sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Aprenda como planejar sua aposentadoria



Um bom empreendedor deve saber a hora de se aposentar, afinal nem todos querem trabalhar pelo resto da vida. O professor e coordenador do curso de ciências contábeis da Faculdade Santa Marcelina conta que essa  aposentadoria deve ser planejada desde a abertura da empresa.

"O plano de aposentadoria tem que ser pensado desde o início da empresa. É um assunto que obrigatoriamente tem que estar na pauta do empreendedor. No entanto, ele só vai conseguir colocá-lo em prática após meados do segundo ano de negócio, que é quando ele, possivelmente, terá o retorno do investimento inicial", explica Reginaldo. "Além disso, os primeiros anos são cruciais para a estabilização da empresa. Por isso, o foco é fazer o negócio dar certo."

Investimentos
É aconselhável que o empreendedor tenha uma reserva de dinheiro que seja suficiente para abrir uma carteira de investimentos. Dessa forma ele consegue investir em fundos diferentes: uma parte em títulos de longo prazo, como ações, que são um perfil de investimento mais arriscado, e outra em títulos mais conservadores, como poupança e Tesouro Direto. A previdência privada também é uma boa forma de poupar para o futuro.

Às vezes não é possível fazer isso, com custos altos e pouco lucro fica difícil guardar alguma coisa, mas o empresário pode optar por investimentos mais conservadores, como a poupança que é livre de riscos, e o empreendedor pode sacar o dinheiro a qualquer hora através do cartão.

Poupar ou salvar o negócio
A crise é inevitável em qualquer empresa, e o empreendedor pode precisar do dinheiro investido antes de se aposentar, caso isso aconteça Reginaldo afirma que o empresário deve utilizar todos os recursos que possui para salvar a sua empresa, mesmo que tenha que usar o investimento da aposentadoria.

"Não adianta ele ter o dinheiro do futuro bem guardado e não conseguir sobreviver no presente. Se for necessário, ele pode e deve reaver investimentos que possam salvar a empresa de um período de crise", completa.

Com informações do Terra

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Pesquisa demostra que o mercado de restaurantes e lanchonetes é o segmento que mais emprega no Brasil



O tradicional arroz e feijão está sendo trocado por pratos sofisticados, ou até mesmo pelo fast food, e quem ganha com isso é o setor gastronômico. Uma pesquisa realizada recentemente pela Central Mailing List, empresa especialista em banco de dados, revela que o Brasil possui 222.358 empresas no ramo alimentício.

A pesquisa da revelou que em 2011 foram abertos 18.399 restaurantes no país. O Amapá foi o estado que mais inaugurou empresas, foram 130, ao todo. Já os paulistas são os que mais possuem opções gastronômicas, foram registrando 55.459 estabelecimentos.

As regiões Norte e Nordeste são as que mais crescem no segmento, se comparadas ao ano de 2011. O estado do Amapá foi o campeão, lá o crescimento foi de 21,35%. Em seguida, vem Pará (17,40%), Piauí (16,55%), Acre (16,19%), Paraíba (15,29%) e Roraima (15,22%). São Paulo está abaixo dos 10% na taxa de crescimento, ficando no 24º lugar (7,68%).

A baixa na pesquisa é referente à grande quantidade de restaurantes e lanchonetes que São Paulo possui, e por este motivo, fica cada vez mais difícil encontrar um ponto disponível, segundo dados da pesquisa.

O segmento de alimentação é um dos que mais emprega no Brasil, independente da ocupação, a pesquisa também mostrou que, em média, 876.346 brasileiros trabalham no ramo da alimentação com registro em carteira. Só no estado de São Paulo, a taxa correspondente é de 27,63% funcionários atuando neste segmento. Rio de Janeiro e Minas Gerais também estão no ranking das contratações.

"Sair para comer fora não é mais um programa para o fim de semana, ou para comemorar datas especiais. A grande mudança no dia a dia da população contribui significativamente para esta mudança na rotina de cada brasileiro", revela Marcos Rodrigues, diretor da Central Mailing List.

Com informações do site Administradores

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Aprenda agora como controlar os gastos em seu restaurante




Manter um restaurante é rentável, mas difícil, por isso o empreendedor deve saber administrar bem e controlar os custos de seu negócio. Esse aspecto é fundamental e se não for levado em consideração pode ser desastroso, por isso a seguir você encontrará 10 dicas para controlar os custos dos negócios, tentando oferecer uma ferramenta para medir até que ponto é cada estabelecimento, veja quais ações estão sendo feitas e quais precisam ser implantadas.

1. Saber identificar e conhecer todos os custos, fixos e variáveis, do estabelecimento.

2. Sempre mantenha atualizada as receitas padrão para todos os pratos presentes no menu.

3. Conheça todos os negócios da informação, com especial atenção para a declaração de renda e ponto de equilíbrio.

4. Controle de ordens mediante solicitação, aquisição, recebimento e armazenamento.

5. Durante o processo, controlando a adaptação às receitas, porcionamento e resíduos.

6. Saber exatamente o encolhimento de diferentes materiais no processo, aplicando o fator de correção.

7. Estabelecer um consumo eficiente de controle interno de gravação, incluindo o pessoal de alimentos e consumo próprio ou autorizado pelos proprietários.

8. Sejam ordens de estrito controle usando comandas, pré-numeradas e atribuídas a cada servidor a ter um conhecimento profundo de vendas.

9. Estabelecer controles adequados para evitar o roubo.

10. Fazer um preço correto. Faça uma pesquisa de mercado, analise seus concorrentes, local e redondezas, considere tudo antes de chegar ao preço final.

