quinta-feira, 29 de maio de 2014

Lições de empreendedorismo por Mark Zuckerberg



Antes de chegar aos 30 anos, as pessoas traçam vários objetivos: conquistar a casa própria ou ter sucesso com um negócio são algumas das metas mais comuns. Outros, mais ousados, querem conquistar o primeiro milhão até atingir essa idade. Mas é difícil que qualquer jovem, por mais sucesso que faça, supere Mark Zuckerberg, que acabou de comemorar três décadas de vida. O americano, criador do Facebook, a rede social mais usada no mundo, tem uma fortuna de US$ 25,9 bilhões, de acordo com a Forbes.

É difícil listar os motivos que transformaram Zuckerberg em um bilionário, mas algumas de suas características podem ajudar empreendedores a obter sucesso. A revista Inc. listou esses pontos. Confira:

1) Paixão
Gostar do que faz é algo compartilhado por todos os empreendedores de sucesso. No caso de Zuckerberg, a sua paixão é usar a tecnologia para conectar as pessoas e melhorar o mundo. Esse desejo se reflete na missão do Facebook, que não mudou desde a época em que a rede social era apenas para universitários de Harvard. "A missão do site é dar às pessoas o poder de compartilhar e fazer o mundo mais aberto e conectado."

Quem é guiado pela paixão não desiste, não importando a dificuldade da jornada. Quem gosta do que faz não enxerga um erro como falha, mas como uma oportunidade de aprendizado.

2) Diploma
Zuckerberg não tem nem curso superior. Ele foi estudante da Universidade de Harvard, mas percebeu que o conteúdo da faculdade não ajudaria muito na sua carreira. Não é que o dono do Facebook despreza os diplomas, mas ele valoriza valores de seus colaboradores. Para ele, é melhor encontrar alguém apaixonado pelo que faz do que uma pessoa com um diploma – enquanto dá para aprender a trabalhar "na marra", é impossível ensinar a ter paixão.

3) Pessoas
As companhias mais inovadoras são aquelas que dão liberdade criativa para seus colaboradores. Para trazer pessoas que inovem de acordo com os valores da empresa, o Facebook tem um processo de recrutamento que só contrata pessoas com o perfil exato para a rede social.

Além de trabalhar nos projetos "obrigatórios" para a empresa, os funcionários podem desenvolver projetos de seu interesse. A estratégia contribui para que os colaboradores do Facebook continuem motivados.

4) Sem medo de inovar
O Facebook surgiu como uma rede social em Harvard e mudou muito até chegar onde está. Inúmeras mudanças aconteceram durante todo esse processo. E, inevitavelmente, os usuários sempre reclamaram.

Apesar das críticas, a rede social não voltou atrás na grande maioria das mudanças. Todas as trocas de layout e o surgimento de uma linha do tempo nos perfis ficaram para ficar. Restou aos usuários se acostumar com as novidades e ver, com o tempo, que "nem tudo era tão ruim assim."

5) Fardo dividido
Zuckerberg é a pessoa por trás do Facebook, mas não é um líder centralizador. A rede social tem um time de investidores que têm voz nas tomadas de decisão. A entrada do site na bolsa de valores, há dois anos, também diminuiu o fardo sobre as costas do empreendedor. A chefe de operações da rede, Sheryl Sandberg, também tem um papel importante na empresa. Em várias entrevistas, Zuckerberg afirmou que o trabalho dela é essencial – enquanto ele pensa, ela executa.

6) Sem ganância
Quando o Facebook ultrapassou o Orkut e se tornou a rede social mais acessada pelos brasileiros, um mito da plataforma do Google se replicou na de Zuckerberg: depois de um determinado prazo, os usuários teriam que pagar para usar o Facebook. Isso nunca aconteceu.

A rede social potencializa o tráfego de visitas dos websites. É possível conquistar milhares de seguidores e atrair visitantes sem gastar um centavo.

Para ele, o número de usuários é tão grande que não é necessário obrigar ninguém a gastar dinheiro. O dono do site ficou bilionário só com o dinheiro dos anúncios e das lojas virtuais criadas na rede – ações realizadas por um número ínfimo dos usuários. Assim, os usuários comuns ficam felizes, os anunciantes têm o retorno prometido e Zuckerberg continua faturando.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Saiba como ter grandes empresas como clientes



Um dos grandes conflitos das pequenas empresas é competir com as grandes em quesitos como preço e logística. Como alternativa, alguns empreendedores optam por atuar em nichos específicos e até artesanais. Por outro lado, existe ainda outra saída para os pequenos negócios: juntar-se aos gigantes.

A viabilidade das parcerias entre pequenos e grandes negócios foi discutida nesta quarta-feira (21/5) , no fórum Encadear, em São Paulo. Em uma série de palestras, executivos e empreendedores se reuniram para discutir como esse encadeamento  pode ser feito. Marcas como L’Oréal, Invepar, Anfavea e Gerdau são adeptas desse sistema e, incorporaram pequenas empresas em processos diversos com a orientação do Sebrae.

Representantes de cada uma delas – Patrick Sabatier (diretor de relações institucionais da L'Oréal Brasil), Gustavo Rocha (diretor-presidente da Invepar), Luiz Moan Yabiku Júnior (presidente da Anfavea) e Jorge Gerdau Johannpeter (presidente do Conselho de Administração da Gerdau) – estiveram presentes. Eles listaram cinco dicas para empreendedores que queiram se juntar às grandes empresas:

1. Profissionalize-se
A recomendação foi unânime entre os executivos. Para uma pequena empresa se juntar às maiores, o primeiro passo é a formalização de seu serviço ou produto. Algumas corporações, como a L'Oréal, fornecem a qualificação de profissionais. A marca atua em comunidades do Brasil para instruir profissionais de beleza. Em troca, cria pontos de distribuição de produtos da empresa nos salões. “Para estabelecer uma parceria com grandes empresas, o empreendedor precisa capacitar seu negócio e ajustá-lo às demandas formais,” diz Gerdau.

2. Conheça seu parceiro
Donos de pequenos negócios são aconselhados a acompanhar de perto suas empresas. Mas quando o empreendedor quer trabalhar com companhias maiores, ele também precisa aprender o máximo sobre os parceiros. Dessa forma, é possível compreender regras, certificações e aumentar a qualidade do serviço ou produto fornecido.

3. Use o que está ao seu favor
Empreendimentos menores apresentam vantagens dificilmente alcançadas por grandes organizações. Estas características podem ser utilizadas para se encadear às gigantes. Em pedidos emergenciais, por exemplo, pequenas empresas conseguem se adaptar mais rápido para atender à demanda. Inovação, criatividade e flexibilidade são qualidades que atraem o olhar de grandes companhias.

4. Saiba onde seu negócio se encaixa
São diversas as oportunidades de trabalhar com companhias maiores, mas é preciso saber em qual área o negócio terá mais potencial. Dependendo do produto ou do serviço prestado, é possível ser fornecedor, fabricante, distribuidor, varejista ou atuar em áreas pós-venda como reciclagem.

5. Seja paciente
O programa Encadear surgiu para facilitar a criação de parcerias. Mas o empreendedor não pode pensar que, de de uma hora para outra, a vida da empresa vai mudar. Primeiramente, só empresas realmente competitivas entram na iniciativa. Ao conseguir uma parceria, o empreendedor deve lembrar que a ação não será pontual. Haverá uma fase de adaptações, treinamento e qualificações. Os resultados podem compensar, mas exigem tempo para aparecer.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios

terça-feira, 27 de maio de 2014

Saiba como organizar seu estabelecimento para a Copa do Mundo



O clima verde e amarelo toma conta dos comércios para atrair turistas e torcedores.

Ano de Copa do Mundo no Brasil, o assunto não poderia ser outro: seu negócio está preparado para receber o maior evento de futebol do mundo?  Durante o mês de junho – especialmente nos dias que antecedem os jogos – muitos turistas poderão passar pelo seu estabelecimento.

Com a alta competitividade do mercado – que aumentou consideravelmente em vista desse evento – atrair e agradar a clientela exige mais do seu negócio. Para que as vendas sejam ainda maiores, a exposição dos seus produtos deve conquistar a atenção do consumidor. Sendo assim, use a criatividade para atender às necessidades dos clientes e garanta que os produtos tenham a visibilidade necessária.

