quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Quer que sua empresa se destaque? Observe a concorrência



Um dos passos mais importantes para definir sua permanência no mercado é a observação da concorrência, principalmente se você acabou de chegar no mercado. Descobrir qual sua receita, quanto pagam aos seus empregados e como lidam com os fornecedores e clientes podem mostrar em qual ponto você precisa se destacar e o que não errar nessa empreitada.

Isso pode parecer óbvio, mas muitas pequenas empresas não fazem essa simples lição. “Os empresários sucumbem ao excesso de confiança e podem subestimar o aprendizado com seus futuros concorrentes”, disse o professor de empreendedorismo da Washington University, Clifford Holekamp. “A competição oferece uma visão objetiva sobre ideias que funcionam na prática”.

Um artigo publicado no The Wall Street Journal reuniu algumas estratégias que você empreendedor pode utilizar para saber sobre os seus concorrentes.

Quais são os lucros

É importante ter uma ideia do lucro seus concorrentes estão tendo. Isso não só ajuda a definir suas expectativas para seu próprio negócio, mas também permite que você reconheça as “oportunidades potenciais, parceiros e ameaças”, diz o co-fundador e presidente da ReverbNation.com, Jed Carlson.

Mas, se esses números não são públicos? Faça alguma triangulação. Obtenha informações sobre o tamanho de sua indústria, suas vendas, funcionários e, em seguida, procure pistas que permitam descobrir o tamanho do empreendimento concorrente. Carlson exemplifica: se você tem uma fonte que afirma que o mercado é de R$ 1 bilhão e outra que diz que a empresa tem uma quota de mercado de 20%, a empresa poderia, então, ter uma receita de R$ 200 milhões.

A verdade sobre os salários

Outra informação que você pode descobrir online como que seu concorrente paga a seus funcionários.  “Isso é fantástico, porque os esforços de recrutamento têm de ser competitivos e alinhados com as taxas do mercado", diz o presidente e fundador da consultoria de tecnologia Chase, Jared Franklin. “Eu não teria nenhuma chance no mercado se não recrutasse os melhores profissionais e se eu não tivesse orçado e planejado o quanto cada um deles iriam custar o meu negócio". Você pode também olhar nos sites de vagas de emprego para descobrir que tipo de empregado o concorrente está querendo contratar, mas atente-se que o salário não é o mais importante, e sim os benefícios oferecidos. 

Sinta o clima
Você não pode descobrir tudo em um computador. É importante conversar com profissionais que trabalham ou já trabalharam na empresa concorrente, diz o professor da Babson College, Angelo Santinelli. Vá ao local, veja seus produtos, confira os serviços e o atendimento ao cliente. Procure falhas ou inovações nos sistemas.

Vá direto à fonte
Você pode aprender muito conversando com seus próprios concorrentes. Quando Holekamp fundou seu negócio no mercado de saúde, ele visitou pessoalmente a concorrência para ver quais opções ofereceram e como eles operavam. Às vezes, ele visitava anonimamente e outras ele se apresentava como um possível investidor. Mas, muitas vezes, disse a verdade. 

“Precisamos ter ética quando as informações estão dificilmente disponíveis para o público geral”, disse Holekamp. Também ser agradável ajuda no processo. “Se você tiver abordagem amigável, a maioria dos concorrentes não irá se importar de compartilhar experiências e dicas”.

Não perca o foco

Mesmo fazendo sua pesquisa, mantenha alguma perspectiva. Fornecedores de um concorrente e ex-empregados podem exagerar em algum ponto. As informações que você obteve a partir de associações comerciais, sites de vagas de emprego e outros meios também podem estar desatualizados. Fique atento. Além disso, não se esqueça que a questão mais importante que empreendedores enfrentam é saber se os clientes compram seus produtos e estão satisfeitos, diz o professor de empreendedorismo no Babson College, Steven Gold.

Com informações do Infomoney.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Pontualidade de pagamentos das microempresas atinge melhor desempenho em seis anos



A pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas atingiu 95,4% em 2012. Foi o melhor desempenho anual deste indicador, cuja série histórica iniciou-se em 2006: 93,6% (2006); 93,9% (2007); 94,2% (2008); 94,3% (2009); 95,1% (2010); 94,9% (2011). Os dados são da Serasa Experian.

A pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas no ano de 2012 foi maior nas empresas comerciais com 96,0% de pontualidade, crescendo 0,7 ponto percentual ante à média de 2011 (95,3%). Nas empresas industriais, a pontualidade atingiu 94,9%, aumentando 0,6 ponto percentual frente à de 2011 (94,3%). Nas empresas de serviços, a pontualidade de pagamentos foi de 94,8% em 2012, alta de 0,4 ponto percentual frente aos 94,4% obtidos em 2011.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, o avanço da pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas no país ao longo destes últimos anos é reflexo de alguns fatores, tais como a tendência de redução da taxa real de juros verificada neste período bem como do aprimoramento das técnicas de gestão envolvendo as micro e pequenas empresas. 

O fato do eixo dinâmico da economia brasileira ter se deslocado mais para o mercado doméstico, principalmente no pós-crise externa de 2008, é algo que também favorece o desempenho das micro e pequenas empresas no país.

Em 2012, o valor médio dos pagamentos pontuais cresceu 9,8% em relação ao valor médio de 2011, atingindo R$ 1.807. O maior valor médio foi registrado pelas micro e pequenas empresas de serviços: R$ 2.061. O menor valor médio ocorreu no setor industrial: R$ 1622. Já as micro e pequenas empresas do setor comercial efetuaram pagamentos pontuais no valor médio de R$ 1805 no ano passado.

Com informações do O Povo.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

5 coisas que você não deve fazer em uma negociação



Donos de pequenas empresas constantemente se deparam com situações em que é necessário sentar com um cliente ou fornecedor para chegar a termos que agradem a ambos. Quando há interesse, há negociação. Um dos principais erros dos empreendedores é se deixar levar pela ansiedade. “As pessoas querem fechar negócios da forma mais rápida”, diz Diego Maia, presidente do Grupo CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas).

Para Mário Rodrigues, diretor do IBVendas, a negociação é um confronto de interesses e acaba deixando desconfortável o empreendedor que não está acostumado com esse tipo de situação. “As pessoas precisam estar atentas desde o primeiro momento e preparar a argumentação”, afirma. Com a ajuda de Maia, Rodrigues e Marcelo Ortega, especialista em vendas, EXAME.com listou as principais atitudes que devem ser evitadas.

1. Negociar com pressa

As pessoas passam certos sinais que não devem ser ignorados. O momento ideal para negociar não é quando o seu interlocutor está com pressa, verificando o relógio ou o smartphone incessantemente. “Não pode ter pressa, o bom negociador cria situações melhores para não perder chances”, explica Ortega.
Não identificar o que o cliente realmente precisa é consequência de uma postura dominadora da conversa. “Quem está vendendo tem que escutar mais”, explica Maia.

