sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Satisfação = Resultado - Expectativa


É um erro muito comum dos empresários prometerem o que sabem que não podem cumprir. Eles agem dessa forma porque acreditam que quanto maior for à expectativa criada, maior será a demanda em cima dos seus produtos e serviços

Eis aqui uma das fórmulas mais fáceis, e ao mesmo tempo mais mal compreendidas, do mundo da administração.

SATISFAÇÃO = RESULTADO – EXPECTATIVA

Ela basicamente nos diz que a SATISFAÇÃO de um cliente é gerada pelo RESULTADO atingido após o consumo de um determinado produto ou serviço, menos a EXPECTATIVA criada sobre ambos em um período anterior a esse consumo.

Calma que eu explico.

Imagine que você precisou viajar a negócios e acabou de chegar a uma cidade completamente nova. Como você não conhece quase nada, e também tem pouco dinheiro no bolso, resolve escolher um restaurante de esquina com um visual bem aquém do qual você está acostumado. Logo, a sua EXPECTATIVA inicial desse local será bem baixa, se fosse para dar uma nota, você daria nota 3.

Entretanto, ao entrar, você é super bem atendido, a comida é caseira, feita na hora, e não requentada do dia anterior, e a conta ficou muito mais barata do que você imaginava. Nesse caso, você julga que o RESULTADO dessa experiência foi nota 8.

Dessa forma, a sua SATISFAÇÃO em almoçar nesse restaurante desconhecido obteve nota 5 (8 – 3), o que é considerado uma boa nota inicial para um lugar do qual você sequer conhecia.

Agora vejamos o inverso:

Imagine que você queira fazer uma surpresa para sua namorada e o local escolhido para o jantar romântico seja um restaurante super chique que te recomendaram. Nesse caso, a sua EXPECTATIVA inicial desse local será bem alta, algo em torno de 9.

Porém, ao sentarem-se à mesa, você nota que o garçom demorou minutos para notar a sua presença, demonstrando um descaso no atendimento. A comida demora a chegar, e quando chega, você percebe que o que está no seu prato é bem inferior ao que estava na foto do cardápio. Para piorar as coisas, a conta ficou muito mais cara do que você imaginava, visto a péssima experiência que você teve no local. Levando em conta toda essa situação, a sua nota para o RESULTADO dessa péssima experiência não poderia ser pior, nota 2.

Assim sendo, a sua SATISFAÇÃO com esse serviço (2 – 9) teve a péssima nota -7.

Agora que a equação foi explicada, vejamos o que de fato podemos aprender com ela.

É um erro muito comum dos empresários prometerem o que sabem que não podem cumprir. Eles agem dessa forma porque acreditam que quanto maior for à expectativa criada, maior será a demanda em cima dos seus produtos e serviços. Isso pode até ser verdade, desde que eles consigam cumprir com aquilo que prometeram, o que convenhamos, quase nunca acontece.

Como vimos nos exemplos anteriores, ao criar uma elevada expectativa, mas não conseguir entregar um resultado que a supere, a satisfação será desastrosa.

“Agora entendi, então basta eu não criar altas expectativas e entregar muito mais do que o meu cliente espera, assim a sua satisfação sempre será positiva e ele sempre voltará a comprar”

Errado! Se você não criar uma boa expectativa em cima dos seus produtos, os clientes nem irão procurar a sua empresa. O segredo está em manter um equilíbrio dessa equação e deixar sempre uma margem de segurança para superar as expectativas criadas.

A lição sobre esse assunto é bem simples: não crie falsas expectativas, não fique aumentando os atributos de seu produto, pois quanto maior a ansiedade de seu cliente pelo que foi prometido, mais difícil será para você satisfazê-lo.

Teste você mesmo essa equação com suas experiências e você verá que ela não falha.

Fonte: Administradores

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Por que tanto medo de fazer diferente?



Acabamos todos lendo os mesmos livros, usando as mesmas fórmulas, falando com as mesmas pessoas e tendo as mesmas ideias

Nossa cultura tem um caso de amor com o conformismo. Nosso país, como outros, foi feito por fugitivos que, mais que tudo, queriam pertencer a algo. Haviam perdido tudo em mudanças políticas e guerras, e queriam possuir as coisas sem chances de perdê-las novamente. Junte-se a isso a grande influência religiosa na nossa história e temos um vislumbre da aversão ao risco que nos domina.

É fácil perceber essa aversão ao diferente no modo como nos vestimos, nos comportamos e tratamos as pessoas de diferentes orientações sexuais, religiões, crenças e assim por diante. Também podemos olhar como algumas mudanças “simples" mundo afora parecem tão difíceis em nossa sociedade. Coisas que seriam “fáceis" de ser mudadas permanecem como são, em boa parte, na minha humilde opinião, pela nossa herança cultural de abraçar o conhecido e temer o novo (nada mais justo, sendo boa parte de nós herdeiros daqueles que perderam tudo antes de virem para cá).

Acabamos todos lendo os mesmos livros, usando as mesmas fórmulas, falando com as mesmas pessoas e tendo as mesmas ideias. Qual foi a última vez em que que você teve uma conversa com alguém de opinião completamente diferente à sua? Até nossos amigos são escolhidos por serem parecidos com nós. O pessoal do Google, Facebook e Amazon, entre outras, aprendeu isso faz tempo, nos mostrando cada vez mais conteúdo que vai de encontro aos nossos gostos, evitando aqueles diferentes do nosso “padrão”, contribuindo para arraigar ainda mais nossa percepção de mundo.

Não é à toa que muitos reclamam que as redes sociais têm ficado cada vez mais intolerantes…

Certa vez, li em um livro de um grande investidor que ao ter a ideia para um investimento, ele saia comentando com os colegas. Se as pessoas concordassem prontamente, ele jogava a ideia fora e começava de novo. Por que investir em uma ideia que qualquer um pode ter?

É o que gosto de chamar de fator “você deve estar louco”. Parto do princípio de que uma boa ideia pode ser simples e fácil de entender. As pessoas falam “hummm, isso pode ser bom” e depois perguntam como foi seu fim de semana. Uma grande ideia, em geral, não causa esse efeito. Pelo contrário, sei que posso ter algo realmente bom em mãos quando escuto “você deve estar louco” ao menos uma vez. Depois tentam convencê-lo de quão louco você está.

Ouvi isso algumas vezes na vida, como quando resolvi escrever um livro técnico sobre administração com vinte e poucos anos, como quando fui dar consultoria e sugeri que a empresa me demitisse, seguisse seu curso e parasse de gastar dinheiro com consultores ou, quando no auge da euforia da descoberta do pré-sal, resolvi vender todas as minhas ações da Petrobrás. Todo mundo acredita em uma coisa, você vai lá e faz outra. Deve estar louco mesmo.

Claro que em várias ocasiões eu estava certo, em outras errado. Ainda assim, as situações “você deve estar louco” foram as que me trouxeram mais resultados e aprendizado.

É algo comum que vejo em muitos executivos, empreendedores e executivos de sucesso. Geralmente, essas pessoas conseguem contar com total clareza os momentos “você deve estar louco” que mais marcaram suas vidas.

Quem nunca ouviu isso, com certeza teve um maior conforto mental. Dormiu tranquilo à noite, feliz, sabendo que aqueles à sua volta concordavam com ele.

Por outro lado, provavelmente, fez poucas coisas realmente interessantes.

Fonte: Administradores 

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Google lança Inbox by Gmail, novo app de e-mail para Android


O Google lançou nesta quarta-feira(22) um novo novo serviço de gerenciamento de e-mails, o Inbox by Gmail. De forma mais prática e interativa, ele permite aos usuários dos sistemas iOS, Android e do Google Chrome a organizarem melhor os seus e-mails e as tarefas do dia a dia. No entanto, o aplicativo está disponível apenas por convite.