Não existe uma fórmula mágica do sucesso, mas a experiência mostra que a preparação e o controle feito nos custos das empresas que podem melhorar significativamente a sua rentabilidade, trazendo assim, o sucesso de sua empresa.

Com informações do site reducaocustos.blogspot.com.br

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Selecionamos 10 dicas para você administrar melhor seu negócio



Pequenas empresas que adotam padrões de gestão têm maior lucro, são menos endividadas e investem mais. É o que mostra um estudo feito pela Serasa Experian, a pedido da Fundação Nacional da Qualidade - FNQ. Segundo a pesquisa, as empresas que utilizam o Modelo de Excelência da Gestão - MEG, disseminado pela FNQ, registraram margem Ebtida de 19,9% em 2009 contra 14,6% das que não adotam o modelo. Elas também apresentaram menor nível de endividamento total sobre o patrimônio líquido (107% contra 116%) e aumentaram seus investimentos em 11,4% no ano,  contra 8,2% de aumento registrado nas demais empresas do mesmo segmento de atuação.

“A sobrevivência das pequenas empresas depende da sua capacidade de competir no mercado. Ao identificar suas principais necessidades, a empresa consegue adotar um sistema que aprimore sua gestão, aumente sua competitividade e proporcione mais chances de sucesso”, destaca o diretor executivo da FNQ, Ricardo Correa.

Confira a seguir 10 dicas do executivo para administrar melhor seu negócio, aumentando suas chances de sucesso

1. Faça um planejamento estratégico
Estabeleça estratégias para alcançar os objetivos da empresa, levando em conta informações relativas a clientes, mercados, fornecedores, colaboradores, sua capacidade de prestar serviços, produzir e vender. “Isso permite posicionar a organização de forma competitiva e garantir a sua continuidade”, garante Correa. Não basta fica só no planejamento. O próximo passo é criar planos de ação, definindo responsáveis, prazos e recursos necessários para a execução de atividades que visam atingir as principais metas e estratégias.

2. Promova melhorias contínuas
Inovar nos produtos, serviços, processos e métodos de gestão é um passo fundamental para garantir o crescimento do negócio. Ouça as contribuições de colaboradores e busque informações no mercado, as fontes podem ser outras empresas, concorrentes, universidades, centros de pesquisa e associações, entre outras. “A implantação de um programa permanente de melhoria e busca pela excelência contribui para o aumento da competitividade da empresa”, ressalta Correa.

3. Controle o desempenho
A criação de indicadores e metas que permitam controlar as principais atividades e analisar o desempenho do negócio é essencial para garantir uma boa gestão. “Reuniões regulares com os dirigentes da organização são fundamentais para mensurar os resultados obtidos e tomar medidas corretivas, quando necessário”, aponta o diretor da FNQ. Os indicadores e metas devem contemplar as principais áreas da empresa, entre elas finanças, produção, vendas, fornecedores, clientes, colaboradores e questões ambientais.

4. Não descuide das finanças
Fique de olho no fluxo de caixa e tenha sempre um plano orçamentário para, no mínimo, um ano. Correa ressalta que essa é “uma boa estratégia para assegurar a disponibilidade de recursos para a compra de materiais e serviços, o pagamento de funcionários e despesas, além do investimento em equipamentos para comercialização, prestação de serviços, produção e entrega”.

5. Organize as informações
Informações necessárias para a execução das atividades da empresa, análise e condução dos negócios devem ser organizadas em um sistema padronizado, que inclua ferramentas e tecnologias eficazes para atender as necessidades dos colaboradores. “A empresa deve compartilhar as informações a fim de permitir a execução adequada das funções. Quando registradas e documentadas, essas informações possibilitam a continuidade das atividades em caso de substituição de profissionais”, recomenda Correa.

6. Fique de olho na concorrência
Obtenha regularmente informações comparativas de outras empresas do mesmo segmento. “Essa prática é funcional para estimular as organizações a adotarem novas práticas e métodos de melhoria dos serviços, produtos e processos”, explica o diretor da FNQ.

7. Ouça os clientes
Organizar a carteira de clientes, agrupando-os por perfis similares, permite ao empreendedor identificar melhor suas necessidades e formatar serviços e produtos mais adequados para atendê-los. “Considerando as diferenças de cada cliente, é possível divulgar e oferecer produtos e serviços no canal mais adequado para atingi-los e despertar o interesse”, explica Correa. Promover avaliações periódicas de satisfação e criar canais adequados para ouvir as reclamações e sugestões também é importante. “É a melhor forma de identificar oportunidades de melhoria”, diz o especialista.

8. Gerencie os colaboradores
Defina claramente as funções e responsabilidades dos colaboradores, deixando claro a participação de cada um para o sucesso do negócio. Também é importante oferecer capacitação aos colaboradores, criando planos de treinamento. “A organização deve ajudar a desenvolver as habilidades e conhecimentos dos colaboradores para exercer as atividades diárias”, afirma.

9. Promova a qualidade de vida
Adote ações que garantam o bem-estar e a satisfação dos colaboradores, oferecendo benefícios adicionais aos exigidos por lei, como confraternizações e áreas de lazer. “Criar um ambiente mais participativo e agradável é essencial para proporcionar motivação para a realização do trabalho”, diz Correa.