2. Agir pela emoção

Negociar o melhor preço ou prazo mexe com as emoções de qualquer profissional. Mas, o empreendedor não deve entrar em uma discussão quando há impasses na conversa. “O que é mais importante: ganhar um contrato ou ganhar seu ponto de vista?”, questiona Rodrigues. Ele explica que não é uma disputa de posição porque os dois lados estão em busca de um acordo.

É comum que os empresários fiquem na defensiva quando são apresentadas objeções sobre o que eles estão propondo. “As pessoas confundem esse sinal, significa que a pessoa ainda está com uma dúvida e precisa ser convencido um pouco mais”, explica Ortega. Para o especialista, o pior não é a objeção, mas quando não há resposta do outro lado.

3. “Entregar” de primeira

Negociar requer habilidade, mas a pressa em fechar o negócio deve ser deixada de lado. “Acaba perdendo lucratividade”, afirma Maia. Ele explica que entregar a melhor condição, preço ou prazo já na primeira conversa pode deixar o empresário em desvantagem.

Ortega explica que dúvidas que empreendedores têm como ‘o meu fornecedor não vai me atender nesse prazo’ ou ‘ se eu passar isso para o meu cliente, ele não vai aceitar’, são decorrentes da ansiedade. Nesses momentos, tem que estar preparado para agir com frieza e estar atento ao controle emocional.

4. Não ter as informações necessárias 

Imprevistos acontecem, mas ao estar ciente de que um encontro resultará em uma negociação, prepare-se. A falta de preparo abre brechas para que o empreendedor entre em contradição ou acabe se apoiando em dados vagos.

“Negociar sem identificar qual é o desejo ou a necessidade desse cliente e empurrar qualquer coisa, sem ter informações precisas, não funciona”, completa Maia.

5. Só pensar no próprio benefício

Colocar-se no lugar do outro durante uma negociação é essencial. “Negociação é sempre um confronto de interesses e as pessoas buscam um interesse em comum”, afirma Rodrigues.

De acordo com Ortega, essa inversão de foco é necessária porque o empreendedor com habilidade de negociar é aquele que pensa também no que o outro pode ganhar ao fechar o negócio.

Com informações da Exame.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Conheça as 10 expressões que jamais devem ser usadas por bons empreendedores


Existem empreendedores que estão familiarizados com alguns termos, e que costumam utilizá-los no dia a dia, mas existem dez expressões que um bom empreendedor jamais deve usar segundo especialistas, seja em um almoço, em uma negociação ou mesmo em uma simples conversa. Elas podem passar uma má impressão do empresário e da empresa. Se você é dono de uma pequena empresa ou de uma startup, confira abaixo 10 frases que devem ser evitadas.

1 – “Meu produto é tão inovador que não tem concorrentes”

Durante uma apresentação sobre a startup, o mais importante é captar a atenção do interlocutor. Cassio Spina, investidor-anjo e fundador da Anjos do Brasil, explica que quando um empreendedor utiliza essa expressão, a ideia que passa é de que ele não estudou o suficiente do mercado.

2 – “Você está dizendo uma bobagem”

Um bom empreendedor deve saber receber criticas e sugestões de cabeça aberta, mesmo que ele tenha a razão no final, você pode defender seu ponto de vista, mas sem ser arrogante e respeitando a opinião dos outros.

3 – “Nossa solução é excelente”

Quando estiver falando sobre seu negócio, procure apresentar o problema antes da solução e depois mostre como sua solução resolveu essa crise. Não adianta ficar “endeusando” sua solução sem mostrar a eficácia dela.

4 – “Somos lideres de mercado”

Expressões como essa podem afastar os clientes. Usar essa afirmação somente para chamar a atenção - ainda mais se não for verdade - pode fazer a empresa perder a credibilidade com os consumidores.

5 - “Não quero problemas. Quero soluções"

Como  chefe, o empreendedor deve  fazer acontecer por meio das pessoas e ajudá-las a se desenvolver. Ao lidar com a sua equipe e repetir essa expressão com frequência, em vez de estimular a inovação, o empreendedor acaba desmotivando seus funcionários.

6 – “Você não fez nada mais do que a sua obrigação”

Lembre-se, o funcionário precisa de estimulo. Frases como essa só servem para deixar o colaborador sem motivação dentro da empresa, e você pode correr o risco de perdê-lo para o concorrente, além de contribuir para que o ambiente de trabalho fique todo tenso.

7 – “Depois eu acerto as finanças

Se o lado financeiro da empresa não vai bem, a empresa não vai bem. Para evitar sustos, o empresário deve focar em organizar os gastos fixos e variáveis de seu negócio. Especialistas dizem que o planejamento financeiro ao longo do ano é de vital importância.

8 - "Dinheiro da empresa é dinheiro do dono"

É essencial que as finanças pessoais do empresário estejam separadas da empresa. O caixa do negócio nunca deve ser utilizado para pagar contas particulares, pois dessa maneira fica difícil avaliar o quanto o negócio está lucrando ou não.

9 – “Essa ideia custará caro”

A inovação sempre é um dos motores que rege a empresa, se a empresa traz algo novo, suas chances de sucesso são grandes. Se os seus funcionários sugerem ideias para melhorar a performance da sua empresa, tente não barrar com o único argumento de que custa dinheiro. Você verá que barrar as ideias pode sair mais caro.

10 - “Isso já foi tentado antes”

Esta é uma frase que normalmente é dita por pessoas que estão no mercado há mais tempo e que têm experiência no ramo. Mas, para que uma empresa cresça e seja referência, o empreendedor precisa avaliar que o contexto muda e que uma ideia pode ser testada mais de uma vez.

Com informações da Exame

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Franquias no setor de alimentos podem render até R$ 100 mil ao mês



Segundo pesquisas, o setor alimentício é o que mais cresce no país, e que de todas as empresas franqueadas pelo menos 500 marcas pertencem a esse setor. Só entre 2010 e 2011, o crescimento de unidades foi de 15,4%, de 12.015 para 13.866, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Diante desses números, o segmento se torna atrativo para os interessados em investir em franquias.
"O segmento de alimentação é o maior segmento no franchising. É um dos que mais cresce e detém o maior número de oportunidades", afirma Filomena Garcia, sócia-diretora da Franchise Store. E segundo especialistas, esse cenário só tende a melhorar nos próximos anos, devido a dois fatores. O primeiro é que muitas operações são focadas no fast food e com sistema mais simples de operação. "Isso é uma vantagem para quem quer investir e não tem muita experiência em operação de loja", diz. 