O Inbox parece bastante com os serviços Mailbox, assistente de e-mails comprado pelo Dropbox e o Google Now, assistente pessoal do Google. Entre as funcionalidades, a nova ferramenta organiza melhor a caixa de entrada agrupando recibos e notas de pagamento, por exemplo, em um só local. Desta forma, o usuário pode configurar o Inbox para gerenciar as mensagens que desejar deixar juntas. O serviço destaca ainda as informações importantes como detalhes de voos reservados, lembretes de aniversários ou documentos e fotos enviados por amigos e familiares.
A função de lembretes é bastante interessante. Nela, há uma ferramenta de assistência, o “Assists”, que incluirá uma informação importante na sua lista de tarefas. Ao criar um lembrete de um jantar especial, por exemplo, o Assists exibe dados de telefone do local, horário de funcionamento etc. Além disso, a função “Soneca” silencia qualquer lembrete quando o usuário insere um determinado horário que gostaria de ser notificado.
Até o momento, o serviço é restrito. Para se registrar, o usuário pode pedir um convite para um amigo ou solicitar ao Google pelo e-mail inbox@google.com. Vale lembrar que o funcionamento do Gmail não foi alterado e continua funcionando da mesma maneira. O Inbox é apenas uma nova ferramenta para quem deseja organizar a caixa de entrada de forma mais inteligente
Confira abaixo o vídeo de apresentação feito pelo Google:



Fonte: TechTudo

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Jovens são 40% dos empreendedores em marketing digital


A consultoria Conversion analisou o mercado de marketing digital e descobriu que os jovens entre 26 e 33 anos representam 37% dos empreendedores da área.

Além disso, mais de 40% dos profissionais deste mercado estão empreendendo e não trabalhando como funcionários.

Sobre a faixa de renda desses empreendedores, o levantamento mostrou que os rendimentos não ultrapassam muito os 12 mil reais. Cerca de 3% dos entrevistados disseram ganhar entre 700 e 1,4 mil reais ao mês, 36% ganham de 3 mil a 6 mil reais e apenas 10% têm um rendimento mensal acima de 12 mil reais.

Mais do que conhecimento técnico, saber gestão é essencial para que os negócios desta área se desenvolvam. “Muitos desses jovens fazem dois turnos: trabalham em um lugar e tocam o negócio próprio, que, na maioria das vezes, é embrionário”, diz Diego Ivo, CEO da Conversion, em nota.

Ainda em desenvolvimento, o mercado demanda mais cursos e capacitação para os profissionais da área: 90% disseram que os cursos de graduação, como publicidade, marketing e administração, não preparam bem para o mercado de trabalho.

Hoje, 48% dos entrevistados trabalham com marketing digital há menos de 12 meses. Entre os funcionários, 30% são analistas, 13% ocupam cargos gerenciais, 10% fazem estágio e 4% atuam em diretorias. Apenas 20% dos profissionais da área são mulheres.

O estudo ouviu 600 pessoas que atuam com marketing digital no país. 

Fonte: Exame

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Que ódio desse cliente!



Deixa isso pra lá! Parece um conselho que não se aplica a vendedores e empreen­dedores, que devem ser persistentes. Mas é isso que recomendo quando a raiva é muita e o sangue ferve. Assim como os outros pecados capitais, a ira faz mal aos negócios, pois gera desejo de vingança, desviando o foco e as energias do que realmente importa. 

Quem nunca se irritou com um cliente e pensou: “Agora sou eu que não quero mais vender coisa nenhuma”? Ou ficou fulo ao perder um negócio porque o produto que o consumidor queria estava em falta justo naquela hora? Ou perdeu um tempão com alguém que ficou fazendo um monte de perguntas sobre determinado produto e foi comprar na loja do concorrente?

Enfrentamos rejeições todo dia e não temos controle sobre as ações dos clientes e da concorrência. O que podemos controlar? Nossas atitudes. Vender exige calma. É normal, por exemplo, um comprador tentar tirar o equilíbrio emocional de quem vende só para conseguir um desconto extra.

Existem clientes indecisos, que toda hora mudam de ideia. Há também os que combinam uma coisa e fazem outra. E os que não leem o manual, quebram o que compraram e depois pedem o dinheiro de volta, dizendo que o produto não funciona.

Isso tudo dá bastante raiva, o que é compreensível. A questão é como lidar com ela. Se não houver controle, perdemos a razão e partimos para o insulto. O desafio é saber quem está no controle no momento — você ou seu sentimento.

Certa vez, processei um ex-funcionário. Eu tinha provas de que ele havia usado informações sigilosas em proveito próprio. Cheguei furioso em casa e disse para minha mulher: “Falam que aqui se faz e aqui se paga, mas quem é o cobrador? Desta vez, serei eu mesmo o cobrador”. Os anos foram passando.

No processo criminal, o juiz o mandou doar duas cestas básicas a uma instituição de caridade. No processo cível, mais recentemente, foi marcada uma audiência de conciliação. Falei para meu advogado que queria pôr uma pedra sobre tudo aquilo. A raiva havia passado. Afinal das contas, não sou cobrador — sou vendedor.

Fonte: Exame 

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Conheça a história de Antônio Ermínio de Moraes

O livro conta como foi sua trajetória até fundar o Grupo Votorantim, uma empresa sólida e de sucesso.



Antônio Ermírio de Moraes é um dos maiores e mais importantes empreendedores do Brasil.

À frente do Grupo Votorantim, acompanhou de perto grandes acontecimentos da história do país e foi sempre admirado por administrar suas empresas com seriedade, ética e humildade, além de manter um permanente envolvimento com relevantes projetos sociais, em especial nas áreas da saúde e da educação.

José Pastore, seu melhor amigo há 35 anos, aborda aqui a vida desse grande brasileiro: a infância em São Paulo, a faculdade nos Estados Unidos, a vida em família, a rotina pesada de um workaholic, seu envolvimento no mundo da política e – para surpresa de muitos – sua entrada na vida artística, que acabaria mudando completamente seu jeito de ser.

Recheada de revelações inéditas e histórias saborosas, a obra de José Pastore descreve um homem de personalidade forte e opiniões incisivas, que nunca deixou de sonhar por um país mais justo e honesto.

Fonte: Saraiva

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Como as cores de um escritório podem transformar o ambiente

Um tom para cada clima

São Paulo - As cores usadas em paredes e objetos de um escritório não têm função apenas decorativa. Elas podem influenciar o humor e a produtividade das equipes. Pelo menos é isso o que indica um estudo realizado pela Redshift Research.

Segundo o material, encomendado pela AkzoNobel, empresa dona das Tintas Coral, a maioria (60%) dos entrevistados brasileiros acredita que as cores do ambiente impactam sua motivação no trabalho. O estudo ouviu 5.667 pessoas em oito países, sendo 518 no Brasil, em setembro do ano passado.

Por aqui, 56% dos respondentes disseram que têm a performance e concentração afetadas pelas cores e 69% concordaram que elas podem mexer com o seu humor. Além disso, 65% dos brasileiros disseram que se sentiriam mais felizes se pudessem escolher as cores dos lugares que frequentam e 41% deles revelaram que ficariam "extremamente felizes" se tivessem a opção de decorar o escritório onde trabalham com seus tons preferidos.