Destaque os produtos nas gôndolas ou balcões e certifique-se de que cada item esteja com seu preço etiquetado. Se for utilizar ferramentas de comunicação – como banners e cartazes – confira se a linguagem está de acordo com o seu público. E por que não traduzir para o inglês também?

Reforce seu estoque com itens nas cores verde e amarela para a torcida. Uma decoração temática com bandeirinhas contribui para chamar a atenção do seu público. Da mesma forma, inserir no mix de produtos artigos para uma torcida animada – como apitos e vuvuzelas – pode ajudar a aumentar o faturamento durante o período. Lembre-se: clientes bem atendidos e satisfeitos têm mais chances de retornar.

Com informações do site Assai

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Passe uma boa impressão do seu negócio



De três a cinco segundos. Este é o tempo necessário para passar uma primeira impressão. Talvez você saiba transmitir uma imagem impactante de si mesmo, mas como fazer o mesmo com seu negócio?

A aparência e a sensação de um lugar influenciam a opinião das pessoas. Você já deve ter visto um estabelecimento negligenciado, um restaurante abandonado ou escritórios sem vida. É provável que estes tenham sido lugares onde você evitou entrar ou permanecer. O site da Inc. listou três cuidados para ter antes de receber clientes.

1. Mantenha a limpeza em dia
Uma loja limpa diz muito sobre suas qualidades. Elimine qualquer sinal de desleixo ou preguiça. Lave as janelas, varra o chão, aspire o carpete. Mantenha os banheiros cheirosos. Mesmo se seu escritório não receber clientes, você está transmitindo uma impressão para funcionários. Não deixe a sujeira ficar entre você e o seu sucesso.

2. Adicione cor onde houver clientes
Incorporar cores ao seu negócio deixa o ambiente receptivo e confortável. Corretores de imóveis usam flores. Agências de publicidade apostam em móveis criativos. Startups de tecnologia pintam paredes com cores vibrantes. Hospitais optam por tons pastel. Utilize a cor e o design para emitir uma mensagem sobre sua marca e atraia clientes sem dizer uma palavra sequer.

3. Reduza a quantidade de objetos
Não importa qual negócio você tem. Lojas de roupa com peças no chão e escritórios com pilhas de papel não apenas distraem consumidores, mas são desrespeitosos. Caixas de papelão, revistas desatualizadas e bugigangas diversas estão no campo de visão dos frequentadores de seu estabelecimento.

Poucos segundos são suficientes para transmitir impressões permanentes. Clientes são apresentados a opções demais e mudam de preferência com facilidade. Chame a atenção de clientes pelos produtos vendidos, e não pela impressionante bagunça.


Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Como conhecer a concorrência



Seu restaurante estava com um faturamento satisfatório, com uma boa clientela e com o passar dos meses você vem notando que seu faturamento vem decrescendo, que a clientela já não é tão intensa como antes. Além disso você nota que o seu concorrente continua com um bom movimento e aparentemente tudo está indo muito bem para ele. Está na hora de se perguntar; “Onde está o meu problema?”

Um dos pontos mais importantes que deveriam ser avaliados constantemente e não somente na hora da crise é saber como o seu concorrente está trabalhando. Faça visitas periódicas ao seu concorrente. Almoce ou jante por lá e você irá descobrir muita coisa.

Para manter o seu negócio estável é muito importante analisar a sua concorrência para descobrir seus pontos fortes e fracos para que seu estabelecimento possa se adequar ao padrão de exigência dos clientes antes que seja tarde demais.

1 – Avalie o produto:
Perceba como é a qualidade dos pratos servidos, a apresentação, a quantidade de produtos oferecidos. Verifique os pratos que são servidos com muita frequência. Não que você tenha que copiar o mesmo prato e levar para seu restaurante mas descobrir que você pode inovar em novos pratos para atraí-los.

2 – Ponto comercial: localização, estacionamento, facilidade de acesso, vitrines.
Todos sabemos que a localização é um ponto forte para se faturar mais, mas não somente isto irá fazer a diferença. Seu concorrente oferece facilidade de estacionamento, manobrista, estacionamento gratuito? E a fachada de seu estabelecimento? Ela é condizente com o padrão dos clientes que frequentam seu estabelecimento?

3 – Valor, formas de pagamento, prazos.
A questão de preço é muito relativo, há clientes que preferem pagar um pouco mais para ter alguns benefícios como estacionamento, atendimento diferenciado, mas é importante não deixar que seu concorrente ofereça a mesma coisa a preços mais acessíveis. Atualmente a maioria dos restaurantes oferece condições em pagamento como dinheiro, cartões, tickets refeição, cheques. Se seu estabelecimento não oferece as mesmas condições de pagamento está na hora de avaliar se já não seria o momento de oferecer mais opções aos seus clientes.

4 – Divulgação: intensidade, meios utilizados, freqüência.
O ditado “A Propaganda é a alma do negócio” pode ser antigo, mas continua valendo. Uma boa divulgação trará com certeza muitos clientes. Contrate uma agencia de publicidade e monte uma campanha de divulgação. Mas se para você um investimento numa agência ainda está muito a quem de suas possibilidades, este não será o motivo que o impedirá de divulgar o seu estabelecimento. Meios mais baratos de divulgação existem e se forem feitos com qualidade trarão um bom retorno para seu negócio. Invista em panfletagem, cadastre seus clientes e envie Newsletters por e-mail, monte pacotes especiais para datas comemorativas. Se você quer ser visto então apareça.

5 – Força de vendas: quantidade e qualidade dos vendedores e pessoal de
atendimento.
Você foi no seu concorrente e foi muito bem atendido? Uma equipe bem treinada, bem uniformizada, com conhecimento sobre todo o cardápio da casa é um grande diferencial. Invista em treinamento e motivação de sua equipe. Avalie também se a quantidade de funcionários está de acordo com sua demanda. Demora no atendimento, pratos que demoram a chegar para o cliente podem ser decisivos na sua próxima escolha de qual restaurante visitar.

6 – Logística: capacidade de armazenamento, distribuição, frota.
Você está preparado para eventuais surpresas? O movimento foi acima do normal e agora você não tem todos os produtos que estão no cardápio? Fique atento a estas falhas graves pois você pode estar perdendo a oportunidade de ter seu cliente de volta. Se sua empresa trabalha com delivery fique atento ao tempo de entrega, sua frota deve ser suficiente para que seu cliente não espere demais.

7 – Credibilidade: a imagem do concorrente junto ao mercado.
Faça uma pesquisa com pessoas da sua região e avalie sobre os restaurantes que eles frequentam na região e sobre os pontos fortes e fracos que os fazem frequentar ou não aquele estabelecimento.

Já dissemos isto mais acima mas vale repetir. Mantenha o foco e não avalie seu concorrente apenas quando as coisas não estivem boas para seu estabelecimento. Este trabalho constante fará com que você se mantenha estável no mercado e não seja pego de surpresa pela concorrência.

Com informações do site Gestão de Restaurantes

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Aumentando as vendas de vinho


Há algum tempo atrás, fiz algumas sugestões para aumentar as vendas de vinho em taça. Agora, mostro mais algumas, que recolhi pelas pesquisas que faço na internet e nas revistas que recebo todos os meses. Separei mais algumas sugestões para aumentar e rentabilizar as vendas de vinho em taça.

Elimine o desperdício – Por “eliminar”, não quero dizer apenas reduzir. Não há maior prejuízo na área de vinhos em taça do que o desperdício. Este ainda é o grande obstáculo que mantém a maioria dos restauradores longe deste tipo de serviço. Os sistemas de preservação têm melhorado muito nos últimos anos, com o controle correto da temperatura e relatórios de vendas por período. Obviamente, desperdício zero é o melhor para a rentabilidade, mas a redução de sobras ainda é a melhor alternativa.