O segundo fator se deve ao aumento no número de shoppings centers no país. "Cerca de 80% das marcas de uma praça de alimentação são franqueadas. É o primeiro espaço que se ocupa quando o shopping é lançado", diz. Filomena aponta que os três nichos que merecem ser explorados são comida japonesa, alimentação saudável e doces (que inclui cafeterias "Essa mudança de hábitos e cultura faz com que novas oportunidades se estabeleçam no mercado", completa.

Mas é preciso cuidado antes de investir no segmento. Filomena aponta pelo menos dois pontos de atenção. "Não é só porque você está trabalhando em um negócio de fast food, que não é um restaurante com mesa e cadeiras, que você não vai precisar colocar a mão na massa. O dono do negócio deve estar preparado para a operação, se um funcionário faltar, por exemplo. Ilusão é achar que está acompanhando uma franquia de alimentação e que nunca vai cheirar a comida", alerta.

O segundo ponto que merece atenção é o risco, todo negócio tem seu risco, achar que todo mundo precisa comer e sua franquia dará certo é um erro grave. "Todo negócio tem um risco. Só a marca não garante sucesso para ninguém", completa Filomena.

Com informações do Estadão.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Cinco dicas para ser criativo nos negócios



Seja questionador - questionar o status quo e tudo mais (inclusive o próprio modelo de negócios) é a base para ser criativo nos negócios. As boas respostas começam com boas perguntas, e por isso o exercício do questionamento livre de amarras pode ajudar bastante. O teste dos “Por quês” ajuda a desmontar respostas e falsos argumentos, e utilizar a expressão “e se...” contribui para imaginar cenários. A Motorola nasceu fabricando rádios para carros, mudou radicalmente de negócio e se tornou conhecida produzindo celulares.

Seja um articulador (de ideias e de pessoas) – um ambiente criativo é um ambiente onde o fluxo de pessoas e ideias é livre. A capacidade de articular essas peças é que faz com que uma empresa seja criativa. Para isso, também é importante exercer o desapego da autoria: mais do que promover a “sua” ideia, é importante conduzir o grupo para chegar a uma boa ideia para a empresa.

Envolva e motive as pessoas – a criatividade tem mais resultados nos negócios se não ficar presa a um grupo específico da organização. Uma empresa da Costa Rica que exporta abacaxis motivou seus colaboradores da seguinte forma: se alguém tivesse uma ideia que pudesse diminuir os custos da empresa, receberia uma premiação em dinheiro – não importando em qual nível hierárquico estivesse. Um dos empregados que trabalhava carregando e armazenando os abacaxis teve a ideia de mudar o tamanho padrão das caixas de armazenamento: com apenas alguns centímetros a mais em cada caixa, foi possível armazenar mais abacaxis em um volume – e milhares em cada contêiner, fazendo a empresa diminuir seus custos de exportação.

Pense em soluções simples e diferentes para os problemas - a criatividade tem a ver com a forma que encaramos os problemas e com a combinação de ideias que utilizamos nessa abordagem. Neste sentido, as técnicas de Pensamento Lateral, que nos estimulam a ver os problema sob outra perspectiva, podem ajudar bastante. “Emprestar” soluções utilizadas em outros ramos de negócio (ou seja, geradas com outra perspectiva) pode se mostrar uma alternativa interessante: Steve Jobs, empreendedor visionário da Apple, utilizou seus conhecimentos adquiridos nas aulas de caligrafia para criar a famosa tipografia do Mac.

Encontre o equilíbrio entre a organização e a desorganização necessárias para criar – algumas vezes, músicos de jazz parecem estar tocando coisas completamente diferentes ao mesmo tempo, mas a estrutura da música é uma só e todos estão em sintonia, fazendo com que mantenham-se em perfeito equilíbrio entre o “caos criativo” do improviso e a organização. Portanto, até a criatividade deve ser, de certa forma, planejada. Nos negócios, a abordagem pode ser parecida: equilibre soluções criativas com processo já bem conhecidos pela empresa, de forma a manter todos da equipe na ‘mesma partitura’.

Com informações de Adriana Baraldi para o site Administradores.

Adriana Baraldi - Especialista em criatividade para inovação. Consultora e professora universitária. Experiência profissional em empresas multinacionais com Bunge, Firmenich e Bayer. Gestora da área de marketing e desenvolvimento de novos negócios, produtos e conceitos.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

5 hábitos que você deve ter para obter sucesso nas redes sociais



Pesquisas mostram que 88% das empresas brasileiras estão presentes nas redes sociais, mas apenas um terço disso mantém realmente uma presença constante, e isso mostra que uma parte dos empreendedores nacionais não estão percebendo o quão poderoso podem ser as redes sociais.

Tornar-se influente nas mídias sociais pode ser uma forma interessante de atrair a atenção de potenciais clientes, principalmente para uma empresa nova. Aumentar a repercussão de sua companhia online é um bom plano para 2013. Mas como se destacar diante da tantas páginas e perfis? John Brandon, colunista na revista Inc. listou cinco dicas simples que ajudarão sua empresa a se destacar nas redes sociais.

1 – Procure as pessoas influentes

Lembre-se que o seu alvo são pessoas influentes nas redes sociais. Identificar 100 pessoas influentes é exponencialmente mais efetivo do que conseguir 5 mil seguidores menos influentes. Isso acontece por que um perfil influente republica os seus posts ou comenta em algum link que você postou, e os seguidores e/ou amigos dele verão isso, podendo direcionar esses possíveis seguidores para a sua página. 

2 – Saiba quem são os seus seguidores

Conheça seu público, conheça seus seguidores, mantenha um relacionamento com eles. Mídias sociais devem ser, acima de tudo, sociais. Isso pode ajudar em diversas maneiras. Segundo ele, nosso cérebro correlaciona melhor informações a pistas visuais.

3 - Sempre responda

Brandon conta que costumava evitar esse passo. Mas, na realidade, criar um diálogo ajuda a prolongar a conexão nas mídias sociais, ainda que pareça um tópico negativo. Por exemplo: se alguém postar uma crítica sobre um dos artigos ou produtos da empresa. Ao invés de ignorar, a sugestão é interagir com a pessoa e discutir sobre o que não a agradou. Talvez isso ajude a melhorar a qualidade do produto. Mais importante que isso, significa que todo mundo vê que a companhia se preocupa o suficiente para responder.

4 – Agende-se

Se a você tiver uma presença constante nas redes sociais, seus resultados serão melhores. A ferramenta HootSuite, que permite que você programe suas postagens pra serem publicadas em outro horário é uma excelente ferramenta para esse fim.