Com base nesses dados e na experiência com clientes, a Tintas Coral elaborou um guia de como as empresas podem usar algumas cores a seu favor. 
Confira nas fotos:

Escritório do Google em Xangai: os empregados dedicam 20% do tempo a projetos pessoais de inovação


Escritório da Globant em Buenos Aires: alternativa ao modelo tradicional de serviços de TI



Vermelho e rosa: para estimular a concentração

Tons rosados e avermelhados são propícios para estimular a concentração e a atenção aos detalhes, segundo a Tintas Coral. Eles são indicados para áreas financeiras, por exemplo. O tom vermelho-rubi seria o ideal para forçar a memória. Não à toa, a cor é relacionada a força, energia, liderança e poder.



Amarelo: para deixar o humor lá em cima

Na pesquisa feita pela Redshift Research, 27% dos entrevistados disse associar a cor amarela ao sucesso. Além disso, ela é capaz de estimular a produção de serotonina, neurotransmissor que melhora o humor. Segundo a Tintas Coral, seria o tom ideal para salas de reunião. Em paredes, ele seria capaz de trazer energia e vivacidade ao ambiente. 



Fonte: Exame 

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A hora do voo solo



Descontente com a falta de qualidade de vida que a carreira corporativa proporcionava, a publicitária Mayra Freire, de 32 anos, de São Paulo, decidiu abandonar uma história de nove anos em departamentos de marketing para repensar a profissão. Em busca de maior autonomia para realizar seus projetos e de remuneração melhor, resolveu prestar serviços como consultora de imagem.

Hoje trabalha de maneira independente, leva uma vida mais regrada e só trabalha com o que gosta. “Escolher com quem quero trabalhar e saber que o sucesso nos resultados só depende de mim não tem preço”, diz Mayra. 

Antes visto como um bico que mantinha o profissional ativo e remunerado até um emprego fixo aparecer, nos últimos anos o trabalho autônomo cresceu como oportunidade de carreira. O número de empregos temporários qualificados está aumentando. Uma estimativa da empresa de recrutamento Robert Half indica que, para cada vaga com carteira assinada, há quase duas vagas de serviços com tempo determinado.

São cargos que, segundo a própria consultoria, têm salários até 30% maiores do que empregos fixos semelhantes. Outro sinal de que o trabalho autônomo é cada vez mais abraçado por profissionais brasileiros é o número de inscrições de microempreendedores individuais (MEIs), modalidade de negócio para aqueles que não planejam ter sócios.

Desde que essa categoria foi criada, em 2009, para formalizar serviços autônomos diversos, foram abertas mais de 4 milhões de empresas. Segundo a Serasa, empresa de cadastros, de cada quatro companhias abertas no Brasil atualmente, três são MEIs. Essa tendência deve se fortalecer com a lei que estende de seis para nove meses o prazo máximo de um contrato provisório para pessoa física, que entrou em vigor em 1o de julho deste ano.

Essas informações vêm ao encontro de um anseio dos profissionais por maior autonomia de trabalho, flexibilidade de horário e qualidade de vida. A perspectiva de poder ter mais de uma fonte de renda, em alguns tipos de ocupação provisória, também desperta o interesse de profissionais.

Dados da LHH|DBM, consultoria de recolocação de São Paulo, mostram que 30% das pessoas interessadas em se recolocar já optam por modalidades de trabalho autônomo. “O emprego formal sempre vai existir porque muita gente prefere a estabilidade, mas há profissionais que desejam ter mais liberdade”, afirma Irene Azevedo, diretora de negócios da LHH|DBM.

Caminhos para a liberdade

Quem deseja ter uma carreira mais independente tem, basicamente, três caminhos a seguir. O mais simples é o emprego temporário, que garante ao funcionário todos os direitos da CLT, exceto multa do FGTS e cumprimento de aviso prévio, uma vez que a duração do contrato é conhecida desde o primeiro dia. A relativa estabilidade tem a desvantagem de interferir na autonomia. A pessoa terá chefe e horário fixo.

Trabalhar como autônomo sem abrir uma empresa não é recomendável, pois o imposto cobrado, de 27,5%, é alto, além de muitas companhias exigirem nota fiscal de empresas. A solução acaba sendo a abertura de uma microempresa, meio mais comum e sobre o qual a incidência de impostos é menor.

As empresas mais comumente abertas para esse fim são as de regime de tributação simples, como o MEI e também a empresa individual de responsabilidade limitada (Eireli). Também é possível criar uma empresa Ltda., que exige pelo menos mais um sócio, ou sociedade simples, cooperativa prestadora de serviços estritamente intelectuais.

Seja qual for o regime escolhido, a parte mais importante para o profissional é definir como trabalhará e como venderá seu conhecimento. Há diversas maneiras de fazer isso — se vendendo como um especialista mais técnico, que coloca a mão na massa, ou como um profissional mais consultivo e estratégico.

“O segredo para manter-se sempre empregado em projetos diferentes é ter um conhecimento que ninguém mais tenha”, afirma o americano Todd ­Severson, diretor de serviços do comitê organizador da Olimpíada de 2016.

Aos 42 anos, ele trabalha em seu décimo comitê olímpico. A opção de trabalhar por projetos lhe proporciona novos desafios a cada dois anos, praticamente, já que também participa de outros eventos, como os Jogos Panamericanos. “Saber a data final do trabalho me ajuda na preparação para o próximo, mas a parte mais desafiadora é que nunca posso estender o prazo de entrega.”



Prós e contras

Abrir mão dos privilégios de um trabalhador comum não é tarefa fácil. “Quando o negócio vai mal, o prejuízo de um funcionário é de responsabilidade do patrão, ao passo que a ruína do autônomo não pode ser delegada a ninguém, senão a ele mesmo”, diz André Barcaui, professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro.

As preocupações do autônomo são maiores e exigem disciplina. Ele precisa pensar nas finanças, no pagamento de impostos de todos os tipos, na prospecção de clientes, nas férias não remuneradas, na inexistência de licença-maternidade, no pagamento a fornecedores etc.

“Todo mês, quando recebo meu contracheque, penso como é bom ser empregado”, afirma Hugo Rodrigues, de 44 anos, diretor de criação da Publicis, agência de publicidade de São Paulo. Há 23 anos, Hugo abriu mão da carreira de publicitário iniciante para tocar um pequeno negócio de fabricação de espuma para colchões.

O empreendimento quebrou em pouco mais de dois anos. “Empolgado com a perspectiva de ganhar mais, descobri muito cedo as dores de ser dono do próprio nariz”, diz Hugo, que adverte que retomar uma carreira antiga como funcionário também é um desafio.

Senioridade em alta

Entre profissionais mais velhos, o desejo de liberdade também é recorrente. Há inúmeros casos de especialistas que, em estágios avançados da carreira, largam as corporações para prestar serviços como consultores.

“As empresas costumam contratar especialistas para projetos específicos, pois o salário deles é alto”, diz André Marinho, sócio da PwC, rede global de serviços de assessoria empresarial, de São Paulo. A vantagem é a possibilidade de prestar serviços para vários clientes ao mesmo tempo, ganhar mais e ampliar os contatos.

Depois de 37 anos como executivo, José Luiz Castrese, de 62 anos, ex-presidente da divisão de consumo e indústria da General Electric, multinacional de tecnologia, criou a própria consultoria e passou a equilibrar melhor a vida profissional e a pessoal. “Não saí da GE porque estava infeliz, pelo contrário, mas sentia vontade de diversificar meu leque de atividades e ter mais autonomia na tomada de decisões”, diz.

“Planejei por quatro anos minha transição, avaliando tudo o que poderia me fazer falta da carreira corporativa, e sinto que valeu a pena, pelo novo universo que se abriu e também por ter mais tempo de lazer.”

Siga seu perfil

As vantagens e desvantagens de escolher esse tipo de trabalho dependem de seu perfil. Se a vontade de liberdade para trabalhar do seu jeito sobrepõe-se à necessidade de previsibilidade e segurança, ser autônomo é o ideal. Estar formalmente empregado traz uma falsa sensação de segurança porque as leis de defesa do trabalhador não impedem ninguém de ser demitido a qualquer momento.