10. Invista em responsabilidade social e ambiental
“Mais do que nunca, é importante estar atento ao consumo consciente, com o uso controlado de água, energia elétrica e papel, bem como o descarte correto de sobras de produção, lixo, lâmpadas fluorescentes, cartuchos de impressora e embalagens”, afirma Correa. Prestar atenção aos danos que as atividades e instalações da empresa causam ao meio ambiente é essencial. Promova também ações e projeto sociais, conscientizando e envolvendo os colaboradores. “Dessa forma, é possível contribuir para o desenvolvimento sustentado da organização e do país”, destaca o executivo.

Com informações do Site Exame.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Aprenda a planejar as férias de sua equipe e evite dores de cabeça para você e sua empresa



Todo funcionário sonha com o período de férias, mas o empresário deve ter cuidado para que esse sonho do funcionário não se transforme em seu pesadelo. Dora Ramos, contadora e fundadora da Fharos Assessoria Contábil, de São Paulo diz que é necessário realizar um bom planejamento no começo de cada ano. Conforme o fluxo de entrada e saída de colaboradores, a empresa deve ir ajustando esse cronograma anual.

Para criar esse planejamento o empregador deve se basear no tempo de trabalho de cada funcionário e considerar os períodos em que a empresa necessita da equipe completa e as despesas que terá se o funcionário sair de férias.

Férias a cada 12 meses
Segundo a lei um colaborador tem direito a férias após 12 meses de trabalho, mas o patrão pode dar ao funcionário um descanso em até 23 meses. Passado este prazo a lei o obriga apagar o valor das férias em dobro.
Segundo José Geral Recchia, sócio da Caliper, empresa especializada em gestão de pessoas, de Curitiba, é importante que os funcionários tirem férias o quanto antes. Assim, o empreendedor, segundo ele, não corre o risco de, eventualmente, se esquecer das férias e ainda terá empregados mais produtivos. "O funcionário precisa descansar. Quanto mais tempo ele trabalhar sem férias, menor será a sua produtividade e motivação para com suas atividades profissionais", esclarece.
Conforme a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) o trabalhador tem direito a 30 dias de férias. Esse período só pode ser tirado todo de uma vez, embora o funcionário possa vender 10 dias de suas férias a empresa.

O calendário da equipe
As necessidades da empresa que devem pautar esse calendário. Nos meses que o trabalho é mais intenso é importante que todos estejam presentes (por isso o planejamento anual citado acima é importante).  Para Dora o empresário que discute com os funcionários este calendário só tem a ganhar.
"Quando o empreendedor decidir fechar o calendário, é importante que ele consulte a equipe. Ás vezes, ele planeja um período de férias para um funcionário que queria outro. Isso vai desmotivar a pessoa. Se tem como ser negociado, o melhor é partir para este lado", aconselha a contadora.

Funcionário temporário ou interino?
O colaborador sai de férias, mas a empresa não, pensando nisso o empregador deve saber logo quem vai suprir essa falta. "O mais comum é que outro funcionário acabe atribuindo as funções de quem está de férias", afirma José Geraldo. Segundo ele, é importante que o empreendedor coloque na balança o que vale mais a pena. "Esse colaborador que vai ficar com duas funções, provavelmente, terá a qualidade de trabalho diminuída", alerta. Para o consultor, uma maneira de fazer a prática dar certo é pagar as horas extras feitas por esse funcionário que trabalhou mais para suprir a demanda ou adotar o banco de horas.
Outra ideia é a contratação de um funcionário temporário. Segundo o Ministério do Trabalho essa contratação só pode ser feita por agências especializadas. E este funcionário tem os mesmos direitos de todos os outros.

As despesas
O empresário deve planejar com cuidado as despesas no ano que ele terá com férias de funcionários. Quando um colaborador sai de férias, ele recebe o salário adiantado mais um terço referente ao abono pecuniário. Se a remuneração bruta for, por exemplo, de R$ 1 mil por mês, ele vai receber esse montante mais R$ 300 de abono. E o empregador deve ter essas contas na ponta do lápis de cada um dos seus funcionários que ainda deve incluir aqueles que querem vender 10 dias de férias. Nesses casos, o empreendedor também deve prever mais um terço do salário. O valor , no entanto, só será pago quando o funcionário retornar das férias.

Com informações do Terra

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Aprenda a estimar corretamente o preço pelo produto ou serviço oferecido



Na hora de abrir um negócio todo empreendedor deve ter em mente o preço que ele deseja estipular para o produto ou serviço que vai ser oferecido por sua empresa. Porém antes de fazer isso, você deve ter atenção a algumas coisas, pois se não houver planejamento pode haver dores de cabeça.

"Realmente é muito difícil formatar preços, é quase uma arte. Mas com algumas premissas é possível chegar a um bom valor", afirma José Eduardo Amato Balian, professor de Economia da ESPM, São Paulo. Ele diz que o cálculo deve ter como base não só o lucro, mas também todos os custos da empresa, quaisquer que sejam.

Custo e lucro
"O custo é o primeiro passo. A ideia é que ele consiga no mínimo cobri-lo", orienta o professor. Quando for calcular valor do custo, o empresário deve estar ciente aos gastos que a primeira vista podem parecer invisíveis, como taxas de entrega, armazenamento, impostos e encargos (inclusive os anuais).

Conceitualmente a margem de lucro é o que sobra do valor da venda, menos o custo da mercadoria, do trabalho e das despesas fixas e variáveis. O lucro deve remunerar o capital investido e o mínimo desejável é de 2% a 4%.

Preço de mercado
Se o empreendedor quer um valor justo para o cliente e que traga retorno ele deve realizar antes pesquisa sobre o mercado, concorrência, público e assim gerar um preço de mercado. "Ele precisa analisar quanto os concorrentes cobram para ter uma referência de quanto ele deve cobrar", aconselha José Eduardo.