5 - Aventure-se para além do Twitter e Facebook

As duas maiores mídias sociais recebem toda a atenção. Mas usuários que usam essas mídias há algum tempo tendem a ignorar as empresas. Sites mais novos, como o Pinterest, podem ser um lugar melhor para desenvolver seguidores, dependendo do assunto, porque há uma grande massa de usuários simplesmente clicando em tudo e conferindo todas as novidades. Tenha sempre um olho para novas mídias em ascensão.

Com informações do site Papo de Empreendedor.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

10 apps para empreendedores ligados nas redes sociais

Seleção conta com opções para o gerenciamento e monitoramento de marcas nas redes sociais, além de apps para ajudá-lo a ficar por dentro das principais tendências.

Facebook Pages Manager


Disponível em: iOS e Android

Preço: Gratuito

Descrição: O app do Facebook permite que os empreendedores fiquem sempre de olho em toda a atividade da sua página na rede social. Segundo Lima, o interessante do app é justamente a praticidade com a qual fornece relatórios de acessos e engajamento, além de facilitar o gerenciamento da página da marca.

E.life Buzzmonitor


Disponível em: iPad e Android

Preço: Grátis 

 Descrição: Desenvolvido pela própria E.life, este app tem como objetivo monitorar a atividade relacionada a termos específicos no Facebook e Twitter. Para ter acesso a um relatório detalhado sobre o que é dito nas redes sobre a sua marca, por exemplo, basta que o usuário cadastre os termos desejados. Estes são então monitorados pelo app, que ainda fornece relatórios em tempo real sobre as atividades envolvendo tais palavras chaves.


Highrise




Disponível em: iOS

Preço: Gratuito

Descrição: Este aplicativo pode ajudar no gerenciamento da área de negócios da empresa. Segundo Lima, ele é utilizado para cadastrar todos os contatos de clientes ou fornecedores, por exemplo, bem como a atividade da equipe de vendas. “É como se você gerenciasse, via mobile, todos os contatos de negócios da sua empresa”, explica. 

Locamob


Disponível em: Android

Preço: Gratuito

Descrição: Além de permitir que seus usuários deixem críticas em estabelecimentos, o Locamob também agrega recomendações. Com isso, o app brasileiro acabou se tornando uma boa ferramenta para ajudar ao empreendedor na identificação de bons lugares em cidades nas quais nunca esteve. E tudo com base na indicação de seus amigos. “Outra coisa interessante é que o app mostra as pessoas que estão próximas de você e que tem os mesmos interesses”, explica Lima. 

Cleanup Duplicates

Disponível em: iOS

Preço: 0,99 dólar

Descrição: Este app tem uma função simples, mas que pode ajudar a manter os contatos dos empreendedores sempre em dia, pois permite eliminar dados duplicados na agenda do dispositivo, iPhone ou iPad, em pouco tempo.

De acordo com os desenvolvedores do Cleanup Duplicates, é possível analisar a duplicidade de seis mil contatos em até 45 segundos. Além disso, o app mantém um backup das informações antes de finalizar a limpeza e a qualquer momento é possível restaurá-las. “Empreendedores estão sempre armazenando endereços e telefones e este app ajuda a manter a agenda organizada”, recomenda Lima. 


Wikipedia Mobile


Disponível em: iOS e Android

Preço: Gratuito

Descrição: O app da famosa enciclopédia virtual coletiva, Wikipedia, é outro recomendado por Lima. O aplicativo permite que o usuário salve artigos para serem lidos off-line e oferece todas as mesmas funcionalidades da versão para web da Wikipedia.

O CEO da E.life lembra que os empreendedores precisam estar sempre de olho em novas tendências e, por isso, ter em mãos uma ferramenta que permite acessar a definição de novos conceitos é sempre uma boa estratégia.


Get Glue


Disponível em: iPhone, iPad e Android 

Preço: Gratuito

Descrição: Com o Get Glue, o usuário marca o seriado que está assistindo e compartilha essa informação com seus amigos nas redes. “Apesar de ser focado em entretenimento, este app tem a interessante função de nos ajudar a compreender os tópicos que estão mais engajando as pessoas”, analisa Lima.

O Get Glue assume o papel de guia de televisão personalizado, oferecendo sugestões de programas televisivos com base nos interesses do usuário. Também oferece recomendações ao usuário sobre novas séries e conta com uma ferramenta de chat para que se entre em contato com outros fãs dos seus programas favoritos. 


Trip Advisor


Disponível em: iPhone, iPad, smartphones e tablets Android, Nokia e Windows Phone

Preço: Gratuito

Descrição: Um dos sites de turismo mais consagrados do mundo, o app do Trip Advisor é mais um a integrar a listra de Lima. Com o app, é possível observar críticas sobre os melhores hotéis, passeios e restaurantes em uma cidade. “Apesar de super comum, é uma mão na roda para os empreendedores que estão sempre viajando”, indica.


Google Maps


Disponível em: iOS e Android

Preço: Gratuito

Descrição: Outro aplicativo que deve estar sempre no dispositivo dos empreendedores, explica Lima, é o Google Maps. Depois de toda a polêmica envolvendo a sua retirada da App Store, o app retornou com novas funcionalidades que podem ajudar quem precisa se movimentar para ir de uma reunião para outra.

O Google Maps permite a busca por endereços, oferece informações sobre o transporte público de uma cidade e ainda traz instruções de caminho curva a curva. “O Google Maps é essencial para auxiliá-lo a transitar pelos lugares”, indica.

Find my iPhone


Disponível em: iOS

Preço: Gratuito

Descrição: Este aplicativo permite que o usuário encontre seu dispositivo iOS perdido com a ajuda de outro aparelho com o mesmo sistema operacional. Através dele, é possível emitir sons e até visualizar a localização do iPhone ou iPad desaparecido em um mapa. “Qualquer um pode ter o seu smartphone roubado e com este app posso até mesmo bloquear os contatos e informações do aparelho”, explica Lima. 


Com informações do Exame.



quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Entenda o que é QR Code e como essa tecnologia pode ser útil para sua empresa


De acordo com o relatório Quick Response (QR) divulgado pela Pitney Bowes, os códigos de resposta rápida estão ganhando aceitação cada vez maior entre os consumidores da América do Norte e Europa. O uso do código QR como relatado por mais de 5 mil consumidores entrevistados é de 15% em média, e de até 27% entre os consumidores na faixa etária entre 18 e 34 anos de idade.

A pesquisa procurou saber se os usuários entrevistados já tinham usado códigos QR e onde. Os resultados mostram que, em média, a maioria dos códigos foram capturados de impressos. Revistas incentivam altos níveis de interação com o código QR (15%), seguido por correio e embalagens (ambos com 13%), cartazes (10%), Web site (8%), e-mail (5%) e TV (4%).