Controle de dose – A dose média gira em torno 120 ml., portanto, uma garrafa deve render cerca de 5/6 taças. Treinar a equipe a servir o vinho de maneira adequada é outro desafio para o restaurante. Servir a dose correta e monitorar o volume servido em cada taça pode melhorar os lucros de suas vendas de vinho. Faça as contas comigo: se você serve 5 ml. a mais em cada dose, e serve 20 doses por noite (número baixo), são 100 ml. “jogados fora”. Isto representa 100 ml. x 300 dias = 30 litros de vinho JOGADOS FORA por ano. Prejuízo!!! Faça as contas…
Conheça a linha de preenchimento – Embora isso possa parecer estranho, só coloque vinho até a “linha imaginária”, não mais do que isso – e, para determinar qual é esta “linha”, consulte um sommelier. No entanto, esta regra pode ser esquecida, se você estiver servindo champanhe. A taça de champanhe deve ser completada até cerca de 2 cm abaixo da borda. Algumas velhas regras podem ser esquecidas com espumantes.
Utilize taças adequadas – Servir o vinho correto na taça adequada mostra ao cliente que o restaurante leva a sério o serviço de vinho. Os consumidores, cada vez mais, sabem a diferença entre uma taça abaulada projetada para um Borgonha/Pinot Noir e uma mais alongada para um Sauvignon Blanc. A taça correta também vai otimizar a intensidade de aromas, enfatizar sabores específicos, como um mais frutado, e vai manter o champanhe e vinhos espumantes sempre frescos e agradáveis ao paladar.

Monitore a temperatura – Muito quente… muito frio? Vinho servido na temperatura inadequada pode arruinar o serviço e custar muito mais do que uma taça de vinho. Na verdade, pode custar o cliente. Todo vinho tem uma temperatura adequada para ser servido. Os tintos devem ser servidos ligeiramente frescos, numa faixa de 13° a 17°. Os brancos, de 9° a 11°. É importante que você se envolva com a boa conservação e manuseio do vinho em todos os momentos.

Conservação – A guarda das garrafas abertas exige atenção especial. É possível encontrar no mercado equipamentos de conservação sem que haja prejuízo da qualidade. Se isso não for possível, consulte um sommelier  para que ele o ajude a resolver esta questão.

Sirva vinhos ao longo do dia – O vinho, como a cerveja, ou qualquer outro aperitivo pode ser o início de uma longa noite de comemorações. Crie “happy-hours” com vinhos. Isto vai abrir o apetite dos clientes: queijos, embutidos, e um bom vinho. Assim como os aperitivos, os vinhos são altamente rentáveis para o restaurante, e atraentes para o consumidor.

A carta de vinhos e o cardápio – Faça das seleções de vinhos uma parte significativa das ofertas do cardápio, com vinhos especiais harmonizados com os pratos e crie festivais específicos, para promover itens para este fim, o que pode trazer os clientes de volta para ofertas sazonais ou ofertas de um vinho único e novo.

Visual – O cardápio é um veículo maravilhoso para exibir as opções de vinho, mas não deve ser o único meio para que os clientes sejam “cutucados” pelas suas ofertas. A exibição, sutil e visível do produto deve ser considerada.
Sommelier – Você não precisa ter um sommelier fixo no restaurante. Opinião pessoal: contrate-o apenas para que ele faça a harmonização dos pratos com os vinhos que você mantém em estoque. As sugestões de harmonização ajudam o cliente a fazer a escolha, por dar mais segurança e simplificar a tomada de uma decisão correta. Principalmente para quem não está habituado ao consumo de vinho, ou o faz raramente.

Com informações do Blog do Banas

terça-feira, 20 de maio de 2014

Como as pessoas tímidas podem se dar bem nos negócios



Um dos mantras do mundo corporativo diz que "empreendedores precisam vender". E para vender, é preciso saber falar, gostar de conversar com pessoas e ser extrovertido. Certo? Sim. Mas isso não significa que pessoas tímidas não podem abrir uma empresa.

Empreendedores introvertidos tem de se esforçar um pouco mais para obter sucesso profissional. Em muitos casos, não adianta falar que alguém precisa deixar a timidez de lado – muitos simplesmente não conseguem. Mas há várias formas de atenuar a introversão.

O site da revista "Entrepreneur" listou algumas dicas para quem é tímido e tem interesse em empreender. Saiba quais são:

1) Ensaie na frente do espelho
Um empreendedor precisa de pessoas para crescer. Os contatos feitos no decorrer da vida podem trazer boas ideias e até investimentos para a sua empresa. Caso seja difícil se comunicar com pessoas em uma conversa informal ou em um pitch, pratique o que deve ser dito na frente do espelho. Fique atento à sua expressão corporal, pois não adianta ter um discurso na ponta da língua e ficar travado. Desgrude os braços do lado do corpo e veja a melhor forma de gesticular enquanto fala.
2) Prepare algumas perguntas com antecedência
A falta de assunto pode acabar com uma conversa. Para evitar silêncios constrangedores, saia de casa com um roteiro de temas preparado. Perguntar sobre a inspiração para o negócio e a parte favorita na gestão de uma empresa para alguém são boas maneiras de manter uma conversa interessante.

3) Preze pela qualidade em vez da quantidade
Eventos de networking, em que vários empreendedores comparecem, causam frio na barriga de muita gente. Afinal, o ideal é que todo mundo se apresente e fale sobre seus negócios. Se essas reuniões são desconfortáveis para você, lembre que não é necessário sair disparando cartões de visitas e falando pelos cotovelos. Uma conversa de qualidade vale mais do que apertos de mão vazios.

4) Estabeleça metas
Antes de ir a um desses eventos, estabeleça metas. Não seja ambicioso e comece com tentar ficar pelo menos 20 minutos no local ou fazer um novo contato. Você vai se surpreender quando olhar para o relógio e perceber que o prazo foi superado e como o evento foi produtivo.

5) Peça ajuda para conhecidos
Se a timidez impede o empreendedor de se apresentar a alguém, um amigo pode ajudar. Peça para que alguém faça o contato inicial com as pessoas que podem contribuir para a sua empresa. Depois do aperto de mão, a conversa pode se desenrolar mais facilmente.
6) Use o LinkedIn
Quando o empreendedor vai a um evento e seu objetivo principal é se encontrar com alguém, é importante checar o perfil desse contato no LinkedIn. Na rede social, é possível saber mais sobre a trajetória profissional de quem você quer conhecer. Use as informações do perfil para formular perguntas mais específicas. Não tenha medo de mostrar que você "fuçou" o perfil da pessoa: isso demonstra que você está realmente interessado no que seu contato faz.

7) Não deixe de escutar
Pessoas tímidas não gostam de falar, mas são excelentes ouvintes. Mesmo que você queira deixar a introversão um pouco de lado, nunca relegue sua capacidade de escutar. Sabendo ouvir, você vai despertar a atenção de empreendedores que adoram falar – e que não são poucos, vale lembrar. Eles irão atrás de pessoas que prestam atenção e que tem algo a dizer em retorno.

Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Dicas para aumentar as vendas “para a viajem”



Seus clientes são pessoas ocupadas. Se eles vão fazer um pedido para viagem, precisam que isto seja feito na maneira mais conveniente e mais rápida possível. Então, como você pode aumentar estas vendas, aproveitando a necessidade dos seus clientes por conveniência? Siga essas dicas:

1. Pedidos on-line – De serviço bancário a compras, as pessoas hoje estão acostumados a fazer tudo on-line. Então porque elas também não podem fazer seus pedidos para viagem via internet? Verifique se o seu cardápio está disponível e é fácil de ler on-line, e possibilite que elas façam seus pedidos e os pagamentos através do seu site. E não se esqueça, o seu site móvel deve ser amigável. Seus clientes devem poder acessá-lo através de computadores, tablets ou celulares.

2. Mídias sociais – Se os fãs e seguidores entram na sua página social, num momento que estiverem com fome, e se deparam com fotos estimulantes e convidativas, o próximo passo será fazer um pedido. Atualize suas páginas de mídia social com informações sobre os partos especiais do dia, bem como fotos de seus itens de cardápio.

3. Informações de contato – Se os clientes não puderem encontrar facilmente o seu número de telefone, endereço e horário de funcionamento, eles não vão fazer nenhum pedido com você. Certifique-se que estas informações estão bem visíveis no site – se os clientes tem que “caçar” para encontrá-las, as chances de que desistam são enormes. Estas informações também devem estar bem visíveis no Facebook.