Terminado isso, você deve analisar o serviço ou produto que sua empresa irá oferecer. Você pode anunciar o mesmo produto de várias formas diferentes para diversos tipos de públicos. Um exame médico, por exemplo, tem um valor. Se você vai retirar é um, se você recebe em casa é outro. O serviço adicional deve ser cobrado mais caro", exemplifica José Eduardo.

Produto ou serviço intelectual
Caso o produto ou serviço que você irá oferecer seja “intelectual”, o valor final deve levar em consideração o valor cobrado pela concorrência e o número de horas trabalhadas. "Serviço intelectual é mais complicado. O profissional deve levar em conta as horas dedicadas, e, em função disso, fazer um dimensionamento como se fosse um produto qualquer", orienta José Eduardo.

Com informações do Terra

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

No Rio de Janeiro, gorjetas em restaurantes ficam fora do cálculo do ICMS



O Governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou nesta semana, que vai aderir ao convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária - Confaz, retirando a gorjeta dos trabalhadores de bares, restaurantes e similares do cálculo do ICMS.

Com a iniciativa, um pleito levantado pela Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação - FBHA, o estado passa a ser o segundo do país a aderir ao Confaz no setor alimentação fora do lar, seguindo o exemplo de São Paulo. "A medida vai beneficiar a todos, empresários e trabalhadores, garantindo o repasse integral da taxa de serviço aos funcionários", comemorou Alexandre Sampaio, presidente da FBHA.

Além da adesão ao convênio, que vai garantir a exclusão da cobrança de ICMS sobre todas as gorjetas arrecadadas em estabelecimentos do estado do Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabrale do Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes - SindRio, assinaram a prorrogação do Decreto nº 42.772, que substitui o sistema comum de tributação de 4% pelo regime de 2% para empresas do segmento de alimentação e bebidas.

No primeiro ano de operação do regime, a formalização do setor cresceu, a receita com impostos aumentou e três mil novos postos de trabalho foram gerados.

As empresas do setor de alimentação representam hoje 2,4% do PIB brasileiro e 35% do PIB do turismo. Apesar da recente queda na projeção de aumento do PIB de 2012 pelo Ministério da Fazenda, as perspectivas são de que o mercado de alimentação fora do lar cresça mais de seis vezes acima do PIB brasileiro este ano. Até 2016, está prevista a criação de 100 mil vagas no setor.

Com informações do site Abrasel. 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Saiba escolher os aparelhos de Buffet para seu restaurante




O número de brasileiros que come fora cresce a cada dia, e muitos empreendedores buscam pegar uma fatia desse mercado, porém abrir um restaurante requer muito planejamento e muitos detalhes. Os aparelhos de Buffet merecem uma atenção e maior para aqueles que querem abrir um self-service.
Apresentação

Existem 2 tipos de Buffet: O quente e o refrigerado. O Buffet quente funciona com aquecimento em banho-maria e tem em sua composição o GN’s. Os GN’s são as cubas de aço que se enciaxam no Buffet. O tamanho delas é padrozinado, porém você pode mudar no Buffet a disposição deles. Existem também os rechauds. Os rechauds trazem uma elegância maior ao ambiente, mas requerem mais atenção por parte do empreendedor, além de ocupar mais espaço.

Já os buffets refrigerados que geralmente comportam saladas possuem uma pista fria. Normalmente dá-se a preferência para vasilhames de vidro ou plástico para a apresentação das saladas. As cubas de aço inox costumam “congelar” os alimentos em contato com elas.

Serviço
O fluxo de clientes podem fazer com que a os tipos de Buffet mudem. Existem buffets só com um lado em linha, em linha com dois lados e Buffet em ilha. Essa escolha dependerá do ambiente.
Pronto ou sob medida?
Várias lojas espalhadas pelo país disponibilizam todo tipo de Buffet, mas a pergunta é: você deve comprá-lo pronto ou sob medida? Alguns fatores podem lhe ajudar nessa escolha. O primeiro é relacionado ao investimento, se o Buffet estiver pronto você irá gastar menos do que em um Buffet sob medida. Em compensação o Buffet sob medida é feito para se adaptar a qualquer local e o acabamento ficará mais a cara do conceito  do restaurante, limitações estas frequentes na compra de um buffet comprado pronto.

Características técnicas
Você pode evitar várias dores de cabeça com algumas atenções básicas antes de fechar negócio. Veja se o Buffet tem rodas para deslocamento, pois isso irá facilitar bastante na hora de limpar. Verifique a tensão disponível para o aparelho e veja se você possui disponibilidade no seu imóvel. Na grande maioria dos buffet a tensão é de 220V. O Buffet também deve possuir um aquecimento ou resfriamento uniforme por toda sua superfície. As luminárias devem ser bem protegidas com acabamento plástico para evitar acidentes.

Com informações do site Gestão de Restaurantes.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Liberte o líder que existe em você, perca o medo de liderar




Saber o que tem que ser feito, não significa necessariamente fazer o que tem que ser feito. Via de regra todo mundo sabe o que precisa ser feito, e o que é transformado em ação eficaz é um percentual pequeno perante o que se sabe? Eis o grande drama vivido está no campo da arte da liderança. Um líder pode comandar, porém um comandante pode não liderar.