Em tempos de crise econômica, nenhuma companhia pode garantir emprego a todos. A máxima de fazer um bom trabalho e ter uma rede ativa de contatos é o que garante a empregabilidade tanto de um funcionário, quanto de um autônomo.

Segurança é você se garantir, seja qual for o caminho escolhido. Se a busca de autonomia no trabalho segue uma tendência mundial, não há por que ter medo de embarcar em uma carreira independente.

Fonte: Exame 

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Empresário que já dormiu na rua fatura R$ 4 bi hoje


“Hoje eu tenho uma empresa, mas eu digo que as empresas não existem. Quem existem são as pessoas e são elas que fazem as empresas. Nada se faz sozinho, nenhuma grande estrela brilha sozinha”. Assim, Eloi D’Avila, fundador da Flytour, começa a contar sua história emocionante de empreendedorismo e superação, na 7ª edição do Day1.

Com 8 anos e meio ele fugiu de casa, em Porto Alegre, para se aventurar em São Paulo. Ele trabalhou com tudo para sobreviver: lavava carro, vendia jornais, engraxava sapato. Nessa época, ele dormia em um albergue debaixo do viaduto e carrega até hoje marcas de cigarro que usavam para acordá-lo.

Em meio a tantas dificuldades, encontrou um caminho. Um dia na praça da Sé ele conheceu o Seu Manuel, pra quem contou que havia fugido de casa, mas que não queria voltar. O aposentado o ajudou oferecendo trabalho em sua própria casa, onde Eloi ficou até os 11 anos de idade.

Quando completou 12 anos, foi para o Rio de Janeiro tentar a sorte. Arranjou emprego lavando e guardando carros e foi quando ele conheceu um guia turístico que veio a ser seu padrinho de casamento. “Ele me deu um pouco de oportunidade: me apresentou para a vovó Stella”. Essa foi a grande chance que Eloi teve de sair das ruas. Vovó Stella o ajudou com lugar pra dormir, dentista e até estudo. Ele dormiu durante muito tempo em um sofá de 2 lugares. Ela dizia: “você vai arrumar esses dentes e vai parar de falar ‘carça’, carsão’ e ‘sordado’”.

Com toda a ajuda, ele teve a oportunidade de aprender a ser office boy e ficou lá até os 17 anos de idade.

As dificuldades indicaram caminhos e Eloi encontrou no turismo uma oportunidade. Ele via que as agências de turismo não sabiam vender. “Em um empreendedor é fundamental isso: acreditar no que gosta e ir atrás. Não desistir nunca”. Para ele, o empreendedor precisa ser também um vendedor. “Eu acredito que o empreendedor precisa vender aquilo que ele construiu, aquilo que ele sonhou, o que ele empreendeu”.

“Eu tive uma trajetória extremamente difícil, mas eu posso dizer que foi uma grande oportunidade para mim. Eu consegui fazer muita coisa, e das coisas que eu fiz, eu aprendi. Aprendi que para conseguir alguma coisa você tem que guardar sua humildade. A arrogância é a maior ignorância de alguém. E eu sempre guardo isso comigo”. Hoje em dia, em todas as Flytours tem um sofá na entrada. Todas as manhãs, quando Eloi chega no trabalho: “eu olho pra ele e já fico humilde. Na hora, lembro de onde saí”.

Fonte: Exame 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

5 franquias ideais para quem tem até 35 anos

Franquias para jovens

Muitos jovens sonham em ter seu próprio negócio. De acordo com a pesquisa Juventude Conectada, divulgada em junho desse ano, 71% dos jovens querem empreender. Investir em uma franquia é uma maneira de ter uma empresa. Com as microfranquias, o investimento necessário não é tão alto. Entretanto, é preciso muita dedicação e identificação com a marca para que o negócio dê certo.

Conheça 5 marcas de franquias que têm mais afinidade com jovens empreendedores, seja pelo perfil do negócio ou pelo tipo de gestão. As informações e valores sobre as franquias foram fornecidas pelas próprias empresas.

AcquaZero

A AcquaZero é uma rede de franquias que presta serviços de lavagem ecológica em carros. Dos 97 franqueados da marca, 90% tem menos de 35 anos. A rede tem preferência por jovens franqueados e exige dedicação na operação. O investimento inicial para abrir uma franquia delivery é de 40 mil reais. O prazo de retorno do capital é de 12 a 18 meses.


Ama Terra

Hoje, a Ama Terra, franquia especializada em produtos ecológicos e sustentáveis, tem 52 unidades em 16 estados do Brasil. Desde o início da expansão, o perfil jovem era o mais buscado. Além de ter uma identificação com a marca, o jovem franqueado tem mais aderência com o conceito da rede. Hoje, 85% dos franqueados tem até 35 anos. O quiosque tem investimento inicial de 90 mil reais e o retorno acontece em até 24 meses.


Bebê Básico

Fundada em 2000, a Bebê Básico é especializada em roupas para bebês e crianças. Dos 42 franqueados, 28 tem até 35 anos. Tocar o negócio demanda que o jovem dedique bastante tempo na operação. Uma loja da rede exige investimento inicial de 234,6 mil reais. O faturamento médio estimado é de 50 mil reais ao mês e a taxa de franquia custa 30 mil reais.


Dermage

A rede de dermocosméticos Dermage recebe muitos jovens como candidatos para adquirir uma franquia que se identificam com o universo da moda e dos cosméticos. Fundada em 1990, a rede conta com 40 franqueados, sendo que 25 estão na faixa de até 35 anos. O investimento inicial é de 166,5 mil reais. A taxa de franquia custa 32 mil reais e o prazo de retorno do capital investido é entre 24 e 36 meses.


DVI Radiologia

A DVI Radiologia é uma rede especializada em diagnóstico por imagem e conta com 9 unidades, sendo que cinco próprias e quatro franqueadas. Dos quatro franqueados, três tem menos de 35 anos. A marca percebeu que pessoas dessa faixa etária conseguem ter energia e absorver a cultura da franqueadora. O investimento inicial para abrir uma franquia é de 400 mil reais e o prazo de retorno é entre 36 e 48 meses.


Fonte: Exame

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

7 sinais de que você é mais inteligente do que pensa

Inteligência nem sempre se apresenta como o que está escrito nos livros ou proficiência em um campo acadêmico


A inteligência vem em diferentes formatos. Diferentes habilidades, sem nenhuma conexão aparente, podem ser sinais de inteligência. E as pessoas tem diferentes habilidades, todas advindas de diferentes formas de serem educadas. Em um recente artigo de Maggie Heath, para o Lifehack, ela fala justamente sobre inteligência e sobre ser inteligente.

"Se eu estivesse em uma sala cheia de físicos, eu me sentiria a pessoa menos inteligente do recinto. Porém, coloque-me em uma sala só com escritores e eu vou me sentir em casa. Você nunca vai querer se sentir menos inteligente do que você é", escreve Maggie. Inteligência nem sempre se apresenta como o que está escrito nos livros ou proficiência em um campo acadêmico. Inteligência também pode ser achada em habilidades práticas, habilidades artísticas, até atléticas!

Muita gente não se acha muito inteligente simplesmente por não estar em alguma categoria, mas você com certeza é mais inteligente do que acha. Quer saber o porquê? Confira 7 sinais de que você é bem mais inteligente do que acha:

1 - Você é exigente com seu cérebro

Uma das coisas mais frustrantes que pode acontecer com você é não ser capaz de entender algo. "É terrivalmente irritante conhecer algo que você não entende, não é?", indaga Maggie. "Geralmente as coisas são compreendidas facilmente por você. Então, tudo que não é rapidamente compreendido, faz você se sentir mal com a própria inteligência", completa.