4. Descontos e promoções – Ofereça descontos para encomendas para viagem. Algo como 10% ou um cupom de qualquer valor para ser resgatado na próxima compra. Mas não basta imprimir os cupons – faça ofertas e crie códigos promocionais em seu site, também. Desta forma, os clientes vão vê-los quando visitarem o site para consultar seu cardápio, e este pode ser o momento para que se decidam a fazer um pedido.

5. Local de estacionamento e serviço de retirada – Talvez você tenha notado que muitas cadeias enfatizam o serviço para viagem. Eles costumam ter locais especiais para estes clientes no estacionamento. Alguns restaurantes ainda oferecem um serviço onde o cliente nem mesmo precisa sair do automóvel para retirar seu pedido. Essas são ótimas maneiras de atendê-los de maneira ainda mais amigável. Todos vocês se lembram, provavelmente, de uma rede de fast-food que se utiliza desta possibilidade para atrair mais clientes.

6. Seja preciso – Com pedidos para viagem, é ainda mais importante ser extremamente rigoroso na entrega das encomendas. Você não quer que seu cliente faça todo o caminho até sua casa antes de descobrir que a pizza vegetariana que ele pediu tem linguiça na cobertura. Erros como esse desperdiçam o tempo do cliente e são a garantia de que ele não vai voltar ao seu restaurante. Certifique-se, também, de que a comida está na temperatura correta quando você a entrega ao cliente. Afinal, ninguém quer comer batatas fritas frias e encharcadas de óleo.

7. Faça seu marketing na casa do cliente – Dentro da embalagem dos pratos, lembre-se de colocar uma cópia do seu cardápio, adesivos com o telefone do seu restaurante, cupons de desconto, enfim, tudo o que puder fazer com que este cliente volte a fazer pedidos com você. Quando bater aquela fome novamente, ele vai ver o adesivo na geladeira e lembrar do seu restaurante.

Seguindo essas dicas, você vai aumentar as chances de crescimento das vendas de pedidos para viagem. Só não se esqueça de manter a conveniência dos seus clientes em mente.

Observação: sei que a qualidade das embalagens para viagem no Brasil ainda é extremamente ruim. No entanto, algumas redes, em conjunto com fabricantes de embalagem, estão procurando soluções que permitam que o alimento chegue à casa do cliente na temperatura ideal e sem misturar todo seu conteúdo.

Com informações do Blog do Banas

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Tomando decisões rapidamente


Na maior parte das vezes, analisar demais pode retardar o seu processo decisório, sem melhorá-lo. Ao invés disso, use sua intuição.

De aordco com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê cnocseguee anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa ltrea szoinha, mas a plravaa cmoo um tdoo. Lgeal, não é msemo?

Não é surpreendente a facilidade com que você pode decifrar as palavras e um texto com uma informação ambígua, ilegível ou incompleta? Estamos habituados a ler nas entrelinhas, preencher as lacunas, consertar os equívocos e descobrir os significados ocultos. O mesmo acontece com a nossa capacidade para tomar decisões.

A regra 80/20 é extremamente conhecida e não costuma falhar:

80% dos engarrafamentos ocorrem em 20% das estradas.
80% da cerveja é consumida por 20% dos bebedores.
80% de participação em salas de aula vem de 20% dos alunos.
80% dos lucros vêm de 20% dos clientes.
Aplicar a regra 80/20 para suas decisões pode ajudá-lo a tomá-las de forma mais inteligente, rápida, e intuitiva.

Na maioria das situações, pode considerar 80 por cento de todas as informações pertinentes nos primeiros 20 por cento do tempo disponível. Geralmente, os restantes 20 por cento dos dados (o que levaria os 80 por cento restantes do seu tempo para obter) não iriam melhorar substancialmente a qualidade da decisão. Sua intuição é boa o suficiente para organizar as informações e preencher as lacunas, assim como você fez no parágrafo inicial.

Veja como você pode aplicar a regra 80/20 para a sua próxima decisão. Em primeiro lugar, identifique as cinco principais informações que você precisa para tomar a decisão. Em seguida, selecione as quatro, entre as cinco, que têm a maior prioridade. Uma vez separadas, você terá cerca de 80 por cento das informações necessárias. Os últimos 20 por cento são muito menos importantes. Agora, aproveite toda a sua experiência e intuição para preencher as lacunas e tomar uma grande decisão – mais rápido do que antes.

Pare de analisar tudo e, em vez disso, siga sua intuição.

Com informações do Blog do Banas

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Como trabalhar com a família



Administrar um negócio em família é extremamente complicado. E, uma das saídas para ter sucesso num negócio familiar é dar um valor extraordinário ao diálogo e em fazer desse um hábito frequente.

Como fazer funcionar?

Qual é a receita secreta para trabalhar tão estreitamente com a família, especialmente aqueles de quem você está mais perto, mas que têm diferentes personalidades e experiências? Como você pode fazer o seu negócio ter sucesso e manter sua família intacta?

Há apenas uma maneira de fazer um negócio de família funcionar com sucesso: a comunicação.

Haverá explosões, acredite, mas mesmo nesses momentos, a consciência de que nos amamos uns aos outros mais do que amamos ao próprio negócio é o que vai permitir seguir em frente. Se você é capaz de fazer apenas duas coisas, faça essas:

Reconheça que a relação com os membros da família é mais importante do que o lucro do restaurante.
Lembre-se que “colocar os problemas na prateleira” e, de um momento para o outro, deixá-los explodir é a maneira errada de administrar o relacionamento. Fale sobre o que não lhe agrada, o mais rápido possível e entenda que a comunicação é vital para o sucesso.
Os dois pontos que acabei de citar são os mais importantes, e eu não me canso de enfatizá-los. No entanto, existem mais três coisas que você precisa prestar muita atenção quando se trabalha em família.

Cuidado com o ego – O ego é muito difícil de ser administrado e é o motivo de inúmeros confrontos familiares. Contenha-se. Respeite os outros membros da equipe/família.
Seja flexível, mesmo quando isso for realmente difícil de fazer - Problemas enormes podem acontecer quando os mais velhos não conseguem absorver as mudanças feitas pelas novas gerações. Ceder espaço para novas ideias é extremamente importante para qualquer negócio e pode fazer com que se torne uma vantagem competitiva realmente relevante. Da mesma maneira, a experiência dos mais velhos é uma enorme bagagem de gestão e que deve ser respeitada e analisada com atenção.
Reserve um tempo para manter o relacionamento familiar fora do ambiente de trabalho - Uma coisa que não pode ser esquecida é que, apesar de parceiros no trabalho, vocês também são parte de uma família e, como tal, devem manter o relacionamento pessoal fora do negócio. É muito fácil ter a tendência para sempre falar de negócios, e 99 por cento do tempo vocês acabam falando os problemas do dia a dia. Aí, começam a não quer falar uns com os outros, porque o contexto do relacionamento é sempre negativo. Encontre algo para fazer junto com os demais, e que não tenha nenhum relacionamento com a atividade profissional. Por exemplo, vá a um jogo de futebol com seu pai/mãe/irmão/filho. Vá pescar, escalar montanhas, ou encontre qualquer outra distração onde não se fale sobre negócios. Manter a relação familiar além da empresa é extremamente importante para a família e para os seus negócios.

Com informações do Blog do Banas

terça-feira, 13 de maio de 2014

Identificando as oportunidades



Você certamente já ouviu a palavra ‘paradigma’. Mas é possível que não saiba exatamente o que significa, ou por que o conceito é importante para o empreendedorismo. O clichê mais comum no meio corporativo é “quebrar paradigmas”: a expressão é usada para justificar uma mudança de qualquer natureza. Mas a coisa não é tão simples assim.

Em primeiro lugar, o que é paradigma? Paradigma é um padrão, um modelo que indica como as coisas funcionam ou devem ser feitas. Não confunda com uma lei ou regra formal. ‘Não pise na grama’ não é um paradigma, é uma regra, uma norma. Agora, se você pensar ‘Eu acho que as pessoas não deveriam pisar na grama’, isso é um paradigma. A frase representa uma crença, um padrão que você estabeleceu com base em suas convicções, crenças e postulados pessoais. Esta crença foi concebida em sua mente a partir de modelos mentais formais ou informais criados ao longo de sua existência, seja por influência cultural, da família ou escolar.