Profissionais e executivos entrevistados sobre o que esperam de um líder dizem: Inspirador. Desenvolvedor de pessoas. Direcionador estratégico. Competitivo. Influenciador. Orientado para resultados. Desses predicados, Inspirador + Desenvolvedor de pessoas representam 60% das respostas e desejos. Isso quer dizer, o que é esperado nas corporações e na gestão pública é muito mais do que a competência técnica. A expectativa humana contemporânea para liderar clama por “inspiração”. Um inspirador, no dicionário Aurélio, é assim descrito: “do latim inspiratore. Que faz recordar; que lembra; entusiasma; arrebata. Inspiração significa qualquer estímulo ao pensamento ou à atividade criadora.”

O líder inspirador é o que arrebata, e o faz lembrando cada pessoa do seu poder único e diferenciador da sua ação criadora. As pessoas não suportam a ideia de serem simplesmente mais uma. Desejam que o seu melhor seja arrancado, arrebatado de suas entranhas e que a empresa possa ser o veículo para a sua legítima felicidade. Quer dizer, a realização do seu melhor, de sua verdade íntima. E o desenvolvedor de pessoas? Um real educador, aquele que contribui para eliminar as lascas das pedras brutas humanas, expondo o belo do seu design, de sua essência. Ah, mas que difícil é isso. Não é nada difícil, basta perder o medo de liderar. Basta perder a vergonha de doar-se às experiências e com isso lapidar o seu próprio talento. Basta assumir a sua responsabilidade como líder e colíder de qualquer área, departamento ou organização onde esteja agora atuando.

Nada falta no nosso entorno. Nada falta ainda conhecer que já não saibamos intimamente. Só precisamos da coragem e de superar o medo de passarmos a agir como líderes das nossas circunstâncias e realidades. Liberte o líder que existe em você e supere tudo em equipe, pois não há saída fora da construção de equipes.

Com informações do site Exame.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Conheças três características de empreendedores inovadores




Hoje fala-se muito em inovação, mas nem sempre sobre o que faz de um empreendedor um inovador. Conheça algumas características de empreendedores inovadores, segundo Lourenço Bustani, especialista em inovação.

1. Ter objetivos claros
Um empreendedor inovador deve ter intenções e propósitos claros e não negociáveis. Só com esse senso de que estamos fazendo a coisa certa é que venceremos as barreiras e os medos de tocar um negócio, qualquer que seja.

2. Ser inquieto
Para inovar, é necessário que o empreendedor seja inquieto e tenha vontade de mudar. Essa curiosidade precisa ser compartilhada para ganhar força. Outra característica de uma mente inovadora é saber estar perto de gente muito boa no que faz. De preferência, pessoas que sejam melhores em algum assunto que você não domina.

3. Pensar grande
É importante também ter visão sistêmica, pensar grande. Estamos em um momento em que é necessário olhar para o todo, de associar diversos conhecimentos e entender que uma ação leva a outra. Isso tem a ver com a busca pelo valor compartilhado, em que todos ganham: as pessoas, as empresas e o planeta.

O empreendedor inovador deve pensar no lucro, para subsistir e prosperar, mas também ajudar a construir contextos de rua, de bairro e de um mundo mais favoráveis.

Com informações do site Exame.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Conheça 3 características que todo líder deve possuir




Um líder tem como obrigação ensinar, inspirar, desenvolver, etc. Pelo menos na teoria, mas a realidade é que isso é difícil, algumas características são essenciais para aqueles que desejam ser líderes de respeito e trazer engajamento e inspiração para a equipe. A Sonia Helena dos Santos é especialista em gestão de pessoas e professora da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), listou 3 fatores que um líder deve possuir, além de credibilidade, respeito, humildade, saber ouvir, otimismo, determinação, imparcialidade, confira abaixo.

1. Ser uma pessoa inspiradora
Para Sonia ser um líder é mais do que trazer resultados para a empresa, um líder deve entender o trabalho, ser um profissional que trabalha não apenas pelo dinheiro, mas pela realização profissional e pessoal, isso inspira os outros a fazerem o mesmo.

2. Ter a capacidade de engajar pessoas
Um líder deve conhecer a empresa a fundo, saber os pormenores sobre a cultura, visão, missão, objetivos, etc. Isso contribui para que o profissional e consequentemente os outros desenvolvam uma identidade com sua tarefa ou atribuição.

3. Comunicar-se bem
Um líder deve comunicar-se bem, conseguirem criar e passar essa visão de forma eficiente para a equipe, Além disso, obter apoio para esta visão, sem recorrer à autoridade formal ou hierárquica.

Com informações da Revista Exame

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

My Sandwich está a procura de franqueados no Brasil




A rede especializada em sanduíches e wraps, MySandwich, criada e muito popular em Portugal, onde opera com mais de 45 lojas, investiu R$ 2 milhões no desenvolvimento do projeto e abertura da primeira loja no Brasil. A loja foi inaugurada ontem na  praça de alimentação do Shopping Pátio Paulista, na capital paulistana. A chegada da marca ao País provém da união do Grupo Ornatus, fundador das marcas Jin Jin Sushi, Morana e Balonè, com a Starfoods.

“A previsão para este ano é a de abrir três unidades próprias na capital e posteriormente expandir pelo País por meio de franquias”, afirma Jae Ho Lee, CEO do Grupo Ornatus. Segundo a assessoria, a rede ainda não informou o preço de cada franquia, por ainda estar pesquisando os preços no País.

Com informações do site Info Money.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Conheça algumas dicas para melhorar o atendimento em seu restaurante

Confira algumas dicas que seu garçom pode seguir e que vão tornar seu atendimento muito melhor, e trará maiores lucros a seu restaurante. São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar.