QR Code e Marketing

No caso de impresso transacional como faturas e extratos, a adição de códigos QR pode ajudar as empresas a entregar ações tangíveis, agregando valor à peça. Por exemplo, um código QR em uma conta de serviço público pode levar o cliente diretamente para um site de pagamento seguro na Web. A conta é então imediatamente paga com a confirmação do valor.

Um aplicativo de mala direta pode apresentar clientes selecionados com um convite para ler o QR code para mais detalhes. Uma vez digitalizado, o código leva o cliente para uma página da Web personalizada onde sua fidelidade é reconhecida e recompensada com uma oferta adequada.

Há dois elementos convincentes desta ferramenta de marketing emergente:

1. O QR Code cruza os canais tradicionais e digitais, agregando valor a ambos e é entregue através de um canal móvel, que está se tornando rapidamente o canal preferido entre os consumidores. Os consumidores responderam mais códigos QR encontrados em revistas, em embalagens e em malas direta. Uma vez ativado corretamente, os códigos QR portam o consumidor para uma agradável experiência digital. A recompensa para os consumidores pode ser em cupons especiais, mais informações ou pontuação em programas de fidelidade.

2. Os códigos QR, quando implementados como parte de uma campanha de marketing coesa são altamente mensuráveis, dando uma visão transparente de como o consumidor viaja pelos canais, podendo chegar até uma transação ou, pelo menos, chegar a uma prazerosa experiência com a marca.

De acordo com a Forrester Research, em 2010, apenas 1% dos adultos nos EUA, com telefone celular, tinha usado o leitor de código de barras 2-D, em 2011, esse número subiu para 5%. E a tendência é aumentar cada vez mais, já que a previsão para 2016 e que 1 bilhão de consumidores tenham smartphones.

"Os consumidores tornaram-se condicionados a fazer as coisas na ponta dos dedos e os códigos QR são um recurso que permite fácil acesso a cupons e ofertas ", disse Ronaldo Oliveira, diretor da Pitney Bowes Software Brasil. "Os profissionais de marketing caminham em direção a mensuração de resultados de suas campanhas em tempo real e os códigos QR mostram como os consumidores mudam de atitude de um canal para outro. Se você é uma loja de noivas local ou uma marca multinacional de produtos embalados, os códigos QR são uma nova ferramenta de marketing mensurável que está ganhando força com os consumidores".

Dicas

Confira abaixo seis dicas para os profissionais de marketing implementarem os códigos QR em campanhas:

Concentre-se em peças impressas, como anúncios em revistas ou embalagens; Anexar uma mensagem que comunique valor ao cliente na leitura do código; Ofereça uma página de desembarque mobile amigável Use QR Code para integrar seus programas de marketing digital e físico Meça e analise os resultados Reconheça, agradeça e recompense seus clientes.

Com informações do Administradores.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Setor de alimentação representa 50% das franquias no Brasil


Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cada R$ 100 reais que o brasileiro gasta com comida, R$ 31 são investidos em comida fora de casa. Essa quantia representou 40% de aumento nos últimos 5 anos e deve crescer ainda cerca de 50% até 2020 segundo estimativa do órgão. Isso acontece por causa do tempo do brasileiro que está mais curto, afinal, a correria do dia a dia impede você de voltar pra casa para almoçar. A resposta do setor produtivo ao novo modo de consumo das famílias tem sido imediata, provocando uma corrida de empresários para o segmento, no qual os negócios estão se multiplicando com investimentos brasileiros e do capital internacional.

Dados da consultoria Global Franchise Net indicam que nos próximos 10 anos o ramo de alimentação vai possuir 50% das franquias pelo Brasil. O que significa dizer que serão aproximadamente 2 mil marcas só no segmento. Como a renda da população aumentou, o ato de comer fora que também é visto como uma forma de lazer cresceu. Há cinco anos, a proporção dos gastos com refeições fora de casa não ultrapassava R$ 21 a cada R$ 100. A estimativa é que em oito anos o valor atinja R$ 45, número parecido com os gastos dos americanos em que quase 50% das despesas com alimentos não é feita em casa.

“A ascensão das novas classes sociais está levando um contingente muito grande de pessoas a buscar esses mercados, o que não existia até bem pouco tempo atrás”, diz Paulo César Mauro, diretor-presidente da Global Franchise Net. O interesse pelos gastos do brasileiro na alimentação fora do lar se amplia também por parte de redes estrangeiras interessadas em propagar por aqui modelos internacionais de comida pronta, que vão da culinária caribenha a sorvetes refrescantes. “Recebemos pelo menos uma consulta por semana de grupos internacionais interessados em abrir negócios por aqui.” Para citar alguns exemplos de redes que estão negociando sua vinda para o Brasil, Mauro aponta os grupos americanos Sbarro, rede de comida italiana, a Pollo Tropical, com sabores inspirados na culinária caribenha, e o Arábica Café, que opera modelo parecido com a cafeteria Starbucks, além da franquia Sub Zero, especializada em sorvetes e iogurtes e que permite ao cliente escolher os ingredientes utilizados na produção.

Opção de investimento

O interesse pelo setor é impulsionados também pela queda da taxa básica de juros (Selic). Com a renda menos atraente nos fundos de investimentos, montar o próprio negócio é uma alternativa para fazer o dinheiro render. Paulo César Mauro cita também o retorno do negócio.

“O mercado de franquias tem crescido próximo de 17% ao ano. É difícil corrigir o capital nessa proporção com investimentos financeiros”, defende. Em nove anos, os gastos dos brasileiros com alimentação fora do lar dobraram, atingindo R$ 121,4 bilhões no ano passado, segundo dados do Instituto Data Popular. A pesquisa apontou também que a classe C corresponde a 54,6% do contingente da população que come fora de casa.

A Global Franchise Net afirmam mostram ainda que o retorno para este tipo de investimento costuma ser de 35% ao ano sob o valor investido, e a participação do franqueado varia entre 3% e 10%. “Para quem não tem o capital inicial, antes de procurar o banco o melhor é tentar conseguir um sócio”, alerta Mauro.

Com informações do Diario de Pernambuco.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Saiba como e quando usar suas habilidades nas vendas


O foco do profissional de vendas deve ser o gerenciamento do processo de compras do cliente, atuando de forma precisa sempre que necessário. O processo de vendas é uma reação coordenada ao processo de compras do cliente. A conclusão bem sucedida de processo de venda pode ser definida com uma sequência de ações corretas, feitas no momento adequado. Sucesso em vendas é uma questão de aplicar suas habilidades no momento certo do ciclo de vendas para cada uma das oportunidades do portfólio.
Mas como cobrar de um vendedor toda esta prontidão? Imagine um profissional que está trabalhando com dez ou até mais oportunidades de venda, simultaneamente. Por melhor que ele seja, não é realista acreditar que ele vai conseguir gerenciar todas elas como se deve. 