Tudo bem até aqui? Bem, essa é a parte fácil. Vamos complicar um pouco agora, desconstruindo o clichê que eu mencionei antes. Nós não devemos “quebrar paradigmas”, pois os paradigmas são bons, úteis e necessários. Sem os paradigmas, não teríamos uma referência, não saberíamos como viver. Graças aos paradigmas, não saímos pelados na rua, comemos com boca fechada, cumprimentamos as pessoas quando as encontramos e buscamos uma boa formação para ter uma carreira bem-sucedida.
Os paradigmas começam a se tornar problemas quando se transformam na única maneira de ver as coisas. É o que chamamos de ‘paralisia de paradigma’ - ou seja, quando não aceitamos nenhum modelo que confronte o nosso. Ainda assim, existem paralisias de paradigma que não chegam a ser um obstáculo. O teclado do computador é um exemplo de paralisia de paradigma que não faz mal a ninguém. Os primeiros teclados alfanuméricos de telefones celulares vinham na sequência do abecedário, mas logo foram convertidos para o padrão do teclado de computador, que por sua vez, veio da máquina de datilografia. O padrão QWERTY, como ficou conhecido, persistiu como uma paralisia de paradigma. Não mudou porque não havia nenhum motivo forte para isso.

A paralisia de paradigma só é um problema quando impede que uma mudança importante aconteça. Assim, o relógio a quartzo só prosperou quando a paralisia do paradigma segundo a qual os relógios tinham que ter engrenagens caiu por terra. A comida orgânica só se popularizou quando o público derrubou o paradigma de que a comida tinha que ter boa aparência. O microcrédito só deu certo em instituições que adotaram a confiança como paradigma de concessão de crédito. Outros paradigmas estão caindo nos dias de hoje: livro tem que ser em papel, o telefone serve para fazer ligações, emprego é garantia de estabilidade, viagens de avião são caras.

Outro problema é a dificuldade em identificar paradigmas. Pergunte a si mesmo: ‘Quais são as minhas paralisias de paradigma?’ Mesmo que se concentre na pergunta, terá dificuldades em respondê-la. É fácil encontrar as paralisias de paradigma dos outros. ‘Fulano de tal não acredita que precisa monitorar sua pressão arterial com frequência’, ‘Cicrano não quer saber de abrir mão do elevador para subir um andar apenas’. Agora, quando se trata das suas crenças, daquilo que você acredita que deve ser assim e se manter assim, como reconhecer as eventuais paralisias? Afinal, eu acredito que os padres deveriam poder casar, que o aborto tem que ser legalizado, que a assepsia das mãos é importante para evitar infecções, que todo advogado é mentiroso. Como faço para saber qual desses meus paradigmas representa uma paralisia? E, sobretudo, quais dessas paralisias estão me impedindo de fazer uma mudança importante?

A melhor forma de fazer isso é confrontar seus paradigmas com o de outras pessoas. Assim como você enxerga melhor os paradigmas dos outros, eles terão mais facilidade em identificar os seus. Se muitas pessoas pensam diferente de você em um determinado assunto, há aí uma evidência de uma paralisia de paradigma. Se outros reclamam muito do jeito que você é, pensa ou se comporta, também há indícios de uma paralisia que pode estar te atrapalhando.

Por outro lado, é também nos conflitos de paralisia que o empreendedor enxerga o que ninguém vê. Quando todos pensam de um jeito, pensar diferente é um privilégio. Seguir o mesmo modelo mental de todos pode impedir a criatividade e a identificação de oportunidades. Ter a coragem de quebrar seus próprios paradigmas para inovar significa também construir novos paradigmas antes de todos. Portanto, quando sua ideia não é aceita pelas pessoas, pode ser tanto por paralisia de paradigma sua quanto por paralisia de paradigma deles. Este é o verdadeiro dilema do paradigma: ‘Estou pensando diferente porque estou à frente dos demais ou porque estou atrás de todos?’.

Quando minha filha teve o primeiro contato com uma máquina de datilografia, ela ficou extasiada. Achou que era uma tecnologia fantástica, porque era um computador acoplado a uma impressora. Ela se referia a uma tecnologia que todos já abandonaram, mas sob uma perspectiva inovadora. O que importa ao romper as paralisias de paradigmas é a adoção de novas formas de pensar sobre as realidades que temos hoje ou tivemos no passado.

Para terminar, convido-o para refletir: eu acabei de te apresentar um novo paradigma. Se você concorda e aceita, é porque estas ideias combinam com os seus próprios paradigmas, e daí você aprende e compartilha. Se você rejeita, é porque há um conflito de paradigmas. Se você tiver flexibilidade, poderá mudar suas crenças para incorporar um conhecimento novo. Mas, se tiver paralisia, questionará minhas ideias porque não quer quebrar seus próprios paradigmas. Você não é obrigado a aceitar tudo o que ouve, claro. Mas deve, no mínimo, questionar se sua rejeição às novas ideias não está te impedindo de crescer e evoluir.

Com informações da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Riscos e oportunidades para restaurantes em shoppings


Implantar uma operação de alimentação em um shopping center exige cuidados que vão desde a elaboração do plano de negócios até o fechamento do contrato com a administradora do mall. Com custos altos, devido aos preços de aluguel e condomínio, o negócio exige cautela do empresário no momento de moldar o estabelecimento para não acabar o mês no vermelho. É preciso saber aproveitar as oportunidades oferecidas por esses espaços, que não são poucas, já que o fluxo de clientes é intenso e as chances de vendas são muitas.

Para Bobby Fong, membro do Conselho de Administração da Abrasel, empresários do setor que desejam ter uma operação dentro de um mall precisam, em primeiro lugar, conhecer a indústria de shopping brasileira. “Devem procurar informações a respeito do grupo empreendedor daquele centro de compras que desejam operar e, quando houver, também a administradora”, afirma ele, que também é empresário do setor, com operações em shopping centers. Entre os aspectos que necessitam de pesquisa estão histórico, público, tráfego e acessos, área de influência, mix de lojas e desempenho dos lojistas.

Com relação às dificuldades de ter um bar ou restaurante em um shopping, para Fong, os principais pontos a serem destacados são os altos custos do ponto, da implantação, da operação e de locação e a concorrência elevada. Para tentar driblar esses gargalos é essencial que o empresário consiga um bom ponto dentro do shopping. “A localização tem que ser adequada à operação e o projeto da praça de alimentação compatível com o número de lojas”, explica.

Na hora de fechar o contrato com o shopping, alguns pontos precisam de atenção especial. “É necessária uma análise com parecer jurídico do contrato e todos os seus anexos, além de negociar exaustivamente as condições comerciais. Também tem que ter cuidado na definição de prazos de obra e data de inauguração, assim como é muito importante dar atenção às multas contratuais”, ressalta.

O empresário ainda precisa ter consciência das diferenças entre a operação de uma loja de rua e a de shopping para definir o que vale a pena. De acordo com ele, as condições de aluguel, com cessão do ponto por tempo definido, e a obrigatoriedade do cumprimento do regulamento do condomínio e do fundo de promoção, são algumas das principais diferenças. Fong ainda cita outros fatores, como maior segurança, mais facilidade de estacionamento para os clientes e horário de funcionamento pré-definido, o que acontece nos malls.

Avalie bem antes de decidir
Existem benefícios e prejuízos em optar por uma operação em malls. Antes de definir onde implantar um estabelecimento é preciso avaliar os prós e contras e não tomar a decisão por impulso, visto que interfere diretamente na receita do negócio. Joaquim Saraiva de Almeida, presidente da Abrasel-SP e também empresário do setor com operação em shopping, faz alguns alertas para quem deseja entrar para centros de compras. Para ele, é preciso considerar as operações que já estão no shopping, analisar se há espaço para esse novo negócio e verificar se o padrão do empreendimento está de acordo com o da loja. “É interessante fazer uma projeção de faturamento para saber se vai conseguir cobrir os custos e ainda ter o rendimento que deseja”, avalia.