1 – Pontualidade

Todos os restaurantes devem sempre respeitar os horários de funcionamento, é muito comum restaurantes abrirem as portas sem estarem devidamente preparados. O cliente entra e encontra garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Do mesmo modo existem os estabelecimentos que fecham antes da hora exposta porque o local está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, no lado de fora.

2 – Limpeza

Um garçom perspicaz não é apenas aquele que atende rapidamente os clientes, mas também é aquele que não deixa sujeira na mesa, líquido no chão, cadeiras desarrumadas, etc. Também é importante que ele não atrapalhe o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Outro fator que deve ser considerado é o perfume, existem garçons que abusam do perfume e acabam incomodando o cliente e o cheiro também pode se misturar a refeição o que pode ser desconfortável, lembre-se, o garçom deve ser sempre discreto.

3 – Mesas e cadeiras

É muito importante que as mesas estejam em boas condições, pois o cliente não está disposto a equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo para cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente ou algum garçom deve sentar em cada cadeira e avaliar todas as mesas para ver se as mesmas estão em boas condições.

4 – O garçom é um vendedor

Saiba que o garçom é um vendedor, pois é ele que vende os pratos, quando o cliente pergunta sobre um prato é importante que seu garçom esteja a par de todas as opções de seu cardápio. A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável. Do mesmo modo quando os clientes perguntam: “O que é melhor?” e o garçom responde: “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?

5 – Equipe

Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas. Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas. E o cliente não tem nada a ver com isso!

6 – Reposição

Quando o cliente está em uma churrascaria ele não quer ficar levantando a mão pedindo carne. A reposição deve ser automática, mas também não devem ser rápidas demais, como se quisesse apressar o freguês. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É chato ter que solicitar reposição toda hora.

7 – Telefone

O cliente jamais deve ficar esperando no telefone por informações básicas. Quando ele telefona independente de quem atenda essa pessoa deve conhecer todas as informações, pois a espera aborrece o cliente. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o freguês para o concorrente.

8 – Conta

A cômoda é espetacular, o atendimento é excelente, mas na hora da conta a demora é enorme. É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.

As dicas são de Rafael Mantesso, do site Marketing na Cozinha.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Funcionário em primeiro lugar é o novo lema das grandes empresas




As empresas estão mais preocupadas com o bem estar de seus funcionários. E o que constatou a pesquisa realizada pela consultoria Towers Watson, 198 companhias nacionais e multinacionais foram analisadas, e 36% oferecem programas de Employee Assistance Program - EAP, que fornecem serviços de apoio a problemas pessoais, como advogado, psicólogo e consultor financeiro. No ano passado, 20% das empresas ofereciam o benefício.

Empresas como Albenture, Auster e Prestus já ajudam o funcionário a encontrar empregada doméstica, levar filhos para escola, tratar de tarefas de cartório. Tudo para não perder o tempo do funcionário. "Às vezes, os problemas pessoais podem prejudicar o desempenho do trabalhador. Ele fica com aquilo na cabeça, ao mesmo tempo em que tem reuniões, planejamento, orçamento. Isso gera um conflito que se torna estressante", diz Peter Rosemberg, diretor da Albenture no Brasil.

O Grupo BB e Mapfre, por exemplo, oferece como benefício, para os 5 400 funcionários no Brasil, o Programa de Ouvidoria e Papo - POP, fornecido pela Auster e que inclui, além de ouvidoria, orientação jurídica, financeira, nutricional e apoio emocional em problemas vividos pelos profissionais.

Com informações do site Você S.A

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Siga 3 dicas e conquista de vez a confiança de seu time

Qual o verdadeiro propósito de um líder? Especialistas dizem que a real função do líder é engajar as pessoas e alcançar os resultados desejados. Quando um funcionário está engajado ele desempenha todo o seu potencial. Acompanhe a seguir três dicas que o especialista em liderança, desenvolvimento humano e performance organizacional Alexandre Prates recomenda para que você ganha todo o engajamento e confiança de seu time.  

1 - Definir claramente quais são os resultados que as pessoas devem entregar:

Vários profissionais tendem a confundir a confundir suas reais funções, existe diferenças entre as atribuições que seu cargo pede e os resultados alcançados. Um funcionário não deve pensar que somente porque ele chega e sai no horário e faz tudo o que lhe é atribuído, ele será valorizado como um grande profissional, portanto quando você conversar com seus colaboradores não fale sobre trabalho e sim sobre resultados.

 2 - Exponha a causa da empresa e a sua causa como líder

As pessoas se comprometem com a causa da empresa e do líder e não com a empresa ou com o líder. Esse é o ponto principal. As pessoas querem empenhar o seu potencial em empresas que se importam com o futuro e com as pessoas. Da mesma forma, as pessoas se comprometem com líderes que se importam com o seu desenvolvimento profissional. As pessoas não se comprometerão com uma empresa apenas porque ela é grande, mas porque querem construir seu futuro nessa empresa. As pessoas não seguirão um líder porque ele é capa de revistas de negócios, e sim, porque ele permite as pessoas aprender, crescer e contribuir.  

3 – Conheça e respeite os sonhos de cada um

Um erro muito comum de líderes é achar que todos querem a mesma coisa, "eu pago altas comissões, o que mais eles querem?". Exatamente, o que mais eles querem? Dinheiro nem sempre motiva a todos, e alguns casos o reconhecimento é muito mais importante para um funcionário, pois ele sente que seu trabalho foi valorizado, ele sente que está crescendo junto com a empresa. Uma carta de agradecimento, assumir um projeto audacioso, participar de reuniões importantes, enfim, as pessoas possuem motivos diferentes para sentirem-se felizes. E como descobrir o que motiva cada um: Simples! Converse, pergunte! O que te motiva? O que te faz feliz? É o único caminho.  