Para isso, existe o “Sales Force Automation”, vocês irão pensar. E estarão corretos. Por outro lado, o foco do vendedor não é o computador. Assim, antes de sair procurando uma solução, é melhor prestar atenção em alguns aspectos importantes. Em um modelo de automação de vendas é conveniente que a rotina possa ser gerenciada pelo computador, enquanto o tempo do vendedor é usado para planejar e implementar estratégias e táticas.

A automação de vendas aplicada com precisão é aquela que vai ao encontro das necessidades do profissional de vendas moderno ao permitir que se gaste mais tempo na frente do cliente para fechar os negócios do que na frente do computador registrando informações. É preciso fazer as vendas e, para isso, é necessário executar o planejamento de forma precisa e estar atento a eventuais e comuns mudanças de cenário. É com este objetivo que a automação de vendas existe. Execução precisa, não controle.
O ambiente de vendas que nossos profissionais encontram hoje não aceita mais modelos estáticos, excessivamente formais e com regras rígidas que não permitem acompanhar as flutuações e mudanças que as necessidades que seus clientes impõem. Desde o inicio do ciclo de vendas até a sua conclusão, é preciso que, a partir de poucas, mas essenciais informações, o computador possa ajudar ao vendedor a monitorar atividades e mudanças através de um modelo simples, dinâmico, que encoraja atividades produtivas e orientadas a resultados tangíveis em cada passo.

Os modelos de automação existentes e usados até aqui estão obsoletos. Exigem um enorme volume de informações e o resultado requer uma intensa análise que exige horas à frente de um computador ou em reuniões intermináveis e frequentes demais. Muita informação e pouca objetividade não ajudam. Vendedores precisam de informação adequada para que possam agir rápido e conforme a necessidade de cada momento.

Conectado, disponível e responsivo é o perfil do profissional que o mercado de hoje exige. Quando as situações mudam, o que precisa ser feito muda e não se pode esperar para agir. É preciso executar e rápido. Esteja ele usando um notebook, tablet ou telefone celular. Antes que o competidor o faça!


Com informações do Administradores.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Veja algumas dicas para contratar melhor seus funcionários



Nada garante uma contratação perfeita, por mais rigorosos que sejam os critérios utilizados pela empresa sempre existe falhas que permitem a contratação de um mal profissional, por isso, processos seletivos são bem complicados. Mesmo assim, existe algumas dicas que podem ajudar o empreendedor a peneirar melhor os talentos diante de vários currículos. A consultora americana Roberta Matuson publicou um artigo no site da Fast Company dando dicas que irão ajudar você empreendedor.

1 – Paixão
Procure priorizar candidatos que mostrem muito envolvimento com suas profissões. Preste atenção ao comportamento dele durante a entrevista, e avalie a sua postura em relação ao futuro da empresa. Se o candidato se mostrar bem empolgado com  suas visões para o negócio, talvez o profissional certo esteja a sua frente.

2 - Alinhamento
Um campeão de vôlei dificilmente terá o mesmo desempenho das quadras nos campos de futebol. O mesmo tipo de comparação vale para o mundo dos negócios. Um profissional acostumado a liderar em modelos altamente hierarquizados dificilmente se adaptará a uma cultura de startup, onde todos os membros da equipe precisam desempenhar tarefas diversas e simultâneas.

3 – Diversidade
Às vezes, grandes talentos aparecem de áreas inesperadas, por isso, não descarte aquele que não tem experiência na área. O foco da contratação deve estar no talento e na habilidade para exercer a função. Levar em conta apenas os anos de atuação em um mercado é uma visão limitada de seleção.


Com informações do site Papodeempreendedor.com.br

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Conheça 7 dicas para que seus feedbacks sejam mais produtivos


Para aqueles que não estão familiarizados com o termo, feedback são informações dadas como resposta para indicar como está seu desempenho e como sua atuação está afetando outras pessoas. Dependendo de como seja dado, isso pode desmotivar ou motivar um profissional, por isso cuidado.

Para dar um feedback de forma eficiente é necessário ter conteúdo, lógica e acima de tudo, justiça. O elogio ainda é uma das maiores armas para motiva o funcionário, "Todos precisamos de elogios, para manter atitudes construtivas, e também de críticas, para ajustar deficiências”. Afirma Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas da Revista Exame.

Pensando nisso, Eduardo listou algumas dicas que podem ajudar você empreendedor nessa hora.

1 – Seja justo

Antes de qualquer coisa, seja justo, procure analisar se o elogio ou crítica são realmente merecidos.

2 – Seja específico

Dizer "este relatório ficou excelente" é melhor que dizer "você faz bons relatórios". Se for uma crítica, diga "este parágrafo não está claro" ao invés de "o relatório tem falhas".

3 – Seja criterioso

Criticar demais por qualquer motivo perde rapidamente o efeito, elogiar tem o mesmo efeito, pois as pessoas se acostumam e não dão muita importância.

4 – Não faça críticas destrutivas

Não misture a situação criticada com a pessoa. Diga: “Esse trabalho merecia mais atenção” ao invés de “Você é um desleixado”.

5 – Mantenha uma postura equilibrada

Não se irrite ou grite com o funcionário, mantenha sempre a calma, o ouvinte presta mais atenção e recebe melhor a mensagem quando existe equilíbrio emocional, além disso, pode virar um caso de justiça.

6 – Fale na hora certa

Receber um elogio na presença dos outros funcionários aumenta ainda mais a autoestima do colaborador, já a crítica, deve ser feita sempre em particular, para não humilhar a pessoa.

7 – Seja sincero

As pessoas percebem facilmente quando o feedback é "forçado". Portanto não "doure a pílula". Sinceridade ainda conta muito. Muitas pesquisas têm indicado que estes requisitos, quando seguidos consistentemente, melhoram muito o ambiente de trabalho e também a produtividade das empresas, pois aumentam a confiança da equipe na capacidade e na habilidade do líder em manter as pessoas sempre bem informadas sobre o próprio desempenho.

Com informações da Exame.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Samsung mostra protótipo de smartphone com tela flexível


Considerada como o futuro das telas de aparelhos de consumo, a tecnologia OLED é mais eficiente no consumo de energia e oferece imagens com contraste maior que as telas de cristal líquido (LCD). Além disso, permite telas tão finas que os futuros aparelhos portáteis poderão se dobrar como papel - tendência já explorada pela Samsung neste projeto de smartphone.