2 - Você está por dentro das coisas

"Pessoas inteligentes estão sempre ligadas no mundo ao seu redor. Você provavelmente gosta de se manter atualizado: de ler o jornal a chegar o feed do Twitter. Você gosta de saber o que está acontecendo no planeta, no seu país e no seu estado. Mesmo que não seja o seu campo de especialidade, você gosta de estar por dentro", escreve Maggie.

3 - Às vezes as pessoas não te entendem

Talvez seu humor seja sofisticado demais ou seu vocabulário avançado demais. Não importa a situação, é comum que pessoas inteligentes sejam mal interpretadas. "Não é culpa sua, é apenas como as pessoas espertas atravessam a vida. Você está sempre se explicando algo para os outros", diz Maggie.

4 - Seus amigos são inteligentes

Pessoas inteligentes tendem a se cercar de pessoas inteligentes. Afinal de contas, quem gosta de estar com pessoas que não entendem suas colocações ou piadas? Seus amigos irão entender, então eles são tão inteligentes quanto você. E sim, eles acham a mesma coisa sobre você.

5 - Você tem altas expectativas para si mesmo

Altas expectativas cercam a vida de pessoas inteligentes. Até quando crianças, pessoas inteligentes são colocadas em classes avançadas ou recebem material mais avançado de leitura. Por causa disso, pessoas inteligentes tem grandes planos para o futuro. Não importa se é fazer um curso ou seguir uma certa carreira, você certamente tem um objetivo grandioso para si mesmo. Talvez seja expandir seu negócio ou pensar em uma nova forma de estratégia para o mercado. Não importa seu objetivo, você espera alcança-lo.

6 - Você gosta de jogos

Muitas pessoas inteligentes gostam de jogos porque existem coisas que precisam ser descobertas, desafios a serem superados. De preencher palavras cruzadas ou jogar cartas a jogos de tabuleiro ou alguns jogos eletrônicos, os preferidos pelas pessoas espertas são aqueles que requerem pensar e concentrar. "Quando você joga, você pensa, mesmo que você esteja cansado!", diz Maggie.

7 - Já disseram que você é inteligente

Muitas pessoas inteligentes não gostam de pensar em si mesmas como inteligentes por uma certa rejeição social de admitir. Parece falta de humildade, mas você estará apenas deixando algo que é fato. Qual a melhor maneira de saber que você é inteligente? Pessoas já disseram isso para você. Inteligência chama a atenção, especialmente no trabalho ou salas de aula. Então largue a falsa modéstia e aproveite a vida sabendo que é mais inteligente do que você pensa!

Fonte: Administradores 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O que nunca te disseram sobre redigir e-mails profissionais


Neste artigo não vou citar como escrever um bom e-mail, com coisas do tipo: utilize saudações, finalize o e-mail agradecendo, seja claro e etc. Não! Isso você já deve saber, vou te dizer o que nunca te disseram, mas que com certeza te julgaram, mostrarei ações que você NÃO deve tomar ao utilizar o e-mail com sua equipe ou clientes externos

A comunicação por e-mail, devido a não estarmos vendo o autor, o olho no olho, suas emoções e expressões faciais, pode parecer como fria ou pouco expressiva, com isso, cada palavra deve ser escolhida cuidadosamente para tentar ao máximo passar o que realmente se espera com a mensagem. Se não for utilizado uma comunicação clara e eficiente pode levar a muitos prejuízos para quem o escreve e até mesmo para empresa.

Neste artigo não vou citar como escrever um bom e-mail, com coisas do tipo: utilize saudações, finalize o e-mail agradecendo, seja claro e etc. Não! Isso você já deve saber, vou te dizer o que nunca te disseram, mas que com certeza te julgaram, mostrarei que ações você NÃO deve tomar ao utilizar o e-mail com sua equipe ou clientes externos.

Seguem algumas dicas importantes para que sua mensagem seja interpretada com sucesso: 1) Seja direto (a), objetivo (a), “sem arrudeios” Ex: Venho tratar, com intuito de solucionar, referente a , preciso de sua ajuda... 2) Antes de enviar o e-mail verifique atentamente se todos que estão em cópia precisam realmente estar envolvidos com o assunto, pega muito mal encher a caixa de entrada dos outros, com o que não interessa.

Fique esperto neste ponto principalmente quando clicar em responder para todos, tem algumas respostas que não precisam ser dadas para todos; 3) Tenha muito cuidado com a mensagem que quer passar principalmente se for para toda equipe com seus líderes em cópia, talvez você não tenha a chance de causar outra impressão; 4) Mesmo que o e-mail traga uma mensagem de solicitação que você não concorda, algo que praticamente é difícil de ser feito, NUNCA responda para equipe com sua opinião totalmente opositiva, primeiro: deixe clara a objeção, cite somente a mais importante, mesmo que tenha várias e finalize com uma frase de incentivo, por exemplo: vamos dar o nosso melhor, vamos tentar, estamos indo em busca.

Com essa atitude você demonstra liderança com sua equipe, mesmo que no momento você não ocupe este cargo, além disso, seu superior com certeza vai refletir em cima da sua principal objeção e vai encará-la como uma crítica construtiva e não como um empecilho, afinal de contas tem ações que mesmo com todos os “empecilhos” a atividade deve ser concluída. 5) Não responda um e-mail se o emissor não se referiu a você ou a sua área, mesmo você estando em cópia, se fizer isto passará a impressão de que está tomando a frente de algo que não lhe cabe ou que quer “aparecer” no lugar do outro; se por acaso seja um assunto muito importante e que a pessoa que deveria responder não o fez, entre em contato, confirme a resposta e com sutileza solicite que a mesma responda o e-mail.

6) Se você quer dizer algo como “te liguei, mas não atende ao telefone” troque por expressão que na verdade vai dizer a mesma coisa, mas de forma positiva: “Tentei falar por telefone, mas não consegui por gentileza entrar em contato” 7) Cuidado como uso das exclamações ( ! ) ela deve ser utilizada em frases emocionantes, humorísticas e gritantes, mas cuidado! Esse recurso é utilizado para expressar emoções fortes, muitas pessoas utilizam tanto, que acabam banalizando a mensagem, além de dar uma idéia de imposição por também se tratar de algo gritante. 8) Passe a mensagem sendo você mesmo, com suas características, utilizando sempre o bom senso, a extrema formalidade muitas vezes atrapalha, quanto mais natural e espontâneo você se expressar, o que não quer dizer informalidade, mas proximidade terá com o leitor do e-mail.

Lembre-se por mais que se tenha um laço de amizade, ou tempo que você trabalha com a equipe é importante lembrar que no e-mail corporativo, vocês são profissionais; 9) Nunca responda um e-mail por impulso, principalmente se for algo que não gostou, pense, reflita e antes de enviar releia. Mas também se for algo positivo não passe mais de um dia para responder para não perder a emoção do momento.

10) Como fiz nesse artigo, se tiver que explicar alguma coisa, explique por tópicos, o leitor poderá entender com mais clareza e você certamente terá segurança referente à mensagem que está passando. 11) Atualize-se sempre com meios de comunicações diferentes: revistas, jornais, sites, estes meios possuem diversos tipos de linguagem, isso facilitará sua interpretação e irá te ajudar a desenvolver e aprimorar sua comunicação. Ah agora é contigo, tenha sempre muita cautela, pois se tratando de emails, às vezes, ao contrário do provérbio popular, o que os olhos não vêem o coração pode sentir. Siga em frente, muita luz e muito sucesso.