Com informações do site Administradores.com

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Como está o site do seu restaurante?




Muitos gestores de restaurantes são exigentes com seus colaboradores no que tange à aparência, ao uniforme e às atitudes profissionais. Bem como, com o letreiro e com a limpeza na frente do estabelecimento. Porém, muitas vezes esquecem que muitos consumidores consideram o site e a Fan Page no Facebook como ferramentas diretas, rápidas e fáceis para se relacionar com seus fornecedores de produtos e serviços.

A presença do restaurante na internet informa a localização exata, os caminhos e meios para se chegar mais facilmente. Oferece condições para realizar reservas sem erros. Possibilita a divulgação do cardápio, de menus especiais associados às efemérides e de campanhas de fidelização. São ideais também para aumentar as vendas por meio de delivery, principalmente por minimizar a possibilidade de falhas nos pedidos, para conhecer os hábitos de seus consumidores e para obter o cadastro de seus clientes.

Com mais e melhores informações sobre os clientes é possível ainda aumentar as vendas sugestivas e a conquista de novos clientes que guardam alguma relação com os clientes atuais.

Uma coisa é certa: ninguém gosta de acessar seu restaurante na internet e se deparar com os erros como:

  • Site estar fora do ar
  • Lentidão
  • Erros ao carregar formulários e outros elementos do site
  • Mensagens que não traduzem corretamente o que está acontecendo
  • Solicitar informações desnecessárias para realizar as operações
  • Erros no uso da língua portuguesa


Portanto, fica a orientação cuide bem do site do seu restaurante, e saiba que estes cuidados são fatores que minimizam as perdas nas vendas com os clientes atuais e com os novos que tentam conhecê-los pela internet.

Com informações do site Instituto Brasileiro para a Gestão de Restaurantes

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

50% dos brasileiros almoçam fora de casa




O dia a dia está cada vez mais corrido e as pessoas estão ficando sem tempo para
almoçar em casa. O resultado disso é que “comer fora” é uma realidade para 50% dos
brasileiros. Para as pessoas é muito mais pratico e fácil comer fora, pois gastam menos com compras em 
supermercados e evita um deslocamento desnecessário. As empresas, no entanto ainda não aproveitaram o potencial desse mercado.

Esses dados fazem parte da pesquisa do projeto "Truth about street" (ou "A verdade
sobre a rua"), da WMcCann, sobre consumo e comportamento dos latino-americanos.
As formas que se relacionam com o comércio alimentício foram estudadas em 25
cidades de 18 países da América Latina com 12 mil consumidores. No Brasil, foram 4,5
mil pessoas ouvidas.

Segundo a pesquisa os brasileiros não estão investindo nesse setor que cresce mais e
mais a cada dia. 20% dos brasileiros não se lembram de nenhuma empresa relacionada
a bebidas e 26% não se recordam de nenhuma marca de comida associada à saúde.
Mesmo quando lembradas, os índices de reconhecimento são baixos. A Danone com
14%; a Unilever com 4%; a Bimbo com 2,5%, e a Kellogg´s e a Kraft Foods empatadas
com 1,5%. Os 12% restantes são de marcas locais. A Nestlé, citada por 37% dos
entrevistados, aparece como uma exceção.

Ver para enxergar
Essa dificuldade das pessoas em lembrar marcas ou locais onde se alimentaram
reflete a inexistência de exposição de itens ou ações nos pontos de venda. A
invisibilidade é um dos fatores que o consumidor espera do comércio de rua e, por
consequência, o que as marcas poderiam fazer para melhor ser relacionar com ele.

"A rua é um lugar repleto de oportunidades, tanto do ponto de vista do posicionamento
das marcas quanto das cifras movimentadas pelo mercado de alimentação. O grande
problema é que as empresas veem, mas não enxergam e estamos falando de 63 milhões
de pessoas economicamente ativas de duas classes sociais emergentes comendo fora de
casa", avalia Aloísio Pinto, Vice-Presidente de Planejamento da WMcCann e um dos
responsáveis pela pesquisa no país, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Com informações do Mundo Marketing

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Postura profissional e inteligência emocional




O mercado de trabalho vem exigindo novas competências dos profissionais, são elas: domínio de técnicas, ferramentas, conhecimentos sobre sua área de formação e atuação, novas tecnologias, dispor de habilidades de comunicação, liderança, para trabalhar em equipe, e muito mais. Porém, existem outras aptidões a serem desenvolvidas no processo de construção de uma carreira bem-sucedida, e estas estão ligadas ao controle das emoções.

Para o psicólogo americano Martin Selignam, é preciso cultivar sentimentos positivos e buscar sempre algum aprendizado nas situações mais difíceis e desafiadoras. A máxima vale para a vida pessoal e para o ambiente de trabalho. Lidamos com diferentes perfis de colegas e chefes, e os maiores problemas quase sempre dizem respeito aos maus relacionamentos interpessoais.

São nesses momentos de turbulência que surge a oportunidade de crescer, ao lidar situações de conflito de modo diferente e ainda tirar lições e aprendizados positivos destes momentos. Segundo o Master Coach Senior José Roberto Marques, é preciso ter inteligência emocional, saber avaliar os problemas e com paciência encontrar a melhor solução para os mesmos.

