entrar e sair do mesmo jeito, entretanto, se isso acontecer, significa que você não aprendeu nada enquanto estava lá", diz.

"Passos de um universitário: Construindo uma carreira universitária de sucesso" , de Laplace Cavalcanti

"De volta ao Mosteiro"

Após 10 anos do lançamento de “O Monge e o Executivo”, James Hunter volta à busca por uma compreensão profunda sobre liderança em seu novo livro. O título é a recomendação de leitura do palestrante Maurício Seriacopi.

“Traz questionamentos sobre as razões pelas quais muitos líderes não conseguem colocar em prática os fundamentos da liderança servidora, ao mesmo tempo em que contribui para que as pessoas possam vencer suas barreiras internas e promover mudanças significativas em suas vidas e, como o próprio autor define, construir comunidades de alto desempenho”, diz Seriacopi.

"De Volta ao Mosteiro", James Hunter (Editora Sextante)

Fonte: Exame