Fonte: Administradores


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Artigo: Como proteger sua marca, ideia ou produto inovador

O empreendedor inovador tem que estar atento ao cuidado com as suas invenções, sejam elas ideias, produtos ou serviços, ou mesmo a sua marca própria


Você é um daqueles empreendedores inspirados, cheios de boas ideias? Inventou um produto incrível, com potencial para facilitar não apenas a sua vida, mas também a vida de diversas outras pessoas? Isso é ótimo, mas… e se alguém roubar a sua ideia e sair à sua frente? O empreendedor inovador tem que estar atento ao cuidado com as suas invenções, sejam elas ideias, produtos ou serviços, ou mesmo a sua marca própria.

Mas você sabe como pode proteger o seu negócio? Já pensou em registrar uma patente, mas nunca soube como? Então veja abaixo as nossas dicas e blinde o seu negócio contra cópias!

Protegendo a sua ideia ou o seu produto

A maneira de proteger a sua criação é patenteando-a. É importante que que você faça isso antes de contar sobre ela para outras pessoas ou antes que você a venda ou comece a comercializá-la. Para isso, ela precisa ser algo realmente novo e que possa ser industrializado.

Para ter a certeza de que o seu produto é algo novo, você deve pesquisar no Banco de Patentes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial. O seu produto é mesmo novo? Parabéns! Agora chegou a hora de efetivar o seu registro! Para isso você vai precisar solicitar ao INPI o registro de patente. O INPI define patente como: “título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade”, e para que ela seja solicitada você precisará providenciar alguns documentos, como um relatório descritivo do produto, formulários de requerimento de patente, entre outros (veja a lista completa aqui). A lista pode variar de acordo com o produto.

Depois de entregar a documentação e fazer o pagamento das taxas que forem necessárias, você receberá um número de protocolo e a sua solicitação passará por uma análise. Em até 60 dias você terá uma resposta para saber se o seu pedido foi aceito. As demais obrigações serão informadas de acordo com o produto patenteado.

Protegendo a sua marca

Uma marca também pode ser registrada para ser protegida, porém o registro é um pouco diferente do produto. No geral, registrar uma marca sai mais barato do que patentear um produto.

Ao registrar uma marca você tem a garantia de que só você poderá usá-la em todo o território nacional em seu ramo de atividade. Por exemplo, se você criar um nome para um site de vendas de cursos virtuais e registrá-lo, ninguém mais vai poder usar esse mesmo nome para venda de cursos virtuais nem fazer uso de nomes muito semelhantes que possam induzir os clientes a erro. O registro de marca pode ser feito com facilidade pela internet, também através do INPI.

Fonte: Administradores 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Cultivando o foco no ambiente de trabalho


Para ajudar uma pessoa ou equipe a se manter focado para encontrar as melhores soluções possíveis, elas precisam ser protegidas de outras tarefas; ser protegidas da necessidade de apagar incêndios nas crises do dia-a-dia que aparecem no ambiente de trabalho

É muito difícil ser criativo sob demanda. A maioria de nós precisa de tempo para refletir, o que requer ficar pensando sozinho, sem distrações. Também requer que você saiba respirar, pensar e absorver o volume de informações para lidar com a solução dos problemas. Eu falei com Teresa Amabile para a minha série Leadership: A Master Class sobre como o foco individual e coletivo desempenha um papel fundamental na resolução de problemas criativos.

"Vamos pegar uma reunião de negócios como exemplo. Muitas coisas podem acontecer em um tempo relativamente curto. Muitas conexões interessantes podem se desenvolver. Uma grande quantidade de informações podem ser trocadas. Como resultado de tantos estímulos, às vezes é difícil focar em um problema. O foco é particularmente importante quando as pessoas estão tentando resolver urgentemente um problema criativo.

Para ajudar uma pessoa ou equipe a se manter focado para encontrar as melhores soluções possíveis, elas precisam ser protegidas de outras tarefas. Precisam ser protegidas da necessidade de apagar incêndios nas crises do dia-a-dia que aparecem no ambiente de trabalho. Elas precisam sentir que estão em uma missão para serem criativas - isso é absolutamente crucial.

Aqui temos uma rápida ilustração de como uma organização faz isso corretamente. Uma equipe foi realmente protegida das distrações para completar um projeto difícil em um curto período de tempo. Eles tiveram a ajuda que precisavam de outras pessoas da organização, o que é uma condição fundamental para as pessoas fazerem progresso em algo significativo.

Também foi dado para eles muito encorajamento da gerência. Os gerentes checavam sempre: o que vocês precisam? O que nós podemos pegar para vocês? Eles até traziam comida e água se estivessem trabalhando tarde da noite. Isso realmente teve um impacto nas pessoas. A equipe entendeu que o que eles estavam fazendo era realmente importante. Essas ações dos colegas deu mais significado ao que a equipe estava fazendo, porque eles se sentiram valorizados pela organização.

Embora eles tivessem enormes obstáculos técnicos para superar, foram capazes de se verem fazendo progresso todos os dias em face aos contratempos. Durante esses oito dias a equipe estava mais motivada e feliz do que já esteve em um longo tempo, mesmo que estivessem trabalhando muito. Isso é o princípio do progresso em ação."

Fonte: Administradores 

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Como conseguir um empréstimo para minha empresa?

Um dos principais obstáculos para o crescimento de uma empresa, muitas vezes, está em conseguir o suporte financeiro para a sua expansão; veja algumas possibilidades para vencer esta etapa



Um dos principais obstáculos para o crescimento de uma empresa, muitas vezes, está em conseguir o suporte financeiro para a sua expansão. A falta de dinheiro e verba para investir pode fazer com que determinados caminhos de uma organização sejam estagnados.

No entanto, existem várias possibilidades para que um empresário consiga um empréstimo ou financiamento para o seu negócio. Veja abaixo algumas delas:

Recursos próprios, família e amigos – Essa é a mais comum modalidade de financiamento entre os brasileiros, apoiada no fundo de garantia, na venda de um bem (casa, automóvel, etc.) ou na utilização de alguma aplicação anterior. Entre amigos e família, o financiamento pode ser realizado por meio de empréstimo ou participação nos negócios.

Microcrédito – O microcrédito é a concessão de empréstimos de pequeno valor a microempreendedores formais e informais, normalmente sem acesso ao sistema financeiro tradicional. Alguns bancos privados e o próprio governo possuem tarifas especiais para esse tipo de financiamento.

Investidor Anjo – Nele, um investidor pessoa física analisa potenciais planos de negócios das empresas a fim de investir um valor inicial necessário para a sua criação. Geralmente, esse dinheiro é concedido via participação acionária na empresa. A injeção de recursos normalmente vem acompanhada de orientações como indicação de clientes, fornecedores e parceiros.

Finep – Programa do governo que financia projetos e empresas emergentes voltados para o desenvolvimento tecnológico e inovação. Os financiamentos do Finep podem ser reembolsáveis e não-reembolsáveis. Mais detalhes em www.finep.gov.br.

Proger – Programa do governo federal que oferece um conjunto de linhas de crédito para interessados em investir no crescimento, modernização e custeio de seu negócio. O financiamento é feito por agências dos bancos credenciados no programa. Mais em www.proger.mte.gov.br

Crowdfunding: É um financiamento coletivo por meio de várias fontes, em geral pessoas físicas. Traduzindo para o português seria algo como “financiamento pela multidão”. A ideia é que várias pessoas contribuam, com pequenas quantias, de maneira colaborativa, a viabilizar o negócio. Existem sites especializados nesse modelo como o http://www.impulso.org.br e o http://catarse.me/pt

Venture capital e private equity – São investimentos maiores para startups que já testaram os modelos de negócios. Geralmente são aportes que superam um milhão de reais.