Dicas para lidar melhor com suas emoções no ambiente de trabalho:

Autoavalie-se
Será você ou ambiente de trabalho que está proporcionando os problemas emocionais e conflitos? Tenha claro isso antes de assumir alguma postura e tomar uma decisão.

Identificação
Identifique quais os fatores que estão contribuindo para os problemas emocionais. Desta forma você poderá evitar as situações, e encontrar as soluções para que isso não aconteça mais.

Bloqueie-se 
Saiba separar os seus problemas dos problemas ao seu redor, evite fazer e ouvir as fofocas, ser o muro de lamentações. Isso também evita com que você sofra com situações, problemas que não estão sob seu controle, e principalmente que estes atrapalhem o seu rendimento.

Seja honesto 
Caso você descubra que você tem problemas para lidar com as pessoas procure a ajuda de um profissional especializado, de um Coach de Carreira, por exemplo. Já se o ambiente de trabalho for nocivo para você, o melhor mesmo é procurar um novo trabalho onde consiga sentir-se mais confortável.

Colaboração é fundamental
Imagine um chefe que não sabe dar feedback e todas às vezes faz com que os colaboradores sintam-se agredidos ou diminuídos, ou ainda, o profissional que não aceita críticas e sempre assume uma postura agressiva quando ouve algo que lhe desagrada. Com certeza essas são posturas inadequadas, uma vez que numa organização todos estão num ciclo de cocriação e interdependência, e é preciso construir relações saudáveis que permitam o crescimento e amadurecimento dos profissionais, e isso carece da colaboração de todos. Isso também inclui ter uma postura condizente com a função desempenhada, procurar conciliação e estar sempre aberto a ouvir e compartilhar soluções. "Dar e receber uma crítica exige maturidade tanto de quem a faz como de quem a recebe. Um líder para ser assertivo e ouvido plenamente precisar ser um modelo para os profissionais sob sua liderança e saber apontar não apenas o erro, mas as qualidades e ações que possibilitarão não repeti-lo. Isso confere confiança ao liderado e credibilidade ao superior", finaliza o master coach.

Com informações do site Administradores.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Algumas sugestões para você que cometeu um erro na empresa



Toda pessoa é passível de cometer erros ao longo da vida e também da carreira profissional. Mesmo a mais nobre das finalidades não significa que a empreitada terá sucesso. Saiba o que fazer quando a falha aparece:

Reconheça e assuma
A primeira ação, ao se deparar com o erro, é examinar as possibilidades de consertar a situação e evitar a falha, diz Gerson Correia, sócio da Talent Solution. "Mas, muitas vezes, isso não é mais possível", diz. Se não há solução, a etapa mais importante em uma situação delicada como essa: assuma. "É o melhor a se fazer", diz o especialista. "Erros são feitos para serem cometidos e serem assumidos", explica.
"Transparência gera confiança", diz Alexandre Rangel, sócio da Alliance Coaching. Na opinião do especialista, a humildade de reconhecer o erro aumenta as chances de a falha ser mais bem recebida. A maneira como o erro é apresentado pode fazer toda a diferença, diz Gerson. A dica é fugir de uma posição defensiva. 
"Você tem razão, isso não poderia ter acontecido, mas aconteceu" ou "no seu lugar eu estaria ainda mais irritado", são frases certeiras na hora de se explicar para o chefe ou um cliente. "Você desarma a pessoa, ela não tem mais com quem brigar", diz Correia.

Pense nas implicações do erro

Analise a falha. Quais as decorrências do seu erro? "Nem sempre as pessoas estão estruturadas para fazer isso", diz Rangel.O essencial é identificar quem será afetado pelo erro cometido. É a empresa? É o cliente? É um colega de trabalho? É o seu chefe? Ou é você mesmo?

Identifique soluções

Existem erros graves reversíveis e irreversíveis. O quadro "Ecce Homo" não deverá nunca ser recuperado. Falha irreversível, portanto, sem solução. "Diante de uma falha assim o caminho é assumir a responsabilidade e as consequências", diz Rangel.
O especialista conta a história de um gerente de uma empresa que participaria de uma licitação de R$ 1 milhão. Mas, por falta de conferência, faltou um documento que a empresa tinha e que era requisito para a participação. A empresa acabou ficando de fora da concorrência por conta do erro do gerente. Ele assumiu a falha e encarou as consequências. Mas não teve jeito: foi demitido.
Mas quando se trata de um erro reversível, o caminho, diz Rangel, é assumir e tentar resolver a situação. "A dica é identificar as melhores soluções para serem sugeridas". Apresentar um problema seguido de uma possível solução minimiza prejuízos e demonstra comprometimento com o trabalho.

Antecipe-se

Essa dica é fundamental para você não ter que ouvir a seguinte frase: "Por que você não me avisou antes?". "Grande parte dos aborrecimentos ocorrem porque a pessoa não antecipa quem será diretamente implicado pelo erro", diz Rangel. 
Não vai cumprir o prazo e precisa de mais tempo? Avise o quanto antes. "Dessa maneira quem for ser afetado pode tomar medidas alternativas", explica Rangel.

Aja para resolver

Corra atrás do prejuízo. "É preciso ser proativo nessas horas", diz Rangel. Com dedicação e afinco muitas vezes dá para minimizar danos e até resolver a situação.
Depois de assumir a falha, busque reverter a situação da melhor forma possível: trabalhando. "Se é um projeto ou uma apresentação que ainda não foi entregue e está com os cálculos errados, a pessoa pode trabalhar no fim de semana ou fazer horas extras durante a semana (sem cobrar por isso) e corrigir os erros", sugere Correia.

Com informações do site Você S.A