Preço e disponibilidade do smartphone com tela flexível ainda não foram divulgados. A Samsung informou que planeja lançar TVs OLED curvas e planas no primeiro semestre deste ano. Por causa dos altos custos de produção, a TV OLED deve assumir uma fração do mercado global de televisores nos próximos dois a três anos. LG e Panasonic também apresentaram grandes

Depois de apresentar televisores com telas superfinas e curvadas, a Samsung está expandindo a ideia para os dispositivos móveis. Um protótipo de smartphone com display flexível foi mostrado no segundo dia Consumer Electronics Show (CES) em Las Vegas. A tela OLED pode se curvar sobre o lado direito do aparelho, garantindo espaço para conteúdo extra. Os painéis curvados, batizados com a marca Youm, permitem que a distância entre o usuário e a tela seja a mesma de qualquer ângulo.

CES: palco dos eletrônicos em Las Vegas

A Consumer Electronics Show (CES) é considerada a maior feira da área de tecnologia no mundo, e deve receber cerca de 150 mil pessoas na edição de 2013, que vai até sexta-feira, em Las Vegas, Estados Unidos. A feira já foi palco de lançamentos como o Blu-ray disc (2007) e o Xbox, console da Microsoft, em 2001. Antes dos anos 2000, a CES lançou o VCR (1970), o Pong, para Atari (1975), CD Player (1981) e o NES (1958). O Terra acompanha os lançamentos da feira, e também é possível conferir as novidades pelos sites e perfis oficiais do evento em mídias sociais, como o a hashtag oficial do evento #2013ces, e os perfis no Facebook e no Instagram. A feira também tem um canal no YouTube e o site oficial.

Com informações do Portal Terra.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Seu restaurante já está nas redes sociais?


Segundo uma pesquisa feita pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR) com seus filiados indica que mais de 65% dos restaurantes mantém presença nas mídias sociais. A pesquisa realidade pela entidade indica que do total de estabelecimentos que destinam recursos a esses meios, 37,5% acreditam que essas ferramentas são fundamentais ou muito importantes para os seus negócios; 29% delegam a gestão de seus perfis corporativos a agências de comunicação ou assessoria de imprensa.

A presença nas redes sociais com um planejamento pode ser uma arma poderosa para o restaurante crescer, mesmo assim, os restaurantes ainda estão engatinhando nessa área. Segundo os pesquisados, apenas 37,5 dos restaurantes fazem atualizações diárias ou interagem com o público, ou seja, quase metade dos restaurantes presentes nas redes sociais ainda utiliza de forma ineficiente as ferramentas.

Quando perguntados sobre quais plataformas são as mais utilizadas nesse contexto, o Facebook e o Twitter foram as mais citadas pelos participantes da enquete, seguidas pelo Instagram, Foursquare e Orkut. O levantamento revela ainda que 37,5% dos associados da ANR pretendem ampliar ou iniciar a gestão de redes sociais nos próximos anos.

A ANR reúne mais de 4.600 pontos comerciais do Brasil, entre os quais algumas das principais redes do país, como McDonald"s, The Fifties, Ráscal, 1900 Pizzeria, Outback e Galletto"s, além de restaurantes como Fasano, A Bela Sintra, Fogo de Chão, Ici Bistrô e Jun Sakamoto.

Com informações do Monitor Digital

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

6 fatores que desperdiçam seu tempo no trabalho

Cada vez mais o tempo vale dinheiro e as empresas vêm tratando como grande diferencial de um colaborador a capacidade de organizar bem o tempo de serviço, produzindo adequadamente dentro dos horários de trabalho, evitando horas extras e dando os retornos necessários.

"O ritmo alucinante das mudanças, a avalanche de dados e informações, a pressão do mercado para se produzir mais, com menor custo e tempo possíveis, reforçam a necessidade de gestão compartilhada e produtiva do tempo para garantir lucratividade, empregos bons e estáveis com qualidade devida", explica o diretor executivo da Innovia Training & Consulting, Ricardo Barbosa.

Porém, as dificuldades para um profissional se adequar a esta demanda de mercado é muito grande. O executivo detalha pontos que potencializam estas dificuldades:

- Ausência de foco - O colaborador acumula várias obrigações e deseja resolver tudo ao mesmo tempo, o resultado é que nenhuma das obrigações é feita;

- Falta de concentração na tarefa em execução - o colaborador leva para empresa problemas pessoais, além de conversas paralelas que faz com que o resultado fique prejudicado;

- Ausência de planejamento - Não sabendo se planejar ocorre confusão e não se estabelece prioridades;

- Acomodação que gera desmotivação - Muitos colaboradores não buscam fazer um trabalho diferenciado, criando um ciclo vicioso na relação acomodação e desmotivação;

- Procrastinação - deixar tudo que se pode fazer hoje para o amanhã;

- Refém de ferramentas tecnológicas - as pessoas ficam apegadas ao celular e ao uso de e-mail de forma errada (checar caixa de correspondência toda hora).

Por outro lado reforça que isso não significa que o colaborador não tem direito de descansar e que o chefe deve ser carrasco. "O descanso é fundamental para que se possa ser produtiva. Nenhum profissional é 100% do seu tempo, temos que cada vez mais exercer o famoso ócio criativo. Assim é necessário relações balanceadas. Uma forma eficaz é utilizar o quadrante do tempo, onde você irá separar suas atividades em: Crises (importante e urgente), Urgências (urgente mas não importante), Planejamento (importante mas não urgente) e Rotina (nem importante e nem urgente)".

A pessoa estabelecendo bem esta relação com o tempo terá muito mais tempo para sua vida pessoal, caindo com o mito de que o colaborador dedicado é o que só pensa no trabalho. "Só pensar no trabalho não é bom, pois afeta diretamente a nossa saúde, família e qualidade de vida. Quando planejamos nossas atividades, conseguiremos ser produtivos", alerta o diretor da Innovia.

Veja as principais dicas para que um colaborador otimize seu tempo:

- Estabelecer prioridades;

- Disciplinar horários para conversas;

- Estabelecer código de conduta telefônica e para eletrônicos;

- Classificar ativas que são importantes e urgentes;

- Evitar acumular funções que não sejam suas.

Com informações do Administradores.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Conheça 3 dicas para cortar custos na sua empresa


Alguns empreendedores em tempos de crise procuram cortar os gatos de suas empresas, mas em determinados casos, eles fazem isso nos setores errados. Para cortar custos de forma eficiente, e sem comprometer a empresa, o empresário deve sempre se cercar de dados confiáveis sobre as atividades do seu negócio. Veja abaixo três aspectos que devem ser avaliados:

1 – Alugue, não compre 

Se a empresas puder terceirizar serviços que não são essenciais para a empresa, faça isso. Isso deixa você livre para concentrar-se em outras pendências que irão gerar retorno para seu negócio. Se a empresa precisa de veículos para transporte, ela deve alugá-los, já que a compra de automóveis significa manutenção e uso de tempo para gerir algo que não envolve a atividade-fim da empresa. Essa regra vale, de maneira geral, para todas as atividades que não geram receita diretamente para o negócio.