Outras – Fapesp, Portal do Empreendedor, Fiesp, FIERPR, Sesi, Senai, BNDES, Anprotec, ABVCAP e Nossa Caixa Desenvolvimento são outras instituições que também financiam ou apoiam empreendimentos e empresários.

Fonte: Administradores 

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

4 lições de um homem que foi preso 10 vezes e se tornou um empreendedor de sucesso

Confira as dicas de Ryan Blair, cofundador da ViSalus, empresa de produtos para emagrecimento


O americano Ryan Blair não nasceu com uma condição de vida muito favorável. Seu pai era um viciado em metanfetamina. Aos 16 anos, Blair já havia sido preso dez vezes, fugido de casa e pertencido a uma gangue.  Mas sua décima detenção o assustou o suficiente para que ele mudasse de rumo e elegesse o empreendedorismo como o melhor caminho.

Em 1996, quando tinha 21 anos, Blair criou seu primeiro negócio: uma empresa de tecnologia chamada 24/7 Tech. Na sequência, lançou e vendeu vários outros projetos. Em 2005, foi cofundador da ViSalus, especializada em produtos para emagrecimento. Em 2012, o americano foi escolhido como o empreendedor do ano pela consultoria EY – anteriormente conhecida como Ernst & Young. Ainda em 2012, a ViSalus atingiu o valor de US$ 1 bilhão em vendas.

Blair também escreveu a autobiografia Nothing to Lose, Everything to Gain: How I Went From Gang Member to a Multimillionaire Entrepreneur (Nada a perder, tudo a ganhar: Como eu passei de membro de gangue a empreendedor multimilionário). Além disso, ele também dá palestras motivacionais.

Em entrevista ao site da Bloomberg Businessweek, Blair afirmou que muito do que aprendeu na cadeia e na gangue pode ser usado em sua vida de empreendedor. Confira algumas lições do americano:

1. Não deixe ninguém roubar seu leite
Segundo Blair, no seu primeiro dia de prisão, você sempre é testado de alguma forma por outro prisioneiro. Geralmente isso acontece quando ele tenta roubar o seu leite na hora do almoço. Se você deixar isso acontecer, terá mais problemas futuramente. O mesmo acontece com negócios: todo mundo quer tirar proveito de você e de sua empresa e, por isso, você precisa se impor e defender seus princípios. “Se você permite que uma pessoa roube seu leite, outras farão o mesmo”, afirma.

2. Não seja ingênuo
Quando você abre a primeira empresa, sua reação natural é confiar cegamente em todo mundo, principalmente em possíveis parceiros de negócio. Mas, assim como nas ruas, você não deve confiar em ninguém logo de cara. A filosofia de Blair é que todos devem fazer por merecer sua confiança. “Testo continuamente as intenções e motivações das pessoas para não me prejudicar.”

3. O cara mais forte não é o mais poderoso
Uma posição hierárquica de destaque não garante o poder a uma pessoa. Na verdade, os mais poderosos são os influentes. “Por exemplo, nas empresas ou nas gangues, pode haver alguém com um grande poder de persuasão e barganha com os líderes. A atenção deve ser redobrada com esse tipo de pessoa”, afirma Blair.

4. A “escola da vida” pode ter mais valor do que a faculdade
Para Blair, pessoas que possuem experiência e demonstram isso na prática impressionam muito mais do que pessoas que esbanjam em currículos, retórica e teoria.  “Se você quiser me impressionar, não me venha com discursos, currículos e palavras vazias. Prefiro uma visão prática do que você pode fazer para terminar uma tarefa. Isso acontece nas ruas e funciona bem.”

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

3 setores em alta para quem quer abrir uma franquia

Segundo especialista, o franchising cresce em ritmo muito superior à média da economia e se adapta às tendências. Saiba onde é melhor investir



Em um cenário econômico incerto, encontrar uma oportunidade de negócio com risco mais baixo é a chance de um presente menos turbulento e de um futuro promissor. Com isso em mente, o setor de franquias pode ser uma opção. O faturamento do setor subiu 12,9% no ano passado, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), enquanto a economia brasileira cresceu 2,3% no mesmo período, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Neste ano, o ritmo do franchising deve, novamente, destoar da toada da economia: enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro diminuiu nos dois primeiros trimestres, a ABF estima que as receitas do setor serão 12% maiores em 2014.

Para Filomena Garcia, sócia-diretora da Franchise Store, empresa que comercializa franquias, o setor se adapta às demandas do público por determinados serviços e inova ao criar diferentes formatos de loja. Ela listou três segmentos em alta para os interessados em franquias. Além de oferecerem serviços com alta demanda, tais setores registraram os maiores crescimentos em faturamento no ano passado, também de acordo com a ABF. Confira:

1. Beleza e saúde
A crescente preocupação dos brasileiros em se manter em forma – e saudáveis – faz com que as franquias relacionadas ao bem-estar sejam boas opções para investir. O setor também vem apostando em formatos alternativos, como o store in store, em que a unidade fica dentro de outra loja, e os corners, que são compactos e têm custos menores de implantação. Filomena também recomenda uma atenção especial a franquias que oferecem um único serviço. "Empresas de cuidados de depilação e sobrancelhas, por exemplo, são boas opções", afirma. Você pode pesquisar um bom número de redes neste link.

2. Serviços
Outro mercado promissor, segundo Filomena. Como o mercado engloba um grande número de categorias, a especialista elege os setores de lavanderias, costura e idiomas como os de maior potencial.

3. Alimentação
O setor com maior oferta de redes tem os modelos de unidade diferenciados e, assim como as redes de beleza, a venda de um único produto como grandes tendências. "A ascensão do food truck e a força de redes especializadas em brigaderias, bolos e tapiocas, entre outros produtos, devem ser levadas em conta", diz Filomena.

Outro bom nicho é o de produtos naturais, segundo a executiva da Franchise Store. Tal mercado atende à demanda crescente por itens saudáveis e que ajudam a manter a boa forma.

Pesquise
Filomena ressalta que não é só o potencial do segmento que deve ser levado em conta na hora de empreender. Ela recomenda uma extensa pesquisa sobre o histórico das redes e do franqueador, bem como o cuidado com quem já tem lojas. "Pesquise a trajetória da franquia. Se a empresa for nova, tente saber um pouco mais sobre seu criador. Também fique atento ao treinamento e ao suporte oferecidos pelos franqueados. Não basta escolher um segmento e esperar pelo sucesso", afirma.

Fonte: Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios







quarta-feira, 8 de outubro de 2014

As 3 características dos negócios realmente relevantes

Para criar uma empresa que importa, descubra como suas habilidades podem ajudar a construir algo de valor para a sociedade


Participo de muitos eventos ligados ao mundo do empreendedorismo no Brasil e exterior e um tema que sempre me intrigou foi a relevância dos negócios a que sou apresentado. Após alguns anos indo a concursos, feiras, congressos etc., consegui identificar um padrão: a maioria dos negócios é absolutamente irrelevante. Isso é um problema para quem compra e, principalmente, para quem vende.

Na minha opinião, a irrelevância de um negócio surge quando o empreendedor deixa de olhar primeiro “para fora” e depois “para dentro”. Ele precisa entender como suas habilidades e conhecimentos únicos podem ajudar a construir algo de valor para alguém. Abaixo, deixo para vocês uma lista (não exaustiva) de algumas das características que tenho observado nos negócios realmente relevantes, no Brasil e no mundo.