Ele ressalta a importância da escolha do ponto dentro do shopping. A praça de alimentação, segundo Almeida, é o ponto onde vende mais, já que as pessoas vão até lá em busca de algum lugar para comer. No entanto, outros locais de grande fluxo dentro do mall também podem ser interessantes, dependendo do tipo de operação que será implantada. Ele também lembra que é preciso uma análise criteriosa do contrato antes do fechamento. “É importante olhar todas as cláusulas que são impostas, porque elas terão que ser cumpridas. Por isso, é importante a assessoria de um departamento jurídico.”

Fique atento às regras do shopping
Redes de fast food e restaurantes de comida a quilo estão sempre presentes nos shopping centers. No entanto, está cada vez mais comum encontrar bares dento dos centros de compras. Para evitar futuros problemas, sobretudo com relação ao barulho, os empresários precisam ficar atentos às regras.

Para a consultora de marketing do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), Caroline Minucci, antes de negociar o ponto dentro do mall é fundamental avaliar as condições do shopping. “Alguns desses centros de compras não deixam, por exemplo, tocar música ou transmitir jogos de futebol, o que é muito importante para um bar. É preciso saber se essas regras são interessantes para esse tipo de operação ou não”, explica.

A questão do barulho, segundo ela, é a mais complicada. Bares, quando começam a ter muito movimento, geram ruídos e alguns shoppings acabam aplicando multas por conta disso. “Daí a necessidade de conhecer a política do shopping. Em muitos casos, para um bar dar o resultado esperado, tem que ter uma programação com música, happy hour, transmissão de jogos e garantir a diversão dos clientes”, diz.

Outro fator que deve ser conversado com a administração do mall, antes do fechamento do contrato, é a posição das mesas no espaço. “Muitas vezes, o empresário conversa informalmente com o shopping e eles dizem que é possível colocar mesas no corredor sem pagar nada a mais por isso. Entretanto, como não consta no contrato, eles resolvem aumentar o aluguel em função dessas mesas. Por isso, é preciso ter cuidado”, alerta.

A praça de alimentação, para a consultora, é o ponto ideal para a instalação do bar. Caso o empresário opte por algum ponto fora dela é necessário escolher uma área de grande circulação. “A não ser que o tipo de negócio dele seja para um público que quer certo isolamento”, analisa. Ela também ressalta que é interessante investir na divulgação do estabelecimento na catraca de entrada do shopping, mas, para isso, é preciso saber se a administração permite esse tipo de panfletagem.

Outro público que pode ser interessante para o bar são os funcionários do próprio shopping. “Você pode oferecer vantagens para essas pessoas e usá-las como aliadas. Quando eles estão trabalhando, os clientes pedem dicas de lugares e uma indicação é sempre interessante”, avalia. Caroline Minucci lembra que as pessoas não vão ao shopping para ir ao bar, mas para fazer compras, e é preciso atraí-las. “Isso pode ser feito com layout, promoções, ações de divulgação. É preciso quebrar o ciclo das pessoas que estão ali comprando”, diz.

Também é importante definir como atrair o consumidor. “Para que uma operação de shopping alcance o sucesso esperado, é essencial que o empresário crie uma proposta, verifique o público e depois se adapte a aquela realidade”, conclui.

Com informações da Revista Bares & Restaurantes

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Saiba como manter a competitividade do seu restaurante



Manter uma empresa no mercado não é tarefa fácil. A competitividade é grande e a concorrência está apenas aguardando o seu deslize para passar à sua frente. O que torna um negócio diferenciado é o constante acompanhamento de alguns fatores que são primordiais para quem quer se manter na briga por uma fatia do mercado.
Veja as dicas:

1 – Inovar em processos

Esteja sempre acompanhando os processos em seu restaurante. Veja como está sendo feira a limpeza do salão, o recebimento de mercadoria, a preparação dentro da cozinha. Há sempre algo que podemos melhorar para ganhar tempo e economizar.

2 – Monitorar a concorrência

Acompanhe a sua concorrência com frequência. Almoce no seu concorrente, avalie o movimento, o serviço e os produtos. Você pode encontrar pontos fortes e fracos na sua concorrência que o ajudarão a não ficar para trás.

3 – Informatizar a gestão do negócio

Papel e caneta já não são suficientes para uma boa gestão há tempos. Informatize seu negócio e tenha mais ferramentas e relatórios de vendas que o ajudarão a administrar seu negócio.

4 -  Manter programas regulares de treinamento e atualização para os funcionários da empresa

Se sua equipe nunca foi treinada, você deve acender a luz vermelha e se preocupar. O mercado exige pessoas cada vez mais qualificadas, consequentemente tornar o seu empreendimento mais qualificado e competitivo. Se sua equipe já passou por treinamentos não esqueça de mantê-los sempre reciclados

5 -  Buscar a melhoria do processo de atendimento ao consumidor e implantar programas de fidelização;

Atendimento é um dos principais fatores que atraem os clientes de volta ao seu restaurante. Avalie sempre o atendimento com pesquisas e satisfação e implante programas de fidelização, eles auxiliam na manutenção da receita mensal.

6 – Manter estoques mínimos necessários e negociar bons prazos e preços com os fornecedores

O controle é fundamental quando falamos em estoque. Deixar faltar mercadorias é inaceitável. Mantenha sempre o estoque de segurança e seja parceiro do seu fornecedor, negociando volumes de compras maiores com bons prazos e preços.

7 – Monitorar oportunidades

Acompanhe o mercado, visite feiras do setor e esteja sempre atendo às novidades do mercado.

Com informações do site Gestão de Restaurantes

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Como ter negociações bem sucedidas


Persuasão ou força, o que é mais adequado em uma negociação? Bons negociadores, sem dúvida, possuem a habilidade de persuadir a outra parte a “fazer” o que eles desejam.

Segundo Napoleon Hill, um dos princípios que rege experts em uma rodada de negociação é a Lei da Concentração, uma maneira de influenciar as pessoas a cooperar, de vencer o antagonismo com argumentos embasados em fatos e de desenvolver a amizade. Ao passo que usar a força, ainda que obtenha resultados satisfatórios no curto prazo, dificilmente se consolidará a fidelização.

Mesmo cientes de que a concentração seja fundamental, nos dias de hoje esse comportamento tornou-se o grande desafio. Manter-se focado em uma única atividade, enquanto os apelos para desviar a atenção gritam: e-mails, redes sociais, whatsapp, Skype e outros, tudo à mão a qualquer hora, disponíveis na maioria dos ambientes. O que fazer para se concentrar?  Preparar-se! Esse preparo envolve atenção nos objetivos, tranquilidade e autoconfiança para defender os interesses.

Não existem improvisos para negociadores bem sucedidos, eles planejam cada passo da negociação, incluindo pelo menos três alternativas classificadas por grau de importância. São flexíveis; na visão deles, mudar um ponto de vista é sinal de força e não de fraqueza. Assumem o papel de negociador, são atenciosos, inspiram confiança, contam boas histórias capazes de convencer com mais harmonia do que as explicações meramente técnicas. Demonstram firmeza em suas ações.

Do ponto de vista da comunicação em negociação, a linguagem do corpo deve ser observada atentamente. Essa é a mais verdadeira linguagem.  Mesmo quando o oponente silencia, a postura, os movimentos, a respiração, são pistas que indicam a disposição das partes envolvidas no processo, em dar sequencia ao diálogo, fazer pausa ou encerrar a negociação.

Um dos segredos do sucesso em negociações é conhecer todos os detalhes da operação, desde as especificações técnicas até as informações sobre os comportamentos dos outros negociadores, suas posições na empresa, seus perfis e como eles conduzem negociações.

Vale destacar os sete pontos de relevância na condução de uma negociação:

1-     Preparar-se técnica e emocionalmente.

2-     Ter um propósito bem definido.

3-     Concentrar-se nos interesses de ambas as partes.

4-     Buscar alternativas de ganhos mútuos.

5-     Revisar o planejamento. Verificar se tem respostas para: O quê? Como? Quando? Quem? Por quê?

6-     Definir estratégias para responder a objeções.

7-     Fazer as amarrações do debate, pontuando os fatos mais importantes e fechar o acordo.