2 - Tenha o foco no Ativo Econômico

O empresário deve focar nas atividades nas quais a empresa é especialista e deve investir no Ativo Econômico, limitando os gastos em atividades que não são a finalidade do negócio.

O Ativo Econômico representa os investimentos em ativos imobilizados ou intangíveis (como patentes, marca etc), que geram fluxo de caixa para a empresa. Assim, a organização deve concentrar seus investimentos em novas tecnologias, máquinas, produtos, pesquisa e ações que efetivamente tragam resultados para o negócio.

3 – Mantenha os dados da sua empresa atualizados

Alguns empresários fazem cortes ineficientes, e sempre acaba sobrando para os funcionários, mas se for mal planejada o empresário pode perder muito, pois pode fazer com que os melhores funcionários deixem a empresa ou criar um ambiente no qual os colaboradores não se sintam valorizados. Mantenha a empresa sempre atualizada, e utilize esses dados para determinar aqueles custos que não estão trazendo retorno para o caixa. Esses custos podem ser gastos com escritório, despesas de comunicação ou custos logísticos. A única forma de identificar os custos a serem cortados é levantar o peso de cada um nas contas da empresa e, para isso, os dados devem ser levados em consideração.

Com informações da Exame.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Tenha uma empresa bem preparada para vencer a concorrência em 2013


O que esperar de 2013? Se você é empreendedor, deve saber que as estimativas para este ano não são boas, por isso, você deve estar preparado vencer a concorrência com ações ousadas, criativas e efetivas, que foquem no resultado para o cliente.

“Não basta usar as mesmas fórmulas de sucesso dos anos passados. Crescimento vultoso será raro, mas há mercados em expansão. Se não é o seu caso, reveja o seu planejamento, redefina suas metas e compartilhe os desafios com sua equipe.” Afirma José Dornelas que é especialista em empreendedorismo, e presidente da Empreende.

O empresário deve sempre perseverar e nunca desistir, lembre-se que as empresas que hoje fazem sucesso surgiram em épocas de crise. Por isso, aja como fazem os grandes empreendedores: transforme crise em oportunidade!

Para aqueles que pretendem abrir uma empresa em 2013 fica a dúvida, vale a pena? O ano será difícil, mas ainda assim, possui grandes expectativas, e podem trazer grandes resultados se o empresário souber se destacar, dizem especialistas.

Se você não empreende o próprio negócio ou não pensa em colocar um projeto empreendedor em prática em 2013, o recado se mantém. É bem provável que a empresa aonde você trabalha enfatize, cada vez mais, o papel dos empreendedores corporativos. São essas pessoas diferenciadas que fazem acontecer, inovam e constroem os resultados da corporação.

Com informações da Uol.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

7 estratégias para se tornar indispensável na empresa em 2013

Seja no emprego atual ou em um novo, a Forbes montou sete estratégias para você se destacar na empresa em 2013

 
O começo de um ano, para muitos, é um momento de mudanças e resoluções, com pensamentos positivos para o início uma nova etapa da vida. Nessa época, é inevitável também pensar em algo essencial: permanecer ou encontrar um emprego em 2013.

Uma boa solução para realizar tal promessa é se tornar um profissional indispensável na sua empresa. Mas como? Veja sete estratégias formuladas pela Forbes que irão te ajudar nessa etapa:

1. Seja flexível

De acordo com uma pesquisa publicada no site, mais de 50% dos funcionários afirmam que foram flexíveis em seus empregos nos últimos 12 meses, com demandas de reorganizações de novos fluxos de trabalho. “Certifique-se de que seu chefe vê você como alguém preparado para trabalhar em outras áreas ou funções”, disse o diretor de uma empresa de consultoria executiva, Brian Kropp.

2. Mantenha-se atualizado

“Se você não está regularmente por dentro das tendências e acontecimentos de seu ramo de atuação, você pode estar comprometendo seu crescimento profissional”, analisa a vice-presidenta e co-diretora da Witt/Kieffer, Lucy Leske.”Manter-se atualizado sobre sua profissão, sendo capaz de aplicar esses conhecimentos na prática. Isso demonstra a sua compreensão de sua posição na empresa e aonde quer chegar nela”.

3. Não seja um solitário

Normalmente, 40% dos profissionais trabalham com mais de 20 pessoas e um só dia de trabalho e mais de 80% trabalham com dez. Saber se relacionar é mais do que um pré-requisito nas empresas, já é considerado normal. O funcionário que não tem essa habilidade precisa urgentemente mudar seus conceitos, sugerem os especilistas.

4. Seja um gerador de conteúdo

Sabe todo aquele conhecimento que ganhou lendo sobre as novidades e tendências do seu segmento? Leske sugere compartilhar todo esse conteúdo. “Escreva artigos, faça apresentações ou até mesmo escreva em um blog pessoal”, ressalta. “Com isso, você se tornará um especialista no assunto e passará confiança para outras pessoas”.

5. Priorize

“É mais fácil adicionar mais coisas na sua lista de itens a fazer do que saber remanejá-las e priorizá-las”, diz Kropp. Boas tomadas de deciões, delegar prioridades não apenas suas (mas de toda equipe) são alguns dos sinais de um líder eficaz, não importa a sua posição dentro da empresa.

6. Procure oportunidades

Leske afirma que há muitas oportunidades em uma empresa, não importa o quão pequena ou trivial a tarefa pode parecer. “Há uma diferença entre procurar oportunidade e aumentar o leque delas”, diz a vice-presidente. “Se há um trabalho a ser feito, seja o primeiro a se oferecer, mesmo que tenha de pedir ajuda mais tarde. O maior erro é deixar passar a oportunidade”.

7. Faça amizade com o cara de TI

O número de demanda de trabalho relacionado aos e-mails e outras tecnologias quadruplica a cada dia desde 2005. Sendo assim, não se pode negar a importância dos profissionais que gerenciam esses sistemas. O departamento de tecnologia da informação pode ser um aliado para qualquer empregado, pois, com sua ajuda, ele pode evitar paralisações desnecessárias devido às falhas dessas tecnologias.

Mas Kropp acrescenta que não é apenas a equipe de TI que torna seu trabalho mais produtivo. “Fazer amizade com os administradores é uma ação importante também”, ressalta. “Subestimar a autoridade dos profissionais ou perder oportunidade de estabelecer boas relações na empresa é um julgamento precipitado que nenhum funcionário indispensável pode ter”.

Com informações do InfoMoney.