1. Resolve um problema real
O sentido da palavra “real” aqui é profundo. Pense em alguns temas recorrentes e importantes na nossa vida – nascimento, morte, saúde, sexo, consumo, lazer, trabalho. Quais negócios ajudam realmente a melhorar aspectos ligados a esses temas? Levar saúde a quem não tem acesso, bons produtos a quem não consegue comprar, conhecimento a quem precisa se atualizar parecem negócios óbvios, mas pense quantos modelos de fato conseguiram mudar essas realidades de forma significativa.

2. É fácil de entender, usar e comprar
Produtos e serviços relevantes são praticamente autoexplicativos e fáceis de achar. O cliente consegue entender seu funcionamento e valor de forma rápida e quase intuitiva. Igualmente simples é a forma de comprá-lo. São aqueles que te dão uma certa felicidade já no processo de aquisição. Em resumo, o foco do cliente sai do produto/serviço e vai para sua real utilidade.

3. Custa menos do que o valor que oferece
Negócios altamente relevantes se pagam antes mesmo da compra. O valor percebido para o cliente é tão alto que o preço pago vira apenas um meio para começar a desfrutar dos benefícios que o produto/serviço oferece. É o efeito “água no deserto” que todo empreendedor deveria buscar. Só assim deixaria de lutar uma guerra de preços e passaria a batalhar pelo benefício do consumidor. Parece óbvio, mas basta entrar em qualquer loja de aplicativos para ver a quantidade de distrações irrelevantes que alguém pensou para o seu smartphone. Gerar valor, no sentido mais real da palavra, é a obrigação número um de qualquer empreendedor. Preço e lucro realmente deveriam ser resultado desse foco total em ajudar um potencial cliente

Note que, na lista acima, todas as características tem algo a ver com “menos” ou “fácil”. Portanto, antes de pensar nas 100 funcionalidades do seu aplicativo ou nas 50 formas que seu produto agrega valor, foque no número 1 ou no número 3. Você vai ver que, para ser bom, um negócio/produto tem que resolver muito bem uma coisa em, no máximo, 3 passos. Não se trata de ser radical, mas de focar no que realmente importa.

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios


terça-feira, 7 de outubro de 2014

O que a Geração Y quer e o que ela valoriza nas empresas

Levantamento da Universum mostra o tipo de ambiente de trabalho que os jovens buscam, os setores preferidos e as características mais valorizadas nas empresas

Nesta semana, a Universum publicou a pesquisa global com as empresas mais desejadas pelos jovens dos 12 países com as maiores economias do mundo.

Foram entrevistados mais de 200 mil estudantes das áreas de negócios, engenharia e tecnologia da informação.

Segundo a equipe da Universum, a pesquisa revelou que as novas gerações que iniciam a trajetória no mundo profissional sonham encontrar um ambiente de trabalho diferente e mais informal. 

Para se ter uma ideia, um local de trabalho dinâmico e criativo é a qualidade considerada mais importante em uma empresa, entre os futuros engenheiros. Dentro do grupo de estudantes de negócios, este foi o quarto aspecto mais citado.



Ser contratado por uma empresa com clima amigável de trabalho também apareceu com força nas expectativas de carreira dos jovens. Foi o sexto atributo mais lembrado por estudantes de engenharia e o quinto entre os universitários de negócios.

De acordo com a equipe da Universum um local de trabalho amigável foi considerado mais importante do que um ambiente criativo e dinâmico pelos jovens da França, Alemanha e Rússia, tanto da área de engenharia quanto de negócios. Ou seja, não é à toa que o Google a empresa preferida da Geração Y, segundo a pesquisa

Segundo a equipe da Universum, a importância dada à remuneração neste início de carreira é inversamente proporcional ao PIB per capita do país.

As exceções ficam com a Rússia, com PIB per capita médio, mas grande importância atribuída ao salário e com o Japão, que tem alto PIB per capita e, ainda assim, os jovens em começo de carreira dão grande importância à remuneração praticada pelas companhias.

A seguir veja os setores mais atrativos, segundo os jovens e também as três características mais buscadas em uma empresa:



Fonte: Exame

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

8 eventos que acontecem em outubro para empreendedores

Veja os eventos que vão acontecer no próximo mês focados em empreendedorismo, startups e pequenas empresas

Confira a agenda de eventos para empreendedores, donos de pequenas empresas, startups e franquia que acontecem no próximo mês. Em Recife, por exemplo, o Conexão KingHost vai discutir inovação e empreendedorismo digital.

São Paulo recebe um evento do Sebrae-SP para quem quer tirar dúvidas sobre as novas leis de comida de rua na capital, no dia 10. Veja a agenda completa abaixo:

1. Comida de Rua Legal

O Sebrae vai promover no dia 10 de outubro uma palestra sobre as novas regras para comida de rua na capital paulista. A programação, que começa às 9 horas da manhã, vai esclarecer dúvidas sobre as novas regras, as normas da Vigilância Sanitária e o sistema do Microempreendedor Individual. Vai acontecer no Escritório Regional Capital Norte, em Santana, na Zona Norte da cidade. É de graça e as inscrições devem ser feitas pelos telefones 0800 570 0800 e (11) 2976-2988.

2. Ideation Brasil

O Ideation Brasil é uma competição para universitários que querem se envolver na cultura de startups. Até 4 de outubro, os estudantes do Rio de Janeiro podem se inscrever para participar. Chamada de “Sua Ideia na Prática”, a competição vai ter cinco etapas online e presenciais que vão simular a criação de um negócio. As inscrições serão feitas pelo site do evento.

3. Seminário da Micro e Pequena Indústria - Vender Mais E Melhor

O Departamento de Micro, Pequena e Média Indústria (Dempi) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) vai realizar um seminário para discutir vendas nas pequenas empresas. Gestão de oportunidades, boas práticas e negociação estão entre os temas abordados no dia 7 de outubro. O evento acontece das 8 às 18 horas, na Avenida Paulista, 1313. As inscrições podem ser feitas no site. 

4. Startup Weekend

Durante um final de semana, vários empreendedores participam de uma maratona empreendedora no Startup Weekend. Os participantes têm a chance de criar uma empresa em menos de 48 horas e passar pelo crivo de investidores e especialistas. Em outubro, já estão confirmadas edições em Recife (dia 9), Goiânia (dia 10), São Paulo (dias 10 e 17), Porto Alegre (dia 17), Campinas (dia 17), Maceió (dia 17) e Belo Horizonte (dias 24 e 31). Os detalhes sobre inscrições e locais são divulgados no site. 

5. Conexão KingHost

No dia 9, Recife recebe um evento sobre empreendedorismo digital, chamado de Conexão KingHost, com o tema “Empreendedores em Movimento”. Ricardo Jordão Magalhães, da Rakuten, e Gustavo Ziller, empreendedor e fundador da Aorta, estão entre os palestrantes que vão passar pelo auditório do JCPM Trade Center. Os ingressos custam a partir de 97 reais e estão à venda no site do evento. 

6. 1º Congresso de Empreendedorismo

Este evento acontece entre os dias 14 e 20 de outubro, totalmente online. Os empreendedores que se cadastrarem no congresso terão acesso a mais de 20 palestras, com temas como vendas, finanças, RH e planejamento. As transmissões serão no site oficial do evento. 

7. Café Empreendedoras

Organizado mensalmente, o Café Empreendedores é feito pela Rede Mulheres Empreendedoras e reúne mulheres para trocar experiências e ideias sobre pequenas empresas. Esta edição vai acontecer no dia 17, em São Paulo, às 9 horas. As inscrições devem ser feitas online.

8. Startup Session

O Startup Session vai acontecer durante o Futurecom, evento de TI e comunicação. No dia 13 de outubro, a feira vai receber projetos inovadores que serão avaliados em parceria com a aceleradora Startup Farm. O evento acontece no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Os detalhes sobre inscrições estão no site da Futurecom. 

Fonte: Exame