O fechamento é um dos principais focos de atenção. Existem erros graves cometidos até pelos mais expert negociadores. Cuide para não antecipar e fechar cedo demais quando poderia explorar as vantagens do acordo. Ou perder o time fechando tarde demais, colocando em risco o adiamento da decisão. Pior cenário, encerrar a conversa sem fechar o negócio.

Estatísticas mostram que 63% dos vendedores terminam suas apresentações de maneira brilhante, porém não fazem as perguntas de fechamento. O negociador de sucesso terá em mãos a lista de perguntas de fechamento para garantir o resultado “ganha, ganha”, de maneira que ambas as partes saiam vencedoras. E, para “baterem o martelo”, finalizam reforçando três itens:

·        Revisam os detalhes da negociação, deixando claras as decisões acordadas.

·        Destacam as responsabilidades de cada uma das partes.

·        Definem o cronograma de implementação ou de entrega.

A estratégia poderosa é manter-se no campo durante todo o processo de negociação, isso significa ter o corpo e a mente no mesmo espaço. Concentração! Essa é a arte de desenvolver carisma e a comunicação eficaz na negociação. Destacamos, ainda, que paciência e persistência são característica dos vencedores. Eles incorporam a regra: A recusa não é uma rejeição.


Com informações do site Business Review Brasil

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Como aumentar as receitas no horário de pico



Os hábitos de consumo das pessoas vem mudando a cada dia, e no que tange a alimentação não vem sendo diferente. O dia com três refeições em horários pré definidos já não acontece como no passado. O tempo para realizar as tarefas diárias como trabalho, escola, filhos parece cada vez menor. A entrega das pessoas ao mercado de trabalho faz com que a necessidade de se alimentar fora de casa, e por muitas vezes de forma rápida, venha aumentando bastante.

Baseado nisto a uma nova modalidade de vendas surgindo entre os restaurantes visando atingir a este público com hábitos de se alimentar em horários pouco convencionais.

Manhã e no meio da tarde

A oportunidade de vendas durante as horas do café da manhã é oferecer uma mesa de café da manhã para as pessoas que não querem ter o trabalho de preparar seu café pela manhã. O tempo de inatividade entre almoço e jantar oferece uma outra oportunidade para aumentar as vendas diárias. Muitos restaurantes identificaram que das 14:00h às 17:00h da tarde como um horário propício para os lanches. Alguns restaurantes com serviço de pizzas por exemplo oferecem descontos especiais durante este horário para estimular tráfego de pessoas fora do horário de pico.

Happy Hour

Muitos donos de restaurantes estão encontrando maiores oportunidades fora do horário de pico mais precisamente no final da tarde, especialmente durante o Happy Hour (normalmente de cinco horas da tarde até às sete horas). A janela de fim de tarde oferece aos consumidores a oportunidade de jantar fora, mantendo um orçamento atrativo. O menu do Happy-Hour, inclui cocktails com preços especiais, pequenos pratos e aperitivos. O Happy Hour também pode servir como uma ponte para a hora do jantar.

De madrugada

As refeições durante a madrugada representam mais um potencial de receita para restaurantes. A chave do sucesso é estar preparado para atender ao público que retorna de festas, shows ou que pretendem estender a noite em locais mais casuais. Grande parte deste público é jovem, entre 18 e 24 anos, portanto alguns restaurantes tem investido num ambiente descontraído com um cadápio reduzido e mais acessível a esta faixa etária.

Seja firme em suas estratégias e mantenha o foco

Construir uma base de clientes fora do horário de pico leva tempo, esforço e paciência. Acolha seus clientes com comida de qualidade e bom serviço de atendimento. Não deixe que esta modalidade de serviço interfira em seus cronogramas, orçamentos, preferências e estilos de vida. Intensifique os seus esforços de marketing e publicidade. Construa sua marca por boca-a-boca, através de seu site, seus menus e mídias sociais. Você pode aumentar a sua margem de lucro se você se conectar com os clientes fora do horário de pico corretamente. Você também pode acabar tornando-os clientes regulares durante as outras refeições diárias.

Com informações do Blog do Banas

terça-feira, 6 de maio de 2014

Promovendo os dias das mães no seu restaurante


Para a indústria de restauração, o Dia das Mães é, provavelmente, a festa mais importante do ano, com milhares de pessoas saindo de casa para fazer suas refeições nos restaurantes espalhados por todo o país.

É preciso cativar os clientes e tornar esta data mais rentável para seu estabelecimento. No entanto, tenha em mente que a concorrência é grande e você precisa se diferenciar, criando atrativos que vão “chamar” as famílias para seu restaurante.

Fiz uma seleção de ideias que encontrei na internet e em revistas ligadas à área de alimentação fora do lar, e cheguei a estas 8, que considerei as mais interessantes:

1. Seja criativo com o cardápio do bufê – O bufê do Dia das Mães tem que ser especial. Nada daquilo que você oferece no dia a dia do seu restaurante. Crie pratos com variações que atendam a todos os gostos: carnes vermelhas, carnes brancas, peixes, crustáceos e frutos do mar, e acompanhamentos que saiam da rotina. Pense, também, nos vegetarianos e saia do lugar comum das saladas: há inúmeras ideias de pratos atrativos para atender a este público especial. Surpreenda os clientes e mostre que você se preocupa com eles, e com a data.

2. Crie um cardápio especial de Dia das Mães – Com quatro ou cinco opções de entradas, pratos principais e sobremesas, com a possibilidade dos clientes fazerem suas próprias combinações. Isto vai facilitar a administração do fluxo da cozinha e do salão num dia que, sabemos, será de movimento bastante intenso. Lembre-se de harmonizar bebidas com os pratos, incluindo vinhos e cervejas especiais. Ah, por favor, o preço deve ser acessível. É preferível ter o restaurante cheio, com clientes habituais, e também com clientes que nunca visitaram sua casa e que poderão retornar várias vezes no futuro.

3. O brunch(*) pode ser uma opção – O Dia das Mães é ideal para a criação de um brunch, além de simplificar de maneira surpreendente o trabalho da cozinha e facilitar o pré-preparo.  Muitos restaurantes costumam fazer este tipo de refeição somente uma ou duas vezes por ano, e o Dia das Mães é um deles. Crie pratos especiais e faça desta data um evento exclusivo, especial para seus clientes.
(*) Brunch é uma mistura de café da manhã e almoço, tradicional dos Estados Unidos e uma ótima opção para reunir a família e os amigos. É, na verdade uma junção democrática das duas refeições. Geralmente é realizado num horário que compreende parte da manhã e da tarde (das 10h às 17h), trazendo produtos que são parte essencial de um café da manhã e almoço. Para fazer um bom brunch, é necessário que os produtos sejam extremamente frescos.

4. Dê um presente para as mães – Faça com que todas as mães se sintam especiais nesta data, oferecendo um pequeno presente. Por exemplo, contrate um profissional para tirar fotos e enquadre-as oferecendo de presente para as mães (você compra porta-retratos por pouco mais de R$ 10,00). Lembre-se de colocar o logotipo do seu restaurante num canto – da foto ou da armação, de maneira discreta.

5. Ofereça música ao vivo – Alegre o seu restaurante no Dia das Mães com a contratação de um conjunto musical, que entretenha os clientes e crie um ambiente familiar e divertido. Estimule os clientes a fazer seus pedidos musicais favoritos. Se você tiver um lugar para uma pista de dança, melhor ainda.

6. Esteja preparado para acomodar crianças, e adultos com necessidades especiais – O Dia das Mães é um evento familiar, e todos precisam ficar confortáveis. Ofereça a opção de um cardápio infantil e crie entretenimento para as crianças se distraírem. Se possível, tenha monitores para mantê-las, mais ou menos, em silêncio. Para os mais idosos, é preciso ter locais com acessibilidade facilitada e tenha certeza de que estão confortavelmente instalados.

7. Adicione alguns toques especiais na decoração – Crie um apelo adicional, com arranjos florais, pinturas decorativas, e outras opções que evoquem o Dia das Mães. Uma boa ideia é colocar pequenos vasos com uma única rosa no centro da mesa – melhor ainda, perto da mãe que é alvo da confraternização. Lembre-se que este vaso vai ser dado de presente para a homenageada.

8. Crie coquetéis especiais em homenagem às mães – Há inúmeras maneiras divertidas de transformar coquetéis clássicos em bebidas especiais em homenagem ao Dia das Mães. Mas, lembre-se de ter opções sem álcool e que utilizem frutas da estação e levantem o “astral” dos participantes da festividade.

Espero que essas ideias ajudem a “acender” sua criatividade e mostrem como você pode lucrar com o Dia das Mães, de duas maneiras: lotando seu restaurante na data e cativando os clientes, para fazer com que voltem mais vezes em outras ocasiões.

Corra, porque está chegando: é dia 11 de maio. Falta muito pouco!

Com informações do Blog do Banas

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Como manter o aço inox do restaurante




Há uma razão para o aço inoxidável ser o material preferido para o material de restaurante. Ele é durável e fácil de limpar, e estes são dois ingredientes essenciais para uma cozinha comercial eficiente. Além disso, alguns tipos de aço inoxidável (como o tipo usado em tampos de mesa de trabalho comercial) resistem a bactérias e podem ser usados ​​como superfície de contato com o alimento. No entanto, se as superfícies em aço inoxidável não estiverem devidamente limpas e protegidas, podem corroer como qualquer outro metal.

O que faz do aço inoxidável o aço inoxidável?

Todas as superfícies de aço inoxidável tem uma fina camada de cromo do lado de fora. Esta camada de cromo reage quimicamente com ar para criar uma superfície lisa, dura que resiste a manchas e corrosão. Qualquer coisa que danifique ou interfira com a interação de cromo/ar (como sujeira, óleo ou arranhões) vai manchar o aço inox, corroer ou enferrujar, por isso a limpeza frequente é necessária.


Como limpar o aço inoxidável

Ao contrário de outros revestimentos resistentes a manchas que podem se desgastar com repetidas limpezas, a camada de cromo do aço inox nunca se desgasta, mas você tem que tomar certos cuidados. Siga estas dicas para manter corretamente o equipamento de aço inox do seu restaurante:

Use pano úmido e detergente neutro – Muitas vezes, a melhor solução de limpeza para equipamentos de aço inox é uma flanela úmida, mas, se você precisa usar um agente de limpeza, adicione um detergente suave na água de lavagem.
Esfregue na direção do acabamento - Algumas superfícies de aço inox têm acabamento escovado ou grãos. Durante a limpeza, vá a favor dos grãos, porque esfregando em sentido contrário, você pode danificar o acabamento.
Use bicarbonato de sódio para manchas de gordura - Quando a água e detergente não são suficientes, adicione água no bicarbonato de sódio e faça uma pasta para limpar as manchas mais difíceis. Também é possível usar um creme de limpeza comercial, desde que não seja abrasivo.
Limpe os respingos imediatamente - Pingos de alimentos, especialmente ácidos, podem danificar a camada protetora de cromo se deixados por muito tempo na superfície do aço inox. Limpe com um pano úmido, logo que possível. Isso também fará com que seja mais fácil limpar depois, porque a comida não estará ressecada e incrustada na superfície.
Use um limpador de vidro para remover impressões digitais - O óleo das impressões digitais pode marcar ou manchar o aço inox, especialmente se o acabamento for polido. Onde quer que as marcas sejam visíveis, use um limpador de vidro para remover as impressões digitais no fim do dia, antes do acabamento ficar permanentemente danificado.
Enxague a superfície após a limpeza - Qualquer resíduo de sabão ou detergente pode ser prejudicial se deixado por um longo período de tempo na superfície do aço inox. Por isso, enxague com água limpa e um pano úmido depois de limpá-lo.
Seque imediatamente - Pingos de “água dura” também podem danificar qualquer acabamento em aço inox. Para evitar, basta secar a superfície após a limpeza para evitar manchas de água.

Coisas a evitar durante a limpeza do aço inox

Ao limpar os equipamentos em aço inox do restaurante, existem algumas precauções para manter em mente.

O cloro faz mais mal do que bem - Cloro, ou produtos de limpeza que contenham cloro, vai certamente matar qualquer bactéria na superfície de aço inoxidável, mas também vai quebrar a camada de cromo de proteção. Em vez disso, use uma solução à base de amônia, se você precisar de mais poder de matar bactérias.
Nunca use esponjas abrasivas ásperas e palhas de aço - Material de limpeza abrasivo, como almofadas e lã de aço, vai arranhar o aço inoxidável e fazer com que apareça ferrugem. Utilize apenas escovas e almofadas feitas de nylon, plástico macio ou qualquer outro material macio e flexível quando for necessária uma maior potência de lavagem.
Utilize produtos de limpeza de aço inoxidável como último recurso - Eles só devem ser usados se a superfície estiver arranhada ou manchada, pois atacam o revestimento de cromo. Se o aço não está danificado, o polimento deve ser evitado. Mas, somente em caso de necessidade, pode ajudar a remover manchas e proteger as áreas riscadas da corrosão.

Com informações do Blog do Banas

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Como tomar decisões estratégicas


Muitas pequenas e médias empresas compartilham os mesmos desafios de gestão. Na avaliação de Fernando Kimura, consultor de tecnologia de pequenas e médias empresas na Microsoft, existem quatro situações comuns e que puderam ser vistas na realidade dos participantes do Extreme Makeover 2011.

Uma delas é aumentar a produtividade: fazer mais com menos tempo. “A comunicação está dentro disso – por exemplo, compartilhar e-mails e documentos com facilidade, acessar informações de qualquer lugar e falar com mais pessoas ao mesmo tempo”, diz Kimura. Outro desafio recorrente é como gerenciar e conquistar clientes com eficiência.

Tomar decisões estratégicas, a partir do histórico de vendas e outras informações do banco de dados, é outro desafio, pois muitas empresas não têm ferramentas para gerenciar suas informações. O quarto ponto diz respeito à segurança das informações, o que pode ser garantido com um antivírus correto e o backup constante dos dados.

“Mudam-se as soluções ao longo dos anos, mas as dores das pequenas empresas são sempre parecidas”, pontua o consultor da Microsoft. À medida que a empresa se desenvolve, precisa de ferramentas mais automatizadas e integradas para economizar tempo na gestão – o uso das tradicionais planilhas para gerenciamento já não resolve todas as questões de gerenciamento.

As soluções apresentadas pela Microsoft aos empreendedores participantes do Extreme Makeover 2011, em geral, tiveram o objetivo de resolver os quatro problemas recorrentes descritos por Kimura.

Na Drump, o controle de estoque era feito pelo Excel e os preços dos produtos eram decorados pelos funcionários. “Hoje, com duas lojas e uma fábrica, fica mais complicado para o Alexandre fazer esse controle de perto”, diz o consultor. Por isso, a empresa ganhou um software da Linx, parceira da Microsoft, que faz a gestão integrada de confecção e lojas e é usado por grandes marcas do setor têxtil.

Com a previsão de lançamento da loja virtual da Drump, o uso de servidores em nuvem (cloud computing) possibilita dimensionar a capacidade do site de acordo com a demanda. “Em um momento de pico de vendas, como no Natal, você pode usar mais servidores e depois reduzir isso de forma fácil, rápida e pagando somente pelo período de uso”, diz Kimura.

Na agência de intercâmbio Invista em Você, a ferramenta de reunião virtual da Linx, auxilia na produtividade da empresa, que tem uma sede e uma filial e é o maior dos três empreendimentos participantes desta edição do projeto Extreme Makeover. “Isso vai ajudá-los a equalizar as informações dentro da empresa”, observa Kimura. Como na agência o trato com os clientes é um a um, a ferramenta de CRM da Microsoft promete facilitar o trabalho dos sócios e o acompanhamento das negociações. “Eles conhecem cada cliente pelo nome”, observa o consultor.

Os irmãos da DNAventura, na avaliação de Kimura, agora podem aprimorar a segmentação de clientes e o marketing direcionado com o uso do CRM. “Os clientes que moram no Rio de Janeiro precisam de uma comunicação diferente de quem mora fora”, diz. Além disso, como muitas vezes os sócios estão fora do escritório, ferramentas de mobilidade como o Office 365, que armazena os documentos em nuvem, permitem que o trabalho seja feito e acessado de qualquer lugar.

Com informações do site Pequenas Empresas e Grandes Negócios